1º Fórum Comunitário EU E MEU MUNICÍPIO CRESCENDO JUNTOS GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIÁRIDO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO
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- Adriano Candal Machado
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2 FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA 1º Fórum Comunitário GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIÁRIDO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO Edição EU E MEU MUNICÍPIO CRESCENDO JUNTOS Brasília UNICEF 2014
3 REALIZAÇÃO Fundo das Nações Unidas para a Infância UNICEF Gary Stahl Representante do UNICEF no Brasil Antonella Scolamiero Representante Adjunta do UNICEF no Brasil Escritório do Representante do UNICEF no Brasil SEPN 510 Bloco A 2º andar Brasília / DF º Fórum Comunitário Guia de Orientação para os Municípios do Semiárido Selo UNICEF Município Aprovado Edição EQUIPE UNICEF Organização e coordenação geral: Rui Rodrigues Aguiar - Chefe da Plataforma do Semiárido Elaboração: Andréia Neri, Boris Diechtiareff e Rui Aguiar Colaboração: Adriana Alvarenga, Ana Cristina Matos, Edla Albuquereque, Gabriela Mora, Maria da Conceição Cardoso, Maria Estela Caparelli, Francisca Maria Andrade, Helena Oliveira, Immaculada Prieto, Jane Santos, Jucilene Rocha, Lucia Paiva, Luciana Phebo, Sílvio Kaloustian e Valderez Aragão; Maria Renata Soares do Nascimento, Maria Amélia Prudente Pinheiro e Marcelha Pinheiro Melo (APDMCE). PRODUÇÃO EDITORIAL Devolve Consciente Criativo Edição: Lilia Giannotti Revisão: Cecília Corrêa Projeto Gráfico e diagramação: Charles Savry Fotos: Manuela Cavadas A reprodução desta publicação, na íntegra ou em parte, é permitida desde que citada a fonte. ISBN
4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 4 SELO UNICEF 6 FÓRUNS COMUNITÁRIOS 8 1º FÓRUM COMUNITÁRIO PREPARAÇÃO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO REALIZAÇÃO 18 A. Recepção dos participantes B. Abertura oficial C. Apresentação da metodologia do 1º Fórum Comunitário D. Apresentação do diagnóstico do município por razão de desigualdade E. Grupos de trabalho pela redução das desigualdades F. Encerramento G. Reunião da Comissão Intersetorial 3 4. COMPROVAÇÃO 23 PRÓXIMOS PASSOS 24 ANEXOS 27 A. Modelo de ficha de inscrição para o 1º Fórum Comunitário B. Modelo de lista de presença do 1º Fórum Comunitário C. Como organizar os grupos de trabalho do 1º Fórum Comunitário D. Formulário para relatório do 1º Fórum Comunitário ATENÇÃO! OS ARQUIVOS ELETRÔNICOS DOS ANEXOS DESTA PUBLICAÇÃO FICHA DE INSCRIÇÃO, LISTA DE PRESENÇA, DINÂMICA DOS GRUPOS DE TRABALHO PELA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES E RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO PODEM SER BAIXADOS NO SITE TAMBÉM ESTÃO DISPONÍVEIS MODELOS PARA A ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO E DO PLANO MUNICIPAL DE AÇÃO PARA A PROTEÇÃO INTEGRAL DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
5 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO APRESENTAÇÃO 4 Iniciamos a quarta edição do Selo UNICEF Município Aprovado para o Semiárido brasileiro com mais de 1,1 mil municípios de 10 estados da região inscritos na iniciativa. Os prefeitos, novos e reeleitos, aceitaram o desafio de articular governo, sociedade e empresas locais para ampliar esforços pela universalização dos direitos e melhoria da vida da infância e adolescência. Esta edição do Selo aborda o enfrentamento das desigualdades que afetam meninas e meninos no Semiárido e reafirma os princípios da proteção integral e da prioridade absoluta para crianças e adolescentes nas políticas públicas. No ano em que se comemora os 25 anos da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, queremos ver ampliados e fortalecidos mecanismos que assegurem uma vida digna para a população de até 17 anos. Os Fóruns Comunitários do Selo UNICEF Município Aprovado Edição , tema central desta publicação, são espaços de engajamento da sociedade no planejamento, acompanhamento e avaliação de um conjunto de Ações Estratégicas de Políticas Públicas e de Participação Social. Tais ações buscam garantir a igualdade de oportunidades no acesso aos direitos, para que cada criança se desenvolva protegida da violência, brinque, aprenda e viva com plenitude a sua infância e adolescência. Os dois Fóruns previstos na metodologia do Selo são atividades obrigatórias no processo de certificação dos municípios, considerando a sua importância estratégica na gestão das políticas públicas e no controle social do estado. O 1º Fórum deverá ser realizado até 31 de julho de É o momento para se fazer um diagnóstico da situação das crianças e adolescentes do município e refletir sobre fatores de desigualdades como renda, cor da pele, gênero, idade, deficiências e local de moradia. Também é o espaço de escuta e levantamento de propostas para a elaboração do Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes. O 2º Fórum marca a avaliação da implementação do Plano e dos resultados alcançados na ampliação e fortalecimento dos serviços de atenção à população de 0 a 17 anos. A etapa deverá ser cumprida no primeiro semestre de Os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) têm um papel decisivo na organização e coordenação dos