FOME E SEGURANÇA ALIMENTAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FOME E SEGURANÇA ALIMENTAR"

Transcrição

1 Ano Lectivo 2007/2008 Docente: Maria Helena Almeida INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA FOME E SEGURANÇA ALIMENTAR Trabalho Realizado por: Ana Sofia Cristas Ana Sofia Henriques Paulo Bernardes Tatiana Costa (Grupo A, Turma 8) Introdução à Engenharia Alimentar

2 Índice Introdução... 2 Food Safety e Food Security... 3 Panorama Mundial... 5 Causas da Fome... 9 Soluções...11 Conclusão...13 Anexos Causas da Fome...14 Anexos Soluções...16 Referências bibliográficas...17 Instituto Superior de Agronomia 1

3 Introdução A fome constitui um fenómeno mundial. (Rio, 2007) Vivemos num mundo de contrastes. Um mundo em que 54,7% da população vive em estado de miséria ou pobreza extrema, enquanto que a restante sofre de doenças como colesterol, diabetes e obesidade. Persiste a dúvida se será possível encontrar alimentos em quantidade e qualidade suficientes para satisfazer as necessidades de uma população em crescimento. A interrogação também se coloca no sentido oposto: como resolver o problema da existência de excedentes alimentares e se assim é, como fazer passar os alimentos em excesso para os locais em falta. De facto, são produzidos alimentos suficientes para alimentar toda a população mundial e essa produção tem aumentado durante os últimos anos. O Homem tem direito a se alimentar e a não sofrer de subnutrição, mas o facto é que a fome continua ser uma calamidade à escala mundial. Actualmente o desafio é garantir uma situação de food security para toda a população, isto é, assegurar que todos têm, em qualquer momento, acesso físico e económico a alimentos de qualidade para suprir as suas necessidades. Instituto Superior de Agronomia 2

4 Food Safety e Food Security Antes de abordar o problema da fome torna-se imperativo explicar a ligação entre fome e segurança alimentar mas primeiro definir o que se entende por segurança alimentar. Numa primeira abordagem somos levados a pensar que a segurança alimentar se resume apenas a padrões de qualidade e boas práticas sanitárias e de higiene, no entanto, a segurança alimentar engloba outras vertentes. Esta confusão surge pois os conceitos Food Safety e Food Security são sinónimos em muitas línguas. O conceito Food Safety tem um grande impacto na actualidade devido à necessidade de cumprir certos padrões de qualidade, como é o caso do sistema HACCP. Food Safety é, assim, garantia que um alimento não causará dano ao consumidor através de perigos biológicos, químicos ou físicos quando é preparado e ou consumido de acordo com o uso esperado. (Codex Alimentarius Commission, 2003 in Araújo,2007). O conceito Food Security mais amplo e flexível, surgiu na década de 70, aquando da crise alimentar global. Na World Food Conference de Roma, em 1974, pressupunha disponibilidade permanente de adequado abastecimento mundial de géneros alimentícios básicos para manter uma expansão regular do consumo alimentar e compensar as flutuações da produção e preços., tendo evoluído desde então. Em 2001 a FAO estabeleceu a definição actual: Food security é uma situação que existe quando todas as pessoas, a qualquer momento, têm acesso físico, social e económico a alimentos suficientes, seguros e nutritivos, que permitam satisfazer as suas necessidades em nutrientes e preferências alimentares para uma vida activa e saudável. O conceito Food Security engloba assim quatro dimensões: disponibilidade, acesso físico e económico, estabilidade dos abastecimentos e do acesso e utilização de alimentos seguros e saudáveis (vertente safety). Assim sendo, segundo Araújo (2007), é apropriado designar, em português, Food Safety para segurança alimentar sanitária e utilizar somente segurança alimentar ao referir o conceito mais abrangente Food Security. Actualmente, nos países desenvolvidos, a segurança alimentar sanitária é a componente da segurança alimentar com maior relevo, contudo as projecções do crescimento mundial, em especial nos países em desenvolvimento, numa altura em que a maior parte da terra fértil está já ocupada e são já graves os problemas decorrentes da intensificação agrícola, levam a pensar que esta vertente irá perder importância. De facto, a energia e a necessidade de manter a terra habitável parecem ser os principais problemas que o Homem terá de enfrentar. Instituto Superior de Agronomia 3

5 A importância da segurança alimentar e a possível redução da sua vertente sanitária poderá significar um agravamento dos problemas alimentares mundiais, torna-se assim obrigatório um estudo concreto sobre as reais causas da fome e problemas associados de modo a encontrar soluções eficazes e viáveis capazes de reduzir o desfasamento cada vez maior entre aqueles que têm a tecnologia, aplicam e progridem e aqueles que não a têm e, por isso, estacionam. (Ferrão, 1990). Instituto Superior de Agronomia 4

