ÓPTICA GEOMÉTRICA. raio de luz

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÓPTICA GEOMÉTRICA. raio de luz"

Transcrição

1 L légi stadual Luiz ianna ísica 2 drian d alle ág. 1 ÓTI GMÉTRI Óptica Gemétrica é estud ds princípis fundamentais e cnsiderações gemétricas da luz, sem necessidade d cnheciment prévi das terias que explicam a natureza da luz. Rai de Luz ã linhas rientadas que representam, graficamente, a direçã e sentid de prpagaçã da luz. Refraçã da luz bsrçã da luz eixe de luz Um cnjunt de rais de luz cnstitui um feixe de luz. stes pdem ser cnvergente, divergente u paralel. cnvergente divergente paralel nte Luminsa É td crp capaz de emitir luz. s fntes de luz se classificam em: ntes primárias (u crps luminss): que emitem a luz que prduzem, é cas d sl das lâmpadas elétricas, da chama de uma vela etc. ntes secundárias (crps iluminads): que emitem a luz que recebem de utrs crps, é cas da lua, das paredes, das rupas etc. Meis transparentes, translúcids e pacs. Transparente: través destes meis materiais s bjets sã vists cm nitidez. x.: ar a água limpa (em pequena quantidade), vidr cmum etc. Translúcid: través destes meis materiais s bjets sã vists sem nitidez. x.: papel vegetal, grandes massas de água etc. pacs: ã permitem a visualizaçã de bjets. x.: madeira, cncret etc. Transparente pac rai de luz Translúcid enômens Óptics nsidere um feixe de rais paralels prpagand-se num mei (1) e incidind sbre a superfície plana de separaçã cm mei (2). Dependend da natureza d mei (2) e da superfície, crrem: Reflexã regular (u especular) Reflexã difusa (1) (2) elcidade da Luz luz branca (luz emitida pel sl u pr uma lâmpada incandescente) é cnstituída pr uma infinidade de luzes mncrmáticas, as quais pdem ser divididas em sete cres principais. ermelh, laranjad, marel, erde, zul, nil e ileta. luz se prpaga n vácu, ist é, para a prpagaçã nã há necessidade de matéria. Qualquer que seja tip de luz, sua velcidade vácu é igual, aprximadamente km/s. um mei material, a velcidade da luz é menr e seu valr depende d tip de luz que se prpaga, ist é, para cada tip de luz a velcidade de prpagaçã num mei material é diferente. m rdem crescente de velcidade num mei material tems a seguinte seqüência: ileta nil zul erde marela laranjada ermelha r de um crp s cres ds crps sã determinadas pel tip de luz refletida difusamente. e sbre um crp verde incide uma luz branca (d sl, pr exempl), este absrve tdas as cres e só reflete a luz verde para lh d bservadr. Luz branca crp verde Um crp branc iluminad pela luz branca se apresenta branc prque reflete difusamente as luzes de tdas as cres. Luz branca crp branc Um crp negr absrve-as ttalmente. Luz branca crp negr Luz verde Luz branca iltr de Luz hama-se filtr de luz td dispsitiv feit de material transparente, que permite a passagem de apenas uma determinada cr, absrvend as demais. um filtr amarel só s rais de luz de cr amarela atravessam. iltr amarel (1) (2) (1) (1) ( 2) (2) Luz branca Luz amarela

2 L légi stadual Luiz ianna ísica 2 drian d alle ág. 2 TT D L: T01. cê enxerga as pessas em sua vlta prque elas: a) ssuem luz própria. b) Refletem regularmente a luz. d) stã em mviment. c) Refletem difusamente a luz. e) bsrvem a luz. T02. Dentre as luzes mncrmáticas, qual a que se prpaga mais rapidamente na água? T03. upnha que a bandeira d rasil seja clcada num quart escur e iluminada cm luz mncrmática amarela. Diga, justificand suas respstas, cm que cr se apresentarã as seguintes partes da bandeira: a) círcul central b) lsang c) faixa d círcul central e as estrelas d) rest da bandeira T04. Um avental branc sb a luz slar é vist através de um filtr vermelh. m que cr se apresentará esse avental? XRÍI RT: 01. Um bjet que se apresenta amarel quand expst à luz slar é clcad em um quart escur. Qual será a cr desse bjet, se acenderms n quart uma luz mncrmática azul? 02. r que um crp pac tem, pr exempl, cr verde? e esse crp estiver num ambiente iluminad smente pr uma luz mncrmática vermelha, cm que aparência será bservad pr nós? 03. Um crp branc sb luz slar é bservad através de um filtr azul. Qual será a cr desse crp? rincípis da prpagaçã da luz 1. rincípi da prpagaçã retilínea da luz m meis transparentes e hmgênes, a luz se prpaga em linha reta. 2. rincípi da independência ds rais luminss Quand dis u mais rais de luz vinds de fntes diferentes se cruzam, seguem suas trajetórias de frma independente, cm se s utrs nã existissem. 3. rincípi da reversibilidade ds rais luminss trajetória seguida pr um rai lumins é independente d sentid de sua prpagaçã. nte extensa nte extensa smbra própria cne de smbra cne de penumbra enumbra prjetada smbra prjetada regiã iluminada mbra: é a regiã d espaç que nã recebe luz direta da fnte. enumbra: é a regiã que recebe apenas parte da luz direta da fnte. TT D L: T05. (UL-R) um instante t, a Lua se interpõe entre a Terra e l. Três bservadres, p, s e i, encntram-se na superfície da Terra, tds n hemisféri vltad para l, respectivamente nas regiões de penumbra, de smbra e iluminada. ssim, n instante t a) s bserva eclipse ttal, p bserva eclipse parcial e i nã percebe eclipse d l. b) p e s bservam eclipse ttal d l, enquant i nã. c) p bserva eclipse parcial d l, s bserva eclipse ttal da Lua e i nã percebe nenhum eclipse. d) tds percebem eclipse ttal d l. e) p bserva eclipse parcial d l, s bserva eclipse ttal d l e i bserva um eclipse parcial da Lua. T06. (U-) um alun fi dada a tarefa de medir a altura d prédi da escla que freqüentava. alun entã, pensu em utilizar seus cnheciments de óptica gemétrica e mediu, em determinada hra da manhã, cmpriment das smbras d prédi e dele própri prjetadas na calçada (L e l, respectivamente). acilmente chegu à cnclusã de que a altura d prédi da escla era de cerca de 12,0 m. s medidas pr ele btidas para as smbras fram L = 5,0 m e l = 0,7 m. Qual é a altura d alun? H L h l mbras frmaçã das smbras cmprva princípi da prpagaçã retilínea da luz. Um bjet pac absrve luz e prduz smbra na regiã atrás de si. nte puntifrme smbra própria T07. Uma pessa de 1,6 m de altura está de pé em frente a um rifíci de uma câmara escura, à distância de 2 m. alcule altura da sua imagem prjetada n antepar, sabend que esta tem 50 cm. nte puntifrme cne de smbra smbra prjetada regiã iluminada h' d' d h