Fóruns e devem contar com o apoio da Comissão Intersetorial pelos Direitos da Infância e Adolescência. Lideranças locais, crianças, adolescentes e famílias são imprescindíveis nesse processo. Desta forma, o executivo municipal reconhece a participação como um direito meio, que possibilita o exercício dos demais direitos, e um direito fim, por ser condição indispensável ao desenvolvimento das meninas e meninos e do lugar onde vivem. Este guia traz o detalhamento das etapas de preparação, realização e comprovação do 1º Fórum Comunitário. Ele é dirigido aos integrantes do CMDCA, ao articulador municipal, aos membros da Comissão Intersetorial, incluindo lideranças de grupos organizados de adolescentes, e demais interessados. Para garantir maior acesso a esta publicação, uma versão eletrônica está disponível e pode ser baixada nos sites < org.br> e < Juntos, seguimos na construção de uma sociedade justa, onde todos possam viver com dignidade, tendo suas singularidades e diferenças respeitadas e celebradas. Boa leitura e bom trabalho! Gary Stahl Representante do UNICEF no Brasil
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8 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO O Selo UNICEF Município Aprovado é uma iniciativa que busca universalizar direitos e melhorar a vida de 23 milhões de crianças e adolescentes do Semiárido e da Amazônia Legal Brasileira, fortalecer a gestão municipal e reduzir desigualdades sociais no país e dentro dos próprios municípios. A iniciativa foi implementada pela primeira vez em 1999, no Ceará. Em 2005, foi ampliada para todo o Semiárido e, em 2009, para toda a Amazônia. O Selo está articulado com o Pacto Nacional Um Mundo para a Criança e o Adolescente do Semiárido e a Agenda Criança Amazônia, iniciativas catalisadas pelo UNICEF, que promovem a união de esforços do governo federal e dos estados, de organismos internacionais, da sociedade civil e de empresas para qualificar e ampliar o alcance das políticas públicas, priorizando populações em maior desvantagem. Enquanto o Pacto do Semiárido e a Agenda Amazônia atuam no âmbito nacional e dos estados, o Selo estimula a articulação intersetorial na esfera do município em favor da infância e adolescência. As três iniciativas buscam apoiar o Brasil no alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). COM O SELO, O UNICEF TRABALHA DA SEGUINTE MANEIRA: 1. Desenvolve ações de comunicação e mobilização social pelos direitos da infância e adolescência; 2. Capacita atores locais para que estes apoiem ou liderem processos de ampliação e fortalecimento de políticas públicas para as crianças, adolescentes e suas famílias; 3. Monitora indicadores sociais e estimula a melhoria dos mecanismos de notificação de dados sobre a população de até 17 anos, na perspectiva de reduzir as desigualdades de gênero, raça e etnia, idade, condição pessoal, renda e território; 4. Avalia o desempenho, certifica e reconhece os municípios que alcançam os melhores resultados na vida das meninas e meninos. 7 A metodologia do Selo contém dois Eixos de Avaliação: EIXO 1 IMPACTO SOCIAL Permite conhecer mudanças na vida das crianças e adolescentes, pelo monitoramento de um conjunto de indicadores sociais. EIXO 2 AÇÕES ESTRATÉGICAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL Propõe ações para o cumprimento dos objetivos do Selo e a realização dos direitos de cada criança e cada adolescente de sobreviver e se desenvolver, aprender, proteger-se e ser protegido do HIV/aids, crescer sem violência, ser prioridade absoluta nas políticas, brincar, praticar esportes e divertir-se.
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10 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO O Guia Metodológico do Selo UNICEF Município Aprovado Edição prevê a realização de dois Fóruns Comunitários, etapas obrigatórias para que o município possa ser certificado. Eles compõem as Ações Estratégicas de Participação Social do Selo e são espaços de encontro e diálogo em que a comunidade: 1. Analisa as condições de vida da infância e da adolescência, identifica as políticas públicas e a oferta de serviços; 2. Planeja ações pela proteção integral das crianças e adolescentes e pela redução das desigualdades; 3. Monitora e avalia os resultados de ações, projetos, programas e políticas públicas para meninas e meninos de até 17 anos. Coordenados pelo CMDCA, os fóruns incentivam e qualificam a participação popular e o controle social das políticas públicas. Também fortalecem o compromisso de diversos atores com a promoção, garantia e defesa dos direitos da infância e adolescência: gestores públicos, técnicos municipais, organizações da sociedade civil, empresários, famílias, comunicadores, lideranças comunitárias, religiosas e adolescentes, conselheiros tutelares, delegados, juízes, promotores, vereadores, entre outros. O 1º Fórum Comunitário deverá ser realizado até 31 de julho de Será um momento de análise da situação das crianças e adolescentes do município e dos serviços de atenção a este grupo etário. Também será um espaço para o debate sobre as desigualdades que afetam a infância e a adolescência e alternativas para a sua superação, por meio da apresentação de propostas à elaboração do Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes. O 2º Fórum Comunitário, previsto para ocorrer no primeiro semestre de 2016, avaliará a caminhada do município rumo aos objetivos do Selo UNICEF e à concretização das Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social. O município que não realizar qualquer um dos dois fóruns não poderá continuar participando desta edição do Selo. 9
