A RSC e a Prática da Sustentabilidade como Diferencial Competitivo Prof. Pedro Lins 2016

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1 X SEMINÁRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS COOPERATIVAS MINEIRAS A RSC e a Prática da Sustentabilidade como Diferencial Competitivo Prof. Pedro Lins 2016

2 Vamos Conversar sobre o Por quê, e Para Que estamos aqui?. Como a Responsabilidade Social e a Prática da Sustentabilidade contribuem para ser o Diferencial Competitivo das Cooperativas orientada para a construção de um mundo melhor?

3 PENSE na sua COOPERATIVA PROPÓSITO RSC/SUSTENTABILIDADE - DIFERENCIAÇÃO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO QUAL O NOSSO DIFERENCIAL? COMO FAZER A DIFERENÇA? COMO CONSTRUIR UM LEGADO?

4 NÃO É COMIGO Para iniciar nossas reflexões, apresentamos uma história sobre quatro personagens: TODOS, QUALQUER UM, ALGUÉM E NINGUÉM.

5 NÃO É COMIGO Havia um trabalho importante a ser feito, e TODOS sabiam que ALGUÉM o faria. QUALQUER UM poderia ter feito, mas NINGUÉM o fez. ALGUÉM ficou bravo, quando soube que TODOS poderiam fazê-lo. O problema foi que TODOS acreditavam que QUALQUER UM o faria, e NINGUÉM percebeu que ALGUÉM não o fez. COMO TERMINA A HISTÓRIA? ALGUÉM reclamou a TODOS, porque na realidade NINGUÉM fez, o que QUALQUER UM poderia ter feito.

6 CRONOLOGIA DA RSC/SUSTENTABILIDADE/ VOLUNTARIADO NO BRASIL 1543 Fundação da Santa Casa de Misericórdia, na Vila de Santos, Capitania de São Vicente Conferência da Eco 92 consagra o conceito de desenvolvimento sustentável 1993 Herbert de Souza, o Betinho, cria a Ação da Cidadania Contra a Fome e a Miséria e pela vida 2015 Declaração dos Objetivos do Milênio pela ONU A Cruz Vermelha chega ao Brasil 1980/90 Debates e reconhecimentos das ONGs como fortalecimento da sociedade civil organizada 1995 É criado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso o Conselho da Comunidade Solidária º Encontro Nacional de Centros de Voluntariado 1910 Escotismo chega ao Brasil 1935 Promulgada a Lei de Declaração de Utilidade Pública (regulamentação das Instituições Filantrópicas) 1942 Getúlio Vargas cria a Legião Brasileira de Assistência (LBA) 1970 Surgimento das Associações sem fins econômicos Chamadas de ONGs 1967 Governo cria o Projeto Rondon, incentivo a voluntários universitário a prestar serviços assistenciais em comunidades carentes 1948 Declaração dos Direitos Humanos pela Nações Unidas ONU 1996 Lançamento do Programa Voluntários 1997 Criação dos primeiros Centros de Voluntariado do Brasil 1998 Promulgada a Lei 9.608, que regulamenta o trabalho voluntário no Brasil 2005 Conceito de Voluntariado Transformador surge com força 2001 Promulgado pela ONU como o Ano Internacional do Voluntário 2000 Declaração das Metas do Milênio, pela Nações Unidas assinada por 191 paísesmembros, com 8 macro-metas, a serem atingidos pelos países até o ano de 2015

7 CRONOLOGIA DA RSC/SUSTENTABILIDADE/ VOLUNTARIADO NO BRASIL LINHA DO TEMPO Esta linha do tempo tem conexão com a sua COOPERATIVA? Um passo importante para a aquisição desses conhecimentos é entender como funcionam os diversos modelos para ser competitivo e sustentável, bem como a inexistência de um caminhoúnico.

8 Como as empresas criam vantagens competitivas? A quais tendências de mercado a sua COOPERATIVA responde?

9 CENÁRIO GERAL. CONSUMIDOR E REPUTAÇÃO PRESSÕES SOCIAIS, ECONÔMICAS E AMBIENTAIS

10 CENÁRIO GERAL PRESSÕES SOCIAIS, ECONÔMICAS E AMBIENTAIS

11 CENÁRIO GERAL CONSUMIDOR E REPUTAÇÃO

12 CENÁRIO EXPECTATIVA DO CONSUMIDOR 2016/2020 Saúde Pública Simplicidade Politização Bem-Estar Consolidação Onze principais temas 2016/2020 Confiança Econômica Engenharia De Valor Mundo Conectado Competitividade Sustentável Dinâmica de Distribuição Responsabilidade Social

13 SIMPLICIDADE Tornar a vida simples: Acesso a bens e serviços a qualquer hora e lugar. Marcas: clean, curtas e entendíveis. Acreditar no que consomem: natural, orgânico. Nostalgia: Retorno ao básico. Comprar a marca em que você acredita. Não correr risco. Fontes: GfK, Convenience solutions scouted through Innova, TrendWatching.com, manufacturers websites.