6 Panorama Mundial Em cada 3,5 segundos, morre um ser humano à fome. Há 800 milhões de pessoas desnutridas no mundo. 11 mil crianças morrem de fome a cada dia. Um terço das crianças dos países em desenvolvimento apresentam atraso no crescimento físico e intelectual. 1,3 biliões de pessoas no mundo não dispõem de água potável. 40% das mulheres dos países em desenvolvimento são anémicas e encontram-se abaixo do peso sustentável. É impossível ficar indiferente a estes dados. São números assustadores e reais que assombram o Mundo, mas parecem esquecidos no nosso dia-a-dia. É assustador pensar que há pessoas que vivem com menos de um dólar por dia, mas é REAL. Estamos no século XXI e a miséria continua a viver entre nós O direito à alimentação é um dos princípios proclamados em 1948 pela Declaração Universal dos Direitos do Homem. A declaração universal para a eliminação definitiva da fome e da subnutrição adoptada em 1974, declara que cada pessoa tem o direito inalienável de ser libertado da fome e da subnutrição, a fim de se desenvolver plenamente e de conservar as suas faculdades físicas e mentais. A alimentação é um direito consagrado e por esta razão a fome no mundo deveria ser considerado um crime contra a humanidade, mas quem se sentaria no banco dos réus? Segundo o representante especial das Nações Unidas para o Direito à alimentação, Jean Zigler, no planeta é produzido o suficiente para alimentar duas vezes a população existente no mundo, no entanto, a fome continua a ser uma realidade, isto porque o problema está na distribuição, nas condições de acesso a tais alimentos, as quais não são equitativas. No mapa seguinte pode ver-se a proporção de pessoas subnutridas no mundo ( ) Instituto Superior de Agronomia 5

7 Fig. 1 Proporção de subnutridos no mundo A fome está intimamente ligada à pobreza. Ser pobre significa, quase sempre, ser mais vulnerável aos inúmeros perigos que ameaçam a sobrevivência e ter menor resistência às enfermidades físicas. Como facilmente se constata pelo mapa, a região onde se denota uma maior porção de pessoas subnutridas é precisamente em África, o continente mais pobre. Países como a Somália ou República Democrática do Congo chegam a valores da ordem dos 70% de subnutridos. Etiópia, Eritreia, Somália, Quénia, Uganda, Djibouti. A fome que há muito mata nestes países milhões de africanos, já deixou de ser notícia na imprensa internacional. Também na Ásia se verificam valores da ordem dos 70%, principalmente no Afeganistão. Fig 2 -Proporção de subnutridos no continente Africano Já em relação à Europa (fig. 3), os dados são muito diferentes, o que não significa que não existam pessoas subnutridas, ou que não seja motivo para preocupação. O conceito de food security pressupõe que todos os habitantes, em todos os momentos, tenham acesso aos alimentos necessários para levar uma vida sadia e activa, ou seja, não basta que os dados sejam satisfatórios, é necessário que todos possam ter segurança de acesso aos alimentos. E é igualmente importante que o alimento seja suficiente tanto do Instituto Superior de Agronomia 6

8 ponto de vista quantitativo como qualitativo, isto porque a fome pode ser classificada em dois tipos: fome quantitativa e fome qualitativa ou oculta. Enquanto que a fome quantitativa se verifica sempre que o organismo não tem à sua disposição um número mínimo de calorias que lhe permita suportar a vida, a fome qualitativa, ou fome oculta, manifesta-se quando as pessoas comem quantitativamente o suficiente, porém os alimentos ingeridos são deficitários em determinados nutrientes essenciais a boas condições de saúde. Esta fome oculta já se verifica nos países mais ricos como os Estados Unidos da América ou Holanda, visto que cada vez mais se verifica refeições deficitárias, com pouca variedade de alimentos e exagerada em açúcares e gordura. Isto conduz a uma situação paradoxal: pessoas obesas, porém vítimas de fome oculta caracterizada pela carência de nutrientes. Fig. 3 Proporção de subnutridos na Europa No ano 2000, todos os 189 Estados Membros da Assembleia Geral das Nações Unidas propuseram-se a identificar os desafios centrais enfrentados pela Humanidade no limiar do novo milénio e aprovar os denominados Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (MDGs) pela comunidade internacional, a serem atingidos num prazo de 25 anos, que foram estabelecidos na Declaração do Milénio. Foram definidos 8 objectivos: Erradicar a pobreza extrema e a fome; Alcançar a educação primária universal; Promover a igualdade do género e capacitar as mulheres; Reduzir a mortalidade infantil; Melhorar a saúde materna; Combater o HIV/SIDA, a malária e outras doenças; Assegurar a sustentabilidade ambiental e finalmente; Desenvolver uma parceria global para o desenvolvimento. Em relação ao tema que estamos a Instituto Superior de Agronomia 7