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12 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO A coordenação e realização do 1º Fórum Comunitário do Selo UNICEF Município Aprovado Edição é uma responsabilidade do CMDCA. Seus integrantes devem contar com o apoio do articulador municipal e da Comissão Intersetorial pelos Direitos da Infância e Adolescência, bem como garantir a participação de adolescentes. Caso o município não possua uma comissão, caberá ao articulador municipal, com o apoio do CMDCA, criar um grupo que possa preparar e realizar o fórum. O 1º FÓRUM COMUNITÁRIO SE DESENVOLVERÁ EM QUATRO ETAPAS: Preparação; Diagnóstico da situação das crianças e adolescentes do município; 3. Realização; Comprovação PREPARAÇÃO Essa etapa exige: Definição do local onde ocorrerá o evento, organização dos equipamentos necessários e de materiais para as dinâmicas; Ampla divulgação do Fórum e convite à comunidade, para que ela participe; Escolha do facilitador e dos participantes dos Grupos de Trabalho. O CMDCA, o articulador municipal e a Comissão Intersetorial precisam planejar todas as atividades necessárias para a realização do encontro, como sugerido a seguir: Promover a mobilização convidar organizações do setor público e da sociedade, especialmente aquelas dedicadas à promoção, garantia e defesa dos direitos das crianças e adolescentes, como Câmara de Vereadores, Conselho Tutelar e os órgãos de justiça e de segurança. O Fórum pode reunir representantes de secretarias municipais e conselhos setoriais, escolas, sindicatos, associações comunitárias, ONGs, meios de comunicação, grupos religiosos e de adolescentes. Escolher o facilitador pessoa que guiará os participantes nas etapas do trabalho. Essa função poderá ser exercida pelo articulador municipal, por um membro do CMDCA ou da Comissão Intersetorial. É fundamental ter capacidade de escutar e dar a palavra aos participantes, conhecer a metodologia do Selo e do 1º Fórum. O facilitador deve participar da elaboração do Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes. Pensar na equipe de apoio operacional técnicos de som e imagem, profissionais de limpeza, alimentação etc. são importantes para garantir a qualidade sonora, a gravação, a organização e os lanches. 11
13 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO Selecionar os participantes dos Grupos de trabalho é fundamental convidar pessoas e/ou entidades com atividade local reconhecida nas áreas de promoção, garantia e defesa dos direitos da infância e da adolescência, além de jovens lideranças. Exemplo: professor de escola pública atuante na comunidade, médico do Programa de Saúde da Família. Preparar material impresso fazer e distribuir os convites, escrever o informativo para os meios de comunicação e aprontar os crachás da comissão organizadora e dos participantes do evento. Escolher espaço adequado pode ser um clube ou associação, onde haja auditório e mais de uma sala para acomodar seis Grupos de Trabalho. O espaço definido deve assegurar que o debate dentro de cada GT não interfira nos trabalho dos demais. Providenciar equipamentos podem ser utilizados: computador, data show, retroprojetor, cavalete/flip chart, sistema de som, gravador, câmera filmadora e máquina fotográfica. Separar material de apoio serão necessários lápis, canetas e papel para anotações. Preparar os lanches é recomendável oferecer algum tipo de alimentação durante o evento. 12 DICAS FIXAR PRAZOS PARA O CUMPRIMENTO DAS TAREFAS, DIVIDIR RESPONSABILIDADES, DEFINIR E BUSCAR OS RESULTADOS ESPERADOS. VALORIZAR A DIVERSIDADE, ASSEGURANDO A PRESENÇA DE REPRESENTANTES DE COMUNIDADES URBANAS E RURAIS, INDÍGENAS, QUILOMBOLAS E RIBEIRINHAS, DE HOMENS E MULHERES, DE DIFERENTES GRUPOS ÉTNICO-RACIAIS E DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, PESSOAS DE VÁRIAS IDADES, DA SEDE, DOS DISTRITOS, POVOADOS E VILAS DO MUNICÍPIO E DE ASSENTAMENTOS. REGISTRAR A EXPERIÊNCIA DO FÓRUM POR MEIO DE FOTOS, VÍDEOS E TEXTOS, QUE PODERÃO SER USADOS PARA DIVULGAR A INICIATIVA EM MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO SITES, BLOGS E REDES SOCIAIS. TÃO IMPORTANTE QUANTO DIVULGAR A REALIZAÇÃO DO FÓRUM EM DIFERENTES MEIOS DE COMUNICAÇÃO (EMISSORAS DE TV E RÁDIO, COMERCIAIS E COMUNITÁRIAS, JORNAIS, REVISTAS, SITES E REDES SOCIAIS) É ENVOLVER OS COMUNICADORES LOCAIS NAS AÇÕES DO SELO. RECOMENDA-SE O USO DE MURAIS, CARROS DE SOM, FAIXAS E CARTAZES EM LOCAIS DE GRANDE CIRCULAÇÃO, COMO ESCOLA, POSTO DE SAÚDE, MERCADINHOS E IGREJAS. O RÁDIO AINDA É O PRINCIPAL MEIO DE COMUNICAÇÃO, POR ISSO É IMPORTANTE INCENTIVAR OS COMUNICADORES A PARTICIPAR DA MOBILIZAÇÃO PARA O FÓRUM. O MESMO VALE PARA SISTEMAS DE CARRO DE SOM, MUITO USADOS PARA PRESTAR SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA, E SISTEMAS DE BOCA-DE-FERRO, RÁDIO- POSTE OU RADIODIFUSORA. VISITAS A ESCOLAS PODEM AJUDAR A MOBILIZAR ESTUDANTES, SUAS FAMÍLIAS E TODA A COMUNIDADE ESCOLAR.