3 L légi stadual Luiz ianna ísica 2 drian d alle ág. 3 XRÍI RT: 04. Um bservadr nta que um edifíci prjeta n sl uma smbra de 30 m de cmpriment n instante em que uma haste vertical de 20 cm de altura prjeta n sl uma smbra de cmpriment 0,80 m. Determine a altura d edifíci. 05. Uma câmara escura de rifíci apresenta cmpriment de 40 cm. De uma árvre de altura 5 m bteve-se, n antepar fsc, uma imagem de altura 25 cm. Determine a distância da árvre até a câmara. 06. Um mur de 2 m de altura prduz uma smbra de 60 cm. mesm instante um prédi prduz uma smbra de 15 m. Determine a altura d prédi. 07. Uma fnte puntifrme ilumina um disc metálic de rai 10 cm. fnte e centr d disc pertencem a uma mesma reta perpendicular a um antepar. abend-se que a distância da fnte a disc é de 20 cm e d disc a antepar é de 50 cm. Determine rai d disc prjetad n antepar. 08. Um bservadr mantém diante ds lhs uma escala milimetrada a uma distância de 60 cm. angul visual, através d qual bservadr abrange 8 andares de um edifíci, delimita uma extensã de 10 cm na régua. abend-se que cada andar tem uma altura de 3 m, determine a que distância se encntra bservadr d edifíci. 09. Determine a altura de uma trre que é vista segund um ângul visual de 30 pr um bservadr que se encntra a 6 m da mesma.(bs.: tg 30 = 3 3 ) istema óptic Denminams sistema óptic s sistemas físics que alteram a direçã ds rais de luz. m relaçã a um sistema óptic pdems definir pnt bjet e pnt imagem. nt imagem real: Quand s rais emergentes efetivamente passam pel pnt. nt imagem virtual: e apenas s prlngaments ds rais emergentes se cruzam n pnt. nt imagem imprópri: Quand s rais emergentes sã paralels, dizems, nesse cas, que pnt imagem está n infinit. nt imagem real. TT D L: T08. (U) figura representa uma lente L e s rais luminss que partem de um bjet. Dê a natureza ds pnts cnjugads e '. nt imagem virtual. T09. (U) figura representa um espelh esféric e s rais luminss que partem de um bjet. Dê a natureza ds pnts cnjugads e '. nt imagem imprópria. L ` ` nt bjet pnt imagem nt bjet é pnt de interseçã ds rais de luz que incidem n sistema. nt imagem é pnt de interseçã ds rais de luz que emergem d sistema. xistem três tips de pnts bjets para sistema óptic : nt bjet real: Quand s rais incidentes efetivamente passam pel pnt. nt bjet virtual: e apenas s prlngaments ds rais incidentes se cruzam n pnt. nt bjet imprópri: Quand s rais incidentes sã paralels, dizems, nesse cas, que pnt bjet está n infinit. Leis da reflexã nsidere uma superfície perfeitamente plida que separa s meis e. RI, RR e sã cplanares. î = rˆ. T10. (I-) Um rai de luz incide verticalmente sbre um espelh plan inclinad de 10 em relaçã a um plan hrizntal. Qual será ângul entre rai refletid e rai incidente? RI î rˆ 10 RR nt bjet nt bjet nt bjet real. virtual. imprópri. s pnts imagens também pdem ser de três tips:

4 L légi stadual Luiz ianna ísica 2 drian d alle ág. 4 2,0m XRÍI RT: 10. Um rai de luz incide sbre uma superfície de um espelh plan cnfrme mstra parede a figura: 30 6,0 m abend-se que = 2 3m, calcule a que distância d espelh rai refletid atinge a parede. spelhs plans Uma superfície plana regular que reflete a luz intensamente é denminada espelh plan. rmaçã de imagens lcand um bjet lumins na frente de um espelh, bservams que s rais prvenientes dele sfrem reflexã regular. d d' ' L 6,0 m T13. (UT-) figura representa um bjet clcad a uma distância de 2,0 m de um espelh plan, a uma lâmina L clcada à distância de 6,0 m d espelh. a) Desenhe rai emitid pr L e refletid pr que atinge. xplique a cnstruçã. b) alcule a distância percrrida pr esse rai. XRÍI RT: 11. Um bservadr vê pnt pr reflexã. Trace um rai prveniente de que atinja. î rˆ d = d' Um espelh plan sempre prduz, de um bjet real, uma imagem virtual e simétrica a espelh. a figura acima pnt representa bjet. pnt é a imagem btida pel prlngament ds rais refletids n espelh plan. nálise das características da imagem ns espelhs plans 1. irtual - frmada pel prlngament ds rais refletids, atrás d espelh. 2. imétricas - eix de simetria é vertical, ist significa: lad direit d bjet passa para esquerd da imagem e viceversa. 3. qüidistante - a distância bjet espelh é igual a distância espelh imagem. 4. Tamanh - igual a bjet. TT D L: T11. Uma pessa crre para um espelh plan vertical cm a velcidade de 1,5 m/s. m que velcidade a imagem da pessa se aprxima d espelh? 12. Desenhe a imagem d bjet da figura: D 13. Um relógi sem númer n mstradr é bservad num espelh plan, ntand-se que a imagem registra 10 hras e 10 minuts. Qual a hra real que relógi marca? amp visual de um espelh plan É aquela regiã que um bservadr vê a se clcar na frente de um espelh; esta regiã está limitada pels rais que passam ns extrems d espelh. camp visual depende das dimensões d espelh e da psiçã d bservadr em relaçã a ele. camp visual d espelh T12. Dis pnts, e, estã diante de um espelh plan, cnfrme indica a figura. que distância d pnt se frma a imagem de? 60 cm 50 cm ' TT D L: T14. nsidere cinc pnts-bjet,,,, D e, um espelh plan e um lh de um bservadr. Quais pntsbjet bservadr vê pr reflexã n espelh? D

