Indicadores da Economia Brasileira: Setembro 2016 Observatório de Políticas Econômicas 2016
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- Maria dos Santos Sacramento César
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1 Indicadores da Economia Brasileira: Setembro 2016 Observatório de Políticas Econômicas 2016
2 Indicadores da Economia Brasileira: Sumário Confiança e Expectativas Emprego e Rendimento Preços, Juros, Crédito e Câmbio Produção e DemandaAgregada Setor Externo Setor Público
3 Indicadores da Economia Brasileira Confiança e Expectativas Setembro 2016 SUMÁRIO
4 Indicadores da Economia Brasileira: Confiança e Expectativas Quadro-Resumo Índice de Confiança do Consumidor e Expectativas de Inflação do Consumidor Índice de Confiança do Comércio e Índice de Confiança dos Serviços Índice de Confiança da Indústria de Transformação e Índice de Confiança da Construção Civil Relatório Focus: Expectativasde Crescimento do PIB Relatório Focus: Expectativasde Inflação SUMÁRIO
5 Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior) Agosto Setembro Variação ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR 79,30 80,60 1,268% EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO DO CONSUMIDOR 9,80% 9,80% 0,00% ÍNDICE DE CONFIANÇA DO COMÉRCIO 82,10 80,40 2,07% ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS SERVIÇOS 78,80 80,60 2,28% ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 86,10 88,20 2,44% ÍNDICE DE CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 72,50 74,60 2,90% EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO PIB 2016 (FINAL DO MÊS) EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO PIB 2017 (FINAL DO MÊS) EXPECTATIVA DE VARIAÇÃO IPCA EM 2016 (FINAL DO MÊS) EXPECTATIVA DE VARIAÇÃO IPCA EM 2017 (FINAL DO MÊS) 3,16% 3,14% 0,02 p.p. 1,23% 1,30% 0,07 p.p. 7,34% 7,23% 0,12 p.p. 5,14% 5,07% 0,43 p.p.
6 Índice de Confiança do Consumidor e Expectativa para Inflação 12 Meses (IBRE/FGV 2014) ,0 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) ,0 9,0 8,0 7,0 Em setembro de 2016, o ICC cresceu 1,26% e, portanto, fechou mês a 80,60 pontos. Desse modo, o terceiro trimestre de 2016, apresentou crescimento de 13,04% com relação ao segundo trimestre do mesmo ano e 25,74% em doze meses. Esse resultado é principalmente causado pela melhora nas expectativas dos consumidores, mesmo ante a cautela das famílias tanto em relação a sua situação financeira, quanto a possibilidade de melhora no mercado de trabalho. EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO DO CONSUMIDOR 60 jan/14 abr/14 ICC jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO (eixo secundário) 6,0 Em setembro de 2016 expectativas de inflação dos consumidores ficaram estáveis com relação ao mês imediatamente anterior, o que repercute em um decréscimo de 6,67% no trimestre e de 2,00% em doze meses.
7 Índice de Confiança do Comércio e Índice de Confiança dos Prestadores de Serviços (IBRE/FGV) jan/14 abr/14 jul/14 out/14 ICOM jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 ICS abr/16 jul/16 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS COMERCIANTES (ICOM) O decréscimo do ICOM em setembro de 2016 é resultado da acomodação das expectativas dos comerciantes sobre a situação da economia. Assim, o ICOM encerrou o período a 80,40 pontos, queda de 2,07% no mês. Portanto, o terceiro trimestre de 2016 encerrou com crescimento de 9,09%, consolidando um crescimento de 21,63% em doze meses, o que mostra que houve queda no pessimismo dos comerciantes. ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS (ICS) O ICS encerrou o mês de setembro registrando 80,60 pontos crescimento de 2,28 no mês, que levou a expansão de 11,33% no terceiro trimestre de 2016, com relação ao trimestre anterior e consolidou um crescimento de 22,31% em doze meses. Esse resultado de melhora na confiança está atrelada principalmente à melhora nas avaliações sobra a situação atual da economia.