9 debater, erradicar a pobreza extrema e a fome, foram estabelecidas 2 metas: Reduzir para metade, entre 1990 e 2015, a proporção de população cujo rendimento é inferior a um dólar por dia; Reduzir para metade, entre 1990 e 2015, a proporção de população afectada pela fome. É importante agir. Em seguida pode ver-se o mapa resumo. Consoante as zonas do planeta onde existem conflitos, mais ou menos graves, as áreas de fome são classificadas em vermelhas (as mais dramáticas), laranjas, amarelas, etc. até chegar às zonas verdes, aquelas em que se considera o problema menos latente. Fig. 4 Fome no Mundo Em conclusão, o mapa mostra o total de subnutridos no planeta. Em pessoas, são subnutridas, ou seja, um total de 16%. Instituto Superior de Agronomia 8

10 Causas da Fome No panorama mundial encontramos cerca de 800 milhões de pessoas desnutridas. Um terço das crianças desnutridas apresenta atraso no crescimento físico e intelectual, sendo que 11 mil morrem, por dia, com fome. Mais de mil milhões de pessoas não tem acesso a água potável, cerca de 2,6 mil milhões não dispõe de saneamento básico, provocando só estas duas últimas causas a morte de uma criança a cada 15 segundos. Existem causas para a realidade que temos apresentado ao longo do trabalho. Primeiro podemos analisar o crescimento populacional, de 1960 a Num intervalo de apenas 40 anos, a população mundial duplicou e a perspectiva de alto crescimento mantém-se nas projecções que são realizadas (Fig.5), havendo uma maior concentração populacional nos países em vias de desenvolvimento (Fig.6), como a China, Índia, ex-federação Russa, países da América Latina, África subsariana (Fig.7) e o Médio Oriente (casos como o Afeganistão, Iraque e Palestina, que pioraram a sua situação devido à guerra). Nestas zonas a necessidade de milhões de pessoas é gritante, em especial nos últimos países referidos. Contudo, e à revelia do que muitas pessoas pensam, o acentuado crescimento da população não é a grande causa da pobreza no mundo, as causas sociais são o grande problema. Dentro das causas sociais podemos destacar: o Os conflitos armados onde é gasto muito dinheiro em armas, há destruição de casas e terrenos de cultivo, provocando disputas pelos poucos recursos disponíveis. o Desigualdades sociais os países onde existe extrema pobreza são geralmente ricos em matérias-primas nos seus territórios, mas esta riqueza é só explorada pelas elites que têm a conivência dos governos. A riqueza está concentrada numa ínfima minoria. o Dívida externa com o agravamento da situação, os países mais pobres têm a tendência de recorrer ao crédito tanto a outros países, como também a instituições bancárias. Essas dívidas vão sendo pagas em tranches e com altos juros. A única forma de liquidar estes empréstimos é utilizar o dinheiro arrecadado com as exportações, chegando a haver casos em que os 40% desmobilizados servem apenas para cobrir os juros do crédito contraído. Há ainda uma fraca dinamização destas economias por parte dos países mais ricos. Actualmente existem muitas multinacionais que apenas se servem dos países mais pobres pela barata mão-de-obra, matérias-primas e energia de valor reduzido. Instituto Superior de Agronomia 9

11 Por fim, temos as causas naturais, que também não podem ser descuradas, muitos países sofrem com frequência catástrofes como as inundações, terramotos, pragas de insectos e secas. Instituto Superior de Agronomia 10