5 L légi stadual Luiz ianna ísica 2 drian d alle ág. 5 T15. (.M. -) Um rapaz de 1,80 m de altura vê td seu crp refletid num espelh plan vertical, situad a uma distância D = 3 m. s lhs d rapaz encntram-se a 1,70 m d sl. alcule cmpriment mínim que tem esse espelh e sua psiçã em relaçã a sl. D T16. (U-) esquema a lad, é mstrad uma mulher de frente para um espelh plan, vertical, e de cstas para uma árvre, de altura igual a 4,0 m. Qual deverá ser cmpriment mínim d espelh para que a mulher pssa ver nele a imagem cmpleta da árvre? 4,0 m ara dis espelhs plans que frmam entre si um ângul α, númer de imagens btidas de um bjet clcad entre eles é:, que é válida ns cass: = α a) quand a relaçã 360 é um númer R, qualquer que seja α a psiçã d bjet entre s dis; b) quand a relaçã 360 é um númer ÍMR, estand α bjet n plan bissetr d ângul α. TT D L: T17. lcand-se um bjet entre dis espelhs plans que frmam entre si um ângul diedr de 45, qual númer de imagens virtuais frmadas? T18. m três patinadres, clcads entre dis espelhs plans fixs, um diretr de cinema cnsegue uma cena nde sã vists, n máxim, 24 patinadres. Qual ângul α entre s espelhs? 4,0 m 2,0 m XRÍI RT: 14. Um bservadr está lhand para espelh plan da figura. Quais pnts bjets numerads ele pderá ver pr reflexã n espelh? Um bservadr encntra-se n mei da parede de uma sala quadrada D, na qual existe um espelh plan vertical M cm M médi de D e médi de D. Qual (u quais) cant da sala pderá ser vist pr pr reflexã n espelh? " 1 " 2 ângul mrt spelh 2 Imagens em dis espelhs Quand clcams dis espelhs junts, de maneira a frmar um cert ângul entre si, existe um prcess de reflexões sucessivas, pssibilitand a frmaçã de várias imagens, a depender d ângul entre eles. bs.: bserva-se, que pr razã de simetria, pnt bjet e s pnts imagens ficam sbre uma mesma circunferência. erifica-se que ângul pst pel vértice de α é um ângul que nã gera mais nvas imagens. sse ângul é chamad de ângul mrt. ' 1 spelh1 α ' 2 XRÍI RT: 16. Determine númer de imagens frmada de um pnt bjet clcad entre dis espelhs plans que frmam entre si um ângul de Um bjet é clcad sbre a bissetriz d ângul frmad pr dis espelhs plans, prduzind-se 35 imagens d referid bjet. Determine ângul entre s espelhs. 18. Dis espelhs plans frmam entre si um cert ângul. alcule esse ângul, sabend que reduzind- de 10 númer de imagens prduzidas pel sistema de um dad bjet é aumentad de 6. Translaçã de um espelh plan nsidere um bservadr e sua imagem, simétrics em relaçã a um espelh plan, inicialmente na psiçã 1, em seguida espelh sfre um deslcament d, passand para psiçã 2, e a imagem passu a ser simétrica de. 2d e um espelh plan sfre um deslcament d, a imagem sfre um deslcament 2d. TT D L: T19. Uma pessa está diante de um espelh plan vertical. m relaçã a um referencial na Terra, a pessa está em repus e espelh translada, numa direçã perpendicular a seu plan, cm velcidade 2,0 m/s. Determine a velcidade da imagem da pessa tmand cm referencial: a) espelh b) a Terra 1 d 2 ' "

6 L légi stadual Luiz ianna ísica 2 drian d alle ág. 6 T20. Um autmóvel se deslca segund uma trajetória retilínea lements gemétrics ds espelhs esférics cm velcidade cnstante. mtrista, lhand espelh retrvisr, vê a imagem de um pste se deslcand cm ix secundári velcidade de 60 km/h. Quant marca velcímetr? ix principal XRÍI RT: 19. Uma pessa está de pé diante de um espelh plan vertical. e espelh mantend-se na vertical, afastar-se de uma distância d da pessa, que sucede á imagem que a mesma vê n espelh? 20. Um espelh plan frnece uma imagem de um bjet situad a uma distância de 20 cm d espelh. Deslcand-se espelh de 30 cm numa direçã nrmal a seu própri plan, que distância separará a antiga imagem e a nva imagem? Rtaçã de um espelh RI 1 RR 1 psiçã -1 psiçã- 2 e um espelh plan sfre uma rtaçã de um ângul α rai refletid sfre uma rtaçã β = 2. α TT D L: T21. Um rai de luz RI incide num espelh plan que está na psiçã 1. Gira-se espelh de um ângul igual a 30 em trn de um eix pertencente a plan d espelh. espelh passa a cupar a psiçã 2. a) Determine ângul que rai refletid giru. b) Refaça a figura e represente s rais refletids RR 1 e RR 2 relativs as espelhs 1 e 2. XRÍI RT: 21. Quand um espelh plan gira de 10 em trn de um eix situad em seu plan, a direçã d rai gira de: a) 5 c) 15 b) 10 d) 18 e) 20 spelhs esférics ã caltas esféricas plidas pr dentr u pr fra. primeir cas tems s espelhs côncavs; n segund, espelhs cnvexs. RI RR1 ' α 1 β RI 2 RR 2 30 entr de curvatura ( ): rrespnde a centr da esfera à qual a calta pertence. Rai de curvatura ( R ): É rai da esfera da calta. értice d espelh ( : É pnt que crrespnde a centr da calta. ix principal: É a reta que passa pel centr de curvatura d espelh e pr seu vértice. ix secundári: É qualquer reta que passa pel centr de curvatura d espelh. c d espelh ( ) : É pnt médi entre centr de curvatura e vértice d espelh. Distância fcal ( f ): É a distância d fc até vértice d espelh. É a metade d rai de curvatura. ndições de nitidez de Gauss imagem de um bjet, frmada pr um espelh esféric, nã é nítida, pis a cada pnt bjet crrespnde váris pnts imagens. Dentr de determinadas cndições, s espelhs esférics frnecem imagens cuja falta de nitidez nã é percebida pel lh human. stas cndições, chamadas cndições de Gauss, sã: espelh deve ter um ângul de abertura pequen (α < 10 0 ). s rais incidentes devem ser próxims a eix principal. s rais incidentes devem ser puc inclinad em relaçã a eix principal. cs ns espelhs esférics a) spelh côncav: espelh côncav, fc é real, frmad pels própris rais refletids. b) spelh cnvex: espelh cnvex, fc é virtual, frmad pel prlngament ds rais refletids. R f = 2 ôncav spelh nvex Rais particulares ns espelhs esférics a) Td rai que incidir paralelamente a eix principal se reflete passand pel fc principal. f u u LH Ô (plid pr dentr) LH X (plid pr fra) ôncav nvex

7 L légi stadual Luiz ianna ísica 2 drian d alle ág. 7 b) Td rai de luz que incide passand pel fc principal, reflete-se paralelamente a eix principal. ôncav nvex c) Td rai que incidir passand pel centr de curvatura, reflete-se sbre si mesm. nstruções gemétricas das imagens ns espelhs esférics ara determinaçã gemétrica das imagens, basta utilizar dis ds rais particulares apresentads. Quand bjet e a imagem pertencem a mesm semiplan (acima u abaix) d eix principal, diz-se que a imagem é direita em relaçã a bjet. as cntrári, diz-se que é invertida em relaçã a bjet. LH X frnece imagem virtual (prlngament de rais), direita, menr que bjet. ôncav nvex d) Td rai que incidir n vértice d espelh, reflete-se simetricamente em relaçã a eix principal. ôncav nvex TT D L: T22. s esquemas, é vértice, é fc e é centr de curvatura. mplete-s desenhand rai refletid crrespndente. a) c) LH Ô rnece váris tips de imagens, a depender da psiçã que se clca bjet: bjet extens além d centr de curvatura: aracterísticas da imagem : Real Invertida Menr bjet extens sbre centr de curvatura: aracterísticas da imagem : Real Invertida Igual ' ' ' ' b) d) bjet extens entre centr de curvatura e fc: aracterísticas da imagem : Real Invertida Mair ' T23. Um tema de grande atualidade em vista da escassez d petróle, é aprveitament da energia slar. árias experiências sã realizadas em td mund inclusive n rasil, visand à cncentraçã dessa energia. ssa cncentraçã pderia ser realizada cm auxíli de: a) espelhs plans. b) espelhs côncavs. c) espelhs cnvexs. d) espelhs esférics, nã imprtand se côncav u cnvex. ' bjet extens sbre fc principal: aracterísticas da imagem : Imprópria s rais refletids sã paralels

