1º Fórum Comunitário EU E MEU MUNICÍPIO CRESCENDO JUNTOS GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIÁRIDO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1º Fórum Comunitário EU E MEU MUNICÍPIO CRESCENDO JUNTOS GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIÁRIDO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO"

Transcrição

1

2 FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA 1º Fórum Comunitário GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIÁRIDO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO Edição EU E MEU MUNICÍPIO CRESCENDO JUNTOS Brasília UNICEF 2014

3 REALIZAÇÃO Fundo das Nações Unidas para a Infância UNICEF Gary Stahl Representante do UNICEF no Brasil Antonella Scolamiero Representante Adjunta do UNICEF no Brasil Escritório do Representante do UNICEF no Brasil SEPN 510 Bloco A 2º andar Brasília / DF º Fórum Comunitário Guia de Orientação para os Municípios do Semiárido Selo UNICEF Município Aprovado Edição EQUIPE UNICEF Organização e coordenação geral: Rui Rodrigues Aguiar - Chefe da Plataforma do Semiárido Elaboração: Andréia Neri, Boris Diechtiareff e Rui Aguiar Colaboração: Adriana Alvarenga, Ana Cristina Matos, Edla Albuquereque, Gabriela Mora, Maria da Conceição Cardoso, Maria Estela Caparelli, Francisca Maria Andrade, Helena Oliveira, Immaculada Prieto, Jane Santos, Jucilene Rocha, Lucia Paiva, Luciana Phebo, Sílvio Kaloustian e Valderez Aragão; Maria Renata Soares do Nascimento, Maria Amélia Prudente Pinheiro e Marcelha Pinheiro Melo (APDMCE). PRODUÇÃO EDITORIAL Devolve Consciente Criativo Edição: Lilia Giannotti Revisão: Cecília Corrêa Projeto Gráfico e diagramação: Charles Savry Fotos: Manuela Cavadas A reprodução desta publicação, na íntegra ou em parte, é permitida desde que citada a fonte. ISBN

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 4 SELO UNICEF 6 FÓRUNS COMUNITÁRIOS 8 1º FÓRUM COMUNITÁRIO PREPARAÇÃO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO REALIZAÇÃO 18 A. Recepção dos participantes B. Abertura oficial C. Apresentação da metodologia do 1º Fórum Comunitário D. Apresentação do diagnóstico do município por razão de desigualdade E. Grupos de trabalho pela redução das desigualdades F. Encerramento G. Reunião da Comissão Intersetorial 3 4. COMPROVAÇÃO 23 PRÓXIMOS PASSOS 24 ANEXOS 27 A. Modelo de ficha de inscrição para o 1º Fórum Comunitário B. Modelo de lista de presença do 1º Fórum Comunitário C. Como organizar os grupos de trabalho do 1º Fórum Comunitário D. Formulário para relatório do 1º Fórum Comunitário ATENÇÃO! OS ARQUIVOS ELETRÔNICOS DOS ANEXOS DESTA PUBLICAÇÃO FICHA DE INSCRIÇÃO, LISTA DE PRESENÇA, DINÂMICA DOS GRUPOS DE TRABALHO PELA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES E RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO PODEM SER BAIXADOS NO SITE TAMBÉM ESTÃO DISPONÍVEIS MODELOS PARA A ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO E DO PLANO MUNICIPAL DE AÇÃO PARA A PROTEÇÃO INTEGRAL DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES.

5 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO APRESENTAÇÃO 4 Iniciamos a quarta edição do Selo UNICEF Município Aprovado para o Semiárido brasileiro com mais de 1,1 mil municípios de 10 estados da região inscritos na iniciativa. Os prefeitos, novos e reeleitos, aceitaram o desafio de articular governo, sociedade e empresas locais para ampliar esforços pela universalização dos direitos e melhoria da vida da infância e adolescência. Esta edição do Selo aborda o enfrentamento das desigualdades que afetam meninas e meninos no Semiárido e reafirma os princípios da proteção integral e da prioridade absoluta para crianças e adolescentes nas políticas públicas. No ano em que se comemora os 25 anos da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, queremos ver ampliados e fortalecidos mecanismos que assegurem uma vida digna para a população de até 17 anos. Os Fóruns Comunitários do Selo UNICEF Município Aprovado Edição , tema central desta publicação, são espaços de engajamento da sociedade no planejamento, acompanhamento e avaliação de um conjunto de Ações Estratégicas de Políticas Públicas e de Participação Social. Tais ações buscam garantir a igualdade de oportunidades no acesso aos direitos, para que cada criança se desenvolva protegida da violência, brinque, aprenda e viva com plenitude a sua infância e adolescência. Os dois Fóruns previstos na metodologia do Selo são atividades obrigatórias no processo de certificação dos municípios, considerando a sua importância estratégica na gestão das políticas públicas e no controle social do estado. O 1º Fórum deverá ser realizado até 31 de julho de É o momento para se fazer um diagnóstico da situação das crianças e adolescentes do município e refletir sobre fatores de desigualdades como renda, cor da pele, gênero, idade, deficiências e local de moradia. Também é o espaço de escuta e levantamento de propostas para a elaboração do Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes. O 2º Fórum marca a avaliação da implementação do Plano e dos resultados alcançados na ampliação e fortalecimento dos serviços de atenção à população de 0 a 17 anos. A etapa deverá ser cumprida no primeiro semestre de Os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) têm um papel decisivo na organização e coordenação dos Fóruns e devem contar com o apoio da Comissão Intersetorial pelos Direitos da Infância e Adolescência. Lideranças locais, crianças, adolescentes e famílias são imprescindíveis nesse processo. Desta forma, o executivo municipal reconhece a participação como um direito meio, que possibilita o exercício dos demais direitos, e um direito fim, por ser condição indispensável ao desenvolvimento das meninas e meninos e do lugar onde vivem. Este guia traz o detalhamento das etapas de preparação, realização e comprovação do 1º Fórum Comunitário. Ele é dirigido aos integrantes do CMDCA, ao articulador municipal, aos membros da Comissão Intersetorial, incluindo lideranças de grupos organizados de adolescentes, e demais interessados. Para garantir maior acesso a esta publicação, uma versão eletrônica está disponível e pode ser baixada nos sites < org.br> e < Juntos, seguimos na construção de uma sociedade justa, onde todos possam viver com dignidade, tendo suas singularidades e diferenças respeitadas e celebradas. Boa leitura e bom trabalho! Gary Stahl Representante do UNICEF no Brasil

6 5

7 6 SELO UNICEF

8 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO O Selo UNICEF Município Aprovado é uma iniciativa que busca universalizar direitos e melhorar a vida de 23 milhões de crianças e adolescentes do Semiárido e da Amazônia Legal Brasileira, fortalecer a gestão municipal e reduzir desigualdades sociais no país e dentro dos próprios municípios. A iniciativa foi implementada pela primeira vez em 1999, no Ceará. Em 2005, foi ampliada para todo o Semiárido e, em 2009, para toda a Amazônia. O Selo está articulado com o Pacto Nacional Um Mundo para a Criança e o Adolescente do Semiárido e a Agenda Criança Amazônia, iniciativas catalisadas pelo UNICEF, que promovem a união de esforços do governo federal e dos estados, de organismos internacionais, da sociedade civil e de empresas para qualificar e ampliar o alcance das políticas públicas, priorizando populações em maior desvantagem. Enquanto o Pacto do Semiárido e a Agenda Amazônia atuam no âmbito nacional e dos estados, o Selo estimula a articulação intersetorial na esfera do município em favor da infância e adolescência. As três iniciativas buscam apoiar o Brasil no alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). COM O SELO, O UNICEF TRABALHA DA SEGUINTE MANEIRA: 1. Desenvolve ações de comunicação e mobilização social pelos direitos da infância e adolescência; 2. Capacita atores locais para que estes apoiem ou liderem processos de ampliação e fortalecimento de políticas públicas para as crianças, adolescentes e suas famílias; 3. Monitora indicadores sociais e estimula a melhoria dos mecanismos de notificação de dados sobre a população de até 17 anos, na perspectiva de reduzir as desigualdades de gênero, raça e etnia, idade, condição pessoal, renda e território; 4. Avalia o desempenho, certifica e reconhece os municípios que alcançam os melhores resultados na vida das meninas e meninos. 7 A metodologia do Selo contém dois Eixos de Avaliação: EIXO 1 IMPACTO SOCIAL Permite conhecer mudanças na vida das crianças e adolescentes, pelo monitoramento de um conjunto de indicadores sociais. EIXO 2 AÇÕES ESTRATÉGICAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL Propõe ações para o cumprimento dos objetivos do Selo e a realização dos direitos de cada criança e cada adolescente de sobreviver e se desenvolver, aprender, proteger-se e ser protegido do HIV/aids, crescer sem violência, ser prioridade absoluta nas políticas, brincar, praticar esportes e divertir-se.

