O USO DE CONECTORES EM NARRATIVAS: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES DOS ALUNOS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 O USO DE CONECTORES EM NARRATIVAS: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES DOS ALUNOS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Cinara da Silveira Machado RESUMO Partindo do princípio que o uso de conectores na produção de um texto de forma adequada, proporciona uma melhor leitura e compreensão, é que esse estudo foi desenvolvido, e, o seu objetivo, é analisar como os alunos dos anos finais do ensino fundamental estão se apropriando desses elementos da língua portuguesa para a construção de sequenciação em narrativas. Os dados foram obtidos através da aplicação de um comando aos alunos dos anos finais de uma escola participante do subprojeto de Letras do PIBID (Projeto Institucional de Iniciação à Docência). A apreciação dos dados foi baseada na classificação dos conectores de discurso proposta pela autora Irandé Antunes com o suporte de importantes nomes que tratam da coesão textual, como Villaça Koch e Lopes Fávero. Dentre alguns dos resultados, nota-se, nas produções dos alunos, o uso excessivo dos mesmos conectores. As primeiras conclusões apresentadas no estudo expõem o uso acentuado dos mesmos conectores por parte dos alunos e a utilização excessiva de elementos anafóricos, exclusivamente pronomes, para retomada de personagens, o que transforma as narrativas em textos repetitivos. Um aspecto positivo a ser incluído é o fato de que, mesmo com o uso dos conectores mais básicos, os seus usos são feitos coerentemente. Palavras-chave: coesão textual. conectores. escrita. narrativa. 1 INTRODUÇÃO O processo de ensino da língua portuguesa no Brasil é, para muitos, sinônimo de ensino da gramática, mas o Ministério da Educação, através dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), orienta que o ensino da língua materna nas escolas

2 deve respeitar as necessidades do aluno no que se refere à produção, leitura e escuta de um texto e que lhe seja possível utilizá-la nas diferentes formas de necessidades sociais. Ora, a língua não pode ser reduzida a uma questão de certo e errado. Seus usos incluem muitos outros elementos e mobilizam muito mais conhecimentos do que aqueles puramente gramaticais. Nem pode ser circunscrita a um determinado campo da atividade humana. Todos nós sabemos que tudo passa pela linguagem; tudo tem origem na linguagem, isto é, no discurso coletivo, que vai passando de um grupo a outro, como um rio que corre e tudo inunda. (ANTUNES, 2005, p. 186.) O ensino da língua portuguesa é visto hoje como uma prática que transcende a gramática normativa, na sala de aula existe uma maior preocupação em como o aluno utiliza a língua para as suas atividades sociais, como ele se faz entender e quais os elementos que ele escolhe. Os conectores textuais são exemplos desses elementos, e têm a importante função de encadear as ideias adequadamente em um texto, e este estudo tem como objetivo analisar como os alunos dos anos finais do ensino fundamental estão se apropriando dos conectores textuais para a produção de um texto narrativo, produzindo a sequenciação da história criada. Além disso, será possível verificar quais as outras formas utilizadas para produzir a continuidade da história, o desenrolar dos acontecimentos. Os dados foram extraídos de uma dinâmica realizada com a 6ª série do ensino fundamental de uma escola participante do subprojeto de Letras do projeto PIBID da FURB, localizada em Brusque, Santa Catarina. Foi distribuída a cada aluno uma sequência de figuras que dava a ideia de uma história com começo, meio e fim e solicitado que, baseado nas imagens, eles produzissem a sua narrativa. Vale ressaltar que as produções dos alunos foram transcritas conforme as narrativas originais. A análise é de cunho qualitativo, e dentre as 27 produções feitas em sala pelos alunos, alguns trechos das narrativas ou as narrativas na íntegra foram escolhidas aleatoriamente para a análise de dados. Após esta introdução, serão apresentadas ao leitor as bases teóricas seguidas para análise dos dados, e, por conseguinte, a análise propriamente dita com as conclusões acerca do estudo. 2 O PROCESSO DA PRODUÇÃO TEXTUAL ESCRITA

