ANO XXIV ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 36/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 36/2013 ITR ITR IMPOSTO TERRITORIAL RURAL PARTE II - CÁLCULO DO IMPOSTO REFERENTE AO EXERCÍCIO DE Pág. 642 ICMS DF/GO/TO CALCULO DO ICMS NA IMPORTAÇÃO - FORMAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO E CÁLCULO DO IMPOSTO FINAL... Pág. 644 ICMS - DF CORREIO ELETRÔNICO - Procedimentos... Pág. 646 LEGISLAÇÃO DF PORTARIA N 176, de (DODF de ) - Comitê De Apoio À Gestão Tributária Criação... Pág. 647 ICMS - GO OPERAÇÃO INTERESTADUAL COM MERCADORIA IMPORTADA... Pág. 648 ISS - TO CADIM - CADASTRO DE INFORMAÇÃO DE INADIMPLENTES DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL... Pág. 652

2 ITR ITR IMPOSTO TERRITORIAL RURAL PARTE II Cálculo do Imposto referente ao exercício de 2013 Sumário 1. Introdução 2. Cálculo do Imposto Bases de Cálculo do Imposto Alíquota 3. Prazo de Pagamento 4. Forma de pagamento 5. Encargos Incidentes no Pagamento em Atraso 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como escopo apresentar informações acerca do cálculo do ITR referente ao exercício de Publicada em 31 de julho de 2013, a Instrução Normativa 1.380/2013 determina como prazo final para pagamento do imposto o último dia útil do mês fixado para a apresentação da DITR (30 de setembro de 2013), se em quota única, ou em até quatro quotas iguais, mensais e consecutivas, até o último dia útil de cada mês. 2. CÁLCULO DO IMPOSTO 2.1 Bases de cálculo do Imposto A base de cálculo do ITR, nos termos da Lei nº 9.393/1996 é o Valor da Terra Nua Tributável (VTNt). Terra nua é o imóvel por natureza ou acessão natural, compreendendo o solo com sua superfície e a respectiva mata nativa, floresta natural e pastagem natural. A legislação do ITR adota o mesmo entendimento da legislação civil. O Valor da Terra Nua (VTN) é o valor de mercado do imóvel rural, excluídos os valores de mercado relativos a: I - construções, instalações e benfeitorias; II - culturas permanentes e temporárias; III - pastagens cultivadas e melhoradas; IV - florestas plantadas. 2.2 Alíquota A alíquota utilizada para cálculo do ITR é estabelecida para cada imóvel rural, com base em sua área total e no respectivo grau de utilização, conforme a seguinte tabela: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

3 3. PRAZO DE PAGAMENTO O ITR deve ser pago até o último dia útil do mês fixado para a apresentação da DITR, se em quota única, ou em até quatro quotas iguais, mensais e consecutivas, até o último dia útil de cada mês. À opção do contribuinte, o imposto a pagar pode ser parcelado em até quatro quotas iguais, mensais e consecutivas, observando-se que: I - O valor de cada quota não deve ser inferior a R$ 50,00, devendo, portanto, ser recolhido em quota única o imposto de valor até R$ 100,00. II - O pagamento da 1ª quota ou da quota única deve ser efetuado até 30 de setembro de III - A 2ª quota, que deve ser paga até 31 de outubro de 2013, tem acréscimo de juros de 1%. IV - O valor das demais quotas será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir de outubro de 2013 até o mês anterior ao do pagamento e de 1% no mês de pagamento; V - O valor do imposto devido não poderá ser inferior a R$ 10,00 (dez reais). Quando pagas dentro do prazo, o valor das quotas é obtido da seguinte maneira: 4. PAGAMENTO DO IMPOSTO O contribuinte poderá pagar o ITR por meio de: I - Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, no caso de pagamento efetuado no Brasil; II - Título da Dívida Agrária (TDA) do tipo escritural, ou seja, custodiados em uma instituição financeira, correspondentes a até 50% (cinquenta por cento) do valor devido; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