8 Índice de Confiança da Indústria de Transformação e Índice de Confiança da Construção Civil (IBRE/FGV) ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (ICI) O ICI voltou a elevar sua confiança, mesmo a despeito da lenta recuperação da economiae do processo de normalização de estoques (uma vez que houve queda nas vendas). Assim, o pessimismo da Indústria se reduziu, de modo que o ICI encerrou setembro de 2016 com 88,2 pontos, crescimento de 2,44% no mês e 5,76% no trimestre, o que repercute num crescimento de 19,35% em 12 meses jan/14 abr/14 jul/14 out/14 ICI jan/15 abr/15 jul/15 out/15 ICST jan/16 abr/16 jul/16 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO CIVIL (ICST) O ICST terminou o mês de setembro de 2016 com alta de 2,90% com relação ao mês de agosto, marcando 74,6 pontos. Assim, o crescimento trimestral do indicador foi de 9,71%, o que consolidou avanço de 6,88% em doze meses. Esse resultado adveio principalmente do anúncio do Programa de Parcerias para Investimento e da melhora nas expectativas e médio prazo dos produtores da área.
9 Variação das estimativas semanais do PIB 2016 Relatório Focus: estimativas semanais -2,50-2,70-2,90-3,10-3,30 31/dez 21/jan 11/fev 03/mar 24/mar 14/abr 05/mai 26/mai 16/jun 07/jul 28/jul 18/ago 08/set 29/set EXPECTATIVADE CRESCIMENTO 2016 As expectativas de crescimento da economia em 2016 continuam a trajetória de acomodação atrelada principalmente a expansão na confiança dos produtores. Nesse sentido, passaram-se a esperar que a em 2016, o PIB consolide contração de 3,14% com relação a Nesse sentido, em setembro de 2016 a previsão dos mercados ficou praticamente estável (+0,02 p.p.)com relação àquelas feitas em agosto do mesmo ano. Nesse sentido, o terceiro trimestre de 2016 encerroucom melhorade 0,30 p.p. com relação ao trimestre imediatamente anterior. -3,50-3,70-3,90-4, PRÓXIMO
10 Variação das estimativas semanais do PIB 2017 Relatório Focus: estimativas semanais 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO 2017 Como se pode observar no Gráfico, os mercados estimam que a evolução na situação da economia se torne consistente no médio prazo. Nesse sentido, para o ano de 2017, esperam-se que o PIB cresça 1,3% com relação a Cabe ressaltar que essa melhora nas expectativas implica em uma revisão de 0,3 p.p. em relação ao resultado do segundo trimestre de ,60 0,40 0,20 0,
11 Variação das estimativas semanais do IPCA 2016 Relatório Focus: estimativas semanais 7,75 7,50 7,25 7,00 6,75 EXPECTATIVADE INFLAÇÃO 2016 Os mercados encerraram o mês de setembro de 2016 com estimativas de, até o fim do ano, a inflação acumulada chegar a 7,23%. Essa revisão de -0,12 p.p. nas expectativas de inflação, consolidaram uma queda de 0,09 p.p. no indicador, o que representa que, além de os mercados estarem recupera no sua confiança quanto a situação da economia, esperam-se também que o período de reajustes de preços monitorados observado em não se repita. Além disso, esse resultado representa que a política de contração monetária então vigente tem alcançado um de seus principais objetivos a saber, conter a alta volatilidade nos índices de inflação da economia. 6,50 31/dez 14/jan 28/jan 11/fev 25/fev 10/mar 24/mar 07/abr 21/abr 05/mai 19/mai 02/jun 16/jun 30/jun 14/jul 28/jul 11/ago 25/ago 08/set 22/set 2016 Lim. Sup PRÓXIMO
12 Variação das estimativas semanais do IPCA 2017 Relatório Focus: estimativas semanais 6,25 6,00 5,75 5,50 5,25 5,00 31/dez 14/jan 28/jan 11/fev 25/fev 10/mar 24/mar 07/abr 21/abr 05/mai 19/mai 02/jun 16/jun 30/jun 14/jul 28/jul 11/ago 25/ago 08/set 22/set EXPECTATIVADE INFLAÇÃO 2017 Em setembro de 2016, o Relatório Focus mostrou que a inflação esperada para o final de 2017 reduziu 0,07 p.p. e, portanto, no segundo trimestre de 2016 os mercados consideraram revisar as expectativas de inflação para 2017 em -0,43 p.p. Os principais fatores que provocaram essa alteração nas expectativas de inflação foram a política monetária vigente desde meados de 2014, somada as expectativas de melhora da situação da economia e ao fim do período de reajustes nos preços administrados pelo governo central. Embora essas prospecções positivas para a economia brasileira apresentem queda no pessimismo dos mercados, o principal objetivo da política monetária em levar a inflação para a meta em 4,50% a.a. em 2017 aindanão seconsolidou Lim. Sup. 2017
