RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2012 USF Eça

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1 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2012 USF Eça ACES Arco Ribeirinho Fevereiro 2013

2 Índice INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO GERAL DA USF EÇA Oferta e Disponibilidade de Recursos Recursos Humanos Instalações e Equipamento Organização Procedimentos e Normas de Qualidade Caracterização dos Utentes Inscritos AVALIAÇÃO DE ACTIVIDADES MÉDICAS Produtividade Análise dos Tipos de Consultas Análise do Tipo de Contactos Iniciativa da Marcação das Consultas Marcação Telefónica AVALIAÇÃO DE ACTIVIDADES DE ENFERMAGEM Produtividade Análise dos Tipos de Contacto ACTIVIDADE E EFICIÊNCIA Indicadores de Acesso Percentagem de Consultas ao Utente pelo seu próprio Médico de Família (3.12) Taxa de Utilização Global de Consultas (3.15) Taxa de Visitas Domiciliárias Médicas por 1000 Inscritos (4.18) Taxa de Visitas Domiciliárias de Enfermagem por 1000 Inscritos Indicadores de Desempenho Assistencial Percentagem de mulheres entre os 25 e os 64 anos com Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C... 13

3 Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos (6.1M1) Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 7 anos (6.1M2) Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro Percentagem de utilizadores satisfeitos / muito satisfeitos Desempenho económico Custo médio de medicamentos facturados, PVP, por utilizador Custo médio de meios complementares de diagnóstico e DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Formação Interna /Externa Estudos de Investigação Outros projectos Actividades de Convívio Outros Eventos INIBIÇÔES CONCLUSÃO INDICE QUADROS Quadro 1 Caracterização da população inscrita na USF Eça... 5 Quadro 2 Resultados dos Indicadores Institucionais da USF Eça Quadro 3 Formação assistida como formando... 18

4 G L O S S Á R I O D E A B R E V I A T U R A S AC ACES ARSLVT ERA CHBM MCDT MEDSOFT MGF MIM@UF PNV PVP RNU SAM SAPE SIARS SNS SINUS TAOnet UCC USCP USF Atendimento Complementar Agrupamento dos Centros de Saúde Administração Regional Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Equipa Regional de Apoio Centro Hospitalar Barreiro Montijo Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Agenda Informática para Gestão de Contactos Medicina Geral e Familiar Módulo de Informação e Monitorização de Unidades de Saúde Plano Nacional de Vacinação Preço de Venda ao Público Registo Nacional de Utentes Sistema de Apoio ao Médico Sistema Apoio à Prática de Enfermagem Sistema de Informação das ARS Serviço Nacional de Saúde Sistema Informático Nacional das Unidades de Saúde Sistema Informático de Registo nas Consultas Anticoagulação Unidade de Cuidados na Comunidade Unidade de Saúde Cuidados Personalizados Unidade de Saúde Familiar

5 INTRODUÇÃO O presente relatório tem como finalidade a descrição e reflexão sobre a atividade da USF Eça durante o ano Foi um ano que permitiu detetar e desenvolver mudanças necessárias nos seus diferentes programas, decorrentes da evolução e amadurecimento da equipa. A Portaria 301 de Abril de 2008, que regula os critérios e condições para atribuição de incentivos institucionais e financeiros às USF com fundamento em melhorias de produtividade, eficiência, efetividade e qualidade dos cuidados prestados, prevê no seu artigo 5º que a USF elabore um relatório de actividades focalizado nas metas dos indicadores contratualizados a remeter à Direcção Executiva do ACES Arco Ribeirinho. O Relatório de Actividades de 2012 é essencialmente dirigido para a avaliação quantitativa das actividades de uma equipa multidisciplinar (médicos, enfermeiros e assistentes técnicos), que permita detetar insuficiências e simultaneamente servir de trampolim para uma maior eficácia na organização do trabalho em equipa, com consequentes resultados na melhoria dos cuidados de saúde a prestar à sua população alvo. Esta análise tem como base estatística os Sistemas de Informação: o Registo Nacional de Utentes (RNU), o Sistema Informático Nacional de Unidades de Saúde (SINUS), o Sistema de Apoio ao Médico (SAM), o Sistema de Informação das ARS (SIARS) e o Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem (SAPE). 1