4 ***A solicitação de pagamento deve ser feita mediante preenchimento de formulários específicos, que podem ser obtidos no sítio da RFB na Internet, no endereço < ou nas unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil. III - Transferência eletrônica de fundos mediante sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a operar com esta modalidade de arrecadação. *** Pode ser realizado pela internet ou em terminal de autoatendimento, por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela RFB a operar com essa modalidade de arrecadação. 5. ENCARGOS INCIDENTES NO PAGAMENTO EM ATRASO A falta ou insuficiência de pagamento do imposto, no prazo fixado, sujeita o contribuinte ao pagamento do valor que deixou de ser pago, acrescido de: I - multa de mora calculada à taxa de trinta e três centésimos por cento, por dia de atraso, não podendo ultrapassar a vinte por cento, calculada a partir do primeiro dia útil subsequente ao do vencimento do prazo previsto para pagamento do imposto até o dia em que ocorrer o seu pagamento; e II - juros de mora equivalentes à taxa referencial Selic para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do mês subsequente ao vencimento do prazo para pagamento até o mês anterior ao do pagamento, e de um por cento no mês do efetivo pagamento. Fundamentos Legais: Lei nº 9.393, de 1996, IN SRF nº 256/2002, IN RFB nº1.380/2013, além dos citados no texto. ICMS DF/GO/TO Sumário CALCULO DO ICMS NA IMPORTAÇÃO Formação Da Base De Cálculo E Cálculo Do Imposto Final 1. Introdução 2. Base De Cálculo 3. Tributação 4. Exemplo do Cálculo do ICMS Por Dentro 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho visa demonstrar de forma prática o cálculo do ICMS decorrente de importação de mercadoria. Para tanto, será abordada a formação da base de cálculo, a tributação do ICMS incidente na operação e, por fim uma demonstração do cálculo do ICMS por dentro. 2. BASE DE CÁLCULO A base de cálculo conforme dispões a LC 87/1996, art. 13, será composta pela a soma das seguintes parcelas: Valor aduaneiro; Imposto de importação; Imposto sobre produtos industrializados; Imposto sobre operações de câmbio; Quaisquer outros impostos, taxas e contribuições e despesas aduaneiras; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

5 O valor do próprio ICMS. Destarte, integra a base de cálculo do ICMS, inclusive na importação do exterior de mercadoria ou bem, o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle. Despesas aduaneiras Entende-se por despesas aduaneiras aquelas efetivamente pagas à repartição alfandegária até o momento do desembaraço da mercadoria ou bem, tais como diferenças de peso, classificação fiscal e multas por infrações. O preço de importação O preço de importação será expresso em moeda estrangeira e convertido em moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto de importação, ou a que seria utilizada para tanto, sem qualquer acréscimo ou devolução posterior, se houver variação da taxa de câmbio até o pagamento efetivo do preço. O valor fixado pela autoridade aduaneira para fins de base de cálculo do imposto de importação, nos termos da lei aplicável, substituirá o preço declarado, exceto quando o Imposto de Importação não for devido, utilizar-se-á a taxa de câmbio empregada para cálculo do Imposto de Importação no dia do início do despacho aduaneiro. 3. TRIBUTAÇÃO Nas operações de importações de bens ou mercadorias serão aplicadas as mesmas alíquotas e benefícios fiscais (quando indicados a sua aplicabilidade nas operações internas), conforme dispostos nas legislações de cada unidade da Federação. 4. EXEMPLO DO CÁLCULO DO ICMS POR DENTRO Dados: Mercadoria R$ ,00 Imposto de Importação: R$ 1.000,00 IPI: R$ 1.100,00 IOF: R$ 100,00 Taxas: R$ 200,00 Contribuições: (Pis/Cofins):R$1.500,00 Despesas aduaneiras: R$2.000,00 Alíquota: 12% Base de cálculo: Mercadoria + II+IPI+IOF+taxas+contr.+desp.ad.+ICMS Base de cálculo: R$ ,00 (sem icms) Para incluir o valor do ICMS deve-se dividir esse valor por ( 1-( alíquota/100)), ou seja: Base de cálculo: R$ ,00 / (1-(12/100)) Base de cálculo do ICMS: R$ ,18 Fundamentos Legais: os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