9 8 FÓRUNS COMUNITÁRIOS

10 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO O Guia Metodológico do Selo UNICEF Município Aprovado Edição prevê a realização de dois Fóruns Comunitários, etapas obrigatórias para que o município possa ser certificado. Eles compõem as Ações Estratégicas de Participação Social do Selo e são espaços de encontro e diálogo em que a comunidade: 1. Analisa as condições de vida da infância e da adolescência, identifica as políticas públicas e a oferta de serviços; 2. Planeja ações pela proteção integral das crianças e adolescentes e pela redução das desigualdades; 3. Monitora e avalia os resultados de ações, projetos, programas e políticas públicas para meninas e meninos de até 17 anos. Coordenados pelo CMDCA, os fóruns incentivam e qualificam a participação popular e o controle social das políticas públicas. Também fortalecem o compromisso de diversos atores com a promoção, garantia e defesa dos direitos da infância e adolescência: gestores públicos, técnicos municipais, organizações da sociedade civil, empresários, famílias, comunicadores, lideranças comunitárias, religiosas e adolescentes, conselheiros tutelares, delegados, juízes, promotores, vereadores, entre outros. O 1º Fórum Comunitário deverá ser realizado até 31 de julho de Será um momento de análise da situação das crianças e adolescentes do município e dos serviços de atenção a este grupo etário. Também será um espaço para o debate sobre as desigualdades que afetam a infância e a adolescência e alternativas para a sua superação, por meio da apresentação de propostas à elaboração do Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes. O 2º Fórum Comunitário, previsto para ocorrer no primeiro semestre de 2016, avaliará a caminhada do município rumo aos objetivos do Selo UNICEF e à concretização das Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social. O município que não realizar qualquer um dos dois fóruns não poderá continuar participando desta edição do Selo. 9

11 10 1º FÓRUM COMUNITÁRIO

12 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO A coordenação e realização do 1º Fórum Comunitário do Selo UNICEF Município Aprovado Edição é uma responsabilidade do CMDCA. Seus integrantes devem contar com o apoio do articulador municipal e da Comissão Intersetorial pelos Direitos da Infância e Adolescência, bem como garantir a participação de adolescentes. Caso o município não possua uma comissão, caberá ao articulador municipal, com o apoio do CMDCA, criar um grupo que possa preparar e realizar o fórum. O 1º FÓRUM COMUNITÁRIO SE DESENVOLVERÁ EM QUATRO ETAPAS: Preparação; Diagnóstico da situação das crianças e adolescentes do município; 3. Realização; Comprovação PREPARAÇÃO Essa etapa exige: Definição do local onde ocorrerá o evento, organização dos equipamentos necessários e de materiais para as dinâmicas; Ampla divulgação do Fórum e convite à comunidade, para que ela participe; Escolha do facilitador e dos participantes dos Grupos de Trabalho. O CMDCA, o articulador municipal e a Comissão Intersetorial precisam planejar todas as atividades necessárias para a realização do encontro, como sugerido a seguir: Promover a mobilização convidar organizações do setor público e da sociedade, especialmente aquelas dedicadas à promoção, garantia e defesa dos direitos das crianças e adolescentes, como Câmara de Vereadores, Conselho Tutelar e os órgãos de justiça e de segurança. O Fórum pode reunir representantes de secretarias municipais e conselhos setoriais, escolas, sindicatos, associações comunitárias, ONGs, meios de comunicação, grupos religiosos e de adolescentes. Escolher o facilitador pessoa que guiará os participantes nas etapas do trabalho. Essa função poderá ser exercida pelo articulador municipal, por um membro do CMDCA ou da Comissão Intersetorial. É fundamental ter capacidade de escutar e dar a palavra aos participantes, conhecer a metodologia do Selo e do 1º Fórum. O facilitador deve participar da elaboração do Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes. Pensar na equipe de apoio operacional técnicos de som e imagem, profissionais de limpeza, alimentação etc. são importantes para garantir a qualidade sonora, a gravação, a organização e os lanches. 11

13 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO Selecionar os participantes dos Grupos de trabalho é fundamental convidar pessoas e/ou entidades com atividade local reconhecida nas áreas de promoção, garantia e defesa dos direitos da infância e da adolescência, além de jovens lideranças. Exemplo: professor de escola pública atuante na comunidade, médico do Programa de Saúde da Família. Preparar material impresso fazer e distribuir os convites, escrever o informativo para os meios de comunicação e aprontar os crachás da comissão organizadora e dos participantes do evento. Escolher espaço adequado pode ser um clube ou associação, onde haja auditório e mais de uma sala para acomodar seis Grupos de Trabalho. O espaço definido deve assegurar que o debate dentro de cada GT não interfira nos trabalho dos demais. Providenciar equipamentos podem ser utilizados: computador, data show, retroprojetor, cavalete/flip chart, sistema de som, gravador, câmera filmadora e máquina fotográfica. Separar material de apoio serão necessários lápis, canetas e papel para anotações. Preparar os lanches é recomendável oferecer algum tipo de alimentação durante o evento. 12 DICAS FIXAR PRAZOS PARA O CUMPRIMENTO DAS TAREFAS, DIVIDIR RESPONSABILIDADES, DEFINIR E BUSCAR OS RESULTADOS ESPERADOS. VALORIZAR A DIVERSIDADE, ASSEGURANDO A PRESENÇA DE REPRESENTANTES DE COMUNIDADES URBANAS E RURAIS, INDÍGENAS, QUILOMBOLAS E RIBEIRINHAS, DE HOMENS E MULHERES, DE DIFERENTES GRUPOS ÉTNICO-RACIAIS E DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, PESSOAS DE VÁRIAS IDADES, DA SEDE, DOS DISTRITOS, POVOADOS E VILAS DO MUNICÍPIO E DE ASSENTAMENTOS. REGISTRAR A EXPERIÊNCIA DO FÓRUM POR MEIO DE FOTOS, VÍDEOS E TEXTOS, QUE PODERÃO SER USADOS PARA DIVULGAR A INICIATIVA EM MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO SITES, BLOGS E REDES SOCIAIS. TÃO IMPORTANTE QUANTO DIVULGAR A REALIZAÇÃO DO FÓRUM EM DIFERENTES MEIOS DE COMUNICAÇÃO (EMISSORAS DE TV E RÁDIO, COMERCIAIS E COMUNITÁRIAS, JORNAIS, REVISTAS, SITES E REDES SOCIAIS) É ENVOLVER OS COMUNICADORES LOCAIS NAS AÇÕES DO SELO. RECOMENDA-SE O USO DE MURAIS, CARROS DE SOM, FAIXAS E CARTAZES EM LOCAIS DE GRANDE CIRCULAÇÃO, COMO ESCOLA, POSTO DE SAÚDE, MERCADINHOS E IGREJAS. O RÁDIO AINDA É O PRINCIPAL MEIO DE COMUNICAÇÃO, POR ISSO É IMPORTANTE INCENTIVAR OS COMUNICADORES A PARTICIPAR DA MOBILIZAÇÃO PARA O FÓRUM. O MESMO VALE PARA SISTEMAS DE CARRO DE SOM, MUITO USADOS PARA PRESTAR SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA, E SISTEMAS DE BOCA-DE-FERRO, RÁDIO- POSTE OU RADIODIFUSORA. VISITAS A ESCOLAS PODEM AJUDAR A MOBILIZAR ESTUDANTES, SUAS FAMÍLIAS E TODA A COMUNIDADE ESCOLAR.

14 ATENÇÃO! CASO AS AULAS SEJAM SUSPENSAS PARA QUE UMA ESCOLA SEDIE O 1º FÓRUM COMUNITÁRIO, O MUNICÍPIO DEVERÁ ASSEGURAR A RECUPERAÇÃO DO DIA LETIVO. 13 Número mínimo de participantes no 1º Fórum O 1º Fórum Comunitário do Selo deverá contar com a participação de, no mínimo, 30 pessoas para compor os seis Grupos de Trabalho que vão discutir os objetivos do Selo. Recomenda-se que o convite seja encaminhado com antecedência e que o texto seja objetivo, atrativo e informe: data, hora, local e como se inscrever. DICA OS INTERESSADOS EM PARTICIPAR DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO PODEM FAZER A INSCRIÇÃO ANTECIPADAMENTE, O QUE AJUDA A PREVER O NÚMERO DE PARTICIPANTES.

15 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO Nas tabelas a seguir estão sugestões de pessoas e instituições para compor os Grupos de Trabalho do 1º Fórum Comunitário do Selo Se alguma dessas funções não existir no município, cabe ao CMDCA substituí-la por outra semelhante. INSTITUIÇÃO OU PESSOA QUE DEVE SER CONVIDADA FORMA DE ESCOLHA Liderança religiosa Câmara de Vereadores Indicação do CMDCA. Indicação da Câmara de Vereadores. 14 Radialista ou jornalista Conselho Tutelar Membro de uma família atendida pela Estratégia Saúde da Família (originalmente PSF) ou Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Professor do núcleo gestor de uma escola municipal Representante do núcleo gestor de uma escola estadual Indicação do CMDCA. Indicação dos membros do Conselho Tutelar. A família será escolhida em reunião do CMDCA a partir de uma lista fornecida pela coordenação do PACS / PSF no município. A família escolhida indicará o seu representante. A escola deverá ser escolhida pelo CMDCA. O professor deverá ser indicado pelos seus pares. A escola deverá ser escolhida pelo CMDCA. O núcleo gestor indicará um de seus membros. Empresário ou comerciante Indicação do CMDCA. Associação Comunitária Sindicato Rezador ou rezadeira Parteiro ou parteira Indicação do CMDCA. Indicação do CMDCA. Indicação do CMDCA. Indicação do CMDCA. Dois profissionais integrantes do PSF ou PACS Indicação pela coordenação municipal dos programas de um membro que desenvolva trabalho direto com as famílias. Artista Indicação do CMDCA. Professor de um centro de educação infantil O centro de educação infantil deverá ser escolhida pelo CMDCA. O professor deverá ser indicado pelos seus pares. Pai ou mãe de uma criança com deficiência ou necessidade especial de educação, saúde e assistência social Indicação do CMDCA a partir de listas fornecidas pelas Secretarias Municipais de Educação, Saúde e Assistência Social.