14 O MUNDO CONECTADO TENDÊNCIAS INEVITÁVEIS Mídias Sociais Muitas empresas ativas. Páginas de produtos. Monitoramento ativo. Follow us RSS Apps Smartphones, tablet e PCs Rápida fonte de informação: Scanning por QR CODE. Comparação de produto/preços. Consumo de matérias-primas, água, energia etc. Fontes: Trendwatching: Crucial trends for 2011; Frost & Sullivan: Mega Trends that will Shape the Future of the World

15 ENGENHARIA DE VALOR TENDÊNCIAS INEVITÁVEIS Custo de operação (esteja preparado) Sinergias/esforço de otimização Custo do produto/serviço. Operação/organização. Volatilidade do preço das matérias-primas. Gestão e análise de risco/passivos. Governança. PPPs. Custo do Dinheiro. (ISE-BOVESPA; DOW JONES Sustainable Index; WEF- DAVOS/BCG; Harvard; MIT; BU, FDC, BANCOS e FUNDOS de PENSÃO). Princípios do Equador. Norma do BACEN.

16 RSC/SUST/CS/VOLUNTARIADO TENDÊNCIAS INEVITÁVEIS Onda azul Menos embalagem. Pegada de carbono. Menor consumo de água/matériaprima. Matéria-prima e produção sustentável. Distância da matéria-prima/produçãoproduto/mercado. INOVAÇÃO Preocupação com a ética Trabalho infantil, escravo, abuso sexual de crianças/adolescentes, corrupção... Ambiente de trabalho regulamentado. Apoio e desenvolvimento comunitário. Relação com stakeholders. Fontes: EU; local media; PepsiCo, Nestlé, Unilever, Danone

17 Qual(ais) estratégia(s) vocês utilizam para a sua COOPERATIVA se diferenciar no mercado?

18 Performance/ Salvaguarda Sócio/Ambiental EVOLUÇÃO Impacto/Valor Espiritualidade Filantropia Sustentabilidade Responsabilidade Socioambiental Corporativa Competitividade Sustentável SUA COOPERATIVA Caridade Econômico/Cultural

19 COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL CS De: separação e desintegração É o compromisso das empresas em gerenciar e melhorar seus......resultados econômicos, seus impactos ambientais, suas implicações sociais, e a salvaguarda cultural de suas atividades em nível empresarial, local, regional e mundial. Social Econômico Ambiental Cultural Para a: conexão e integração Econômico Social Ambiental Cultural

20 OS QUATRO PILARES DA COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL BEM-ESTAR DA COMUNIDADE

21 Convicção Conhecimento Conveniência Constrangimento

22 Baseado na Visão e Missão da sua COOPERATIVA: Que tipo de COOPERATIVA vocês querem ter/ser no futuro?

23 CENÁRIO GERAL MUDANÇAS/TRANSFORMAÇÕES TENDÊNCIAS INEVITÁVEIS

24 CENÁRIO GERAL MUDANÇAS/TRANSFORMAÇÕES Tendências Inevitáveis EMPRESAS B: Empresas, 41 Países, 121 Industrias, 1 Meta Global.

25

26 RSC/SUSTENTABILIDADE/VOLUNTARIADO ü CONHECER, COMPATILHAR, DISSEMINAR e UNIR ü SOMAR para FAZER A DIFERENÇA ü MULTIPLICAR para CONSTRUIR UM LEGADO

27 Quais empresas vocês classificam como as líderes em RSC/SUST/VOLUNTARIADO? Por quê? Qual Vantagem Competitiva uma COOPERATIVA ganha ao implementar a RSC/SUST/CS/VOLUNTARIADO na sua estratégia?

28 EXEMPLOS

29 Métricas Sensibilização Processo de Seleção Conhecimento / Capacitação Implantação Monitoramento Avaliação Cultura Linguagem Ritmo Expectativas Resultado para a Organização e para a COOPERATIVA Resultado para o Voluntário Resultado para o Beneficiário Impacto e Aprendizado

30 FAZER A DIFERENÇA Quatro perguntas que fazem a diferença: Qual a diferença a sua Cooperativa faz? Qual a diferença você faz na sua Cooperativa? Qual a diferença a sua Cooperativa pode fazer, ainda mais? Qual a diferença você pode fazer, ainda mais, na sua Cooperativa? Frances Hesselbein

31 LEGADO Amos Oz Quando morremos de verdade? üquando a última pessoa a se lembrar de nós morrer... ücomo você construirá seu legado?...

32 VIDEO - IMAGINE

33 FAÇA A DIFERENÇA, UNA OS PONTOS Obrigado! pedrolins.associado@fdc.org.br (19)

34 Campus Aloysio Faria Av. Princesa Diana, 760 Alphaville Lagoa dos Ingleses Nova Lima (MG) Campus Belo Horizonte Rua Bernardo Guimarães, Santo Agostinho Belo Horizonte (MG) Campus São Paulo Av. Dr. Cardoso de Melo, Vila Olímpia 15º andar São Paulo (SP) Campus Rio de Janeiro Av. Afranio de Melo Franco, 290 2º andar Leblon Rio de Janeiro (RJ) Associados em todo Brasil

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