6 ICMS - DF CORREIO ELETRÔNICO Procedimentos Sumário 1. Introdução 2. Correio Eletrônico 2.1 Não se Aplica 3. Sujeito Passivo ou Representante Legal 4. Procuração Eletrônica 5. Da Comunicação Eletrônica 5.1 Do Prazo 6. Informações Importantes 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria abordaremos os procedimentos relativos ao canal de comunicação eletrônica Correio Eletrônico entre a Subsecretaria da Receita SUREC e os contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS e do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS, inscritos no CF/DF. 2. CORREIO ELETRÔNICO A SUREC poderá utilizar o Correio Eletrônico para, dentre outras finalidades: a) comunicar ao sujeito passivo quaisquer atos administrativos; b) encaminhar notificações e intimações; c) receber documentos e peças processuais, na forma da legislação específica; d) expedir avisos em geral. A comunicação eletrônica será considerada pessoal para todos os efeitos legais. 2.1 Não se Aplica Não se aplica ao: a) profissional autônomo a que se refere o Decreto nº /2005; b) feirante e ambulante, pessoa física, a que se refere a Lei nº 2.510/1999; c) produtor rural, pessoa física, não equiparado à comerciante ou industrial a que se refere o Decreto nº /1997; d) Microempreendedor Individual MEI optante do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional, a que se refere a Lei Complementar Federal nº 123/ SUJEITO PASSIVO OU REPRESENTANTE LEGAL O ingresso do sujeito passivo ou do seu representante legal na área restrita do Agênci@Net: a) implica aceitação do canal de comunicação eletrônica Correio Eletrônico; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

7 b) condiciona-se ao prévio acesso às comunicações disponibilizadas no Correio Eletrônico, cuja leitura seja obrigatória; c) será efetivado mediante a utilização de certificados digitais emitidos por Autoridade Certificadora Raiz da Infra- Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). 4. PROCURAÇÃO ELETRÔNICA O sujeito passivo poderá, mediante procuração eletrônica, nomear procurador para receber e consultar as mensagens eletrônicas recebidas por meio do Correio Eletrônico. 5. DA COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA A comunicação eletrônica será considerada realizada numa das seguintes datas, a que ocorrer primeiro: a) no dia em que o sujeito passivo efetivar a consulta eletrônica ao teor da comunicação, na hipótese de a consulta ter se dado em dia útil; b) no primeiro dia útil seguinte, na hipótese de a consulta ter se dado em dia não útil; c) na hipótese de a consulta eletrônica não ser efetivada em até 15 (quinze) dias, contados da data de seu envio ou de sua disponibilização, na data do término desse prazo, se dia útil, ou no primeiro dia útil seguinte. 5.1 Do prazo O prazo indicado na letra c do item 4, na hipótese de a consulta eletrônica não ser efetivada em até 15 (quinze) dias: a) será contínuo, excluindo-se da sua contagem o dia de envio ou da disponibilização da comunicação e incluindose o do vencimento; b) fluirá a partir do primeiro dia útil após o envio da comunicação. Considera-se dia útil aquele em que há expediente normal aberto ao público na repartição na qual deva ser praticado o ato de envio da comunicação. 6. INFORMAÇÕES IMPORTANTES No interesse da Administração Tributária, a comunicação entre a SUREC e os contribuintes do ICMS e do ISS poderá ser realizada mediante outras formas previstas na legislação. Ficam mantidos os procedimentos relativos à comunicação eletrônica, a que se refere o programa instituído pela Lei nº 4.159/2008, entre os contribuintes do Nota Legal e a Secretaria de Estado de Fazenda, disciplinados pela Portaria nº 04/2012. Fundamentos Legais: Portaria nº 219/2012 e Decreto nº /2011. LEGISLAÇÃO DF COMITÊ DE APOIO À GESTÃO TRIBUTÁRIA CRIAÇÃO PORTARIA N 176, de (DODF de ) Cria o Comitê de Apoio à Gestão Tributária. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e III do parágrafo único do artigo 105 da Lei Orgânica do Distrito Federal e tendo em vista o disposto no subitem 38.4 do Caderno II do Anexo I ao Decreto n , de 22 de dezembro de 1997, IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