16 INSTITUIÇÃO OU PESSOA QUE DEVE SER CONVIDADA FORMA DE ESCOLHA Cinco membros de diferentes famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família Seis adolescentes, sendo três meninos e três meninas. As famílias serão escolhidas em reunião do CMDCA a partir de uma lista fornecida pela Secretaria de Assistência Social do município. A família escolhida indicará o seu representante. O CMDCA organizará um encontro no qual os adolescentes escolherão os seus representantes. Pode ser uma oficina, seminário ou reunião do Núcleo de Cidadania dos Adolescentes. Representante da Pastoral da Criança ou outra organização não governamental (ONG) na área da infância e adolescência com atuação no município Indicação da coordenação local da Pastoral ou da ONG identificada. Promotor Público Convite pessoal e intransferível. Representante de um Conselho Escolar (Escola municipal ou estadual) Representante de um Grêmio Escolar (Escola municipal ou estadual) Professor de Educação Física de escola municipal ou estadual Juiz de Direito A escola deverá ser escolhida pelo CMDCA e indicar seu representante. A escola deverá ser escolhida pelo CMDCA. O grêmio deverá indicar seu representante. Escola escolhida pelo CMDCA e professor indicado pelos pares. Convite pessoal e intransferível. 15 Delegado de Polícia ou outra autoridade policial representada no município, inclusive a Polícia Rodoviária Federal Membro da Comissão de Notificação de Maus-Tratos e Abusos contra a Criança Profissional sem cargo comissionado lotado em cada um dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS) do município Convite pessoal e intransferível. A Comissão deverá ser escolhida pelo CMDCA a partir da lista de comissões fornecida pela Secretaria Municipal de Saúde. A comissão escolhida indicará seu representante. Os profissionais deverão ser escolhidos pelo CRAS / CREAS em reuniões específicas. Lideranças de movimentos sociais ou comunidades rurais, quilombolas e indígenas O CMDCA indica a comunidade ou movimento, que por sua vez indica o seu representante. Um representante não governamental de cada um dos conselhos setoriais de educação, saúde e assistência social Indicação de cada conselho setorial.

17 16

18 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO 2. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO Previamente à realização do 1º Fórum Comunitário, os integrantes do CMDCA, o articulador municipal e os membros da Comissão Intersetorial têm a responsabilidade de fazer uma análise da situação de crianças e adolescentes de seu município. Este será o ponto de partida para o debate com os representantes da comunidade que estarão no 1º Fórum Comunitário e para a construção do Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes. A equipe responsável pelo diagnóstico deve agendar reuniões para preparar o documento, identificando os principais desafios do município para garantir os direitos de meninos e meninas até 17 anos. Para produzir o diagnóstico, é necessário realizar as seguintes ações: Levantamento da população de meninos e meninas do município, e de projetos, programas e políticas sociais, equipamentos públicos e serviços básicos de atendimento à infância e adolescência (por sede e distritos). Convém identificar, nos planos das áreas de saúde, educação e assistência social, as ações relacionadas com a atenção à criança e ao adolescente. Esta análise vai ajudar a construir caminhos para que se cumpram os objetivos prioritários, capazes de melhorar de fato a realidade local. Análise do conjunto de indicadores sociais definido no Guia Metodológico do Selo para avaliação do desempenho do município na garantia dos direitos de crianças e adolescentes - Linha de Base de Indicadores de Impacto Social, organizada pelo UNICEF. Coleta e análise de dados complementares levantados nas secretarias municipais e outros órgãos/sistemas que tenham relação com os objetivos, indicadores e ações estratégicas do Selo UNICEF. Observação dos fatores que geram desigualdade no acesso aos direitos, como: 1) gênero; 2) raça e etnia; 3) idade; 4) renda; 5) condição pessoal; 6) território. Na análise, é preciso levar em conta se as crianças e adolescentes são meninas ou meninos; negros, indígenas ou brancos; qual o seu ciclo da vida; se vivem em famílias pobres; se possuem algum tipo de deficiência; e qual o seu local de moradia (periferias urbanas, zona rural, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas). DICAS: O USO DE MAPAS FACILITA A VISUALIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E DAS MENINAS E MENINOS. OS MAPAS PODEM SER OBTIDOS NAS PREFEITURAS, COMPANHIAS DE ELETRICIDADE E/OU ÁGUA E NO SITE < A APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO NA PLENÁRIA DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO DEVE SER ATRATIVA E OBJETIVA. A PESSOA ESCOLHIDA PARA APRESENTAR O DIAGNÓSTICO PRECISA CONHECER BEM O CONTEÚDO A SER APRESENTADO E FALAR DE FORMA SIMPLES E DIRETA. 17 ATENÇÃO! O UNICEF DISPONIBILIZOU UM MODELO PARA A ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO NO SITE

19 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO REALIZAÇÃO Recomenda-se que a realização do 1º Fórum Comunitário siga um roteiro, prevendo as etapas sugeridas abaixo: A. Recepção dos participantes: ao chegar ao local do evento, cada pessoa deverá preencher a ficha de inscrição (Anexo A); e assinar a lista de presença (Anexo B). B. Abertura oficial: o facilitador anuncia a composição da mesa de abertura, convidando autoridades e lideranças, como: prefeito, secretários municipais, juiz, promotor, delegado, presidente do CMDCA, da Câmara Municipal, de associações comunitárias e adolescentes envolvidos na etapa preparatória do 1º Fórum. O presidente do CMDCA, o prefeito e um dos adolescentes dão boas-vindas aos participantes. C. Apresentação da metodologia: o facilitador desfaz a mesa de abertura, agradecendo aos que a compuseram. Em seguida, apresenta a Comissão Intersetorial, ou a equipe que lidera a realização do Selo UNICEF no município. Depois, explica a metodologia, os objetivos e a importância do 1º Fórum Comunitário, esclarecendo que é uma Ação Estratégica de Participação Social obrigatória. Por último, demonstra a ligação entre o 1º e o 2º fóruns. Recomendase usar apresentação do UNICEF, disponível nos sites do UNICEF < br> e do Selo < D. Apresentação do diagnóstico: uma pessoa apresenta o diagnóstico da situação de crianças e adolescentes do município, dando ênfase às análises feitas para cada uma das seis razões de desigualdades: 1) gênero; 2) raça e etnia; 3) idade; 4) condição pessoal; 5) renda; e 6) território. Sugere-se usar mapas, tabelas e relatar os desafios do município para a conquista dos objetivos do Selo UNICEF. SUGESTÕES PARA A APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO (USO A CRITÉRIO DO MUNICÍPIO) Usar a criatividade para apresentar o cenário das desigualdades que afetam as crianças e adolescentes do município. A comissão pode usar, por exemplo, teatro, poesia, música, literatura de cordel e modas de viola. Um bom exemplo de criatividade é a realização do Cortejo dos direitos : uma comitiva entra no espaço do 1º Fórum Comunitário e convida a plenária para participar de uma grande ciranda. No centro da roda, pessoas desfilam com estandartes alusivos ao Selo e a cada um dos seis fatores de desigualdade no acesso aos direitos das crianças e adolescentes: 1) gênero; 2) raça e etnia; 3) idade; 4) condição pessoal; 5) renda; e 6) território. Cada porta-estandarte apresenta de forma objetiva uma dessas razões de iniquidade e duas propostas para o seu enfrentamento no município (ver exemplos no Anexo C). Depois convidam os participantes do Fórum a refletir sobre o assunto e a investir em suas propostas. Fica a critério do município a escolha da música, a caracterização dos cirandeiros e a decoração do material a ser apresentado.

20 19

21 20 E. Grupos de trabalho pela redução das desigualdades: os participantes são divididos em seis Grupos de Trabalho (GT), com no mínimo 5 pessoas cada, além de um facilitador e um relator designado pela Comissão Intersetorial. Os facilitadores deverão explicar que cada GT trabalha com uma razão de desigualdade, um objetivo do Selo, algumas ações estratégicas e duas propostas de trabalho (ver Anexo C). Cada grupo faz sugestões de como promover a igualdade de oportunidades no acesso aos direitos para crianças e adolescentes do município. Para tal, analisa e revisa as duas propostas de trabalho previamente elaboradas pela Comissão Intersetorial. F. Circulando ideias: encerradas as discussões no primeiro Grupo de Trabalho, os integrantes de cada GT são convidados a circular livremente e visitar mais duas estações de trabalho do 1º Fórum Comunitário, escolhendo os temas do seu interesse. O facilitador de cada grupo apresenta os principais pontos debatidos na sessão anterior e as duas propostas para o governo municipal. Os novos participantes fazem os seus comentários e podem apresentar outras sugestões para o tema. O rodízio permite que mais pessoas contribuam com propostas para o enfrentamento das desigualdades no município. G. Encerramento: o facilitador faz um resumo dos trabalhos, apresenta as prioridades definidas pelos participantes. Os adolescentes têm alguns minutos para falar sobre suas impressões e expectativas no processo de desdobramento do 1º Fórum Comunitário. O facilitador anuncia os próximos passos para a elaboração do Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes. H. Intervalo para almoço I. Reunião da Comissão Intersetorial: logo após o encerramento do 1º Fórum Comunitário, a Comissão Intersetorial realiza reunião para sistematização dos trabalhos e preparação dos instrumentos de comprovação da realização desta ação estratégica obrigatória do Selo. São eles: Relatório com a descrição das atividades realizadas (Anexo D), ao qual a comissão anexará a lista de presença (Anexo B). O Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes.