8 L légi stadual Luiz ianna ísica 2 drian d alle ág. 8 bjet extens entre fc principal e vértice: aracterísticas da imagem : ' irtual Direita Mair ' XRÍI RT: 22. nstrua e dê as características da imagem d bjet das figuras: a) b) TT D L: T24. ncntre graficamente a imagem d bnec através d espelh, ambs representads em escala na figura a lad. end fc d espelh, a imagem d bnec é: a) Real à esquerda d bnec b) irtual à direita d fc c) Imprópria (n infinit). d) Real à direita d bnec e) irtual à esquerda d fc. 23. nstrua a imagem d bjet da figura: T25. esquema representa bjet real e sua crrespndente imagem frnecida pr um espelh esféric. Graficamente, determine a psiçã d espelh, indicand seu vértice. T26. nstrua graficamente a imagem d bjet M, representad ns esquemas seguintes, classificand-a em real u virtual, direita u invertida e em mair, menr u d mesm tamanh d bjet. a) d) M i ix principal M 24. nstrua a imagem d quadrad D indicad na figura. pnt representa centr de curvatura d espelh: 25. esquema, é um bjet real e é sua imagem frnecida pr um espelh esféric de eix principal XX. Determine graficamente a psiçã d espelh, centr de curvatura e fc principal. ' X ' X ' b) e) M c) f) M M M stud analític Dada a psiçã e a altura de um bjet real relativamente a um espelh esféric, a psiçã e a altura da imagem pdem ser de terminadas analiticamente. ara ist, adtarems seguinte sistema de crdenadas: rigem: vértice d espelh eix das abscissas: direçã d eix principal e sentid cntrári a da luz incidente. eix das rdenadas: direçã da perpendicular a eix principal e sentid ascendente luz incidente luz incidente ôncav nvex ara representar as psições ds pnts, utilizams as seguintes letras:

9 L légi stadual Luiz ianna ísica 2 drian d alle ág. 9 p psiçã d bjet n eix das abscissas (psitiv para bjet real e negativ para bjet virtual); p psiçã da imagem n eix das abscissas (psitiv para imagem real e negativ para imagem virtual); f psiçã d fc (psitiv para espelh côncav, negativ para espelh cnvex). TT D L: T27. (U. Mackenzie-) m frente a um espelh côncav, de centr de curvatura e fc principal, sã clcads dis bjets, e, cnfrme ilustra a figura abaix. alcule a distância entre as respectivas imagens cnjugadas de e de. 2f p' d d d d d = 5 cm i f p xempl: 18 cm bjet 9 cm imagem 30 cm bjet p = 10 cm p = 15 cm = 6 cm i = 9 cm p = 30 cm p = 10 cm = 18 cm i = 6 cm quaçã de Gauss É a equaçã que relacina a abscissa d bjet (p), a abscissa da imagem (p ) e a distância fcal (f). 1 f aracterísticas d bjet p > 0 real p < 0 virtual bs.: spelh côncav f > 0 fc real 6 cm = 1 p 1 p' aracterísticas da imagem p > 0 real p < 0 virtual spelh cnvex f < 0 fc virtual quaçã de aument linear transversal () É a equaçã que relacina tamanh d bjet () e tamanh da imagem (i) cm suas respectivas abscissas (p e p ). 15 cm i = 10 cm p' = p > 0 i e têm mesm sinal (imagem direita) < 0 i e têm sinais cntráris (imagem invertida) 10 cm imagem 6 cm T28. (T-R) Um bjet de 2 cm está a 20 cm de um espelh côncav que frnece uma imagem real três vezes mair que bjet. alcule: a) Distância da imagem a espelh. b) distância fcal d espelh. c) tamanh da imagem. T29. (U-G) Um espelh côncav, cuj rai de curvatura mede 20 cm, frnece uma imagem de um bjet clcad entre centr de curvatura e fc principal. e afastarms bjet de 5 cm d espelh, sua imagem se frmará a 20 cm d vértice. Determine a distância primitiva d bjet a espelh. T30. (U-) Utiliza-se um espelh côncav para prjetar sbre a parede a imagem de uma lâmpada, aumentada cinc vezes. lâmpada está distante 1,20 m da parede. Determine: a) rai de curvatura d espelh; b) psiçã da lâmpada em relaçã a espelh. XRÍI RT: 26. um antepar a 30 cm de um espelh esféric, frma-se a imagem nítida de um bjet real situad a 10 cm d espelh. Determine: a) a natureza d espelh b) a distância fcal e rai de curvatura d espelh 27. Um espelh esféric cnjuga, de um bjet situad a 30 cm dele, uma imagem direita e três vezes menr que bjet. Determine tip de espelh e sua distância fcal. 28. distancia entre um bjet e a imagem que um espelh esféric lhe cnjuga mede 30 cm; send ambs reais cm bjet apresentand altura quatr vezes superir à da imagem, determine rai de curvatura d espelh. 29. Um bjet real, que está a 50 cm de um espelh esféric, cnjuga uma imagem real a 30 cm d espelh. Determine: a) a distância fcal d espelh; b) a natureza d espelh.

10 L légi stadual Luiz ianna ísica 2 drian d alle ág Um bservadr estand a 20 cm de distância de um espelh esféric, vê sua imagem direita e ampliada três vezes. Determine: a) tip de espelh; b) sua distância fcal. 31. Uma superfície esférica é espelhada em ambs s lads, pdend, prtant, cmprtar-se cm um espelh côncav u cnvex. afastar-se de um bjet real, inicialmente muit próxim à face côncava, percebe-se que a imagem cnjugada pel espelh desaparece quand bjet encntra-se a 15 cm da superfície esférica. Respnda: a) Qual valr d rai de curvatura da superfície esférica? b) stand bjet defrnte da superfície cnvexa e distante 10 cm da mesma, qual será aument linear da imagem cnjugada? 32. Um bjet lumins de 10 cm de altura encntra-se a 20 cm de um espelh côncav de rai de curvatura 60 cm. a) Qual a psiçã da imagem? b) Qual a altura da imagem? c) Qual aument linear? 33. Um bjet de 6 cm de altura está lcalizad à distância de 30 cm de um espelh esféric cnvex, de 40 cm de rai. Determine a psiçã e a altura da imagem. 34. Um bjet real, frntal, tem sua imagem prjetada num antepar e ampliada 2 vezes. a prjeçã, fi utilizad um espelh esféric de rai 40 cm. Determine: a) tip de espelh utilizad; b) seu rai de curvatura. RT D XRÍI RT: 01. reta 02. rque só reflete difusamente a cr verde. ret 03. zul 04. h = 7,5m 05. d = 8m 06. h = 50m 07. R = 35 cm 08. D = 144m 09. h = X = 6m ó imagens fasta-se de uma distância 2d 20. d = 60 cm 21. e) a) b) ' ' Real, invertida e mair X ' ' irtual, direita e menr ' ' ' ' X ' 12. ' ' D D 13. t = 1h e 50 min a) ôncav (bjet e imagem reais) b) f = 7,5 cm e R = 15 cm 27. nvex (imagem direita e menr), f = 15 cm 28. R = 16 cm 29. a) f = 18,75 cm b) ôncav (bjet e imagem reais) 30. a) ôncav (imagem direita e mair) b) f = 30 cm 31. a) R = 30 cm b) = 0,6 32. a) - 60 cm b) 30 cm c) = p = - 12 cm i = 2,4 cm 34. a) ôncav b) 60 cm labrad e editad pel prfessr drian Luccila d alle adriandvalle@yah.cm.br 2, 3, 4.