8 RESOLVE: Art. 1 Fica criado na Secretaria de Estado de Fazenda do DF o Comitê de Apoio à Gestão Tributária, com a atribuição de avaliar e deliberar sobre as atividades de natureza técnico-operacional que garantam o cumprimento das prioridades de realização da receita tributária. Art. 2 O Comitê de que trata o artigo anterior, terá a seguinte composição: I Secretário de Estado de Fazenda do Distrito Federal; II Secretário Adjunto de Fazenda do Distrito Federal; III Subsecretário da Receita do Distrito Federal; IV Coordenador da COFIT; V Coordenador da COATE; VI Coordenador da CORAT; VII Coordenador da COTRI; VIII Coordenador da COPAF; IX Assessor Especial do Gabinete da SEF. Parágrafo único. O Assessor Especial do Gabinete da SEF será indicado pelo Secretário de Estado de Fazenda do Distrito Federal. Art. 3 São atribuições do Comitê: I analisar e propor metas para a receita do Distrito Federal; II indicar prioridades para atuação da receita; III indicar e definir os instrumentos e condições necessários para a execução das metas fixadas; IV acompanhar e avaliar os resultados das ações e o atendimento aos prazos definidos, com base nos princípios da eficiência, eficácia e efetividade; V propor estratégias para aumento da arrecadação tributária do DF; VI analisar riscos e pontos críticos que ensejem ações prioritárias para sua redução ou eliminação; VII deliberar sobre outros assuntos prioritários. Art. 4 As reuniões do Comitê de Apoio à Gestão Tributária serão presididas pelo Secretario de Estado de Fazenda do Distrito Federal e ocorrerão mensalmente ou extraordinariamente quando houver motivo relevante. Art. 5 Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Adonias Dos Reis Santiago ICMS - GO Sumário OPERAÇÃO INTERESTADUAL COM MERCADORIA IMPORTADA 1. Introdução 2. Operação interestadual 3. Benefício fiscal vedado 4. Conteúdo de importação 5. Ficha de conteúdo de importação FCI 6. Nota fiscal informações 7. MVA Ajustada 1. INTRODUÇÃO A tributação pelo ICMS na operação interestadual com mercadoria importada, de que trata a Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012 dar-se-á com a observância ao disposto nesta matéria, conforme Regulamento do ICMS de Goiás. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

9 2. OPERAÇÃO INTERESTADUAL Para operações INTERESTADUAIS de mercadorias e bens será utilizada a alíquota de 4%, conforme definida pela Resolução do Senado Federal n.º 13/2012. Será aplicada para bens e mercadorias importados do exterior que, após o desembaraço aduaneiro que: Não tenham sido submetidos a processo de industrialização; Ainda que submetidos a processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento). A alíquota de 4%, conforme definida pela Resolução do Senado Federal n.º 13/2012, será aplicada para bens e mercadorias importadas ou que possuam Conteúdo de Importação superior a 40%. Entretanto, nas operações de IMPORTAÇÃO, continuará a ser aplicada a alíquota definida pelo Estado sujeito ativo da obrigação tributária. Exemplo: uma empresa importa determinada mercadoria e a deposita em seu estoque. Posteriormente a empresa vende a mercadoria importada para contribuinte situado em outro Estado. Ocorreram duas operações: importação e interestadual. A importação utilizará a alíquota de ICMS determinada pelo Estado sujeito ativo da obrigação tributária. Já a operação subsequente (interestadual) utilizará a alíquota de 4%. Mesmo que a operação interestadual não seja imediatamente subsequente à operação de importação, deverá ser utilizada a alíquota de 4%. A Resolução nº 13/2012 é aplicável em todas as operações interestaduais subsequentes à importação. A alíquota de 4% da Resolução do Senado Federal n.º 13/2012 é aplicável a todas as operações interestaduais a partir de 1º de janeiro de 2013 com bens e mercadorias importadas ou com Conteúdo de Importação maior que 40%, independentemente da sua data de importação. Ou seja, valerá inclusive para todos os bens e mercadorias existentes em estoque no dia 31 de dezembro de Exceções: Não se aplica a alíquota do ICMS de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais com: I - bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, definidos em lista editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX - para os fins da Resolução do Senado Federal nº 13/2012; II - bens e mercadorias produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, e as Leis nºs 8.248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, , de 11 de janeiro de 2001, e , de 31 de maio de 2007; III - gás natural importado do exterior. Para estas situações, continuarão sendo utilizadas as alíquotas de 7% ou 12% nas operações interestaduais, a depender dos estados de origem e destino da mercadoria. 3. BENEFÍCIO FISCAL - VEDADO Não aplicação nas operações interestaduais nos termos do Convênio ICMS 123/2012, a partir de 01/01/2013, nenhum benefício fiscal poderá ser aplicado à operação interestadual com bem ou mercadoria importados do exterior, ou com conteúdo de importação, sujeitos à alíquota do ICMS de 4%. Exemplo: Mercadoria com benefício fiscal de redução de base de cálculo de maneira que a carga tributária resultante da aplicação da alíquota de 12 % seja 6%. A partir de 01/01/13, benefícios fiscais como este não mais poderão ser utilizados, devendo, para cálculo do valor de ICMS devido na operação, ser aplicada a alíquota de 4% sobre o valor total da operação de saída interestadual, sem a aplicação do benefício fiscal. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