14 ATENÇÃO! CASO AS AULAS SEJAM SUSPENSAS PARA QUE UMA ESCOLA SEDIE O 1º FÓRUM COMUNITÁRIO, O MUNICÍPIO DEVERÁ ASSEGURAR A RECUPERAÇÃO DO DIA LETIVO. 13 Número mínimo de participantes no 1º Fórum O 1º Fórum Comunitário do Selo deverá contar com a participação de, no mínimo, 30 pessoas para compor os seis Grupos de Trabalho que vão discutir os objetivos do Selo. Recomenda-se que o convite seja encaminhado com antecedência e que o texto seja objetivo, atrativo e informe: data, hora, local e como se inscrever. DICA OS INTERESSADOS EM PARTICIPAR DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO PODEM FAZER A INSCRIÇÃO ANTECIPADAMENTE, O QUE AJUDA A PREVER O NÚMERO DE PARTICIPANTES.
15 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO Nas tabelas a seguir estão sugestões de pessoas e instituições para compor os Grupos de Trabalho do 1º Fórum Comunitário do Selo Se alguma dessas funções não existir no município, cabe ao CMDCA substituí-la por outra semelhante. INSTITUIÇÃO OU PESSOA QUE DEVE SER CONVIDADA FORMA DE ESCOLHA Liderança religiosa Câmara de Vereadores Indicação do CMDCA. Indicação da Câmara de Vereadores. 14 Radialista ou jornalista Conselho Tutelar Membro de uma família atendida pela Estratégia Saúde da Família (originalmente PSF) ou Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Professor do núcleo gestor de uma escola municipal Representante do núcleo gestor de uma escola estadual Indicação do CMDCA. Indicação dos membros do Conselho Tutelar. A família será escolhida em reunião do CMDCA a partir de uma lista fornecida pela coordenação do PACS / PSF no município. A família escolhida indicará o seu representante. A escola deverá ser escolhida pelo CMDCA. O professor deverá ser indicado pelos seus pares. A escola deverá ser escolhida pelo CMDCA. O núcleo gestor indicará um de seus membros. Empresário ou comerciante Indicação do CMDCA. Associação Comunitária Sindicato Rezador ou rezadeira Parteiro ou parteira Indicação do CMDCA. Indicação do CMDCA. Indicação do CMDCA. Indicação do CMDCA. Dois profissionais integrantes do PSF ou PACS Indicação pela coordenação municipal dos programas de um membro que desenvolva trabalho direto com as famílias. Artista Indicação do CMDCA. Professor de um centro de educação infantil O centro de educação infantil deverá ser escolhida pelo CMDCA. O professor deverá ser indicado pelos seus pares. Pai ou mãe de uma criança com deficiência ou necessidade especial de educação, saúde e assistência social Indicação do CMDCA a partir de listas fornecidas pelas Secretarias Municipais de Educação, Saúde e Assistência Social.
16 INSTITUIÇÃO OU PESSOA QUE DEVE SER CONVIDADA FORMA DE ESCOLHA Cinco membros de diferentes famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família Seis adolescentes, sendo três meninos e três meninas. As famílias serão escolhidas em reunião do CMDCA a partir de uma lista fornecida pela Secretaria de Assistência Social do município. A família escolhida indicará o seu representante. O CMDCA organizará um encontro no qual os adolescentes escolherão os seus representantes. Pode ser uma oficina, seminário ou reunião do Núcleo de Cidadania dos Adolescentes. Representante da Pastoral da Criança ou outra organização não governamental (ONG) na área da infância e adolescência com atuação no município Indicação da coordenação local da Pastoral ou da ONG identificada. Promotor Público Convite pessoal e intransferível. Representante de um Conselho Escolar (Escola municipal ou estadual) Representante de um Grêmio Escolar (Escola municipal ou estadual) Professor de Educação Física de escola municipal ou estadual Juiz de Direito A escola deverá ser escolhida pelo CMDCA e indicar seu representante. A escola deverá ser escolhida pelo CMDCA. O grêmio deverá indicar seu representante. Escola escolhida pelo CMDCA e professor indicado pelos pares. Convite pessoal e intransferível. 15 Delegado de Polícia ou outra autoridade policial representada no município, inclusive a Polícia Rodoviária Federal Membro da Comissão de Notificação de Maus-Tratos e Abusos contra a Criança Profissional sem cargo comissionado lotado em cada um dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS) do município Convite pessoal e intransferível. A Comissão deverá ser escolhida pelo CMDCA a partir da lista de comissões fornecida pela Secretaria Municipal de Saúde. A comissão escolhida indicará seu representante. Os profissionais deverão ser escolhidos pelo CRAS / CREAS em reuniões específicas. Lideranças de movimentos sociais ou comunidades rurais, quilombolas e indígenas O CMDCA indica a comunidade ou movimento, que por sua vez indica o seu representante. Um representante não governamental de cada um dos conselhos setoriais de educação, saúde e assistência social Indicação de cada conselho setorial.