13 Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Setembro 2016 SUMÁRIO
14 Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Quadro-Resumo Taxa trimestralde desemprego PNAD C Rendimento real médio habitual da população ocupada Saldo de vagas de emprego formal SUMÁRIO
15 Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior) Anterior Atual Variação TAXA DE DESEMPREGO TRIMESTRAL 11,2% (mar-abr-mai) 11,8% (jun-jul-ago 2016) 5,1% RENDIMENTO MÉDIO REAL HABITUAL DA POPULAÇÃO OCUPADA R$ 2.015,00 (mar-abr-mai) R$ 2.011,00 (abr-mai-jun) 0,2% VAGAS DE EMPREGO FORMAL ADMISSÕES (julho 2016) (maio 2016) 7,25% VAGAS DE EMPREGO FORMAL DEMISSÕES (julho 2016) (maio 2016) 1,97% VAGAS DE EMPREGO FORMAL SALDO (julho 2016) (agosto 2016)
16 Taxa Trimestral de Desemprego (PNAD-C PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS CONTÍNUA) 12,0 11,5 TAXA TRIMESTRAL DE DESOCUPAÇÃO (PNAD C) 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 jan-fev-mar 2014 mar-abr-mai 2014 mai-jun-jul 2014 jul-ago-set 2014 set-out-nov 2014 nov-dez-jan 2014 jan-fev-mar 2015 mar-abr-mai 2015 mai-jun-jul 2015 jul-ago-set 2015 set-out-nov 2015 nov-dez-jan 2015 jan-fev-mar 2016 mar-abr-mai 2016 mai-jun-jul 2016 O trimestre móvel encerrado em agosto de 2016 encerrou com taxa de desocupação de 11,8%, o que representa um contingente aproximado de 12,0 milhões de desempregados (crescimento de 5,1% com relação ao trimestre móvel encerrado em maio de 2016). Nesse sentido, se estima que houve cerca de 586 mil pessoas acrescidas ao contingente de desocupados no Brasil. No horizonte de doze meses, observa-se que de setembro de 2015 a agosto de 2016, o número de pessoas que ficaram fora da força de trabalho no Brasil é próximo a 3,2 milhões, assim, a taxa de desemprego cresceu 36,6% em doze meses. Taxa de desemprego
17 Rendimento Real Médio Habitual da População Ocupada (PNAD-C PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS CONTÍNUA) 2.100,0 RENDIMENTO REAL MÉDIO HABITUAL DA POPULAÇÃO OCUPADA 2.080, , , ,0 O rendimento real habitualmente recebido pela ocupação ocupada no trimestre encerrado em agosto de 2016 foi de R$ 2011,00, ficando estável, portanto, ao resultado observado no trimestre encerrado em maio de Entretanto, a massa de rendimentos recebida pela população ocupada foi de R$ 177,00 bilhões, o que não representa variação significativa àquela observada no trimestre móvel encerrado em maio de , ,0 jan-fev-mar 2014 mar-abr-mai 2014 mai-jun-jul 2014 jul-ago-set 2014 set-out-nov 2014 nov-dez-jan 2014 jan-fev-mar 2015 mar-abr-mai 2015 mai-jun-jul 2015 jul-ago-set 2015 set-out-nov 2015 nov-dez-jan 2015 jan-fev-mar 2016 mar-abr-mai 2016 mai-jun-jul 2016 Com relação ao mesmo período do ano anterior, observa-se, também que houve estabilidade tanto dos rendimentos médios habitualmente recebidos pela população ocupada, quanto da massa de rendimentos da população ocupada no trimestre móvel encerrado em agosto de Rendimento Real Médio Habitual
18 Vagas de Emprego Formal (CAGED Ministério do Trabalho e Emprego) Milhares EMPREGO FORMAL O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) mostra que em agosto de 2016 o saldo de empregos formais foi de eliminação de mil postos de trabalho. Nesse sentido, em 2016 já se reduziram postos de trabalho assalariado com carteira assinada e no horizonte de doze meses destruíram-se postos de trabalho no Brasil jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 Saldo Admissões Demissões