22 SUGESTÕES PARA A DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES (USO A CRITÉRIO DO MUNICÍPIO) Recomenda-se que o município desenvolva uma dinâmica que permita aos participantes definir as propostas prioritárias para o Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral das Crianças e Adolescentes. Uma sugestão é a dinâmica Investindo na redução das desigualdades, na qual cada participante do Fórum recebe um pacote de dinheiro de brinquedo, totalizando R$ 100 reais por pessoa, e investe os recursos nas propostas que achar mais adequadas para o enfrentamento das desigualdades no município. Ao final, o facilitador de cada GT faz a contagem das cédulas registra o resultado em um quadro e faz o balanço final dos investimentos, indicando quais os temas e ações priorizados pelos participantes. 21 ATENÇÃO! O UNICEF DISPONIBILIZOU UM MODELO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE AÇÃO NO SITE

23 22

24 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO 4. COMPROVAÇÃO O Relatório do 1º Fórum Comunitário (anexo D) e o Plano Municipal de Ação devem ser enviados ao UNICEF até o dia 15 de agosto de ETAPAS ASPECTOS AVALIADOS 1. PREPARAÇÃO Mobilização envio de convites meios de comunicação utilizados Diagnóstico composição do grupo responsável elaboração do diagnóstico FÓRUM Participação número e diversidade de participantes relatório do 1º Fórum Comunitário documento com sugestões para o Plano Municipal de Ação 3. PLANO MUNICIPAL DE AÇÃO Elaboração do Plano abrangência de aspectos dos Objetivos do Selo definição dos responsáveis pelas ações (pessoas ou entidades) envolvimento de adolescentes

25 24 PRÓXIMOS PASSOS

26 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO A preparação e a realização do 1º Fórum Comunitário do Selo UNICEF Município Aprovado Edição asseguram o cumprimento de uma das Ações Estratégicas de Participação Social obrigatórias do Selo. A execução do Plano Municipal de Ação, que deve acontecer em seguida, requer a atenção do CMDCA, da Comissão Intersetorial e dos gestores públicos. É indispensável abrir espaço para a participação da comunidade no desenvolvimento e acompanhamento do Plano Municipal de Ação e das atividades do Selo. Para aumentar a mobilização pela garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes, é importante divulgar os resultados e desdobramentos do 1º Fórum Comunitário em eventos, rádios e outros veículos de comunicação no município. Também é útil promover debates nos conselhos setoriais da Educação, da Saúde, da Assistência, em escolas, organizações não governamentais, reuniões comunitárias, entre outras ocasiões de discussão sobre políticas públicas. O UNICEF manterá os municípios informados sobre as atividades do Selo por meio de cartas, , informes e de seus sites institucionais, < org.br> e < 25 CALENDÁRIO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO realização até 31 DE JULHO DE 2014 RELATÓRIO DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO E PLANO MUNICIPAL DE AÇÃO envio ao UNICEF ou ONG parceira de implementação do Selo no estado até 15 DE AGOSTO DE º FÓRUM COMUNITÁRIO realização no PRIMEIRO SEMESTRE DE

27 26 ANEXOS

28 ANEXO A MODELO DE FICHA DE INSCRIÇÃO PARA O 1º FÓRUM COMUNITÁRIO 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO FICHA DE INSCRIÇÃO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO SELO UNICEF MUNICÍPIO APROVADO EDIÇÃO MUNICÍPIO: UF: DATA: / / NOME ENDEREÇO CEP ESTADO DATA DE SEXO MAS ( ) NASCIMENTO.. /.. /.... FEM ( ) TELEFONE(S) FAX NOME COMPLETO DA MÃE NÍVEL DE ESCOLARIDADE (última série que concluiu) 27 INSTITUIÇÃO DA QUAL FAZ PARTE TEM ALGUMA NÃO ( ) ONDE ZONA URBANA ( ) DEFICIÊNCIA? MORA? SIM ( ) QUAL? ZONA RURAL ( ) CATEGORIA DE ARTICULADOR(A) PRESIDENTE DO PARTICIPANTE MUNICIPAL DO SELO CMDCA MEDIADOR(A) ( ) ( ) ( ) TÉCNICO(A) CONSELHEIRO(A) CONSELHEIRO(A) MUNICIPAL DE DIREITOS CMDCA TUTELAR ( ) ( ) ( ) LÍDER CRIANÇA ou COMUNITÁRIO PROFESSOR(A) ADOLESCENTE ( ) ( ) ( ) SOCIEDADE CIVIL OUTRO ( ) ( ) INFORMAR ASSINATURA DATA

29 ANEXO B MODELO DE LISTA DE PRESENÇA DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO MUNICÍPIO NOME COMPLETO ENDEREÇO 28 NOME COMPLETO DA MÃE NÍVEL DE ESCOLARIDADE (ÚLTIMA SÉRIE QUE CONCLUIU) INSTITUIÇÃO DA QUAL FAZ PARTE PORTADOR DE DEFICIÊNCIA? sim não

30 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO UF CEP DATA DE NASCIMENTO SEXO M F 29 ONDE MORA? CATERGORIA DE PARTICIPANTE zona urbana zona rural Articulador Pres. CMDCA Mediador Conselheiros de Direitos Conselheiro Tuelar Técnico municipal Líder Comunitário Professor Criança/ adolescente Sociedade civil Outro (informar):

31 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO GRUPO 1 REDUZIR AS DESIGUALDADES RELACIONADAS AO GÊNERO 30 ANEXO C COMO ORGANIZAR OS GRUPOS DE TRABALHO DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO Para o desenvolvimento desta dinâmica, recomenda-se que o facilitador de cada um dos seis Grupos de Trabalho informe inicialmente aos participantes alguns pontos importantes da metodologia do Selo UNICEF: Objetivos do Selo - São as mudanças que se deseja alcançar na melhoria da vida de crianças e adolescentes do município. Indicadores de Impacto Social - São as formas de medir como essas mudanças estão sendo alcançadas. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social - São ações desenvolvidas pelo município para assegurar a proteção integral de crianças e adolescentes e o alcance dos Objetivos do Selo. Em seguida, cada facilitador retoma o conceito da razão de desigualdade a ser trabalhada pelo grupo e apresenta o objetivo, as ações estratégicas e as propostas de trabalho pré-selecionadas para o GT. Para isso, utiliza como referência as cartelas a seguir. Recomenda-se utilizar também o Guia Metodológico do Selo (páginas 20 e 21) como material de consulta. Os participantes são convidados a analisar se as propostas de trabalho são pertinentes ou recomendar outros caminhos para assegurar oportunidades iguais de acesso aos direitos para todas as crianças e adolescentes do município. Objetivo 1: Reduzir a mortalidade infantil e materna. Objetivo 3: Reduzir a transmissão vertical (da mãe para o bebê) e os casos de HIV/aids entre adolescentes, especialmente meninas. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social: A1, A2, A8, A9, A10, A14, P1, P3, P5, P6, P7. Proposta de trabalho 1: Todas as mulheres grávidas tendo uma gravidez segura e filhos saudáveis. Proposta de trabalho 2: Adolescentes participando e crescendo em ambientes de proteção e cuidados. GRUPO 2 REDUZIR AS DESIGUALDADES RELACIONADAS À RAÇA E ETNIA Objetivo 2: Todas as crianças e adolescentes acessando, permanecendo e concluindo a educação básica de qualidade na idade certa, com sucesso na aprendizagem. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social: A6, P2, P3 Proposta de trabalho 1: Meninos e meninas negros e indígenas crescendo sem violência. Proposta de trabalho 2: Crianças e adolescentes fortalecidos em sua identidade étnico-racial e não discriminados por sua raça e etnia.