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18 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO 2. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO Previamente à realização do 1º Fórum Comunitário, os integrantes do CMDCA, o articulador municipal e os membros da Comissão Intersetorial têm a responsabilidade de fazer uma análise da situação de crianças e adolescentes de seu município. Este será o ponto de partida para o debate com os representantes da comunidade que estarão no 1º Fórum Comunitário e para a construção do Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes. A equipe responsável pelo diagnóstico deve agendar reuniões para preparar o documento, identificando os principais desafios do município para garantir os direitos de meninos e meninas até 17 anos. Para produzir o diagnóstico, é necessário realizar as seguintes ações: Levantamento da população de meninos e meninas do município, e de projetos, programas e políticas sociais, equipamentos públicos e serviços básicos de atendimento à infância e adolescência (por sede e distritos). Convém identificar, nos planos das áreas de saúde, educação e assistência social, as ações relacionadas com a atenção à criança e ao adolescente. Esta análise vai ajudar a construir caminhos para que se cumpram os objetivos prioritários, capazes de melhorar de fato a realidade local. Análise do conjunto de indicadores sociais definido no Guia Metodológico do Selo para avaliação do desempenho do município na garantia dos direitos de crianças e adolescentes - Linha de Base de Indicadores de Impacto Social, organizada pelo UNICEF. Coleta e análise de dados complementares levantados nas secretarias municipais e outros órgãos/sistemas que tenham relação com os objetivos, indicadores e ações estratégicas do Selo UNICEF. Observação dos fatores que geram desigualdade no acesso aos direitos, como: 1) gênero; 2) raça e etnia; 3) idade; 4) renda; 5) condição pessoal; 6) território. Na análise, é preciso levar em conta se as crianças e adolescentes são meninas ou meninos; negros, indígenas ou brancos; qual o seu ciclo da vida; se vivem em famílias pobres; se possuem algum tipo de deficiência; e qual o seu local de moradia (periferias urbanas, zona rural, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas). DICAS: O USO DE MAPAS FACILITA A VISUALIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E DAS MENINAS E MENINOS. OS MAPAS PODEM SER OBTIDOS NAS PREFEITURAS, COMPANHIAS DE ELETRICIDADE E/OU ÁGUA E NO SITE < A APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO NA PLENÁRIA DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO DEVE SER ATRATIVA E OBJETIVA. A PESSOA ESCOLHIDA PARA APRESENTAR O DIAGNÓSTICO PRECISA CONHECER BEM O CONTEÚDO A SER APRESENTADO E FALAR DE FORMA SIMPLES E DIRETA. 17 ATENÇÃO! O UNICEF DISPONIBILIZOU UM MODELO PARA A ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO NO SITE
19 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO REALIZAÇÃO Recomenda-se que a realização do 1º Fórum Comunitário siga um roteiro, prevendo as etapas sugeridas abaixo: A. Recepção dos participantes: ao chegar ao local do evento, cada pessoa deverá preencher a ficha de inscrição (Anexo A); e assinar a lista de presença (Anexo B). B. Abertura oficial: o facilitador anuncia a composição da mesa de abertura, convidando autoridades e lideranças, como: prefeito, secretários municipais, juiz, promotor, delegado, presidente do CMDCA, da Câmara Municipal, de associações comunitárias e adolescentes envolvidos na etapa preparatória do 1º Fórum. O presidente do CMDCA, o prefeito e um dos adolescentes dão boas-vindas aos participantes. C. Apresentação da metodologia: o facilitador desfaz a mesa de abertura, agradecendo aos que a compuseram. Em seguida, apresenta a Comissão Intersetorial, ou a equipe que lidera a realização do Selo UNICEF no município. Depois, explica a metodologia, os objetivos e a importância do 1º Fórum Comunitário, esclarecendo que é uma Ação Estratégica de Participação Social obrigatória. Por último, demonstra a ligação entre o 1º e o 2º fóruns. Recomendase usar apresentação do UNICEF, disponível nos sites do UNICEF < br> e do Selo < D. Apresentação do diagnóstico: uma pessoa apresenta o diagnóstico da situação de crianças e adolescentes do município, dando ênfase às análises feitas para cada uma das seis razões de desigualdades: 1) gênero; 2) raça e etnia; 3) idade; 4) condição pessoal; 5) renda; e 6) território. Sugere-se usar mapas, tabelas e relatar os desafios do município para a conquista dos objetivos do Selo UNICEF. SUGESTÕES PARA A APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO (USO A CRITÉRIO DO MUNICÍPIO) Usar a criatividade para apresentar o cenário das desigualdades que afetam as crianças e adolescentes do município. A comissão pode usar, por exemplo, teatro, poesia, música, literatura de cordel e modas de viola. Um bom exemplo de criatividade é a realização do Cortejo dos direitos : uma comitiva entra no espaço do 1º Fórum Comunitário e convida a plenária para participar de uma grande ciranda. No centro da roda, pessoas desfilam com estandartes alusivos ao Selo e a cada um dos seis fatores de desigualdade no acesso aos direitos das crianças e adolescentes: 1) gênero; 2) raça e etnia; 3) idade; 4) condição pessoal; 5) renda; e 6) território. Cada porta-estandarte apresenta de forma objetiva uma dessas razões de iniquidade e duas propostas para o seu enfrentamento no município (ver exemplos no Anexo C). Depois convidam os participantes do Fórum a refletir sobre o assunto e a investir em suas propostas. Fica a critério do município a escolha da música, a caracterização dos cirandeiros e a decoração do material a ser apresentado.