19 Indicadores da Economia Brasileira: Preços, Juros, Crédito e Câmbio Setembro 2016 SUMÁRIO
20 Indicadores da Economia Brasileira: Preços, Juros, Crédito e Câmbio Quadro-Resumo Meta de Inflação Observada Inflação Anual e Variação dos Preços Administrados Taxa de Juros Real, SELIC e Faixa de Juros Neutros Evolução do Crédito Taxa de Câmbio SUMÁRIO
21 Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior) Anterior Atual Variação IPCA (MENSAL) 0,44% (agosto 2016) 0,08% (setembro 2016) ê IPCA ADMINISTRADOS (MENSAL) 0,26% (agosto 2016) 0,37% (setembro 2016) é INPC (MENSAL) 0,31% (agosto 2016) 0,08% (setembro 2016) ê IPCA (DOZE MESES) 8,97% (agosto 2016) 8,47% (setembro 2016) ê IPCA ADMINISTRADOS (DOZE MESES) 8,49% (agosto 2016) 7,90% (setembro 2016) ê INPC (DOZE MESES) 9,62% (agosto 2016) 9,15% (setembro 2016) ê TAXA SELIC (AO ANO) 14,25% (agosto 2016) 14,25% (setembro 2016) TAXA DE JUROS REAL (AO ANO) 8,37% (agosto 2016) 8,76% (setembro 2016) é SALDO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (% PIB) 51,39% (julho 2016) 51,15% (agosto 2016) ê TAXA DE CÂMBIO (R$/US$, FECHAMENTO DO MÊS) R$ 3,24 (agosto 2016) R$ 3,25 (agosto 2016)
22 Meta e Inflação Observada ( IPCA ACUMULADO NO ANO) jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO (IPCA) ACUMULADO NOANO 10,0 8,0 6,0 4,0 O IPCA encerrou o mês de setembro de 2016 com variação de 0,08%, o que repercutiu num acumulo de 5,50% de inflação no ano de Nesse sentido, a inflação média mensal de janeiro a setembro de 2016 é de 0,60% a.m, ou seja, houve redução média 0,06 p.p. a.m. Portanto, a trajetória de crescimento da taxa de inflação em 2016 continua arrefecendo. Assim, no horizonte de doze meses, a inflação acumulada registrada de outubro de 2015 a setembro de 2016 também está arrefecendo, de modo que se acumulou 8,41% de inflação a.a., em média 0,71% a.m. 2,0 0, IPCA mensal meta IPCA
23 Inflação Anual e Variação dos Preços Administrados ( IPCA, ÍNDICES ACUMULADOS EM 12 MESES) 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO E PREÇOS ADMINISTRADOS Em setembro de 2016, a inflação acumulada em doze meses foi de 8,47%, o que representa uma queda de 5,49% em relação ao período imediatamente anterior. Cabe ressaltar que, conforme analisado nos Indicadores da Economia Brasileira referentes a agosto de 2016, esse resultado de queda na inflação acumulada é esperada, uma ve que o IPCA tem crescido sempre a taxas menores, exclusive em perídodos de acomodação dos preços. Alem disso, vale observar que, ao passo que os preços administrados cresceram 0,37% em setembro de 2016, os preços livres cresceramficaram estáveis. Esses resultados consolidaram, no horizonte de doze meses, que os preços livres variaram de 8,65% contra 7,90% nos administrados. Meta Administrados IPCA
24 Taxa de Juros Real, SELIC e Faixa de Juros Neutros (SELIC EM RAZÃO DA EXPECTATIVA DO IPCA 12 MESES) 8,5 7,5 6,5 5,5 4,5 3,5 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 15,4 14,4 13,4 12,4 11,4 10,4 9,4 TAXAS DE JUROS Com melhora nas expectativas de mercado quanto a inflação acumulada para o próximo ano, pode-se observar que há espaço para o Banco Central revisar a taxa SELIC. Cabe ressaltar que as expectativas dos mercados são de o reajuste na taxa de juros SELIC persistirem até que alcancem 11,00% a.a. de modo que se encerre o período de contração monetária. No entanto, as bases atuais do ajuste fiscal ainda são frágeis, de modo que encerrar o período de contração monetária pode também dar espaço para o não cumprimento das metas para os gastos públicos, além de os mercados investidores passarem a trocar títulos públicos por investimentos no mercado real, o que a médio prazo geraria inflação. Nesse sentido, a taxa de juros real segue em trajetória ascendente e encerrou setembro a 8,76% a.a. (acréscimo de 4,66% com relação a agosto de Juros Neutros Juros Reais Taxa SELIC (eixo sec.)