12 Soluções Face a todas estas causas da fome há uma disponibilidade de soluções que podem aliviar esta situação. Como já constatado, o crescimento da população causa diversos problemas a nível dos recursos alimentares, deste modo, a redução desta superpopulação implica a regularização do crescimento demográfico através de um controle da natalidade, fortalecendo programas de planeamento familiar, o acesso aos serviços de saúde e o acesso ao uso de métodos contraceptivos. Ao analisar o mapa (Fig.8) que traduz a percentagem do uso de contraceptivos a nível mundial, é notório o baixo nível da adesão aos contraceptivos na África, por outro lado, é nos países mais desenvolvidos, que prevalecem os valores mais elevados no que diz respeito ao uso dos mesmos, como é o caso do Japão, dos países da América do Norte, da Austrália e da Europa. A quantidade de trigo produzida no mundo de hoje poderia fornecer uma dose diária de dois pães a cada pessoa do planeta. A produção de comida a nível mundial é o suficiente para alimentar 7 biliões de pessoas (e actualmente existem 6 biliões de pessoas no planeta). No entanto, é evidente pelo número de mortes e sofrimento à volta do mundo que a fome ainda existe. O problema reside na distribuição do alimento a nível mundial. A maioria da comida é produzida para os países mais desenvolvidos economicamente e os que realmente necessitam de uma parte dessa produção para resolver os problemas de fome não têm um poder económico suficientemente forte para suportar os preços altos que os produtores estabelecem. Por vezes, nas áreas mais afectadas pela fome, é oferecida comida em forma de ajuda, mas esta é uma solução a curto prazo que não resolve o problema nem o previne a longo prazo. A verdadeira solução para os defeitos da distribuição está em encorajar os governos nacionais e departamentos de estado a subsidiar a compra de comida pelos países mais pobres. Desta maneira, esses países conseguem aumentar as suas reservas de alimento, ao mesmo tempo que os agricultores e produtores conseguem manter preços competitivos nos seus produtos. A guerra é particularmente uma das maiores causas para a fome persistente num país. Verifica-se um elevado investimento em armamento, deste modo, vedar o acesso ás armas seria uma maneira de contornar a situação. Instituto Superior de Agronomia 11

13 As negociações de paz em países afectados pela fome permitem a entrada de apoio em áreas necessitadas e também permitem ao país focar o seu tempo e fundos na resolução dos problemas da fome. A guerra é uma desnecessária actividade que consome recursos que poderiam estar a ser usados no combate contra a fome. No que diz respeito á divida externa, 52 dos países mais pobres do mundo (dos quais 37 são em Africa) devem um total de 376 biliões de dólares. O pagamento destas dívidas diminui o já curto lucro de cada país, deixando-os com uma economia bastante debilitada e impossível tornando contornar os problemas relacionados com fome. O cancelamento destas dívidas daria aos países mais pobres a possibilidade de fortalecerem as suas economias, permitindo o desenvolvimento e importação de tecnologias que dariam um impulso na produtividade da agricultura, resolvendo também o problema do défice de produção de recursos alimentares. Como muitos desses países têm petróleo, gás natural, pedras preciosas e metais, em vez de grandes empresas estrangeiras explorarem esses negócios, eles próprios deviam organizar-se e explorar estas matérias-primas para produzir riqueza e gerar mais impostos. A educação das pessoas provou, também, ser uma grande ajuda para resolver o problema da persistência da fome. Quando a população entende as causas deste problema no seu país, e as soluções que ajudam à sua erradicação, este poderia ser abolido rapidamente. A educação permite-os dispor o seu tempo e energias em projectos mais eficientes que levaram à solução do problema. Um país exemplo é a China, onde as pessoas foram alertadas para as consequências do crescimento da população e para as maneiras de o abrandar, através da educação. Por outro lado, um excelente exemplo do desenvolvimento das tecnologias e do seu uso no campo da produção de alimento é a Biotecnologia com vista a modificar geneticamente alimentos, numa tentativa de aumentar as colheitas e a qualidade dos alimentos. Contudo a solução mais eficiente a curto prazo seria redistribuir os alimentos de que se dispõe, até porque o efeito dos transgénicos na saúde ainda é desconhecido. Instituto Superior de Agronomia 12

14 Conclusão: Conforme se pode constatar a principal causa da fome não é a sobrepopulação mas sim os problemas de causas sociais como os conflitos, a dívida externa e as graves desigualdades sociais, sem esquecer o efeito negativo que por vezes os países desenvolvidos têm nos países mais carenciados. Como já foi referido existem alimentos suficientes para alimentar toda a população mundial no entanto existe um grave problema de distribuição de bens, longe de ser resolvido. Existem várias soluções possíveis mas nem sempre parecem viáveis no panorama actual, tendo em conta as possíveis contrapartidas (e existe o risco dos países em desenvolvimento ficarem dependentes a vários níveis dos países desenvolvidos). O uso dos transgénicos é uma das soluções que tem sido muito debatido, contudo a falta de certeza sobre o impacto ambiental na biodiversidade e na vida humana são ainda desconhecidos, o que mais uma vez nos leva a concordar que a melhor forma de minimizar os efeitos da fome seria a redistribuição dos recursos. De facto enquanto persistir falta de vontade por parte dos países desenvolvidos e o conflito de interesses pelo qual se rege o sistema político jamais será possível resolver o problema da fome, pois existirão sempre dois mundos: o mundo dos que possuem toda a tecnologia ao seu dispor e se desenvolvem e o mundo dos que quase nada têm e ficam dependentes dos primeiros. Instituto Superior de Agronomia 13