10 4. CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO Conteúdo de Importação é o percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem submetido a processo de industrialização. O Conteúdo de Importação deve ser recalculado sempre que, após sua última aferição, a mercadoria ou bem objeto de operação interestadual tenha sido submetido a novo processo de industrialização. Considera-se: Valor da parcela importada do exterior, o valor da importação que corresponde ao valor da base de cálculo do ICMS incidente na operação de importação conforme definido no inciso I do art. 12 do RCTE; Valor total da operação de saída interestadual, o valor total do bem ou da mercadoria incluídos os tributos incidentes na operação própria do remetente. No caso de operação com bem ou mercadoria importada que tenham sidos submetidos a processo de industrialização, o contribuinte industrializador deve preencher a Ficha de Conteúdo de Importação - FCI, conforme modelo constante abaixo na qual deve constar: Descrição da mercadoria ou bem resultante do processo de industrialização; O código de classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM/SH; Código do bem ou da mercadoria; O código GTIN (Numeração Global de Item Comercial), quando o bem ou mercadoria possuir; Unidade de medida; Valor da parcela importada do exterior; Valor total da saída interestadual; Conteúdo de Importação. A FCI deve ser preenchida e entregue: De forma individualizada por bem ou mercadoria produzidos; Utilizando-se o valor unitário, que será calculado pela média aritmética ponderada, praticado no último período de apuração. Deve ser apresentada nova FCI toda vez que houver alteração em percentual superior a 5% (cinco por cento) no Conteúdo de Importação ou que implique alteração da alíquota interestadual aplicável à operação. 5. FICHA DE CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO - FCI O contribuinte sujeito ao preenchimento da FCI deve prestar a informação à administração tributária por meio de declaração em arquivo digital com assinatura digital do contribuinte ou seu representante legal, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O arquivo digital deve ser enviado via internet por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. Uma vez recepcionado o arquivo digital pela administração tributária, será automaticamente expedido recibo de entrega e número de controle da FCI, o qual deverá ser indicado pelo contribuinte no documento fiscal de saída que realizar com o bem ou mercadoria descrito na respectiva declaração. A informação prestada pelo contribuinte deve ser disponibilizada para as unidades federadas envolvidas na operação. A recepção do arquivo digital da FCI não implica reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações prestadas, ficando sujeitas à homologação posterior pela administração tributária. Descrição das matérias-primas, materiais secundários, insumos, partes e peças, importados ou que tenham Conteúdo de Importação, utilizados ou consumidos no processo de industrialização, informando, ainda; a) o código de classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM/SH; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