25 Evolução do Crédito no Brasil (RELAÇÃO CRÉDITO/PIB) 55,0 54,5 54,0 53,5 53,0 52,5 52,0 51,5 51,0 50,5 RELAÇÃO CRÉDTO/PIB As operações de crédito nos sistema financeiro em agosto de 2016 atingiram R$ bilhões, ficando estáveis em relação a julho de Em doze meses, o saldo das operações de crédito sofreu contração de 0,6%, resultado do contrabalanceamento nos saldos de operações de crédito com pessoas físicas (0,6%) e com pessoas jurídicas (-0,6%) no mês de julho de 2016; atingindo, portanto R$ bilhões e R$ 1.575bilhões respectivamente. A relação Crédito/PIB recuou 0,64% em agosto de 2016 com relação aos resultados do mês imediatamente anterior. Em doze meses, se observou contração 4,64% a.a. Portanto a relação Crédito/PIB em agosto foi de 51,15% 50,0 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16
26 Taxa Mensal de Câmbio ( R$/US$) 4,00 3,50 TAXA DE CÂMBIO: Na comparação entre os meses de setembro e agosto de 2016, observa-se que a taxa de câmbio ficou praticamente estável, encerrando o período a R$ 3,25/US$. Apesar dessa ocorrência de estabilidade de curto prazo do câmbio, com baixa volatilidade no mês, pode-se notar que ainda existe probabilidade de valorização do real ante o dólar, uma vez que o indicador de médias móveis ainda apresenta inclinação negativa. 3,00 2,50 2,00 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16
27 Indicadores da Economia Brasileira: Produção e Demanda Agregada Setembro (dados do segundo trimestre de 2016) 2016 SUMÁRIO
28 Indicadores da Economia Brasileira: Produção e Demanda Agregada Quadro-Resumo Produto Interno Bruto PIB Agropecuário PIB Industrial PIB Serviços Demanda Agregada Demanda Interna Poupança Externa SUMÁRIO
29 Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior) 1º Trim º Trim PIB A PREÇOS DE MERCADO -0,4-0,6 AGRICULTURA 0,3-2,0 INDÚSTRIA -0,3 0,3 SERVIÇOS -0,4-0,8 CONSUMO DAS FAMÍLIAS -1,3-0,7 CONSUMO DO GOVERNO 1,0-0,5 FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO -1,6 0,4 EXPORTAÇÕES 4,3 0,4 IMPORTAÇÕES -3,5 4,5
30 Produto Interno Bruto SÉRIE TRIMESTRAL (ÍNDICE: 2010 = 100) 180,00 175,00 170,00 165,00 160,00 PIB TRIMESTRAL A PREÇOS DE MERCADO No segundo trimestre de 2016, o PIB contraiu 0,6% com relação ao trimestre anteror, atingindo R$1.530,4 bilhões. Com relação ao segundo trimestre de 2015, houve queda de 3,8% no PIB. Esse resultado do PIB advém das contrações na Agropecuária e nos Serviços de 2,0% e 0,8% respectivamente, mesmo a despeito da expansão de 0,3% na Indústria. Do lado da Demanda Interna, houve redução no Consumo das Famílias (-0,7%) e no Consumo do Governo (-0,5%), ao passo que a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) cresceu 0,4%, o que gerou uma taxa de Investimentos (FBCF/PIB) de 16,8% superior à Taxa de Poupança de 15,8% no trimestre. 155,
31 Evolução do PIB Agropecuário (ÍNDICE: 2010 = 100) 210,00 PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA 200,00 190,00 180,00 170,00 O desempenho de produtos agropecuários cuja safra e produtividade são relevantes no segundo trimestre apresentou decréscimo no segundo trimestre de Desta forma, como se pode observar na Tabela 1, o segundo trimestre de 2016 encerrou com contração de 2,0% do setor agropecuário em relação ao trimestre imediatamente anterior. Mesmo a despeito da produção de café que cresceu 11,2% no ano, as demais culturas cuja safra é relevante no segundo trimestre, apresentaram queda na produção e na produtividade. São elas: milho (- 20,5%), arroz (-14,7%), algodão (-11,9%), feijão (-9,1%) e soja (-0,9%). 160,00 150,00