Profa. Dra. Silvia M de Paula

Profa. Dra. Silvia M de Paula Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de

Leia mais

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão

Leia mais

Óptica é a parte da física que estuda a luz: energia radiante (ondas eletromagnéticas) capaz de causar, em nós, a sensação da visão.

Óptica é a parte da física que estuda a luz: energia radiante (ondas eletromagnéticas) capaz de causar, em nós, a sensação da visão. Professor : DUDU Disciplina : Física Óptica (FO) Introdução Óptica é a parte da física que estuda a luz: energia radiante (ondas eletromagnéticas) capaz de causar, em nós, a sensação da visão. Fontes de

Leia mais

o que se entende por lente.

o que se entende por lente. 1062.0041 As lentes esféricas e suas principais características. 1. Habilidades e cmpetências. 3. Mntagem. B ::; A términ desta atividade alun deverá ter Cas necessári cnsulte a instruçã ]992.021. cmpetência

Leia mais

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm).

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Óptica Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Fenômenos ópticos Professor: Éder (Boto) Sobre a Luz O que emite Luz?

Leia mais

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA 1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular

Leia mais

Valores eternos. MATÉRIA PROFESSOR(A) ---- ----

Valores eternos. MATÉRIA PROFESSOR(A) ---- ---- Valores eternos. TD Recuperação ALUNO(A) MATÉRIA Física II PROFESSOR(A) Fernando ANO SEMESTRE DATA 2º 1º Julho/2013 TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS ---- ---- 1. Considere a figura ao lado. Com base no

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI

ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o

Leia mais

Espelhos Esféricos. Definições e Elementos:

Espelhos Esféricos. Definições e Elementos: Definições e Elementos: Calota Esférica. Espelho Esférico é uma calota esférica na qual uma das faces é refletora. Espelho Côncavo Superfície refletora interna. Espelho Convexo Superfície refletora externa.

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica 01 - (PUC SP) Um objeto é inicialmente posicionado entre o foco

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

MÓDULO DE RECUPERAÇÃO

MÓDULO DE RECUPERAÇÃO DISCIPLINA Física II 2º ANO ENSINO MÉDIO MÓDULO DE RECUPERAÇÃO ALUNO(A) Nº TURMA TURNO Manhã 1º SEMESTRE DATA / / 01- A figura representa um feixe de raios paralelos incidentes numa superfície S e os correspondentes

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por:

Física FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por: Física QUSTÃO 1 Uma das hipóteses para explicar a extinçã ds dinssaurs, crrida há cerca de 6 milhões de ans, fi a clisã de um grande meter cm a Terra. stimativas indicam que meter tinha massa igual a 1

Leia mais

Conjugando Imagens em Espelhos Esféricos

Conjugando Imagens em Espelhos Esféricos onjugando magens em Espelhos Esféricos Daniel Schulz Licenciado em ísica pelo UNLASALLE Mestrando em ísica pela URGS www.if.ufrgs.br/~dschulz Prof. olégio Espírito Santo/anoas-RS Espelhos esféricos são

Leia mais

Física. Óptica Geométrica parte 2. Prof. César Bastos. Óptica Geométrica prof. César Bastos 1

Física. Óptica Geométrica parte 2. Prof. César Bastos. Óptica Geométrica prof. César Bastos 1 Física Óptica Geométrica parte 2 Prof. César Bastos Óptica Geométrica prof. César Bastos 1 Óptica Geométrica Reflexão em superfícies curvas Antes de estudar a formação de imagens em espelhos esféricos

Leia mais

As divisões da óptica

As divisões da óptica ÓPTICA As divisões da óptica Óptica física : Estuda a natureza da luz. Óptica fisiológica: Estuda os mecanismos responsáveis pela visão. Óptica geométrica: Estuda os fenômenos relacionados à trajetória

Leia mais

Apostila 2 Capítulo 8. Página 305. Reflexões. Gnomo

Apostila 2 Capítulo 8. Página 305. Reflexões. Gnomo Apostila 2 Capítulo 8 Página 305 Reflexões Fenômenos Ópticos Reflexão Refração Absorção Tipos de Reflexão Reflexão Especular Reflexão Difusa Na reflexão especular os raios de luz que entram paralelos são

Leia mais

Reflexão. A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas.

Reflexão. A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas. Ótica Reflexão A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas. A reflexibilidade é a tendência dos raios de voltarem para o mesmo meio

Leia mais

MÓDULO 9. A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais:

MÓDULO 9. A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais: A COR DE UM CORPO MÓDULO 9 A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais: luz branca vermelho alaranjado amarelo verde azul anil violeta A cor que um corpo iluminado

Leia mais

REFLEXÃO E ESPELHOS PLANOS e ESFÉRICOS

REFLEXÃO E ESPELHOS PLANOS e ESFÉRICOS REFLEXÃO E ESPELHOS PLANOS e ESFÉRICOS Leis da Reflexão: 1º- O raio refletido, a normal e o raio incidente pertencem ao mesmo plano. 2º- A medida do ângulo de reflexão é igual à medida do ângulo de incidência.

Leia mais

ALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIOS DE REVISÃO II UNIDADE FÍSICA 3º ANO ENSINO MÉDIO

ALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIOS DE REVISÃO II UNIDADE FÍSICA 3º ANO ENSINO MÉDIO ALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIOS DE REVISÃO II UNIDADE FÍSICA 3º ANO ENSINO MÉDIO 1) Em uma atividade de um engenheiro civil, o mesmo precisa determinar a altura de um edifício.

Leia mais

Luz e Visão. Capítulo 8 8º ano - CSA

Luz e Visão. Capítulo 8 8º ano - CSA Luz e Visão Capítulo 8 8º ano - CSA 2014 Afinal, o que é luz? Luz é uma forma de transmissão de energia pelo espaço. Como a luz se propaga? Propagação da luz Corpos luminosos: emitem a própria luz. São

Leia mais

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos 0. (Unifor-998. CE) Um objeto luminoso está inicialmente parado a uma distância d de um espelho plano fixo. O objeto inicia um movimento

Leia mais

O maior ângulo entre os espelhos, para que se possam enxergar onze imagens inteiras desse objeto, será de: a) 20 b) 30 c) 45 d) 60 e) 120

O maior ângulo entre os espelhos, para que se possam enxergar onze imagens inteiras desse objeto, será de: a) 20 b) 30 c) 45 d) 60 e) 120 Colégio Jesus Adolescente Ensino Médio 1º Bimestre Disciplina Física Setor B Turma 1º ANO Professor Gnomo Lista de Exercício Bimestral Aulas 6 a 8 1) A figura a seguir representa um raio de luz incidindo

Leia mais

15/09/2015 1 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar.