32 GRUPO 3 REDUZIR AS DESIGUALDADES RELACIONADAS À RENDA Objetivo 2: Todas as crianças e adolescentes acessando, permanecendo e concluindo a educação básica de qualidade na idade certa, com sucesso na aprendizagem. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social: A5, A11, A12, A16, A17, P3, P4. Proposta de trabalho 1: Toda criança estudando em escolas com padrões básicos de funcionamento e condições adequadas de aprendizagem. Proposta de trabalho 2: Toda criança crescendo livre de qualquer forma de negligência, abuso, violência, exploração e trabalho infantil. GRUPO 5 REDUZIR AS DESIGUALDADES RELACIONADAS AO TERRITÓRIO Objetivo 5: Adolescentes acessando políticas públicas multissetoriais e sendo reconhecidos pela sociedade por sua capacidade de contribuir para transformar a sua realidade. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social: A7, A13, A15, A18. Proposta de trabalho 1: Toda criança conhecendo, valorizando e contribuindo para o desenvolvimento do lugar onde vive, protegida contra desastres naturais. Proposta de trabalho 2: Nenhum adolescente cometa atos de infração ou faça uso de drogas. GRUPO 4 REDUZIR AS DESIGUALDADES RELACIONADAS À CONDIÇÃO PESSOAL Objetivo 4: Diminuir a violência, a exploração e os abusos contra crianças e adolescentes; fortalecer o Sistema de Garantia de Direitos, garantindo a realização equitativa dos direitos e levando em consideração as dimensões de gênero, raça/etnia e deficiências. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social: A3, A9, A19, P8. Proposta de trabalho 1: Toda criança incluída na escola e toda escola em condição de incluir e integrar todas as crianças. Proposta de trabalho 2: Toda criança podendo praticar esportes, brincar e divertir-se. GRUPO 6 REDUZIR AS DESIGUALDADES RELACIONADAS À IDADE Objetivo 6: Todas as comunidades do município com acesso à informação e conhecimentos sobre a situação das crianças e adolescentes e promovendo iniciativas pela redução das desigualdades. Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social: A1, A2, A3, A4, P1. Proposta de trabalho 1: Toda criança sobrevivendo e se desenvolvendo plenamente até o primeiro ano de vida. Proposta de trabalho 2: Toda criança e adolescente tendo direito a educação de qualidade em todas as fases da sua vida.

33 1 o FÓRUM COMUNITÁRIO GUIA DE ORIENTACAO PARA OS MUNICÍPIOS DO SEMIARIDO ANEXO D FORMULÁRIO PARA RELATÓRIO DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO DESCREVER BREVEMENTE O PROCESSO DE REALIZAÇÃO DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO, DESTACANDO AS ATIVIDADES REALIZADAS, LOCAL, NÚMERO DE PARTICIPANTES E PRINCIPAIS ENCAMINHAMENTOS. MUNICÍPIO: UF: DATA: LOCAL: A. RECEPÇÃO DOS PARTICIPANTES B. ABERTURA OFICIAL 32 C. APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA DO 1º FÓRUM COMUNITÁRIO D. APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO POR RAZÃO DE DESIGUALDADE E. GRUPOS DE TRABALHO PELA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES F. ENCERRAMENTO G. REUNIÃO DA COMISSÃO INTERSETORIAL OBSERVAÇÕES GERAIS: ASSINATURA DO/A PRESIDENTE DO CMDCA ASSINATURA DO/A ARTICULADOR/A MUNICIPAL

34 ENTRE EM CONTATO COM O UNICEF SITE: FACEBOOK: COM/UNICEF.NO.BRASIL UNICEF BRASÍLIA ESCRITÓRIO DA REPRESENTANTE DO UNICEF NO BRASIL SEPN 510, Bloco A 2º andar Brasília, DF Caixa Postal: CEP Telefone: (61) Fax: (61) brasilia@unicef.org UNICEF RIO DE JANEIRO RESPONSÁVEL PELO SELO UNICEF NO ESPÍRITO SANTO Avenida Rio Branco, 135 6º andar- Centro Rio de Janeiro, RJ Telefone: (21) Fax: (21) riodejaneiro@unicef.org UNICEF FORTALEZA RESPONSÁVEL PELO SELO UNICEF NO CEARÁ, PIAUÍ E RIO GRANDE DO NORTE Secretaria de Planejamento Centro Administrativo do Estado, Ed. Seplag/1 Cambeba, Messejana Fortaleza, CE Telefone: (85) fax: (85) fortaleza@unicef.org UNICEF SALVADOR RESPONSÁVEL PELO SELO UNICEF NA BAHIA E EM SERGIPE Escritório Compartilhado das Nações Unidas na Bahia Praça Municipal Thomé de Souza, s/n, Ed. Elevador Lacerda, 1º andar Salvador, BA Telefone: (71) Fax: (71) salvador@unicef.org UNICEF RECIFE RESPONSÁVEL PELO SELO UNICEF EM PERNAMBUCO, ALAGOAS E PARAÍBA Rua Henrique Dias, S/N Ed. do IRH Térreo - Derby Recife, PE Telefone: (81) Fax: (81) recife@unicef.org UNICEF SÃO PAULO RESPONSÁVEL PELO SELO UNICEF EM MINAS GERAIS Rua Ascendino Reis, 830 Vila Clementino São Paulo, SP Telefone: (11) Fax: (11) saopaulo@unicef.org

35 REALIZAÇÃO: APOIO: PARCERIA TÉCNICA: PARCERIA ESTRATÉGICA:

Selo UNICEF realiza ciclo de capacitação em todo o País

Selo UNICEF realiza ciclo de capacitação em todo o País 08 novembro de 2010 Selo UNICEF realiza ciclo de capacitação em todo o País O 3º Ciclo de capacitação do Selo UNICEF Município Aprovado está sendo realizado em todo o Brasil, com a participação de conselheiros

Leia mais

Metodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017

Metodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017 Metodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017 AGENDA ATIVIDADES FORMATIVAS DEZEMBRO/2017 OS NÚMEROS DO SELO UNICEF EDIÇÃO 2017-2020 1. 902 municípios inscritos 1.279 no Semiárido 623 na Amazônia

Leia mais

Selo UNICEF Edição

Selo UNICEF Edição Selo UNICEF Edição 2017-2020 REGULAMENTO O presente regulamento estabelece as normas e procedimentos para adesão e participação no Selo UNICEF Edição 2017-2020. I ABRANGÊNCIA I.1. Poderão se inscrever

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018 UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais

Leia mais

O mundo inteiro vai ver o seu município com bons olhos!

O mundo inteiro vai ver o seu município com bons olhos! O mundo inteiro vai ver o seu município com bons olhos! Metodologia do Selo UNICEF Município Aprovado 2009-2012 Realização Parcerias O Selo UNICEF Município Aprovado O QUE O SELO UNICEF REPRESENTA PARA

Leia mais

RESULTADO SISTÊMICO 17

RESULTADO SISTÊMICO 17 Guia de Dicas de Políticas Públicas 183 RESULTADO SISTÊMICO 17 Mecanismos de escuta e participação da sociedade (especialmente de crianças e adolescentes) na elaboração e controle social de políticas públicas

Leia mais

Guia Metodológico Selo UNICEF

Guia Metodológico Selo UNICEF Guia Metodológico Selo UNICEF Município Aprovado Edição 2013-2016 / Semiárido APRESENTAÇÃO A Constituição Federal de 1988 descentralizou responsabilidades na execução das políticas públicas e colocou o

Leia mais

Estratégia para redução da distorção idade-série implementada

Estratégia para redução da distorção idade-série implementada Guia de Dicas de Políticas Públicas 93 RESULTADO SISTÊMICO 8 Estratégia para redução da distorção idade-série implementada Um dos indicadores mais importantes para a garantia do direito à educação de crianças

Leia mais

Ações multissetoriais de proteção ao direito à vida dos adolescentes e contra a violência implementadas no município

Ações multissetoriais de proteção ao direito à vida dos adolescentes e contra a violência implementadas no município Guia de Dicas de Políticas Públicas 173 RESULTADO SISTÊMICO 16 Ações multissetoriais de proteção ao direito à vida dos adolescentes e contra a violência implementadas no município Nos últimos anos, o Brasil

Leia mais

RESULTADO SISTÊMICO 2. Programa de busca ativa, inclusão e acompanhamento de crianças e adolescentes na escola implementado

RESULTADO SISTÊMICO 2. Programa de busca ativa, inclusão e acompanhamento de crianças e adolescentes na escola implementado Guia de Dicas de Políticas Públicas 35 RESULTADO SISTÊMICO 2 Programa de busca ativa, inclusão e acompanhamento de crianças e adolescentes na escola implementado No Brasil, mais de 2,8 milhões de crianças

Leia mais

Realização Fundo das Nações Unidas para a Infância UNICEF. Representante do UNICEF no Brasil Florence Bauer

Realização Fundo das Nações Unidas para a Infância UNICEF. Representante do UNICEF no Brasil Florence Bauer Realização Fundo das Nações Unidas para a Infância UNICEF Representante do UNICEF no Brasil Florence Bauer Representante Adjunta do UNICEF no Brasil Esperanza Vives Coordenador do Programa de Melhoria

Leia mais

PLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS

PLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS X CONFERÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS Objetivos do encontro Esclarecer sobre

Leia mais

O Selo UNICEF Município Aprovado

O Selo UNICEF Município Aprovado Selo UNICEF O Selo UNICEF Município Aprovado É uma proposta que mobiliza pessoas para melhorar a qualidade de vida das crianças e adolescentes de seu município. Gestores e a comunidade são provocados a

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS E ESTADUAIS DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA O TEMA PROPOSTO OS DESAFIOS DE ENVELHECER NO SÉCULO