32 Evolução do PIB Industrial (ÍNDICE: 2010 = 100) PRODUÇÃO INDUSTRIAL No segundo trimestre de 2016, a Construção Civil apresentou decréscimo produtivo de 0,2% com relação ao primeiro trimestre desse ano e, comparando com segundo trimestre de 2015, a redução em valor adicionado da Construção foi de - 2,2%. Em relação ao primeiro trimestre de 2016, o segundo trimestre encerrou com crescimento da Industria Extrativa Mineral (0,7%) e da Atividade de Eletricidade e Gás, Água, Esgoto e Limpeza Urbana (1,1%), ao passo que a Indústria de Transformação ficou estável no trimestre. Nesse contexto, a Indústria apresentou expansão de 0,3% no segundo trimestre de 2016 comparado ao trimestre imediatamente anterior e contração de 3,0% comparado com o mesmo trimestre no ano anterior) PIB Industrial
33 Evolução do PIB Serviços (ÍNDICE: 2010 = 100) PRODUÇÃO DE SERVIÇOS Os resultados do setor de serviços no segundo trimestre de 2016 causaram um recuo de 0,8% com relação ao trimestre imediatamente anterior, o que consolidou em um decréscimo de 3,3% com relação ao segundo trimestre de Cabe ressaltar que a variação de -2,1% nos Serviços de Transporte, Armazenagem e Correios, de - 1,7% em Outros Serviços, de -1,1% na Intermediação Financeira e Seguros, -0,8% no Comércio e -0,6% nos Serviços de informação contribuíram para esse resultado setorial no trimestre, mesmo a despeito das expansões em Administração, Saúde e Educação pública (0,5%) e Atividades imobiliárias (0,1%) PIB de Serviços
34 Evolução da Demanda Agregada (ÍNDICE: 2010 = 100) Consumo das Famílias Consumo do Governo FBCF DEMANDA INTERNA Na ótica da despesa, o segundo trimestre de 2016 encerou com o Consumo das Famílias e o Consumo do Governo apresentaram recuos de 0,7% e 0,5% respectivamente em relação ao trimestre imediatamente anterior. Na mesma base de comparação, a FBCF apresentou o primeiro resultado positivo em dez trimestres, crescendo 0,4%. Nesse sentido, a Demanda Interna apresentou queda em todos os seus componentes na comparação do segundo trimestre de 2016 ao mesmo período em Assim, com a queda nas importações e na produção interna de bens de capital e com o desempenho da construção civil, a FBCF retraiu 8,8% no segundo trimestre de As Despesas de Consumo das Famílias sofreram queda de 5,0% no segundo trimestre principalmente por causa da deterioração no poder de compra, com a expansão da inflação não coberta por expansões na renda e com desemprego crescente; além dos juros e crédito estarem gerando condições adversas para o consumo presente. O Consumo do Governo caiu 2,2% no segundo trimestre. PRÓXIMO
35 Evolução da Demanda Agregada (continuação) (ÌNDICE: 2010 = 100) POUPANÇA EXTERNA O componente externo da Demanda Agregada apresentou expansão nas exportações (4,3%) e contração nas importações (10,6%), uma vez que com a desvalorização do dólar em 14,3% frente ao real incentivou a expansões nas exportações, principalmente de veículos automotores, agropecuária, metalurgia e papel e celulose, ao passo que houve as principais quedas nas importações foram na siderurgia, na indústria automotiva, nos produtos têxteis, em vestuário e calçados, nos eletroeletrônicos e no petróleo Exportações Importações
36 Indicadores da Economia Brasileira: Setor Externo Agosto 2016 SUMÁRIO
37 Indicadores da Economia Brasileira: Setor Externo Quadro-Resumo Saldo da BalançaComercial Saldo da Balança de Serviços Saldo da Balançade Rendas Conta Corrente Balanço de Pagamentos SUMÁRIO