15/09/2015 1 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar. O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar. PRINCÍPIOS DA ÓPTICA A luz do Sol percorre a distância de 150 milhões de quilômetros com uma velocidade

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 2ª SÉRIE

LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 2ª SÉRIE LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES FÍSICA - A - 2012 ALUNO: TURMA: CARTEIRA: MATRÍCULA: DATA: / / Unidade 01 - Introdução à Óptica Geométrica Unidade 02 - Reflexão da Luz REFAZER OS EXERCÍCIOS DO LIVRO:

Leia mais

GOIÂNIA, / / 2015. ALUNO(a): LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA 4BI L1

GOIÂNIA, / / 2015. ALUNO(a): LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA 4BI L1 GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: Fabrízio Gentil Bueno DISCIPLINA: FÍSICA SÉRIE: 2 o ALUNO(a): NOTA: No Anhanguera você é + Enem LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA 4BI L1 01 - (UDESC) João e Maria estão a 3m de

Leia mais

Cor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( )

Cor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( ) Aula Óptica Luz visível A luz que percebemos tem como característica sua freqüência que vai da faixa de 4.10 14 Hz ( vermelho) até 8.10 14 Hz (violeta). Esta faixa é a de maior emissão do Sol, por isso

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

Espelhos Esféricos Gauss 2013

Espelhos Esféricos Gauss 2013 Espelhos Esféricos Gauss 2013 1. (Unesp 2012) Observe o adesivo plástico apresentado no espelho côncavo de raio de curvatura igual a 1,0 m, na figura 1. Essa informação indica que o espelho produz imagens

Leia mais

TEORIA 08/12/2014. Reflexão. Refração INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO REFLEXÃO E REFRACÃO RAIOS INTRODUÇÃO 1 1 = 2 2 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO

TEORIA 08/12/2014. Reflexão. Refração INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO REFLEXÃO E REFRACÃO RAIOS INTRODUÇÃO 1 1 = 2 2 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO ÍNDICE DE REFRAÇÃ INTRDUÇÃ Ótica Lentes Esféricos DEFIJI Semestre204-2 Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças das estruturas atômicas das duas

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 2 TRIGONOMETRIA ESFÉRICA E POSIÇÃO DO SOL Definições gerais. Triângul de Psiçã. Relações entre distância zenital ( Z ), azimute ( A ), ângul hrári ( H ), declinaçã (δ ). Efeit da precessã ds equinócis

Leia mais

Módulo VI Luz e Príncipios da Óptica Geométrica

Módulo VI Luz e Príncipios da Óptica Geométrica Módulo VI Luz e Príncipios da Óptica Geométrica Luz: O omem sempre necessitou de luz para enxergar as coisas a seu redor: luz do Sol, de toca, de vela, de lâmpada. Mas afinal, o que é luz? Luz : é uma

Leia mais

ÓPTICA. Conceito. Divisões da Óptica. Óptica Física: estuda os fenômenos ópticos que exigem uma teoria sobre a natureza das ondas eletromagnéticas.

ÓPTICA. Conceito. Divisões da Óptica. Óptica Física: estuda os fenômenos ópticos que exigem uma teoria sobre a natureza das ondas eletromagnéticas. ÓPTICA Conceito A óptica é um ramo da Física que estuda os fenomenos relacionados a luz ou, mais amplamente, a radiação eletromagnética, visível ou não. A óptica explica os fenômenos de reflexão, refração

Leia mais

introdução à Óptica Geométrica

introdução à Óptica Geométrica PARTE II Unidade E capítulo 10 introdução à Óptica Geométrica seções: 101 Conceitos fundamentais 102 Princípios da Óptica Geométrica antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas principais do

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro

Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro Nome do aluno: nº série/turma 9 Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro Data: De 17 a 21/08/2009 Bimestre: 3º Tipo de atividade: Lista de Exercícios A REFLEXÃO DA

Leia mais

Questão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente,

Questão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente, Questã 46 Um pequen crp é abandnad d repus, n pnt, situad a uma altura h, e atinge sl cm uma velcidade de módul v. Em seguida, mesm crp é disparad verticalmente para cima, a lng da mesma trajetória descrita

Leia mais

Física 3 aula 1 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS

Física 3 aula 1 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS ísca 3 aula COMENTÁRIOS ATIIDADES PARA SALA. A luz branca (luz d Sl) a atngr uma superfíce vermelha, s pgments deste crp absrvem tdas as cres e rá refletr a cr vermelha. Se ele fr lumnad pr uma fnte de

Leia mais

Imagens ópticas (1)ë - Dióptros

Imagens ópticas (1)ë - Dióptros Imagens ópticas (1)ë - Dióptros Dióptros Dióptro : sistema óptico constituído por dois meios transparentes homogéneos, separados por uma superfície bem definida. Se a superfície de separação é plana, chama-se-lhe

Leia mais

Classificação das fontes Todos os corpos visíveis são fontes de luz e podem classificar-se em primária ou secundária.

Classificação das fontes Todos os corpos visíveis são fontes de luz e podem classificar-se em primária ou secundária. Luz: é uma onda eletromagnética, que tem comprimento de onda (do espectro visível) na faixa de 400 nm a 700 nm (nm = nanômetros = 10-9 m). Além da luz visível, existem outras onda eletromagnéticas om diferentes

Leia mais

Laboratório Virtual Kit Óptico

Laboratório Virtual Kit Óptico Laboratório Virtual Kit Óptico Reflexão A luz nem sempre se propaga indefinidamente em linha reta: em algumas situações eles podem se quebrar, como acontece quando um espelho é colocado em seu caminho.

Leia mais

EXERCÍCIOS 1ª SÉRIE ESPELHOS ESFÉRICOS

EXERCÍCIOS 1ª SÉRIE ESPELHOS ESFÉRICOS EXERCÍCIOS 1ª SÉRIE ESPELHOS ESFÉRICOS 1. (Uel 2011) Considere a figura a seguir. Com base no esquema da figura, assinale a alternativa que representa corretamente o gráfico da imagem do objeto AB, colocado

Leia mais

cü Çv Ñ Éá wt Ñà vt y á vt

cü Çv Ñ Éá wt Ñà vt y á vt óptica cü Çv Ñ Éá wt Ñà vt y á vt Luz é um agente físico que pode se propagar tanto no vácuo quanto em certos meios materiais, se propaga em linha reta. Óptica física e óptica Geométrica Óptica física

Leia mais

Formação de imagens por superfícies esféricas

Formação de imagens por superfícies esféricas UNIVESIDADE FEDEAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPATAMENTO DE FÍSICA Laboratório de Física Geral IV Formação de imagens por superfícies esféricas.. Objetivos:. Primeira parte: Espelho Côncavo

Leia mais

Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010

Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010 Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010 2 de Junho de 2010 Série n.1 Propagação da luz 1. A velocidade da luz amarela de sódio num determinado líquido é 1, 92 10 8 m/s. Qual o índice de

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa D. alternativa C

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa D. alternativa C Questã 46 N instante t = 0 s, um móvel A parte d repus cm aceleraçã escalar cnstante e descreve uma trajetória retilínea. Nesse mesm instante, utr móvel B passa pr A, cm velcidade escalar cnstante, descrevend

Leia mais

Direção do deslocamento

Direção do deslocamento Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO - CEPAE ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA Mestrando Patrese Coelho Vieira Porto Alegre, maio de 2012 O presente material é uma coletânea

Leia mais

Colégio Paula Frassinetti Atividade de Física 3º ano do Ensino Médio - / /2012 Prof. Luciano Soares Pedroso

Colégio Paula Frassinetti Atividade de Física 3º ano do Ensino Médio - / /2012 Prof. Luciano Soares Pedroso 1. (Ufrj) Uma criança segura uma bandeira do Brasil como ilustrado na figura 1. A criança está diante de dois espelhos planos verticais A e B que fazem entre si um ângulo de 60. A figura 2 indica seis

Leia mais

Introdução. Aula 3: Movimento Anual do Sol e Estações do Ano.