15 Anexos Causas da Fome Fig.5 Evolução da População mundial Fig.7 África subsariana Fig.6 População por país Instituto Superior de Agronomia 14

16 Instituto Superior de Agronomia 15

17 Anexos Soluções Fig.8 Taxa de uso de métodos contraceptivos a nível mundial. Instituto Superior de Agronomia 16

18 Referências bibliográficas o Araújo, M Safety e Security. Conceitos diferentes. Segurança Alimentar e Qualidade Alimentar. Nº3: 62-63pp. Disponível em: < Acesso em: 18 de Março; o FAO Nutrition. Le Défi Mondial. Rome, FAO, 32 pp; o FAO. Mapa da fome do mundo Disponível em: < Acesso em: 17 de Março 2008; o Ferrão, J.E.M A Fome no Mundo Causas e Soluções, Lisboa, Oficinas Gráficas da Editorial do Ministério da Educação, 48 pp; o Fontes, Carlos. Pobreza e Fome no Mundo. Disponível em: < Acesso em: 14 de Março de 2008; o Garuti, Alberto. Fome no Mundo um problema sem solução? Disponível em: < Acesso em: 14 de Março de 2008; o LUSA. Uma criança morre em cada 15 segundos devido a falta de água e saneamento. Disponível em: < Acesso em: 22 de Março de 2008; o Rio, Pedro Jorge da Encarnação Alimentação: Aproveitamento de recursos alternativos na África Subsariana. Relatório do trabalho de fim de curso de Engenharia Agronómica, Lisboa, Instituto Superior de Agronomia/Universidade Técnica de Lisboa, 4, 5, 11, 16 pp; o S., Juliana O.; T., Samuel. Por que os alimentos transgênicos não vão acabar com a fome no mundo. Disponível em: < Acesso em: 14 de Março de 2008; o U.N. Development Group. Reduzir a fome pela metade está ao nosso alcance. Disponível em: < Acesso em: 20 de Março de 2008 o U.S. Census Bureau. World Population Information. Disponível em: < Acesso em: 18 de Março de 2008; o Wikipedia. Demografia.Disponível em: < Acesso em: 18 de Março de 2008; o Wikipedia. Population density. Disponível em: < Acesso em: 18 de Março de 2008; o World Food Programme. Hunger in the Developing World. Disponível em: < p_popup.html>. Acesso em: 16 de Março de Instituto Superior de Agronomia 17

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Tema: OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILENIO

Tema: OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILENIO DIRECÇÃO PROVINCIAL DE RECURSOS MINERAIS E ENERGIA DE MANICA Tema: OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILENIO Manica, 30 Junho à 04 Julho 2008 Elaborado por: José F. Quelhas Av. 25 de Setembro, 1218-2 o

Leia mais

Indicadores Anefac dos países do G-20

Indicadores Anefac dos países do G-20 Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,

Leia mais

nossa vida mundo mais vasto

nossa vida mundo mais vasto Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

OS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO

OS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO OS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO Conjuntura Para além de enfrentarem a discriminação social e familiar, muitas mulheres ainda lutam para ultrapassar os obstáculos ao

Leia mais

TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO. 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento

TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO. 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento Questões de partida 1. Podemos medir os níveis de Desenvolvimento? Como? 2. Como se distribuem os valores

Leia mais

Mateus Bortolini e Giovane Chaves 7ºC

Mateus Bortolini e Giovane Chaves 7ºC Mateus Bortolini e Giovane Chaves 7ºC O QUE ÉFOME? Quando a pessoa não ingere alimentos em quantidade suficiente para suas necessidades aponto de afetar seu crescimento ou atividades.quem tem menos que

Leia mais

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda

Leia mais

População, Recursos e Ambiente Desenvolvimento Sustentável 5ª aula teórica PRINCÍPIO DA PROCURA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conferência de Estocolmo: 1º Conferência ONU sobre Ambiente e Estabelecimentos

Leia mais

11 Outubro Dia Internacional da Rapariga

11 Outubro Dia Internacional da Rapariga 11 Outubro Dia Internacional da Rapariga As meninas enfrentam discriminação, violência e abuso todos os dias, em todo o mundo. Esta realidade alarmante justifica o Dia Internacional das Meninas, uma nova