38 Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior. Valores em milhões) Julho 2016 Agosto 2016 Diferença BALANÇA COMERCIAL US$ 4.324,92 US$ 3.917,60 US$ 407,33 BALANÇA DE SERVIÇOS US$ 2.297,25 US$ 2.229,21 US$ 68,04 BALANÇA DE RENDAS US$ 6.007,12 US$ 2.337,67 US$ 3.369,45 CONTA CORRENTE US$ 3.97ª,44 US$ 649,28 US$ ,16 CONTA CAPITAL US$ 16,26 US$ 49,74 US$ 33,48 CONTA FINANCEA US$ 3.880,00 US$ 84,91 US$ 3.795,09
39 Saldo da Balança Comercial (MILHÕES DE US$) BALANÇA COMERCIAL Com queda de US$ 407,33, o saldo da Balança Comercial foi superavitário de US$ 3.917,60 milhões em agosto de 2016 com expansão de US$ 700,60 milhões no exportado e importado tenham reduzido, o volume exportado (alcançando US$ ,90 milhões) contra a expansão de US$ 1.107,92 milhões no volume importado, o qual chegou a US$ ,30 milhões jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Importações Exportações Saldo da Balança Comercial
40 Saldo da Balança de Serviços (MILHÕES DE US$) 1000,00 0, ,00 BALANÇA DE SERVIÇOS Com a redução déficits em Viagens, Alguel de equipamentos e Transportes somada ao superávit nos Demais Serviços, a Balança de Serviços encerrou o mês de julho com déficit de US$ 2.229,21 milhões , , , , ,00 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 Viagens Aluguel de equipamentos Balança de Serviços Transportes Demais serviços mar/16 mai/16 jul/16
41 Saldo da Balança de Rendas (MILHÕES DE US$) BALANÇA DE RENDAS Principalmente em fução da sazonalidade dos juros, a balança de renda apresentou em agosto de 2016 saldo deficitário menor do que o observado no em julho de Nesse sentido, em julho, o saldo na Balança de Rendas de US$ 2.337, jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 Renda secundária Juros Saldo da Balança de Rendas jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 Lucros e dividendos Salários mai/16 jul/16
42 Conta Corrente (MILHÕES DE US$) 10000, ,00 0,00 CONTA CORRENTE Mesmo com o acréscimo no superávit na Balança Comercial e com a queda no déficit na Balança de Serviços, a expansão no déficit na Balança de Rendas provocou crescimento de US$ 3.330,16 milhões na Conta Corrente, que totalizou, portanto US$ 649,28 milhões em agosto de , , ,00 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 Balança Comercial jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 Balança de Serviços jul/16 Balança de Rendas Conta Corrente
43 Balanço de Pagamentos (BPM6 EM US$ MILHÕES) BALANÇO DE PAGAMENTOS Com déficit de US$ 649,28 milhões na Conta Corrente e de US$ 91,75 milhões na Conta Financeira (Saldo de Investimentos deficitário em US$ 929,69 milhões e em US$ 365,83 milhões nos Derivativos; já os Ativos de Reserva apresentaram superávit de US$ 1.210,61 milhões), agosto de 2016 apresentou déficit no balanço de pagamentos. Em contra partida, a Conta Capital e a conta Erro e Omissões foram superavitárias em US$ 49,74 milhões e US$ 514,63 milhões jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Conta Corrente Conta Capital Erros e Omissões Saldo de Investimentos Derivativos Ativos de Reserva
44 Indicadores da Economia Brasileira: Setor Público Setembro 2016 SUMÁRIO
45 Indicadores da Economia Brasileira: Confiança e Expectativas Quadro-Resumo Necessidade de Financiamento do Setor Público Resultado Primário Evolução da Dívida Líquida do Setor Público Dívida Bruta do Governo Geral SUMÁRIO