3 Uma língua permite que as pessoas interajam e promovam mudanças no meio em que vivem, e o seu uso na forma oral se faz presente na vida das pessoas cedo e naturalmente, mas quando se parte para a língua escrita, mesmo com as mudanças propostas nos PCN, os alunos ainda doutrinados a escreve sem um objetivo definido. A escrita se limita a um treino das regras apresentadas pelos professores de Língua Portuguesa que, e esse treino em dados momentos, é realizado apenas em frases soltas, não sendo destinados a nenhum destinatário. Segundo Antunes (2005, p. 28), a escrita é uma atividade interativa, cooperativa, contextualizada e textual. Escrever é dizer algo, para alguém, em determinado tempo através de palavras que estejam conectadas para a produção de um sentido. A mesma autora divide a produção textual escrita em três fases: o planejamento, a escrita propriamente dita e a revisão. Elaborar um texto escrito é uma tarefa cujo sucesso não se completa, simplesmente, pela codificação de ideias ou informações, através de sinais gráficos. Supõe etapas de idas e vindas, etapas interdependentes e intercomplementares, que acontecem desde o planejamento, passando pela escrita, até o momento posterior da revisão e da reescrita (ANTUNES, 2003, apud ANTUNES, 2005, p. 37). A construção de um texto escrito que produza sentido ultrapassa as barreiras gramaticais, este pode ser redigido obedecendo a regras de uma língua e, por outro lado, não encadear frases, de modo que não contenha os elementos necessários para resultar em uma produção textual e não ofereçam sentido a quem o lê. Dois importantes fatores que constituem a textualidade são a coesão e coerência, este trabalho trata de maneira distinta esses mecanismos e retoma a coesão para a análise de dados. Como esclarece Fávero (1997), há a necessidade de distinguir coesão e coerência, pois, pode haver sequenciamento coesivo dos fatos sem a garantia que esse texto produza significado. A coerência, portanto, está longe de constituir mera qualidade ou propriedade do texto, é resultado de uma construção feita pelos interlocutores, numa situação de interação dada, pela atuação conjunta de uma série de fatores de ordem cognitiva, situacional, sociocultural e interacional. (KOCH & TRAVAGLIA, 1989, apud KOCH, 1997, p. 41). Em dois exemplos apresentados por Koch (2004), pode-se perceber a diferença entre coesão e coerência de maneira clara. No texto: Olhar fito no

4 horizonte. Apenas o mar imenso. Nenhum sinal de vida humana. Tentativa desesperada de recordar alguma coisa. Nada (KOCH, 2004, p.18), não há presença de elementos de coesão, mas há a produção de sentido. Por outro lado, no texto: O dia está bonito, pois ontem encontrei seu irmão no cinema. Não gosto de ir ao cinema. Lá passam muitos filmes divertidos (KOCH, 2004, p. 18), os elementos de coesão aparecem, mas o texto não apresenta coerência. Se é verdade que a coesão não constitui condição necessária nem suficiente para que um texto seja um texto, não é menos verdade, também, que o uso de elementos coesivos dá ao texto maior legibilidade, explicitando os tipos de relações estabelecidas entre os elementos linguísticos que o compõem. Assim, em muitos tipos de textos científicos, didáticos, expositivos, opinativos, por exemplo a coesão é altamente desejável, como mecanismos de manifestação superficial da coerência. (KOCH, 2004, p. 18) É pela falta de esclarecimento sobre a coesão e coerência, que, por vezes, o professor encontra problemas na produção textual dos alunos, mas não sabe por onde começar a corrigir um texto que está sintaticamente adequado, mas semanticamente problemático. 3 A FUNÇÃO DOS CONECTORES NA COESÃO DO TEXTO ESCRITO A coesão se dá quando os elementos de uma produção textual, de origem léxico-gramatical, estão interligados de forma a auxiliar na produção de sentido. Segundo Antunes (2005), o uso dos conectores tem a função de promover a sequencialização de diferentes porções do texto. A conexão de orações e períodos de modo a produzir um texto é realizada através de conjunções, locuções conjuntivas, preposições, locuções preposicionais, advérbios e locuções adverbiais. As gramáticas normativas explicam esses conectores de forma a diminuir sua carga semântica, os conectores não podem ser vistos como um mero elemento de ligação, que podem ser aplicados indistintamente. Tendo em vista essa problemática, Antunes (2005) afirma que os conectores não podem ser vistos apenas como elementos de ligação e articulação, eles precisam ser reconhecidos como mecanismos que indicam a orientação discursiva - argumentativa que o autor pretende emprestar ao seu texto.

5 A análise do uso dos conectores nesse estudo tem como base a classificação proposta por Antunes (2005) que os divide de acordo com as relações propostas pelos conectores ao ligar uma oração à outra, que são relações de: causalidade, condicionalidade, temporalidade, finalidade, alternância, conformidade, complementação, delimitação, adição, oposição, justificação, conclusão e comparação. 5 ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS Como análise geral das narrativas, vê-se que os alunos conseguem realizar a sequenciação das informações, isto é, as histórias apresentam um início, um desenvolvimento e uma conclusão. Para iniciar as narrativas muitos alunos usaram a fórmula inicial era uma vez mesmo não se tratando de contos de fadas e a palavra fim, para encerrar a história. Como a sequência de figuras tratava do crescimento de uma árvore, o desenvolvimento das histórias foi fortemente marcado pela passagem do tempo. No que se refere ao uso dos conectores textuais, há um grande uso do conector e : para adicionar informações:... então ele foi com suas semente e suas forsinha...,... mas tirava um bom momento para cuidar das plantas; regar, plantar e cuidar das árvores..., dar sequência aos fatos:... e começou a botar as sementes e depois tampo...,... e até que amanheceu e ele foi feliz para ver aplanta.... Por vezes sendo o seu uso dispensável: Era uma vez, um menino que adorava plantar. E ele plantou uma no seu quintal..., Ele foi pra casa e se deitou na rede, e ficou esperando até o outro dia.... Outro conector muito usado nas narrativas foi o depois, como nos exemplos:... depois jogou água para ela crescer. Depois de uns dias a arvore cresceu..., Depois de cuidar de suas obrigações, colocava sua rede nas árvores e ia tirar um cochilo, Depois do cochilo ia para casa. FIM. e...depois João regou as duas arvores até quando elas crescerão, depois João amarrou a rede nas duas árvores e depois João foi pegar um cofo de suco para tomar deitado na rede. Fim. O uso de outros conectores que não fossem ligados a sequenciação temporal foram raros, por exemplo: A árvore