6 1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA USF EÇA 1.1. Oferta e Disponibilidade de Recursos O horário de funcionamento é das 8 às 20 horas nos dias úteis. A USF dá cumprimento à Carteira Básica de Serviços. Durante todo o horário de funcionamento a equipa assegura consultas programadas e não programadas. Diariamente a equipa de enfermagem faz visitação domiciliária para cuidados curativos e de promoção para a saúde. Os cuidados de enfermagem nos fins-de-semana, sendo necessários, estão articulados com a UCC (Unidade de Cuidados na Comunidade) e o AC (Atendimento Complementar) no Lavradio. As consultas médicas em situação de doença aguda, são asseguradas no AC do Lavradio aos fins-de-semana, sábado das 9 às 20 horas, domingos e feriados das 8 às 14 horas. Após este horário e durante a semana, depois das 20 horas, no Centro Hospitalar Barreiro Montijo (CHBM). A USF Eça participa na integração e orientação de alunos de Enfermagem em Ensinos Clínicos de várias Escolas Superiores de Enfermagem, bem como na formação de alunos do 1º,2º e 6º ano de Medicina, do Ano Comum e Internos do Internato Complementar de MGF. No ano 2012, três dos médicos continuaram orientadores do Internato Complementar de MGF, permanecendo em formação 3 internos do 3º ano, 1 interno do 2º ano e 3 do 1º ano. 2

7 1.2. Recursos Humanos Durante o ano de 2012 a USF continuou a ver alterada a composição da equipa. A equipa médica integrou um novo profissional no 4º trimestre, no caso um elemento que tinha efectuado a sua formação específica na USF, passando assim de 6 para 7 elementos. O grupo de enfermagem manteve 6 profissionais procurando a integração do 7º elemento. A equipa de assistentes técnicos, foi a que mais sofreu alterações na sua composição. Foi integrado um 5º elemento tendo no final do ano ficado novamente reduzida a 4 profissionais por motivo de aposentação. Apesar destes constrangimentos a equipa multidisciplinar pautou a sua prestação com empenho e profissionalismo nos cuidados que se pretendem de excelência Instalações e Equipamento Durante o ano de 2012, a USF viu desbloqueada a verba atribuída pelos incentivos institucionais obtidos em 2011, que permitiram a substituição do balcão de atendimento da recepção, assegurando uma melhoria no atendimento; a aquisição de fardamento para as equipas médica e de enfermagem (com logotipo da Unidade) e equipamento que se julgou necessário possuir, nomeadamente um novo doppler de auscultação fetal e espirómetro, que se aguarda entrega Organização Procedimentos e Normas de Qualidade Realizaram-se mensalmente reuniões gerais da equipa multidisciplinar da USF Eça, excepto no período de férias, e semanalmente reuniões sectoriais, onde 3

8 foram abordados/debatidos diferentes assuntos organizativos e de procedimentos com vista á melhoria da qualidade de exercício da respetiva USF. Foram elaborados e/ou reformulados e sujeitos a aprovação, vários manuais de procedimentos, nomeadamente: Manual de procedimentos em Saúde Infantil/Juvenil; Manual de procedimentos em Saúde da Mulher; Manual de procedimentos em Rastreio Oncológico; Manual de procedimentos nos grupos de risco (Hipertensão Arterial e Diabetes tipo 2); Manual de procedimentos no utente hipocoagulado. No decurso da candidatura a modelo B, foram sujeitos a aprovação, vários documentos organizativos, reformulados de acordo com as diretrizes da ERA, nomeadamente Regulamento Interno e Plano de Acção para o triénio 2012/ A Coordenadora e as interlocutoras de Enfermagem e Administrativa participaram nas diversas reuniões sempre que convocadas pelo ACES Caracterização dos Utentes Inscritos Na USF Eça em 31 de Dezembro de 2012 estavam inscritos utentes, distribuídos de acordo com quadro 1. 4

9 Quadro 1 Caracterização da população inscrita na USF Eça UTENTES INSCRITOS (N) MÉDICO/ENFERMEIRO GÉNERO 0-6 ANOS 7 64 ANOS ANOS 75 ANOS TOTAL A. PAULA JOYCE CRISTINA COSTA F. COSTA FERREIRA ANABELA BORRALHO JOÃO BELBUT ANABELA TORCATO M. HELENA MARGARIDO MIGUEL FILIPE M. JOSÉ ROSA CECILIA PAULINO MANUELA RIBEIRO M. DAVID SILVA H M H M H M H M H M H M VANESSA PORTELA H S/ MÉDICO M H M TOTAL Fonte: SINUS, 2012 Da análise comparativa entre o total de inscritos em 2011 (12472) e os inscritos em 2012 (13008), verificou-se um aumento do número de inscritos pela integração do 7º elemento médico. 5