Introdução. Aula 3: Movimento Anual do Sol e Estações do Ano. Aula 3: Mviment Anual d Sl e Estações d An. Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Suza Oliveira Filh &Alexei Machad Müller O espetácul d pr d sl n Guaíba, em Prt Alegre. Intrduçã Prezad alun, Observar

Leia mais

08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2

08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Aula: Espelhos Esféricos 1 S ESFERICOS Um espelho esférico é formado por uma calota esférica refletora, com raio de curvatura definido. Se a superfície

Leia mais

Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente.

Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente. 01 Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente. Como n lente < n meiob, a lente de bordas finas opera como lente divergente. Resposta: A 1 02 A gota de água

Leia mais

www.fisicanaveia.com.br

www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br Lentes Esféricas Lentes Esféricas: construção Biconvexa Lentes Esféricas: construção PLANO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção CÔNCAVO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção BICÔNCAVA

Leia mais

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã

Leia mais

Aulas 6 a 8. C: centro de curvatura. C: centro de curvatura REPRESENTAÇÃO. θ C. θ: ângulo de abertura de espelho.

Aulas 6 a 8. C: centro de curvatura. C: centro de curvatura REPRESENTAÇÃO. θ C. θ: ângulo de abertura de espelho. ulas 6 a 8 ESTUDO Dos espelhos esféricos ESPELHO ÔNO ESPELHO ONEXO : centro de curvatura : centro de curvatura RRESENTÇÃO ÔNO conexo luz luz θ θ ES ES θ: ângulo de abertura de espelho. ONDIÇÕES DE NITIDEZ

Leia mais

Lentes esféricas delgadas

Lentes esféricas delgadas PRTE II Unidade E Capítulo 4 Lentes esféricas delgadas Seções: 4 Introdução 42 Propriedades das lentes delgadas 43 Estudo analítico das lentes ntes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas principais

Leia mais

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DISCIPLINA: FÍSICA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE POLIVALENTE MODELO VASCO

Leia mais

Exercícios sobre Espelhos Esféricos

Exercícios sobre Espelhos Esféricos Exercícios sobre Espelhos Esféricos 1-Quando colocamos um pequeno objeto real entre o foco principal e o centro de curvatura de um espelho esférico côncavo de Gauss, sua respectiva imagem conjugada será:

Leia mais

3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez

3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez 3º Bimestre Autor: Geraldo Velazquez SUMÁRIO UNIDADE I Óptica Geométrica... 4 1 Natureza Da Luz... 4 2 Conceitos Preliminares... 5 2.1 Raios e Feixes... 5 2.2 Fontes De Luz... 6 2.3 MEIOS ÓPTICOS... 6

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais

Construção Geométrica com Espelhos Esféricos

Construção Geométrica com Espelhos Esféricos Construção Geométrica com Espelhos Esféricos 1. (Ufsm 2012) A figura de Escher, Mão com uma esfera espelhada, apresentada a seguir, foi usada para revisar propriedades dos espelhos esféricos. Então, preencha

Leia mais

1- Fonte Primária 2- Fonte Secundária. 3- Fonte Puntiforme 4- Fonte Extensa

1- Fonte Primária 2- Fonte Secundária. 3- Fonte Puntiforme 4- Fonte Extensa Setor 3210 ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Calil A Óptica estuda a energia denominada luz. 1- Quando nos preocupamos em estudar os defeitos da visão e como curá-los, estamos estudando a Óptica Fisiológica. Estudar

Leia mais

Apostila de Física 39 Lentes Esféricas

Apostila de Física 39 Lentes Esféricas Apostila de Física 39 Lentes Esféricas 1.0 Definições Lente Sistemas ópticos de maior importância em nossa civilização. Lente esférica Sistema óptico constituído por 3 meios homogêneos e transparentes

Leia mais

Óptica. Feixe de Raios Paralelos: A luz do sol que atinge a terra pode ser considerada um feixe de raios paralelos.

Óptica. Feixe de Raios Paralelos: A luz do sol que atinge a terra pode ser considerada um feixe de raios paralelos. Óptica Os fenômenos ópticos que observamos através do nosso aparelho de visão (Olho Humano) são todos devidos às propriedades da luz. Para estudarmos a óptica, ou seja, os efeitos sofridos pela luz, utilizaremos

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Kit de ótica laser de demonstração U17300 e kit complementar Manual de instruções 1/05 ALF Índice de conteúdo Página Exp - N Experiência Kit de aparelhos 1 Introdução 2 Fornecimento

Leia mais

)tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD. ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD

)tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD. ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD )tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD Óptica Geométrica ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD Exercício 1: Um feixe de luz cujo comprimento de onda é 650 nm propaga-se no vazio. a) Qual é a velocidade da luz desse feixe ao propagar-se num

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD.

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD. Questã Se Amélia der R$,00 a Lúcia, entã ambas ficarã cm a mesma quantia. Se Maria der um terç d que tem a Lúcia, entã esta ficará cm R$ 6,00 a mais d que Amélia. Se Amélia perder a metade d que tem, ficará

Leia mais

Exercícios de Óptica

Exercícios de Óptica Exercícios de Óptica PROFESSOR WALESCKO 22 de dezembro de 2005 Sumário 1 Exercícios 1 2 UFRGS 11 3 Gabarito 24 1 Exercícios 1. A figura abaixo representa um raio de luz que incide no espelho plano E e

Leia mais

5/Dez/2012 Aula 21. 21. Polarização das ondas EM 21.1 Por absorção 21.2 Por reflexão 21.3 Por birrefringência 21.4 Equações de Fresnell

5/Dez/2012 Aula 21. 21. Polarização das ondas EM 21.1 Por absorção 21.2 Por reflexão 21.3 Por birrefringência 21.4 Equações de Fresnell 5/Dez/2012 Aula 21 21. Polarização das ondas EM 21.1 Por absorção 21.2 Por reflexão 21.3 Por birrefringência 21.4 Equações de Fresnell 7/Dez/2012 Aula 22 22. Óptica geométrica 22.1 Espelhos planos 22.2

Leia mais

Capítulo. Lentes esféricas delgadas. Resoluções dos exercícios propostos

Capítulo. Lentes esféricas delgadas. Resoluções dos exercícios propostos Caítul 4 s undaments da ísca Exercícs rsts Undade E Caítul 4 Lentes esércas delgadas Lentes esércas delgadas esluções ds exercícs rsts P.33 trajet esquematzad basea-se n at de ar ser mens rerngente que

Leia mais

01) INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA: Para efeitos didáticos, podemos dividir o estudo da óptica em duas outras

01) INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA: Para efeitos didáticos, podemos dividir o estudo da óptica em duas outras LISTA DE TEORIA 01 Goiânia, 03 de Fevereiro de 2015 Série: 3º ano e Curso Turma: Aluno(a): Disciplina: Física Professor: Caçu e-mail: manoel.fisica@gmail.com 01) INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA: Para efeitos

Leia mais

a) côncavo. b) convexo. c) plano. d) anatômico. e) epidérmico.

a) côncavo. b) convexo. c) plano. d) anatômico. e) epidérmico. ESPELHOS ESFÉRICOS 1. (Unioeste - ADAPTADO) Sob influência de seu pai Armando se tornou um ótimo fabricante de espelhos esféricos. A figura abaixo representa um espelho esférico côncavo montado por Arnaldo

Leia mais

INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA

INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA FONTES DE LUZ Tudo aquilo que podemos ver está emitindo luz, portanto deve ser considerado uma fonte de luz. Tudo emite luz?não, ocorre que certos tipos de fontes emitem

Leia mais

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!!