6 Num dia Bonito de Sol, João pretendeu plantar uma árvore, porque não tinha nenhuma árvore ali, mais a intenção dele era plantar para que quando crescer ele botar uma rede entre elas para ele passar as horas e lazer. Então ele foi com suas sementes e suas forsinha, chegando la ele fez um buraco de 30 cm e começou a botar as sementes e depois tampo, foi crescendo, passando varios dias regando ele até que depois de 1 ano até que a árvore fico bem grande e ele pode levar sua rede para la e passar as suas horas de lazer, ele ficou muito alegre e se repete isso todos os dias. Os alunos não utilizaram muitos conectores para dar sequência aos fatos, em contrapartida, o uso de pausas, sinais de pontuação e principalmente elementos anafóricos apareceram de forma substancial: A natureza é a minha vida Em um dia de sol, plantei uma árvore e cada dia cuidando dela. Plantei mais uma arvore, elas creseram, eu esta muito cancado, peguei minha rede amarei nas arvores, e descansei. FIM O João e sua árvore Era uma vez um menino que se chama João ele adora muito a natureza ai um dia ele paro e penso, eu acho que vo planta uma árvore para mim ai assim eu posso brincar de subir nela posso dormir numa rede que posso depindurar na árvore que vo planta ele pego uma pequena e planto ai ele começou dar água para ela ai ela foi cresendo ai chego um hora que ela fico bem grande ai João fico muito feliz porque ele quiria uma coisa de desse pra ele brincar, ai ele para e disse: - agora eu tenho uma árvore para mim se pindura para brincar e descansar. Os elementos anafóricos mais utilizados como elementos de coesão nas narrativas foram os pronomes pessoais do caso reto na 3ª pessoa do singular, a saber, ele ou ela. 6 CONSIDERAÇÕES

7 A partir do objetivo desse estudo que é o de analisar como os alunos dos anos finais do ensino fundamental estão se apropriando dos conectores textuais para a produção de um texto narrativo, as primeiras conclusões após a análise das narrativas são que os conectores textuais foram pouco utilizados para dar continuidade às histórias. Os que tiveram maior ocorrência como o e e depois, apareceram para dar uma sequência temporal aos fatos. O uso modesto destes elementos de coesão também tem uma ligação direta com o grau de complexidade dos textos produzidos, narrativas com poucos conectores resultam em histórias sem causa ou consequência, não existe uma problemática, a narrativa transforma-se em um texto que não traz ricas experiências nem a quem o produz e nem a quem o lê. Um outro ponto a ser destacado, foi o uso constante do pronome ele e ela como elemento de retomada de personagens nas narrativas, os elementos anafóricos, que por vezes, poderiam ser substituídos por conectores textuais, atenuando inclusive as marcas da oralidade que não seriam oportunas em determinadas produções. Como a sequência de figuras encaminhava o aluno a produzir um texto com passagens de tempo muito marcantes, seria adequado trabalhar uma reescrita para confirmar ou não qual a relação que estes alunos possuem com os demais conectores, será que em outros textos seriam utilizados outros conectores? Vale ressaltar que mesmo usando os conectores básicos, os alunos sabem as suas aplicações. Em outros momentos, apesar de a coerência dar conta de transmitir a mensagem proposta pela narrativa, o uso de um conector tornaria o texto mais claro e bem encadeado. De maneira geral, as histórias construídas foram pouco complexas, o clímax da narrativa ou situações de causa e consequência foram basicamente nulas. Houve poucas ocorrências de diálogo, pouca inserção de outros personagens que não estavam presentes nas figuras distribuídas. Deve-se pensar também, que a capacidade de o aluno produzir bons textos está intimamente ligada ao que ele lê. Alunos que não têm o hábito da leitura ou são expostos a leituras básicas, ficam propensos a não adquirir um bom vocabulário, um texto se constrói a partir de experiências com a leitura. Muitos outros trabalhos podem ser feitos tendo como base de dados essas produções, o leitor certamente se depara durante esse trabalho com erros

8 ortográficos e de concordância que não foram levados em conta em um primeiro momento, mas que podem servir de objeto de estudo para que os alunos tenham um acesso à cultura letrada, pois afinal, é um direito de todos. 6 REFERÊNCIAS ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. 2.ed. São Paulo: parábola, FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 4 ed. São Paulo: Ática, 1997 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 19 ed. São Paulo: Contexto, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Disponível em Acesso em 26 de agosto de 2012.

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