Leia mais

Sumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil

Sumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil Sumário executivo Mais de um bilhão de pessoas sofre com as consequências da inanição é mais que a população dos Estados Unidos, Canadá e União Européia juntas. Em julho desse ano, a reunião de cúpula

Leia mais

O Brasil e as Metas de Desenvolvimento do Milênio

O Brasil e as Metas de Desenvolvimento do Milênio www.pnud.org.br Embargado até 8 de julho de 2003 www.undp.org/hdr2003 Contatos do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento: Nova Iorque: William Orme Tel:(212) 906-5382 william.orme@undp.org Londres:

Leia mais

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE 9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE Unidade III Cidadania e movimento. 2 Aula 14.2 Conteúdos Outros elementos medidos pelo IDH. Comentários sobre o IDH de 2011. 3 Habilidade

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE COOPERATIVAS ESAPL / IPVC

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE COOPERATIVAS ESAPL / IPVC ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE COOPERATIVAS ESAPL / IPVC Objectivos de Constituição de uma Cooperativa: normalmente OBJECTIVOS DE CARÁCTER ECONÓMICO. por exemplo, MELHORAR O RENDIMENTO DOS ASSOCIADOS. são objectivos

Leia mais

D SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE

D SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A

Leia mais

Sendo manifesto que estas incertezas e insegurança económica sentidas por. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o

Sendo manifesto que estas incertezas e insegurança económica sentidas por. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o equilíbrio das famílias, crianças e jovens Europeus e Portugueses. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o milhões de cidadãos Europeus e Portugueses, o receio quanto ao

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

A saúde da população é uma questão crucial para o desenvolvimento em qualquer país

A saúde da população é uma questão crucial para o desenvolvimento em qualquer país Saúde Global e Desenvolvimento Sustentável A saúde da população é uma questão crucial para o desenvolvimento em qualquer país do mundo. É uma evidência para cada um de nós que a saúde é uma condição base

Leia mais

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti* Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade

Leia mais

O Ano Internacional do Saneamento 2008. Panorâmica

O Ano Internacional do Saneamento 2008. Panorâmica O Ano Internacional do Saneamento 2008 Panorâmica Um instantâneo da actual situação: 2,6 mil milhões de pessoas em todo o mundo não têm acesso a saneamento melhorado. 2 mil milhões vivem em zonas rurais.

Leia mais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados

Leia mais

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Proteção social e agricultura. rompendo o ciclo da pobreza rural

Proteção social e agricultura. rompendo o ciclo da pobreza rural Proteção social e agricultura Sasint/Dollar Photo Club rompendo o ciclo da pobreza rural 16 de outubro de 2015 Dia Mundial da Alimentação Cerca de 1000 milhões de pessoas vivem na extrema pobreza nos países

Leia mais

Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE

Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética

Leia mais

ADN. Ficha de Trabalho. 1 - Identifique algumas das aplicações das análises de ADN?

ADN. Ficha de Trabalho. 1 - Identifique algumas das aplicações das análises de ADN? Pág 1 ADN Ficha de Trabalho 1 - Identifique algumas das aplicações das análises de ADN? R: As aplicações são efectuadas em: Medicina Forense, testes de ADN e Engenharia genética. 1- Quais as potencialidades

Leia mais

O direito humano ao envelhecimento e o impacto nas políticas públicas

O direito humano ao envelhecimento e o impacto nas políticas públicas Desafios de uma cultura de compromisso social O direito humano ao envelhecimento e o impacto nas políticas públicas Interage Consultoria em Gerontologia 1978... 1988... Psicanálise e velhice: resistência

Leia mais

DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL

DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade

Leia mais

Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro.

Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. ASSUNTO em pauta O BRIC em números P o r Sérgio Pio Bernardes Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. É Smuito

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa;

C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Guiné-Bissau SNIRH C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA, IOLANDA CINTURA SEUANE, MINISTRA DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL DE MOÇAMBIQUE SOBRE O TEMA DESAFIOS DA PROTECÇÃO SOCIAL PARA ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo Mundo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5826,18 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7332 hab. Densidade

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Vera, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2962,4 km² IDHM 2010 0,680 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10235 hab. Densidade demográfica

Leia mais

CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP

CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE D I R E T O R I A D E S A Ú D E 05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE Em 05 de Junho, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e nesse ano o foco está voltado para as Mudanças Climáticas com o tema

Leia mais

BRICS e o Mundo Emergente

BRICS e o Mundo Emergente BRICS e o Mundo Emergente 1. Apresente dois argumentos favoráveis à decisão dos países integrantes da Aliança do Pacífico de formarem um bloco regional de comércio. Em seguida, justifique a situação vantajosa

Leia mais

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São José do Rio Claro, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5074,56 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17124 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto Alegre do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3994,51 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10748 hab.