10 Pela observação da pirâmide constata-se a persistência do envelhecimento da população acompanhada na unidade que se mantém acima dos 24%. 2. AVALIAÇÃO DE ACTIVIDADES MÉDICAS Na avaliação das actividades foram utilizadas as seguintes definições para os contactos efectuados: Contactos directos encontro presencial entre o utente e o médico, sejam contactos directos programados (agendados) ou contactos directos não programados. Contactos indirectos quando o problema se resolve sem o contacto directo entre o utente e o médico Produtividade Considerando como fonte de análise os mapas fornecidos pelo SINUS e SIARS foram realizadas de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de consultas ( consultas), com o número total de utilizadores ( utilizadores) verificando-se diminuição da taxa de utilização global das consultas, o que pode ser explicado tanto pelo aumento das taxas moderadoras, como pela inclusão em bloco, no mês de Outubro, de novos utentes para a lista do novo médico. Do total das consultas, 2345 foram consultas de reforço efectuadas a utentes sem médico atribuído. A média de consultas por utilizador foi de 5, Análise dos Tipos de Consultas Do universo total de consultas é possível evidenciar que foram Consultas de Adulto (80,87%) onde estão incluídas as consultas de vigilância 6

11 dos grupos de risco (Hipertensos e Diabéticos), que de acordo com os dados obtidos pela análise das listagens de marcação estratificada por tipo de consultas corresponderam a consultas (13,5%); foram consultas de Saúde Infantil/Juvenil (7,43%) o que pode ser justificado pelo envelhecimento da população inscrita na nossa USF; foram consultas de Planeamento Familiar (4,29%); 569 foram consultas de Saúde Materna/Puerpério (1,2%); 303 foram consultas Domiciliárias (0,64%), menos 34 consultas que no ano anterior Análise do Tipo de Contactos Do total de contactos ( em 2011) realizados em 2012, ( em 2011) foram contactos directos (75,28%) e (7.489 em 2011) contactos indirectos (24,72%). Analisando os dados disponíveis no relatório de avaliação do ACES confirma-se na USF a tendência crescente para o aumento dos contactos indirectos em detrimento dos directos Dos contactos directos, 80,18% ( ,07%) foram consultas programadas e 19,82% (2011 7,93%) consultas não programadas. O número de consultas não programadas encontradas está relacionado com a sazonalidade de algumas doenças agudas. Comparativamente ao ano transacto, o desvio encontrado pode ser explicado pela melhor codificação em SINUS dos diversos tipos de consulta, que foi rectificada durante o ano de 2012, resultado da análise crítica do trabalho realizado Iniciativa da Marcação das Consultas Dos dados obtidos pelo SINUS verificou-se que a iniciativa da marcação de consultas foi predominantemente dos utentes (68,42%), seguida da iniciativa médica (25,03%) e por último de enfermagem (5,93%). 7

12 As marcações de iniciativa médica e de enfermagem (equipa de família) totalizam o valor de 30,96%, considerado importante no que traduz uma melhoria contínua da gestão das consultas, com uma vigilância adequada nos grupos de risco e vulneráveis Marcação Telefónica No ano de 2012, 13% das marcações de consulta foram efectuadas via telefone, percentagem que não se conseguiu aumentar devido à resistência que os utentes continuam a apresentar nesta forma de marcação. Iniciou-se ainda em 2010 a marcação via Internet, que ainda representa números pouco significativos, mas que se deseja igualmente vir a aumentar. 3. AVALIAÇÃO DE ACTIVIDADES DE ENFERMAGEM A equipa de Enfermagem iniciou em 2012 a metodologia de trabalho como Enfermeiro de Família, tendo havido no início alguma dificuldade na implementação da mesma, rapidamente toda a equipa se adaptou, sentindo que a mesma contribuiu para uma melhoria dos cuidados ao utente/família. A presente avaliação tem como base a informação fornecida pelo SAPE e MIM@UF Produtividade O registo de enfermagem informático utilizado foi o Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem (SAPE), que ao longo do ano sofreu várias alterações e actualizações obrigando a constante adaptação e reflexão dos registos de forma a ser uniformizado e consolidado. Exigiu por isso a todos os elementos de Enfermagem, uma aprendizagem e dinâmica constante, sempre com base 8

13 na optimização dos sistemas informáticos utilizados, SINUS, MedSoft, Taonet, SAPE e o MARTA que foi integrado no decorrer do ano. Durante o respectivo ano, continuaram a ocorrer diversas falhas no sistema informático, que dificultou o registo adequado das diferentes actividades realizadas, nomeadamente não existe produtividade registada no mês de Janeiro, enviesando o resultado final. Durante este ano foram introduzidas taxas moderadoras o que contribuiu para alguns constrangimentos e dificuldade na relação com o utente. Em 2012, o registo de Fevereiro a Dezembro de consultas de Enfermagem foi de ( em 2011). Este valor é referente ao somatório das consultas de Enfermagem na USF, onde são englobados contactos presenciais, por carta, telefónicos, não presenciais e visitação domiciliária para tratamentos e promoção de saúde. Cada Enfermeiro efectuou, em média, consultas, ou seja, em média 15 consultas por dia. A maioria dos contactos de Enfermagem foi realizada na USF (18.908), seguidos dos contactos efectuados no domicílio (1.043). Os contactos de enfermagem não presenciais resumem-se, sobretudo, ao registo de citologia e mamografia. É objectivo da USF aumentar a percentagem de contactos por telefone, uma vez que a percentagem atingida é pouco significativa, no entanto, a equipa de Enfermagem identifica a falta de registo como a principal causa destes baixos valores. Na Consulta de Enfermagem para utentes Hipocoagulados, foram vigiados 83 utentes no ano em análise com 760 consultas efectuadas. 9