ORIENTAÇÕES PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS E ESTADUAIS DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA O TEMA PROPOSTO OS DESAFIOS DE ENVELHECER NO SÉCULO ORIENTAÇÕES PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS E ESTADUAIS DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA O TEMA PROPOSTO OS DESAFIOS DE ENVELHECER NO SÉCULO XXI E O PAPEL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS. Eixos: 1.Direitos

Leia mais

COMO FAZER A CHAMADA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES

COMO FAZER A CHAMADA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES COMO FAZER A CHAMADA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES RESOLUÇÃO DO CERES Nº 02 /2012 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2012 Define metodologia para a realização de Chamada Escolar nas redes públicas de ensino

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL

Leia mais

Primeira Infância valorizada como prioridade na agenda de políticas públicas do município

Primeira Infância valorizada como prioridade na agenda de políticas públicas do município Guia de Dicas de Políticas Públicas 113 RESULTADO SISTÊMICO 10 Primeira Infância valorizada como prioridade na agenda de políticas públicas do município Os seis primeiros anos de vida são fundamentais

Leia mais

RESULTADO SISTÊMICO 1. Registro civil de nascimento assegurado a todas as crianças e adolescentes

RESULTADO SISTÊMICO 1. Registro civil de nascimento assegurado a todas as crianças e adolescentes RESULTADO SISTÊMICO 1 Registro civil de nascimento assegurado a todas as crianças e adolescentes O registro civil e a certidão de nascimento se relacionam a um dos direitos humanos das crianças brasileiras,

Leia mais

Selo UNICEF Edição

Selo UNICEF Edição Selo UNICEF Edição 2017-2020 TERMO DE ADESÃO E CADASTRO O preenchimento completo (com assinatura) deste Termo de Adesão é o documento oficial de inscrição do município no Selo UNICEF Edição 2017-2020.

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 2013 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 1- POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL 1.1- META: COMBATE AO TRABALHO

Leia mais

GUIA ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM

GUIA ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM GUIA ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM Julho/2018 1 APRESENTAÇÃO O Projeto Orçamento Participativo Jovem (OP Jovem) tem como principal propósito fortalecer o engajamento e a participação dos estudantes no

Leia mais

MODELO DE DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO

MODELO DE DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO 1 MODELO DE DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO Para cada um dos 4 objetivos do Selo 2017-2020 apresentados abaixo (Ref. Págs. 27 a 29 do Guia Metodológico), responda da forma

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO. Planejamento e Gestão do Plano de Ação Municipal Selo UNICEF Município Aprovado

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO. Planejamento e Gestão do Plano de Ação Municipal Selo UNICEF Município Aprovado CURSO DE APERFEIÇOAMENTO Planejamento e Gestão do Plano de Ação Municipal Selo UNICEF Município Aprovado São Luís MA 2015 Módulo 1- Garantia dos Direitos das Crianças e Adolescentes e o Selo UNICEF Leitura

Leia mais

Briefing 1º Encontro Nacional do Programa de Extensão Universitária. Dias 2, 3 e 4 de Dezembro de Unique Palace, Brasília/DF.

Briefing 1º Encontro Nacional do Programa de Extensão Universitária. Dias 2, 3 e 4 de Dezembro de Unique Palace, Brasília/DF. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Diretoria de Políticas e Programas de Graduação - DIPES Esplanada dos Ministérios Bloco L 3º Andar Anexo II - Sala 310 70047-900 Brasília DF Telefone:

Leia mais

Solidária à Infância. UNICEF/BRZ/Manuela Cavadas

Solidária à Infância. UNICEF/BRZ/Manuela Cavadas Empresa Solidária à Infância UNICEF UNICEF/BRZ/Manuela Cavadas O Melhor investimento social para a pequena e média empresa UNICEF/BRZ/Manuela Cavadas EMPRESA 2013 2013 2013 EMPRESA À INFÂNCIA EMPRESA À

Leia mais

CADERNO DO EDUCADOR EVENTO COMUNITÁRIO. patrocínio Sesame Workshop. Todos os direitos reservados.

CADERNO DO EDUCADOR EVENTO COMUNITÁRIO. patrocínio Sesame Workshop. Todos os direitos reservados. CADERNO DO EDUCADOR EVENTO COMUNITÁRIO patrocínio 2015 Sesame Workshop. Todos os direitos reservados. 4. Ideias para o Dia das Crianças Para conversar Quais são as expectativas das crianças em relação

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA DE INICIATIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DE TERRITÓRIOS

CHAMADA PÚBLICA DE INICIATIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DE TERRITÓRIOS 1 CHAMADA PÚBLICA DE INICIATIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DE TERRITÓRIOS (DIST Campinas Residenciais Sirius, Abaeté e Jardim Bassoli) Queremos ideias que apoiem a transformação do

Leia mais

Edital Seleção de jovens correspondentes regionais

Edital Seleção de jovens correspondentes regionais Edital Seleção de jovens correspondentes regionais Apresentação O presente edital tem por objetivo selecionar 20 integrantes da Rede de Jovens Comunicadores do Semiárido Mineiro para atuarem como correspondentes

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE

PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE Contratante: Município de Caicó/ RN Proponente: CEDECA Casa Renascer Natal/

Leia mais

CMDCA INFORMA MATÉRIA ESPECIAL

CMDCA INFORMA MATÉRIA ESPECIAL CMDCA INFORMA Informativo eletrônico do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA-Rio. MATÉRIA ESPECIAL Edição 09 Maio/2019 Nosso endereço: Afonso Cavalcanti, n 455, sala 663, Cidade

Leia mais

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Fundamentos do Programa Violência contra crianças e adolescentes como violação de direitos humanos Direitos humanos

Leia mais

Ministério da Educação. Políticas de Educação de Jovens e Adultos

Ministério da Educação. Políticas de Educação de Jovens e Adultos Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição

Leia mais

CONVITE II ENCONTRO NACIONAL DE JOVENS VIVENDO COM HIV AIDS

CONVITE II ENCONTRO NACIONAL DE JOVENS VIVENDO COM HIV AIDS CONVITE II ENCONTRO NACIONAL DE JOVENS VIVENDO COM HIV AIDS Caros(as) Companheiros(as), É com muita alegria que divulgamos e convidamos para o II Encontro Nacional de Jovens Vivendo com HIV/Aids, organizado

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011

PLANO DE TRABALHO 2011 Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado

Leia mais

I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares

I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares GRUPO DE TRABALHO Municípios das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul Criação do Grupo Articulador Definir quem é o grupo

Leia mais

IV CONFERÊNCIA INTERMUNICIPALDE POLÍTICAS PARA AS MULHERES MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA- PARANÁ Mais direitos, participação e poder para as mulheres

IV CONFERÊNCIA INTERMUNICIPALDE POLÍTICAS PARA AS MULHERES MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA- PARANÁ Mais direitos, participação e poder para as mulheres REGULAMENTO Capítulo I Da Conferência Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade definir regras gerais de funcionamento da IV Conferência Intermunicipalde Políticas para as Mulherese estabelecer

Leia mais

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal

Leia mais

Juventude e Políticas Públicas em Salvador

Juventude e Políticas Públicas em Salvador Juventude e Políticas Públicas em Salvador Taís de Freitas Santos, Representante Auxiliar Fundo de População das Nações Unidas www.unfpa.org.br Salvador, Junho de 2013 Marco Teórico do UNFPA Nosso objetivo

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social 1

IX Conferência Nacional de Assistência Social 1 IX Conferência Nacional de Assistência Social INFORMATIVO Nº08/2013 SOBRE A MOBILIZAÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS NAS CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IX Conferência Nacional de Assistência Social

Leia mais

Municípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis

Municípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis Organização Pan Americana da Saúde Oficina Regional da Organização Mundial da Saúde Municípios e Comunidades Saudáveis Guia dos prefeitos e outras autoridades locais Promovendo a qualidade de vida através

Leia mais

Movimento Nacional pela cidadania e solidariedade TERMO DE ADESÃO

Movimento Nacional pela cidadania e solidariedade TERMO DE ADESÃO Movimento Nacional pela cidadania e solidariedade TERMO DE ADESÃO Este termo de adesão ao Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade tem por objetivo incentivar, ampliar e dimensionar a participação

Leia mais

EDITAL DE DIVULGAÇÃO 5ª Edição do Mapeamento de Experiências Exitosas de Gestão Pública no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa 2017

EDITAL DE DIVULGAÇÃO 5ª Edição do Mapeamento de Experiências Exitosas de Gestão Pública no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa 2017 EDITAL DE DIVULGAÇÃO 5ª Edição do Mapeamento de Experiências Exitosas de Gestão Pública no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa 2017 O Mapeamento de Experiências Estaduais, Municipais e Distrito

Leia mais

RESULTADO SISTÊMICO 7

RESULTADO SISTÊMICO 7 Guia de Dicas de Políticas Públicas 83 RESULTADO SISTÊMICO 7 Ações de promoção de direitos sexuais e reprodutivos e prevenção das IST/aids voltadas para adolescentes e jovens implementadas As ações propostas

Leia mais

SELEÇÃO DE PROJETOS DE SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE PÚBLICO DO CACHOEIRADOC 2017

SELEÇÃO DE PROJETOS DE SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE PÚBLICO DO CACHOEIRADOC 2017 SELEÇÃO DE PROJETOS DE SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE PÚBLICO DO CACHOEIRADOC 2017 O Festival de Documentários de Cachoeira CachoeiraDoc abre inscrições para projetos de ações de sensibilização e formação