11 b) o código GTIN (Numeração Global de Item Comercial), quando o bem ou mercadoria possuir; c) as quantidades e os valores; Conteúdo de Importação; O arquivo digital quando for o caso. Razão Social Ficha de Conteúdo de Importação - FCI Endereço Município UF Insc. Estadual CNPJ DADOS DO BEM OU MERCADORIA RESULTANTE DA INDUSTRIALIZAÇÃO Descrição da Mercadoria Código NCM Código da mercadoria F.C.I. N Código GTIN Unidade de medida Conteúdo de Importação (C.I.) % Valor da parcela importada do exterior Valor Total da saída Interestadual 5. NOTA FISCAL INFORMAÇÕES Deve ser informado em campo próprio da Nota Fiscal Eletrônica - NF-: O valor da parcela importada do exterior, o número da FCI e o Conteúdo de Importação expresso percentualmente no caso de bem ou mercadoria importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização no estabelecimento do emitente; O valor da importação, no caso de bem ou mercadoria importados que não tenham sido submetidos a processo de industrialização no estabelecimento do emitente. O contribuinte que realize operação interestadual com bem e mercadoria importados ou com Conteúdo de Importação deve manter sob sua guarda pelo período decadencial os documentos comprobatórios do valor da importação ou, quando for o caso, do cálculo do Conteúdo de Importação, contendo no mínimo: Relativamente ao Capítulo XXXII, ora acrescido ao Anexo XII do RCTE, observar-se-á: Enquanto não for criado campo próprio na NF-e, para cumprimento no disposto no art. 152 da legislação citada, devem ser informados no campo Informações Adicionais, por mercadoria ou bem o valor da parcela importada, o número da FCI e o Conteúdo de Importação ou o valor da importação do correspondente item da NF-e com a expressão: Resolução do Senado Federal nº 13/12, Valor da Parcela Importada R$, Número da FCI, Conteúdo de Importação %, Valor da Importação R$ ; Aplica-se ao bem e mercadoria importada, ou que possuam Conteúdo de Importação, que se encontrarem em estoque em 31 de dezembro de Na impossibilidade de se determinar o valor da importação ou do Conteúdo de Importação, na hipótese de mercadorias que se encontram em estoque em 31/12/12, o contribuinte pode considerar o valor da última importação. 6. MVA AJUSTADA Na operação interestadual com mercadoria destinada a Goiás, submetida ao regime de substituição tributária e sujeita à alíquota de 4% (quatro por cento), conforme Resolução do Senado Federal nº 13, quando o convênio ou IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

12 protocolo preveja aplicação de MVA ajustada, deve ser efetuado o ajuste da MVA em função da referida alíquota por meio da seguinte fórmula: MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x 0,96/ (1- ALQ intra)] -1, onde: MVA-ST original é a margem de valor agregado prevista para operação interna; ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. Fundamento legal: Art. 148 a151, anexo XII do Decreto nº 4.852/97, Decreto nº 7.816/13 e Convênio ICMS n.º 123/2012. ISS - TO Sumário CADIM Cadastro de Informação de Inadimplentes da Fazenda Pública Municipal 1. Introdução 2. Inclusão no CADIM 3. Atos Impeditivos 4. Não se Aplica aos Atos Impeditivos 5. Certidão Negativa de Inadimplência 6. Consulta Prévia ao CADIM 7. Procedimentos Para Inclusão no CADIM 7.1 Responsabilidade do Gestor do Órgão 8. Recurso do Devedor 9. Informações Contidas no CADIM 10. Consulta ao CADIM 10.1 Registros Detalhados e Atualizados 11. Comunicação aos Devedores 12. Comprovação da Regularização 13. Suspensão de Registro no CADIM 14. Informações Importantes 1. INTRODUÇÃO Com a publicação do Decreto nº 530, de 12 de julho de 2013, DOM de Palmas de 15 de julho de 2013, regulamenta a Lei nº 1.622, de 17 de julho de 2003, que institui o Cadastro de Informação de Inadimplentes da Fazenda Pública Municipal - CADIM. O CADIM conterá as pendências de pessoas físicas e jurídicas perante órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta do Município de Palmas. 2. INCLUSÃO NO CADIM São consideradas pendências passíveis de inclusão no CADIM: a) as obrigações pecuniárias vencidas e não pagas, tais como: a.1) tributos; a.2) débitos para com empresas públicas, autarquias e fundações; a.3) preços públicos; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