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21 20 E. Grupos de trabalho pela redução das desigualdades: os participantes são divididos em seis Grupos de Trabalho (GT), com no mínimo 5 pessoas cada, além de um facilitador e um relator designado pela Comissão Intersetorial. Os facilitadores deverão explicar que cada GT trabalha com uma razão de desigualdade, um objetivo do Selo, algumas ações estratégicas e duas propostas de trabalho (ver Anexo C). Cada grupo faz sugestões de como promover a igualdade de oportunidades no acesso aos direitos para crianças e adolescentes do município. Para tal, analisa e revisa as duas propostas de trabalho previamente elaboradas pela Comissão Intersetorial. F. Circulando ideias: encerradas as discussões no primeiro Grupo de Trabalho, os integrantes de cada GT são convidados a circular livremente e visitar mais duas estações de trabalho do 1º Fórum Comunitário, escolhendo os temas do seu interesse. O facilitador de cada grupo apresenta os principais pontos debatidos na sessão anterior e as duas propostas para o governo municipal. Os novos participantes fazem os seus comentários e podem apresentar outras sugestões para o tema. O rodízio permite que mais pessoas contribuam com propostas para o enfrentamento das desigualdades no município. G. Encerramento: o facilitador faz um resumo dos trabalhos, apresenta as prioridades definidas pelos participantes. Os adolescentes têm alguns minutos para falar sobre suas impressões e expectativas no processo de desdobramento do 1º Fórum Comunitário. O facilitador anuncia os próximos passos para a elaboração do Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes. H. Intervalo para almoço I. Reunião da Comissão Intersetorial: logo após o encerramento do 1º Fórum Comunitário, a Comissão Intersetorial realiza reunião para sistematização dos trabalhos e preparação dos instrumentos de comprovação da realização desta ação estratégica obrigatória do Selo. São eles: Relatório com a descrição das atividades realizadas (Anexo D), ao qual a comissão anexará a lista de presença (Anexo B). O Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes.
22 SUGESTÕES PARA A DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES (USO A CRITÉRIO DO MUNICÍPIO) Recomenda-se que o município desenvolva uma dinâmica que permita aos participantes definir as propostas prioritárias para o Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes. Uma sugestão é a dinâmica Investindo na redução das desigualdades, na qual cada participante do Fórum recebe um pacote de dinheiro de brinquedo, totalizando R$ 100 reais por pessoa, e investe os recursos nas propostas que achar mais adequadas para o enfrentamento das desigualdades no município. Ao final, o facilitador de cada GT faz a contagem das cédulas registra o resultado em um quadro e faz o balanço final dos investimentos, indicando quais os temas e ações priorizados pelos participantes. 21 ATENÇÃO! O UNICEF DISPONIBILIZOU UM MODELO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE AÇÃO NO SITE
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24 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO 4. COMPROVAÇÃO O Relatório do 1º Fórum Comunitário (anexo D) e o Plano Municipal de Ação devem ser enviados ao UNICEF até o dia 15 de agosto de ETAPAS ASPECTOS AVALIADOS 1. PREPARAÇÃO Mobilização envio de convites meios de comunicação utilizados Diagnóstico composição do grupo responsável elaboração do diagnóstico FÓRUM Participação número e diversidade de participantes relatório do 1º Fórum Comunitário documento com sugestões para o Plano Municipal de Ação 3. PLANO MUNICIPAL DE AÇÃO Elaboração do Plano abrangência de aspectos dos Objetivos do Selo definição dos responsáveis pelas ações (pessoas ou entidades) envolvimento de adolescentes
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26 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO A preparação e a realização do 1º Fórum Comunitário do Selo UNICEF Município Aprovado Edição asseguram o cumprimento de uma das Ações Estratégicas de Participação Social obrigatórias do Selo. A execução do Plano Municipal de Ação, que deve acontecer em seguida, requer a atenção do CMDCA, da Comissão Intersetorial e dos gestores públicos. É indispensável abrir espaço para a participação da comunidade no desenvolvimento e acompanhamento do Plano Municipal de Ação e das atividades do Selo. Para aumentar a mobilização pela garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes, é importante divulgar os resultados e desdobramentos do 1º Fórum Comunitário em eventos, rádios e outros