Leia mais

FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO

FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PELC FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER 1 - IDENTIFICAÇÃO: PROGRAMAÇÃO

Leia mais

3º Encontro Arquidiocesano de Fé e Política. A - Formação Temas a serem trabalhados Conhecer e aprofundar as orientações do Papa

3º Encontro Arquidiocesano de Fé e Política. A - Formação Temas a serem trabalhados Conhecer e aprofundar as orientações do Papa Em 28 de novembro de 2015, realizou-se na PUC Minas o 3º Encontro Arquidiocesano de Fé e Política. Naquela ocasião, após diversas explanações sobre o contexto sociopolítico brasileiro à luz das propostas

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA RESOLVE:

A CÂMARA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA RESOLVE: Projeto de Lei Ordinária n /2015 Autor: Vereador Marmuthe Cavalvanti. ESTADO DA PARAÍBA Institui a Semana do Bebê no município de João Pessoa e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

Leia mais

CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PÁG. 06 A 28)

CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PÁG. 06 A 28) ORIENTAÇÕES SOBRE A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PÁG. 06 A 28) REGULAMENTO DA VII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 1. O(s) Conselho(s) Municipal (ais) de Assistência

Leia mais

SEMINÁRIO DE ADESÃO E SENSIBILIZAÇÃO DO PROGRAMA PAIR

SEMINÁRIO DE ADESÃO E SENSIBILIZAÇÃO DO PROGRAMA PAIR SEMINÁRIO DE ADESÃO E SENSIBILIZAÇÃO DO PROGRAMA PAIR TEÓFILO OTONI 17 E 18 DE MAIO 2007 Dia 17 de Maio de 2007 PROGRAMAÇÃO 8:30 Abertura 9:00 Apresentação do PAIR e dados do diagnóstico 11:15 Discussão

Leia mais

Fabio Atanasio de Morais Chefe do Escritório do Unicef/Belém

Fabio Atanasio de Morais Chefe do Escritório do Unicef/Belém Fabio Atanasio de Morais Chefe do Escritório do Unicef/Belém QUEM SOMOS Agência de Desenvolvimento da ONU, criada em 1946 e presente em 191 países e territórios. Presente no Brasil desde 1950 com atuação

Leia mais

PAIR Copa e Grandes Obras

PAIR Copa e Grandes Obras PAIR Copa e Grandes Obras INSTITUCIONAL Fruto de uma parceria firmada em 2002 entre o Governo Brasileiro e Organizações Internacionais. O PAIR écoordenado peloprograma Nacional de Enfrentamento da Violência

Leia mais

Plano Municipal da Infância e Adolescência (PMIA)

Plano Municipal da Infância e Adolescência (PMIA) Plano Municipal da Infância e Adolescência (PMIA) 6ª Edição do Programa Prefeito Amigo da Criança Goiânia 2018 Agenda 2ª Semenstre 2018 Programação HORÁRIO TEMAS 9h00 às 10h00 Plano Municipal para Infância

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E APLICAÇÃO DE RECURSOS EDITAL 01/ PONTINHOS DE CULTURA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E APLICAÇÃO DE RECURSOS EDITAL 01/ PONTINHOS DE CULTURA RELATÓRIO DE ATIVIDADES E APLICAÇÃO DE RECURSOS EDITAL 01/2012 - PONTINHOS DE CULTURA 1. Identificação da Entidade Nome do Proponente / Instituição: CNPJ: Título da Proposta: Território de Identidade:

Leia mais

O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM)

O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio foram definidos no ano 2000, pela Organização das Nações Unidas (ONU), para dar resposta aos grandes

Leia mais

Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.

Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo. Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo

Leia mais

GUIA CINE. contar esta história! Você também pode DEBATE. Pedagógico. Diálogo NA ADOLESCÊNCIA?

GUIA CINE. contar esta história! Você também pode DEBATE. Pedagógico. Diálogo NA ADOLESCÊNCIA? NA ADOLESCÊNCIA? GUIA Diálogo Pedagógico Você também pode contar esta história! 2 GUIA PEDAGÓGICO PARA REALIZAÇÃO DO DO VÍDEO: Você também pode contar esta história! INTRODUÇÃO Este guia é um convite às

Leia mais

Usuários Trabalhadores Entidades Quais e quantos eventos de mobilização antecederam a Conferência? Tipo de Eventos de Mobilização

Usuários Trabalhadores Entidades Quais e quantos eventos de mobilização antecederam a Conferência? Tipo de Eventos de Mobilização REGISTRO DO PROCESSO DA CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 Informações Gerais da Conferência Municipal: 1. Nome do Município /UF: SURUBIM-PE 2. Identificação da Conferência: VII CONFERÊNCIA MUNICIPAL

Leia mais

REGULAMENTO 1. OBJETIVO

REGULAMENTO 1. OBJETIVO REGULAMENTO 1. OBJETIVO O Prêmio CNI de Jornalismo é uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que visa reconhecer o papel da imprensa e seu compromisso com a agenda do desenvolvimento

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante) Escritório Contratante: Objetos da consultoria: Escopo do trabalho: (Descrição de serviços,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Valente-BA. A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

Prefeitura Municipal de Valente-BA. A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. ANO. 2013 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE VALENTE - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. LEI N.º 598, DE. Valente - Bahia Gestor: Ismael

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÕES DE TRABALHOS NA XII SEMEXT UFF E V PRÊMIO DE EXTENSÃO JOSUÉ DE CASTRO 2007

EDITAL PARA INSCRIÇÕES DE TRABALHOS NA XII SEMEXT UFF E V PRÊMIO DE EXTENSÃO JOSUÉ DE CASTRO 2007 UFF Universidade Federal Fluminense PROEX Pró-Reitoria de Extensão EDITAL PARA INSCRIÇÕES DE TRABALHOS NA XII SEMEXT UFF E V PRÊMIO DE EXTENSÃO JOSUÉ DE CASTRO 2007 A PROEX Pró-Reitoria de Extensão da

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DOS ADOLESCENTES NA 9 CONFERÊNCIA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES

PARTICIPAÇÃO DOS ADOLESCENTES NA 9 CONFERÊNCIA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARTICIPAÇÃO DOS ADOLESCENTES NA a 9 CONFERÊNCIA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES Mobilizando, implementando e monitorando a política e o plano decenal de direitos humanos de crianças e adolescentes

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017

CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO PARA PROFESSOR PARA A ESCOLA DE CONSELHOS DO CEARÁ ECONCE A Escola de Conselhos do Ceará ECONCE, parceria da Fundação Universidade Estado do

Leia mais

1. Histórico institucional: 2. Missão: 3. Valores:

1. Histórico institucional: 2. Missão: 3. Valores: 1 Sumário 1. Histórico institucional:... 3 2. Missão:... 3 3. Valores:... 3 4. Formas de organização e atividades realizadas pela organização:... 4 5. Gestão da informação, produção de conhecimento e transparência

Leia mais

Programa Prefeito Amigo da Criança

Programa Prefeito Amigo da Criança Programa Prefeito Amigo da Criança Gestão 2017-2020 2.346 adesões e 1.519 articuladores nomeados em 2017; 223 Prefeitas(os) da Região Norte, sendo 49 do Estado do Pará UF Adesões % Articulador % CMDCA

Leia mais

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do

Leia mais

Categoria Concessões de Rodovias. Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria nas rodovias

Categoria Concessões de Rodovias. Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria nas rodovias Categoria Concessões de Rodovias Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria nas rodovias Concessionária Auto Raposo Tavares Introdução Programa de enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças

Leia mais

MODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL

MODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL MODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL IDENTIFICAÇÃO Nome da Conferência: Conferência Livre de Proteção e Defesa Civil: contribuições da Psicologia como ciência e profissão

Leia mais

ESTADO E SOCIEDADE NA SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES RACIAIS NO BRASIL

ESTADO E SOCIEDADE NA SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES RACIAIS NO BRASIL CAMINHOS CONVERGENTES ESTADO E SOCIEDADE NA SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES RACIAIS NO BRASIL ORGANIZADORAS MARILENE DE PAULA ROSANA HERINGER JOSÉ MAURÍCIO ARRUTI RENATO FERREIRA NILMA LINO GOMES ROSANA HERINGER

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Administração Central. Unidade do Ensino Médio e Técnico Cetec Capacitações São Paulo

Administração Central. Unidade do Ensino Médio e Técnico Cetec Capacitações São Paulo 2018 São Paulo Equipe Responsável Carlos Eduardo Ribeiro Tiago Jesus de Souza Regulamento da Competição Robocode 2018 Este projeto tem como objetivo usar a plataforma Robocode e Naval Robocode como ferramentas

Leia mais

Pauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento

Pauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento Potencializa Pauta Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto Resultados Rede e Agenda Avaliação e Monitoramento Avaliação do processo metodológico. Os compromissos

Leia mais

FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER ACADEMIAS PELC RECIFE PROGRAMAÇÃO

FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER ACADEMIAS PELC RECIFE PROGRAMAÇÃO MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PELC FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER 1 - IDENTIFICAÇÃO: FORMADORES:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA CHAMADA INTERNA N.º 22/2018 PROEC/UFPR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA CHAMADA INTERNA N.º 22/2018 PROEC/UFPR CHAMADA INTERNA N.º 22/2018 PROEC/UFPR A Pró-Reitora de Extensão e Cultura (PROEC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no uso de suas atribuições torna pública a Chamada para apresentação de propostas

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE: FAX: Nº

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE: FAX: Nº CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 3255-2044- FAX: Nº 3231-1518 PROCESSO CEE 138/2016 INTERESSADO ASSUNTO RELATORES Conselho Estadual de Educação Proposições

Leia mais

Projeto apoiado pela Fundação Bernard van Leer

Projeto apoiado pela Fundação Bernard van Leer 1 Infância sem violência: uma meta para o Rio Projeto apoiado pela Fundação Bernard van Leer Este projeto, em parceria com a Fundação Bernard van Leer, tem como proposta pesquisar e colocar em ação estratégias

Leia mais

MANUAL DE INSCRIÇÕES

MANUAL DE INSCRIÇÕES MANUAL DE INSCRIÇÕES A Fundação Abrinq Criada em 1990, a Fundação Abrinq é uma organização sem fins lucrativos que tem como missão promover a defesa dos direitos e o exercício da cidadania de crianças

Leia mais

Edital AGENDA RIO FUNDO CASA FLUMINENSE. Formação, Mobilização e Monitoramento

Edital AGENDA RIO FUNDO CASA FLUMINENSE. Formação, Mobilização e Monitoramento Edital AGENDA RIO FUNDO CASA FLUMINENSE Formação, Mobilização e Monitoramento 1 1. Introdução Edital Agenda Rio Formação, mobilização e monitoramento Formada em 2013 por ativistas, pesquisadores e cidadãos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO PRÊMIO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO -3ª EDIÇÃO 30/06/09 1 Os homens e as mulheres têm o direito de viver a sua vida e de criar os seus filhos com dignidade, sem fome e sem medo da violência,

Leia mais

Gestão para a Aprendizagem Edital de Seleção

Gestão para a Aprendizagem Edital de Seleção Gestão para a Aprendizagem Edital de Seleção Programa para o apoio a secretarias de educação na gestão pedagógica e formação de educadores. I. Contexto A Fundação Lemann acredita que alcançar a excelência

Leia mais

Edição Guia Metodológico

Edição Guia Metodológico 1 Selo Selo Unicef UNICEF Município Município Aprovado Aprovado Edição 2009 2009-2012 Guia Metodológico Guia Metodológico 2 3 Apresentação O Selo UNICEF Município Aprovado foi implementado pela primeira

Leia mais

DIA 10 DE DEZEMBRO: DIA DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ATIVIDADE 2: OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS

DIA 10 DE DEZEMBRO: DIA DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ATIVIDADE 2: OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS DIA 10 DE DEZEMBRO: DIA DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Reprodução http://www.onu.org.br/img/2014/09/dudh.pdf ATIVIDADE 2: OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta

Leia mais

GT-PMPI PLANOS MUNICIPAIS PRIMEIRA INFÂNCIA

GT-PMPI PLANOS MUNICIPAIS PRIMEIRA INFÂNCIA GT-PMPI PLANOS MUNICIPAIS PRIMEIRA INFÂNCIA Novembro/2015 SOBRE OS PLANOS MUNICIPAIS PELA PRIMEIRA INFÂNCIA - Há uma disposição dos municípios( lugar do "modus vivendi" de nossas crianças pequenas) para

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO PROJETO DE ETENSÃO EDITAL N.º 02/2010 PROJETO RONDON OPERAÇÃO JULHO 2010 A Universidade Metodista de São Paulo teve três projetos aprovados pelo Ministério da Defesa

Leia mais

AVISO DE PRORROGAÇÃO

AVISO DE PRORROGAÇÃO CENTRAL DE COOPERATIVAS E EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS UNISOL BRASIL AVISO DE PRORROGAÇÃO Chamada Pública Nº 032 / 2011 (Seleção simplificada para contratação por prazo determinado) Cargo: AGENTE DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Oficina de mobilização Sejam bem-vindos(as)

Oficina de mobilização Sejam bem-vindos(as) Oficina de mobilização Sejam bem-vindos(as) AGENDA DO ENCONTRO 02 de agosto 09:10 Apresentação geral: quem somos? 09:30 - Conceito de mobilização para o PVE 09:50 - Mesa: Por que construir uma rede em

Leia mais

Análise de dados sobre crianças e adolescentes fora da escola

Análise de dados sobre crianças e adolescentes fora da escola Análise de dados sobre crianças e adolescentes fora da escola O desafio da universalização da educação básica ainda não está superado 2005-11% da população dessa faixa etária estava longe das salas de

Leia mais

DIA 25 DE OUTUBRO DIA DA DEMOCRACIA

DIA 25 DE OUTUBRO DIA DA DEMOCRACIA DIA 25 DE OUTUBRO DIA DA DEMOCRACIA Cena do filme História do Brasil - Redemocratização ATIVIDADE 1: EXIBIÇÃO DE VÍDEO E DEBATE 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Exibição do vídeo História do Brasil Redemocratização,

Leia mais

CHAMADA DE COLABORAÇÃO PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE EXERCÍCIO DA MATERNIDADE E PROTEÇÃO SOCIAL

CHAMADA DE COLABORAÇÃO PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE EXERCÍCIO DA MATERNIDADE E PROTEÇÃO SOCIAL CHAMADA DE COLABORAÇÃO PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE EXERCÍCIO DA MATERNIDADE E PROTEÇÃO SOCIAL No dia 10 de dezembro, às 19h, será realizada na Faculdade de Direito da USP audiência pública intitulada

Leia mais

2. OBJETIVOS DO EDITAL

2. OBJETIVOS DO EDITAL 1. APRESENTAÇÃO O Edital Sementes ( Edital ) é uma ação dentro do Prêmio Itaú-UNICEF, iniciativa do Itaú Social (Fundação Itaú Social) e do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), com coordenação

Leia mais

1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017

1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 Motivação Debater na sociedade brasileira: Direito à Promoção e Proteção da Saúde - compreendendo a Vigilância

Leia mais

Guia de Mobilização da Campanha

Guia de Mobilização da Campanha Projeto financiado pela União Europeia Projeto executado pela CNM PARA TRANSFORMAR Guia de Mobilização da Campanha 1 #ReinserirParaTransformar #reinserção #ProjetoReinserir #reinserir Neste guia rápido,

Leia mais

Projeto - Agenda 21 na escola

Projeto - Agenda 21 na escola Projeto - Agenda 21 na escola Fonte: istock Tema: Sustentabilidade socioambiental Público alvo O projeto é destinado a todos os alunos e funcionários da escola devendo ser estendido também aos pais e comunidade

Leia mais

CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE ATIVIDADES (mesas redondas, oficinas, cursos, fóruns, lançamento de livro)

CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE ATIVIDADES (mesas redondas, oficinas, cursos, fóruns, lançamento de livro) 8º Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde 26 a 30 de setembro de 2019 Universidade Federal da Paraíba (UFPB) João Pessoa - PB Igualdade nas diferenças: os enfrentamentos na construção

Leia mais

Inovação e Criatividade na Educação Básica

Inovação e Criatividade na Educação Básica MEC Inovação e Criatividade na Educação Básica 2015 Objetivo Criar as bases para uma política pública de fomento a inovação e criatividade na educação básica Desafios da Educação Básica no Brasil hoje

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM No 225

Deliberação Normativa COPAM No 225 Deliberação Normativa COPAM No 225 de 25 de julho de 2018 E-book DN 225/2018 COPAM Conheça as novas regras para a convocação e realização de audiências públicas no âmbito dos processos de licenciamento

Leia mais

3ª MOSTRA DE PROJETOS DE URBANISMO COLABORATIVO

3ª MOSTRA DE PROJETOS DE URBANISMO COLABORATIVO CHAMADA ABERTA 3ª MOSTRA DE PROJETOS DE URBANISMO COLABORATIVO Fortaleza - CE 12 e 13 de Novembro de 2018 O Instituto COURB anuncia a abertura da chamada para a 3ª Mostra de Projetos de Urbanismo Colaborativo.

Leia mais

Plano Municipal da Infância e Adolescência (PMIA)

Plano Municipal da Infância e Adolescência (PMIA) Plano Municipal da Infância e Adolescência (PMIA) 6ª Edição do Programa Prefeito Amigo da Criança São Paulo 2018 Planejamento Por que falar sobre Planejamento? No PPAC Em Política Pública Considerar Por

Leia mais

BOAS PRÁTICAS: ATIVIDADE FÍSICA NA SAÚDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA REGULAMENTO

BOAS PRÁTICAS: ATIVIDADE FÍSICA NA SAÚDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA REGULAMENTO BOAS PRÁTICAS: ATIVIDADE FÍSICA NA SAÚDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA I - SEÇÃO BOAS PRÁTICAS REGULAMENTO a) A 1ª Edição da seção BOAS PRÁTICAS EM ATIVIDADE FÍSICA NA SAÚDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA é uma

Leia mais