13 a.4) multas tributárias e não tributárias, inclusive as de trânsito; a.5) outros débitos de qualquer natureza para com a Administração Pública Direta e Indireta do Município de Palmas; b) as obrigações contratuais vencidas e não cumpridas; c) a ausência de prestação de contas, exigível em razão de disposição legal ou de cláusulas de convênio, acordo ou contrato. Nota: As dívidas de natureza tributária somente poderão ser objetos de inclusão no CADIM após devidamente inscritas em dívida ativa. 3. ATOS IMPEDITIVOS A existência de registro junto ao CADIM impede os órgãos e as entidades da Administração Direta e Indireta Municipal de realizarem com pessoas físicas e jurídicas, os seguintes atos: a) celebração de convênios, acordos, ajustes ou contratos que envolvam o desembolso, a qualquer título, de recursos públicos; b) repasse de valores de convênios ou pagamentos referentes a contratos; c) concessão de auxílios e subvenções; d) concessão de incentivos fiscais e financeiros; e) expedição de Certidão Negativa de Inadimplência com o Município de Palmas. 4. NÃO SE APLICA AOS ATOS IMPEDITIVOS Não se aplica: a) à compensação e outras operações destinadas à composição e regularização das obrigações e deveres objeto de registro no CADIM, sem desembolso de recursos por parte do órgão ou da entidade credora; b) ao credenciamento de instituições financeiras, com a finalidade de arrecadar os tributos municipais. 5. CERTIDÃO NEGATIVA DE INADIMPLÊNCIA A Certidão Negativa de Inadimplência do Município de Palmas é documento específico do CADIM, não se confundindo com a Certidão emitida pela Secretaria Municipal de Finanças SEFIN, que detém natureza exclusivamente tributária, ocasião em que a inclusão no CADIM não impede a emissão deste último documento especificado. 6. CONSULTA PRÉVIA AO CADIM A consulta prévia ao CADIM pelos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal Direta e Indireta constitui procedimento obrigatório para a realização dos atos previstos nas letras a a d do item 3 desta matéria. O sistema do CADIM, quando consultado, emitirá documento informando a não existência de pendências inscritas, intitulado de Certidão Negativa de Inadimplência do Município de Palmas, que valerá apenas durante aquele dia em que foi realizada a sua emissão. 7. PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO NO CADIM A inclusão no CADIM será feita observando-se os seguintes procedimentos: a) verificada a pendência por parte do órgão responsável, será feita a pré-inscrição no CADIM; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

14 b) no mesmo momento da pré-inscrição será expedida comunicação por escrito, seja via postal, telegráfica, por e- mail e SMS, ao devedor, no endereço indicado no instrumento que deu origem ao débito; c) decorridos 30 (trinta) dias da pré-inscrição, sem que tenha havido manifestação por parte do devedor, será esta efetivada no CADIM, passando a pendência a ser impeditiva de emissão de Certidão Negativa de Inadimplência do Município de Palmas. 7.1 Responsabilidade do Gestor do Órgão A inclusão de pendências no CADIM, nos moldes da letra a do item 7, após ter sido esgotado todos os prazos pertinentes dados ao inadimplente para a regularização, será de responsabilidade do gestor do órgão, no caso de inadimplência com relação a deveres a ele subordinados. A atribuição poderá ser delegada, pelas autoridades ali indicadas, a servidor lotado na respectiva Secretaria, Autarquia ou Empresa Municipal, mediante ato devidamente publicado no Diário Oficial do Município. 8. RECURSO DO DEVEDOR O recurso com as justificativas do devedor para não inscrição deverá ser dirigido à autoridade competente para a inclusão da dívida no CADIM, ainda que o mesmo tenha delegado esta atividade a outro servidor. A manifestação tempestiva do devedor suspende a pendência até que o recurso seja julgado e, no caso de indeferimento do recurso por parte da Administração, a pré-inscrição será efetivada no CADIM após a ciência do devedor através da publicação da decisão no Diário Oficial do Município. Caso o recurso seja acolhido, deverá o órgão ou entidade da Administração Pública Direta ou Indireta excluir a pendência do CADIM, publicando a decisão no Diário Oficial do Município. 9. INFORMAÇÕES CONTIDAS NO CADIM O CADIM conterá as seguintes informações: a) identificação do devedor, com nome completo e CPF para as pessoas físicas e razão social e CNPJ para as pessoas jurídicas; b) data da inclusão no cadastro; c) órgão responsável pela inclusão; d) origem e valor da inadimplência objeto da inclusão. 10. CONSULTA AO CADIM A consulta ao CADIM poderá ser efetuada pela Internet na página oficial da Prefeitura do Município de Palmas ( Registros Detalhados e Atualizados Os órgãos e entidades da Administração Municipal manterão registros detalhados e atualizados das pendências incluídas no CADIM, permitindo irrestrita consulta pela Administração Pública Municipal quanto a estas informações, bem como serão estes dados disponibilizados aos seus respectivos inadimplentes. Deverá o inadimplente ter acesso completo às informações detalhadas e atualizadas a ele inerente juntamente ao órgão ou entidade da Administração Municipal responsável pela inclusão, só podendo estas informações serem fornecidas a terceiros quando devidamente autorizado pelo inadimplente. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