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

Direito a não Viver na Pobreza

Direito a não Viver na Pobreza Direito a não Viver na Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente,

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

O RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050

O RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050 O RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050 Este Relatório foi possível graças ao generoso apoio da ENECO ISBN 978 2 940443 26 0 Fotografia da capa: Wild Wonders of Europe / Inaki Relanzon /

Leia mais

Aula 4 A FOME NO MUNDO CONTEMPORÂNEO. Christian Jean-Marie Boudou

Aula 4 A FOME NO MUNDO CONTEMPORÂNEO. Christian Jean-Marie Boudou Aula 4 A FOME NO MUNDO CONTEMPORÂNEO OBJETIVOS Compreender a abordagem geográfica da fome; Discorrer sobre fome e desnutrição; Conhecer a problemática de má distribuição de renda e alimentos no Brasil

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guaranésia, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 294,28 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 18714 hab. Densidade

Leia mais

«Rumo a um novo paradigma de segurança alimentar mundial, garante do desenvolvimento individual e colectivo»

«Rumo a um novo paradigma de segurança alimentar mundial, garante do desenvolvimento individual e colectivo» «Rumo a um novo paradigma de segurança alimentar mundial, garante do desenvolvimento individual e colectivo» Benoît Miribel, Presidente da ACF 1 -França PROBLEMÁTICA Nenhum ser humano tem hipóteses de

Leia mais

Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Ano Internacional dos solos

Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Ano Internacional dos solos Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Ano Internacional dos solos Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal/CPLP FAO-PT@fao.org www.fao.org/portugal 4 de dezembro de 2015

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

JORNALZINHO DA SAÚDE

JORNALZINHO DA SAÚDE JORNALZINHO DA SAÚDE POBREZA, FOME E DESNUTRIÇÃO Professor Chenso Pobreza: pobreza corresponde à condição de não satisfação de necessidades humanas elementares como comida, abrigo, vestuário, educação,

Leia mais

Perguntas e Respostas: O Pacote ODM (Objectivos de Desenvolvimento do Milénio) da Comissão

Perguntas e Respostas: O Pacote ODM (Objectivos de Desenvolvimento do Milénio) da Comissão MEMO/05/124 Bruxelas, 12 de Abril de 2005 Perguntas e Respostas: O Pacote ODM (Objectivos de Desenvolvimento do Milénio) da Comissão 1. Em que consiste este pacote? A Comissão aprovou hoje 3 comunicações

Leia mais

ISS Goiânia Prova Comentada Disciplina: Português Professor: Bruno Spencer

ISS Goiânia Prova Comentada Disciplina: Português Professor: Bruno Spencer Professor: Bruno Spencer ISS GOIÂNIA PROVA COMENTADA ISS Goiânia Prova Comentada Olá pessoal, espero que todos tenham feito boas provas neste domingo. Examinando a prova de Português da UFG/Auditor ISS

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Peruíbe, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 323,17 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 59773 hab. Densidade

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI A VIDA AMEAÇADA...

MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI A VIDA AMEAÇADA... MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI Daniel Cenci A VIDA AMEAÇADA... A vida é sempre feita de escolhas. A qualidade de vida resulta das escolhas que fazemos a cada dia. É assim

Leia mais

A Fome no Mundo e no Brasil. Profª Drª Beatriz Jansen Ferreira

A Fome no Mundo e no Brasil. Profª Drª Beatriz Jansen Ferreira A Fome no Mundo e no Brasil Profª Drª Beatriz Jansen Ferreira A Fome na Atualidade A fome é a escassez de alimentos que, em geral, afeta uma ampla extensão de um território e um grave número de pessoas.

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO N.º 05/2015

ESTUDO TÉCNICO N.º 05/2015 ESTUDO TÉCNICO N.º 05/2015 Resenha do Relatório Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2015 (SOFI) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO

Leia mais

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO HISTÓRICO HISTÓRICO ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO MILÊNIO NO ESTADO DA BAHIA Meta 1 - Reduzir à metade, entre 1990 e 2015 a proporção da população com renda inferior

Leia mais

CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Belo Horizonte, outubro de 2007 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

Exercícios sobre BRICS

Exercícios sobre BRICS Exercícios sobre BRICS 1. (ENEM) O G-20 é o grupo que reúne os países do G-7, os mais industrializados do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá), a União Europeia e os principais

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 30 DE MARÇO DE 1977. IMPROVISO, NO

Leia mais

Educação: a resposta certa contra o trabalho infantil

Educação: a resposta certa contra o trabalho infantil Educação: a resposta certa contra o trabalho infantil Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil 12 Junho 2008 Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil 12 de Junho de 2008 O Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil

Leia mais

QUAL O POTENCIAL DE PHARMAFOODS EM PORTUGAL?