46 Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior. Resultados em Milhões de R$) Anterior Atual Variação NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (MENSAL) (VALORES EM MILHÕES) R$ ,39 (julho 2016) R$ ,28 (agosto 2016) R$9.539,89 RESULTADO PRIMÁRIO (MENSAL) (VALORES EM MILHÕES) R$ ,07 (julho 2016) R$ ,95 (agosto 2016) R$9.450,88 NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (ACUMULADO EM DOZE MESES) (VALORES EM MILHÕES) R$ ,94 (julho 2016) R$ ,03 (agosto 2016) R$5.930,09 RESULTADO PRIMÁRIO (ACUMULADO EM DOZE MESES) (VALORES EM MILHÕES) R$ ,94 (julho2016) R$ ,91 (agosto 2016) R$14.956,97 DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO (ACUMULADO EM DOZE MESES) (VALORES EM MILHÕES) R$ ,66 (julho 2016) R$ ,45 (agosto 2016) R$66.442,79 DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL (ACUMULADO EM DOZE MESES) (VALORES EM MILHÕES) R$ ,30 (julho 2016) R$ ,76 (agosto 2016) R$58.835,46
47 Necessidade de Financiamento do Setor Público (ACUMULADO EM 12 MESES EM MILHÕES DE R$) NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (NFSP) Em agostos de 2016, o déficit nominal do setor público foi de R$ ,02 milhões em doze meses (9,64% do PIB) com déficit primário de R$ ,90 milhões e juros nominais de R$ ,12 milhões. Assim, a participação do déficit nominal no PIB observado em agosto ficou praticamente estável com relação ao mês de julho de jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16
48 Resultado Primário (ACUMULADO EM 12 MESES EM MILHÕES R$) RESULTADO PRIMÁRIO O déficit primário em julho de 2016, foi de R$ ,9 milhões, sendo que os déficits do Governo Central e dos Governos Regionais foram de R$ ,63 milhões e R$ 334,05 respectivamente; ao passo que as as Empresas Públicas apresentaram déficit de R$ 652,85 milhões. Portanto, no horizonte de doze meses, consolidou-se um déficit primário de R$ ,90 milhões (2,77% do PIB) jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16
49 Evolução da Dívida Líquida do Setor Público no Brasil (JANEO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2015 PERCENTUAL DO PIB) DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBILCO (DLSP) Em agosto de 2016, a DLSP e chegou a R$ ,45 milhões, cresicmento de 2,58%. Já no acumulado de doze meses a relação Dívida/PIB cresceu 0,08 p.p. decorrentes da incorporação de juros, da apreciação cambial, do déficit primário, do efeito do crescimento do PIB nominal, do ajuste de paridade da cesta de moedas da dívida externa líquida e do reconhecimento de ativos jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16
50 Dívida Bruta do Governo Geral (JANEO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2015 PERCENTUAL DO PIB) 70,00 65,00 DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL Acumulando R$ ,76 milhões em agosto de 2016, a Dívida Bruta do Governo Geral apresentou expansão 1,40% com relação ao período imediatamente anterior. Em termos da participação no PIB, a relação entre dívida e PIB, variando 0,53 p.p. com relação a julho de Portanto, a Dívida Bruta do Governo Geral alcançou 70,16% do PIB. 60,00 55,00 50,00 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16
51 Campus Aloysio Faria Av. Princesa Diana, 760 Alphaville Lagoa dos Ingleses Nova Lima (MG) Campus Belo Horizonte Rua Bernardo Guimarães, Santo Agostinho Belo Horizonte (MG) Campus São Paulo Av. Dr. Cardoso de Melo, Vila Olímpia 15º andar São Paulo (SP) Campus Rio de Janeiro Av. Afranio de Melo Franco, 290 2º andar Leblon Rio de Janeiro (RJ) Associados em todo Brasil
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