veículos de comunicação no município. Também é útil promover debates nos conselhos setoriais da Educação, da Saúde, da Assistência, em escolas, organizações não governamentais, reuniões comunitárias, entre outras ocasiões de discussão sobre políticas públicas. O UNICEF manterá os municípios informados sobre as atividades do Selo por meio de cartas, , informes e de seus sites institucionais, < org.br> e < 25 CALENDÁRIO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO realização até 31 DE JULHO DE 2014 RELATÓRIO DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO E PLANO MUNICIPAL DE AÇÃO envio ao UNICEF ou ONG parceira de implementação do Selo no estado até 15 DE AGOSTO DE º FÓRUM COMUNITÁRIO realização no PRIMEIRO SEMESTRE DE
27 26 ANEXOS
28 ANEXO A MODELO DE FICHA DE INSCRIÇÃO PARA O 1º FÓRUM COMUNITÁRIO 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO FICHA DE INSCRIÇÃO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO EDIÇÃO MUNICÍPIO: UF: DATA: / / NOME ENDEREÇO CEP ESTADO DATA DE SEXO MAS ( ) NASCIMENTO.. /.. /.... FEM ( ) TELEFONE(S) FAX NOME COMPLETO DA MÃE NÍVEL DE ESCOLARIDADE (última série que concluiu) 27 INSTITUIÇÃO DA QUAL FAZ PARTE TEM ALGUMA NÃO ( ) ONDE ZONA URBANA ( ) DEFICIÊNCIA? MORA? SIM ( ) QUAL? ZONA RURAL ( ) CATEGORIA DE ARTICULADOR(A) PRESIDENTE DO PARTICIPANTE MUNICIPAL DO SELO CMDCA MEDIADOR(A) ( ) ( ) ( ) TÉCNICO(A) CONSELHEIRO(A) CONSELHEIRO(A) MUNICIPAL DE DIREITOS CMDCA TUTELAR ( ) ( ) ( ) LÍDER CRIANÇA ou COMUNITÁRIO PROFESSOR(A) ADOLESCENTE ( ) ( ) ( ) SOCIEDADE CIVIL OUTRO ( ) ( ) INFORMAR ASSINATURA DATA
29 ANEXO B MODELO DE LISTA DE PRESENÇA DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO MUNICÍPIO NOME COMPLETO ENDEREÇO 28 NOME COMPLETO DA MÃE NÍVEL DE ESCOLARIDADE (ÚLTIMA SÉRIE QUE CONCLUIU) INSTITUIÇÃO DA QUAL FAZ PARTE PORTADOR DE DEFICIÊNCIA? sim não
30 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO UF CEP DATA DE NASCIMENTO SEXO M F 29 ONDE MORA? CATERGORIA DE PARTICIPANTE zona urbana zona rural Articulador Pres. CMDCA Mediador Conselheiros de Direitos Conselheiro Tuelar Técnico municipal Líder Comunitário Professor Criança/ adolescente Sociedade civil Outro (informar):
31 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO GRUPO 1 REDUZIR AS DESIGUALDADES RELACIONADAS AO GÊNERO 30 ANEXO C COMO ORGANIZAR OS GRUPOS DE TRABALHO DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO Para o desenvolvimento desta dinâmica, recomenda-se que o facilitador de cada um dos seis Grupos de Trabalho informe inicialmente aos participantes alguns pontos importantes da metodologia do Selo UNICEF: Objetivos do Selo - São as mudanças que se deseja alcançar na melhoria da vida de crianças e adolescentes do município. Indicadores de Impacto Social - São as formas de medir como essas mudanças estão sendo alcançadas. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social - São ações desenvolvidas pelo município para assegurar a proteção integral de crianças e adolescentes e o alcance dos Objetivos do Selo. Em seguida, cada facilitador retoma o conceito da razão de desigualdade a ser trabalhada pelo grupo e apresenta o objetivo, as ações estratégicas e as propostas de trabalho pré-selecionadas para o GT. Para isso, utiliza como referência as cartelas a seguir. Recomenda-se utilizar também o Guia Metodológico do Selo (páginas 20 e 21) como material de consulta. Os participantes são convidados a analisar se as propostas de trabalho são pertinentes ou recomendar outros caminhos para assegurar oportunidades iguais de acesso aos direitos para todas as crianças e adolescentes do município. Objetivo 1: Reduzir a mortalidade infantil e materna. Objetivo 3: Reduzir a transmissão vertical (da mãe para o bebê) e os casos de HIV/aids entre adolescentes, especialmente meninas. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social: A1, A2, A8, A9, A10, A14, P1, P3, P5, P6, P7. Proposta de trabalho 1: Todas as mulheres grávidas tendo uma gravidez segura e filhos saudáveis. Proposta de trabalho 2: Adolescentes participando e crescendo em ambientes de proteção e cuidados. GRUPO 2 REDUZIR AS DESIGUALDADES RELACIONADAS À RAÇA E ETNIA Objetivo 2: Todas as crianças e adolescentes acessando, permanecendo e concluindo a educação básica de qualidade na idade certa, com sucesso na aprendizagem. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social: A6, P2, P3 Proposta de trabalho 1: Meninos e meninas negros e indígenas crescendo sem violência. Proposta de trabalho 2: Crianças e adolescentes fortalecidos em sua identidade étnico-racial e não discriminados por sua raça e etnia.