QUAL O POTENCIAL DE PHARMAFOODS EM PORTUGAL? QUAL O POTENCIAL DE PHARMAFOODS EM PORTUGAL? SUMÁRIO EXECUTIVO PORTUGALFOODS AGENDA 1. O Shopper e as suas Motivações Como e onde compra?... 3 2. Como está a Saúde em Portugal? Um Retrato sobre a Saúde

Leia mais

CAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES

CAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES CAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES Realização: Ministério da Integração Nacional Logo após um desastre, os governos e as comunidades que atuam em emergências, e também os meios

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista.

EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI Questão 1 Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. a) Os preços das mercadorias variam de acordo com a procura por

Leia mais

Sustentabilidade x Desperdício

Sustentabilidade x Desperdício Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

2 Teoria de desastres

2 Teoria de desastres Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado

Leia mais

Iniciativa de Água Potável e Saneamento

Iniciativa de Água Potável e Saneamento Banco Interamericano de Desenvolvimento Iniciativa de Água Potável e Saneamento Recife - PE, 11 de junho de 2007 Desde 1990 América Latina realizou avanços na provisão de água e saneamento... Coberturas

Leia mais

Evolução Recente dos Preços dos Alimentos e Combustíveis e suas Implicações

Evolução Recente dos Preços dos Alimentos e Combustíveis e suas Implicações 1 ASSESSORIA EM FINANÇAS PÚBLICAS E ECONOMIA PSDB/ITV NOTA PARA DEBATE INTERNO (não reflete necessariamente a posição das instituições) N : 153/2008 Data: 27.08.08 Versão: 1 Tema: Título: Macroeconomia

Leia mais

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de

Leia mais

Relatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Relatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda

Leia mais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014

Leia mais

American Way Of Life

American Way Of Life Crise de 1929 Ao final da Primeira Guerra, a indústria dos EUA era responsável por quase 50% da produção mundial. O país criou um novo estilo de vida: o american way of life. Esse estilo de vida caracterizava-se

Leia mais

2A educação é o principal catalisador para

2A educação é o principal catalisador para objetivo 2. atingir o ensino básico universal O Estado da Amazônia: Indicadores A Amazônia e os Objetivos do Milênio 2010 o desenvolvimento humano e para a construção de uma sociedade mais justa (Unesco,

Leia mais

Produção e consumo sustentáveis

Produção e consumo sustentáveis Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI Roland Anton Zottele 1, Friedhilde M. K. Manulescu 2 1, 2 Faculdade de Ciências

Leia mais

Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1)

Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1) Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1) Permitam que em nome do Governo de Angola e de Sua Excelência Presidente

Leia mais

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750 BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora

Leia mais

A protecção social e as crianças

A protecção social e as crianças A protecção social e as crianças Anthony Hodges Consultor ao UNICEF Seminário do MMAS e da OIT no Bilene, Moçambique, do 7 ao 9 de Maio de 2010 Plano da apresentação Importância da protecção social para

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

Impacto sobre os rendimentos dos títulos públicos

Impacto sobre os rendimentos dos títulos públicos Como as taxas de juros dos Estados Unidos afetam os mercados financeiros das economias emergentes 15 de maio de 2014 Alexander Klemm, Andre Meier e Sebastián Sosa Os governos da maioria das economias emergentes,

Leia mais

África. Palavras amáveis não custam nada e conseguem muito. Blaise Pascal 30. www1.folha.uol.com.br

África. Palavras amáveis não custam nada e conseguem muito. Blaise Pascal 30. www1.folha.uol.com.br África Acredita-se que a situação atual da África seja resultado da maneira em que foi colonizado pelos Europeus. Por meio de colônia de exploração de recursos mineiras, separação dos territórios tribais

Leia mais

Documento Explicativo

Documento Explicativo Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 DIMENSÕES DE SUSTENTABILIDADE NOS PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Márcio José Celeri Doutorando em Geografia da UNESP/Rio Claro marcioceleri@yahoo.com.br Ana Tereza Cáceres Cortez Docente

Leia mais