15 11. COMUNICAÇÃO AOS DEVEDORES É obrigação do órgão ou entidade da Administração Municipal que registrou pendência no CADIM as comunicações expedidas aos devedores, na forma estipulada pelo item 7 desta matéria. 12. COMPROVAÇÃO DA REGULARIZAÇÃO Comprovada a regularização da situação que deu causa à inclusão no CADIM, o registro correspondente deverá ser excluído no prazo de 20 (vinte) dias úteis pela autoridade que determinou sua inclusão. A inexistência de registro no CADIM não configura reconhecimento de regularidade de situação, nem exime da obrigatoriedade da apresentação dos documentos exigidos em lei, decreto ou demais atos normativos. 13. SUSPENSÃO DE REGISTRO NO CADIM Será suspenso o registro no CADIM quando o devedor comprove que: a) tenha ajuizado ação com o objetivo de discutir a natureza da obrigação ou o seu valor, com o oferecimento de garantia idônea e suficiente ao Juízo, na forma da lei; b) a exigibilidade da pendência objeto do registro estiver suspensa em decorrência de negociação firmada com o órgão responsável pela inclusão; c) esteja suspensa a exigibilidade do crédito objeto do registro, nos termos da lei. A suspensão do registro não acarreta a sua exclusão do CADIM, mas apenas a não aplicação temporária dos impedimentos previstos no item 3 desta matéria. 14. INFORMAÇÕES IMPORTANTES A inclusão ou exclusão de pendências, por autoridade administrativa no CADIM, sem a observância das formalidades ou fora das hipóteses previstas no Regulamento do Decreto nº 530/2013, sujeitará o responsável às penalidades cominadas no Estatuto do Servidor ou na Consolidação das Leis Trabalhistas. O descumprimento pela autoridade administrativa ou seu representante, dos deveres impostos, será considerado infração disciplinar nos moldes do artigo 145 e seguintes da Lei Complementar nº 08, de 16 de novembro de 1999 Estatuto dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do Município de Palmas, passível de penas disciplinares, as quais serão apuradas mediante a instauração do devido processo administrativo disciplinar nos termos daquele Estatuto. A Secretaria Municipal de Finanças SEFIN será a gestora do CADIM, sem prejuízo da responsabilidade das autoridades indicadas no subitem 7.1 desta matéria, podendo firmar convênio ou contrato com entidades de proteção ao crédito, de registros públicos, cartórios e tabelionatos para utilização, no exercício de suas atividades, das informações ali contidas. Os órgãos ou entidades da Administração Pública Municipal, deverão registrar no sistema via web, gerido pela SEFIN, os dados e informações necessárias a manutenção da pendência do devedor no CADIM, hospedado no site oficial do Município de Palmas ( O sistema responsável pela gestão do CADIM deverá ser desenvolvido e implementado no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados da publicação do Decreto nº 530, de 12 de julho de O Secretário Municipal de Finanças poderá expedir normas complementares necessárias à execução do Decreto nº 530/2012. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO - 36/

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