32 GRUPO 3 REDUZIR AS DESIGUALDADES RELACIONADAS À RENDA Objetivo 2: Todas as crianças e adolescentes acessando, permanecendo e concluindo a educação básica de qualidade na idade certa, com sucesso na aprendizagem. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social: A5, A11, A12, A16, A17, P3, P4. Proposta de trabalho 1: Toda criança estudando em escolas com padrões básicos de funcionamento e condições adequadas de aprendizagem. Proposta de trabalho 2: Toda criança crescendo livre de qualquer forma de negligência, abuso, violência, exploração e trabalho infantil. GRUPO 5 REDUZIR AS DESIGUALDADES RELACIONADAS AO TERRITÓRIO Objetivo 5: Adolescentes acessando políticas públicas multissetoriais e sendo reconhecidos pela sociedade por sua capacidade de contribuir para transformar a sua realidade. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social: A7, A13, A15, A18. Proposta de trabalho 1: Toda criança conhecendo, valorizando e contribuindo para o desenvolvimento do lugar onde vive, protegida contra desastres naturais. Proposta de trabalho 2: Nenhum adolescente cometa atos de infração ou faça uso de drogas. GRUPO 4 REDUZIR AS DESIGUALDADES RELACIONADAS À CONDIÇÃO PESSOAL Objetivo 4: Diminuir a violência, a exploração e os abusos contra crianças e adolescentes; fortalecer o Sistema de Garantia de Direitos, garantindo a realização equitativa dos direitos e levando em consideração as dimensões de gênero, raça/etnia e deficiências. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social: A3, A9, A19, P8. Proposta de trabalho 1: Toda criança incluída na escola e toda escola em condição de incluir e integrar todas as crianças. Proposta de trabalho 2: Toda criança podendo praticar esportes, brincar e divertir-se. GRUPO 6 REDUZIR AS DESIGUALDADES RELACIONADAS À IDADE Objetivo 6: Todas as comunidades do município com acesso à informação e conhecimentos sobre a situação das crianças e adolescentes e promovendo iniciativas pela redução das desigualdades. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social: A1, A2, A3, A4, P1. Proposta de trabalho 1: Toda criança sobrevivendo e se desenvolvendo plenamente até o primeiro ano de vida. Proposta de trabalho 2: Toda criança e adolescente tendo direito a educação de qualidade em todas as fases da sua vida.
33 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO ANEXO D FORMULÁRIO PARA RELATÓRIO DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO DESCREVER BREVEMENTE O PROCESSO DE REALIZAÇÃO DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO, DESTACANDO AS ATIVIDADES REALIZADAS, LOCAL, NÚMERO DE PARTICIPANTES E PRINCIPAIS ENCAMINHAMENTOS. MUNICÍPIO: UF: DATA: LOCAL: A. RECEPÇÃO DOS PARTICIPANTES B. ABERTURA OFICIAL 32 C. APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO D. APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO POR RAZÃO DE DESIGUALDADE E. GRUPOS DE TRABALHO PELA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES F. ENCERRAMENTO G. REUNIÃO DA COMISSÃO INTERSETORIAL OBSERVAÇÕES GERAIS: ASSINATURA DO/A PRESIDENTE DO CMDCA ASSINATURA DO/A ARTICULADOR/A MUNICIPAL
34 ENTRE EM CONTATO COM O UNICEF SITE: FACEBOOK: COM/UNICEF.NO.BRASIL UNICEF BRASÍLIA ESCRITÓRIO DA REPRESENTANTE DO UNICEF NO BRASIL SEPN 510, Bloco A 2º andar Brasília, DF Caixa Postal: CEP Telefone: (61) Fax: (61) brasilia@unicef.org UNICEF RIO DE JANEIRO RESPONSÁVEL PELO SELO UNICEF NO ESPÍRITO SANTO Avenida Rio Branco, 135 6º andar- Centro Rio de Janeiro, RJ Telefone: (21) Fax: (21) riodejaneiro@unicef.org UNICEF FORTALEZA RESPONSÁVEL PELO SELO UNICEF NO CEARÁ, PIAUÍ E RIO GRANDE DO NORTE Secretaria de Planejamento Centro Administrativo do Estado, Ed. Seplag/1 Cambeba, Messejana Fortaleza, CE Telefone: (85) fax: (85) fortaleza@unicef.org UNICEF SALVADOR RESPONSÁVEL PELO SELO UNICEF NA BAHIA E EM SERGIPE Escritório Compartilhado das Nações Unidas na Bahia Praça Municipal Thomé de Souza, s/n, Ed. Elevador Lacerda, 1º andar Salvador, BA Telefone: (71) Fax: (71) salvador@unicef.org UNICEF RECIFE RESPONSÁVEL PELO SELO UNICEF EM PERNAMBUCO, ALAGOAS E PARAÍBA Rua Henrique Dias, S/N Ed. do IRH Térreo - Derby Recife, PE Telefone: (81) Fax: (81) recife@unicef.org UNICEF SÃO PAULO RESPONSÁVEL PELO SELO UNICEF EM MINAS GERAIS Rua Ascendino Reis, 830 Vila Clementino São Paulo, SP Telefone: (11) Fax: (11) saopaulo@unicef.org
35 REALIZAÇÃO: APOIO: PARCERIA TÉCNICA: PARCERIA ESTRATÉGICA:
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