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut

Leia mais

DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PARTÍCULA PROPAGAÇÃO EFEITO FOTOÉLETRICO

DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PARTÍCULA PROPAGAÇÃO EFEITO FOTOÉLETRICO DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PROPAGAÇÃO PARTÍCULA EFEITO FOTOÉLETRICO FONTES DE LUZ Primária Corpo luminoso Secundária Corpo iluminado Incandescente Quente Luminescente Fria Fluorescente c / agente Fosforescente

Leia mais

Programa de Retomada de Conteúdo 1º Bimestre

Programa de Retomada de Conteúdo 1º Bimestre Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo 1º

Leia mais

Resoluções. 1. E Da figura obtemos: E 1. 50 a b 120. i =? E 2

Resoluções. 1. E Da figura obtemos: E 1. 50 a b 120. i =? E 2 Resoluções Segmento: Pré-vestibular oleção: Alfa, eta e Gama. Disciplina: Física aderno de xercícios 1 Unidade VIII Óptica Geométrica Série 2: studo da reflexão e dos sistemas refletores 1. Da figura obtemos:

Leia mais

Lista de Exercícios Funções

Lista de Exercícios Funções PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em

Leia mais

Questão 2. Questão 1. Resposta. Resposta

Questão 2. Questão 1. Resposta. Resposta Instruções: Indique claramente as respstas ds itens de cada questã, frnecend as unidades, cas existam Apresente de frma clara e rdenada s passs utilizads na resluçã das questões Expressões incmpreensíveis,

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

Introdução à Óptica Luz

Introdução à Óptica Luz Introdução à Óptica Luz A luz é uma forma de energia que se propaga nos meios materiais e também no vácuo. A luz emitida pelo Sol estrela mais próxima da Terra chega a nós em 8 minutos e 20 segundos, percorrendo

Leia mais

1. Introdução. 2. Fontes de luz. Óptica geométrica

1. Introdução. 2. Fontes de luz. Óptica geométrica 1. Introdução Óptica geométrica Vamos iniciar nosso estudo, fazendo uma breve introdução sobre a óptica geométrica. Quando estudamos a Óptica nos centramos na compreensão da natureza e propriedades da

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

2. SISTEMA TRIFÁSICO

2. SISTEMA TRIFÁSICO 2. EMA RÁCO 2.1 ntrduçã a istema rifásic Circuits u sistemas nas quais as fntes em crrente alternada eram na mesma frequência, mas cm fases diferentes sã denminads lifásics. O circuit trifásic é um cas

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO ACADÊMICO PROF. FELIPE KELLER TURMAS: 1C01 a 1C10 Lista para a prova da 1UL

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO ACADÊMICO PROF. FELIPE KELLER TURMAS: 1C01 a 1C10 Lista para a prova da 1UL LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO ACADÊMICO PROF. FELIPE KELLER TURMAS: 1C01 a 1C10 Lista para a prova da 1UL 1 (Unirio) Durante a final da Copa do Mundo, um cinegrafista, desejando alguns efeitos especiais,

Leia mais

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5 lun(a): Códig: Série: 1ª Turma: Data: / / 01. Se lg 2 = a e lg 3 = b, calcule valr de: a) lg 30 04. Sabend que lg 2 = x e lg 3 = y, calcule valr de: a) lg 120 b) lg 0,75 b) lg 3 2 5 02. Eles têm certeza

Leia mais

Título: Professor: Turma: 2ª Lista de Física II Tadeu 2ª Ano. Questão 1. Questão 4

Título: Professor: Turma: 2ª Lista de Física II Tadeu 2ª Ano. Questão 1. Questão 4 Título: Professor: Turma: 2ª Lista de Física II Tadeu 2ª Ano Questão 1 Um raio luminoso emitido por um laser de um ponto F incide em um ponto I de um espelho plano. O ponto F está a uma distância b do

Leia mais

EXERCÍCIOS EXTRAS LENTES

EXERCÍCIOS EXTRAS LENTES EXERCÍCIOS EXTRAS LENTES 1) Qual a lente que deve ser usada para a correção da miopia? 2) Como se poderia queimar uma folha seca, com gelo e sol? 3) Utilizando-se a luz solar e uma lente podemos queimar

Leia mais

1- LENTES ESFÉRICAS. a) INTRODUÇÃO. d) RAIOS NOTÁVEIS. b) NOMENCLATURA. c) VERGÊNCIA DE UMA LENTE AULA 04 LENTES ESFÉRICAS ÓPTICA DA VISÃO

1- LENTES ESFÉRICAS. a) INTRODUÇÃO. d) RAIOS NOTÁVEIS. b) NOMENCLATURA. c) VERGÊNCIA DE UMA LENTE AULA 04 LENTES ESFÉRICAS ÓPTICA DA VISÃO - LENTES ESFÉRICAS a) INTRODUÇÃO AULA 04 LENTES ESFÉRICAS ÓPTICA DA VISÃO extremidades finas serão divergentes e as extremidades grossas Lentes de extremidades finas Lentes de extremidades grossas n Lente

Leia mais

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Curso Wellington Física Óptica Espelhos Esféricos Prof Hilton Franco. 1. Em relação aos espelhos esféricos, analise as proposições que se seguem:

Curso Wellington Física Óptica Espelhos Esféricos Prof Hilton Franco. 1. Em relação aos espelhos esféricos, analise as proposições que se seguem: 1. Em relação aos espelhos esféricos, analise as proposições que se seguem: (1) A reta definida pelo centro de curvatura e pelo vértice do espelho é denominada de eixo secundário. (3) O ponto de encontro

Leia mais

Reflexão da luz. Espelhos planos

Reflexão da luz. Espelhos planos PARTE II Unidade E 11 capítulo Reflexão da luz Espelhos planos seções: 111 Reflexão da luz Leis da reflexão 112 Imagens em um espelho plano 113 Deslocamento de um espelho plano 114 Imagens de um objeto

Leia mais

Atividade 7. Figura 1 (1) Figura 2 (2)

Atividade 7. Figura 1 (1) Figura 2 (2) Atividade 7 1) PROBLEMATIZAÇÃO: No dia-a-dia não é difícil nos depararmos com situações em que há o emprego de superfícies curvas refletindo luz. Dentre elas, podem ser citados os espelhos esféricos e

Leia mais

Primeira lista de física para o segundo ano 1)

Primeira lista de física para o segundo ano 1) Primeira lista de física para o segundo ano 1) Dois espelhos planos verticais formam um ângulo de 120º, conforme a figura. Um observador está no ponto A. Quantas imagens de si mesmo ele verá? a) 4 b) 2

Leia mais