14 3.2. Análise dos Tipos de Contacto Os contactos de enfermagem subdividem-se em contactos na USF (contactos programados e contactos não programados), contactos telefónicos, por carta, não presenciais e visitação domiciliária. Contactos na USF, podem ser programados ou não programados: Contactos Programados Representam cerca de 68,3% contactos. Este resultado não representa a realidade por terem surgido alterações em Julho nos sistemas informáticos que obrigaram a equipa a analisar, reformular e corrigir a forma de agendamento, verificando-se a correcção da situação em Setembro. Estes contactos são todos os agendados pelo Enfermeiro de forma presencial ou não presencial. Contactos Não Programados Representam cerca de 31,6% contactos. Os contactos não programados pelo Enfermeiro realizam-se durante todo o período de funcionamento da USF. Estes subdividem-se em dois tipos de contactos, com diferentes proveniências: o Utentes que recorrem à USF de forma esporádica, sem marcação prévia e são agendados pelo sistema de agendamento informático MedSoft no próprio dia; o Utentes encaminhados/transferidos do médico de família para a agenda do Enfermeiro. Podemos inferir que a diminuição de contactos não programados beneficia a organização, conferindo uma metodologia de trabalho mais eficaz e eficiente 10

15 com um acréscimo na qualidade da prestação de cuidados, que se pretendem mais humanizados e com repercussão de ganhos em saúde. Contactos telefónicos, são todos os contactos realizados pelo telefone, quer para esclarecimentos sobre cuidados de enfermagem quer para informação sobre necessidade de encaminhamento médico e de enfermagem. Visitação Domiciliária, são todos os contactos realizados no domicílio do utente, quer para tratamentos ou promoção de saúde. 4. ACTIVIDADE E EFICIÊNCIA O Decreto-Lei nº 298/2007 e a Portaria nº 301/2008 estabelecem que as Unidades Saúde Familiares devem, anualmente, contratualizar metas para um conjunto de Indicadores com o Departamento de Contratualização do ACES Arco Ribeirinho. Todos os dados obtidos para avaliação foram consultados no MIM@UF e a vacinação teve como base o SINUS vacinação Indicadores de Acesso Percentagem de Consultas ao Utente pelo seu próprio Médico de Família (3.12) A meta contratualizada foi de 85%, tendo sido atingido os 79,41%. Apesar de, no decurso de 2012, a USF continuar a assegurar a vigilância a utentes de uma lista sem médico atribuído, que enviesa os resultados obtidos, a meta foi atingida 11

16 Taxa de Utilização Global de Consultas (3.15) A meta contratualizada foi de 75% tendo sido atingido os 66,18%, ficando aquém do esperado. Pela reflexão da equipa poderá ter contribuído para o resultado obtido, a inclusão de 724 novos utentes na lista do 7º elemento, durante o último trimestre do ano Taxa de Visitas Domiciliárias Médicas por 1000 Inscritos (4.18) A meta contratualizada foi de 30 atingiram-se os 22,30. Para este resultado contribuiu o número elevado de idosos que foram internados em instituições de apoio à 3ª idade, pelo número de óbitos nos idosos ocorrido no ano de 2012 e o facto de os restantes manterem autonomia que permite a sua deslocação à unidade Taxa de Visitas Domiciliárias de Enfermagem por 1000 Inscritos (4.30) A meta contratualizada foi de 100 tendo sido atingida 76,76. Não tendo sido atingido o objectivo. Salienta-se que a resposta à solicitação ocorreu dentro das 24 horas do pedido. É de realçar o esforço para a concretização desta actividade, atendendo às condições de deslocação para as respectivas visitas domiciliárias, pois a utilização de viatura do ACES é essencialmente para as visitas realizadas nas freguesias mais distantes, visto que as da freguesia do Barreiro são realizadas a pé. 12

17 4.2. Indicadores de Desempenho Assistencial Percentagem de mulheres entre os 25 e os 64 anos com colpocitologia actualizada (3anos) (5.2) A meta contratualizada foi de 65% tendo sido atingida uma percentagem de 56,96%. Mantém-se o enviesamento desfavorável dos resultados obtidos, tanto por continuarem como denominador as mulheres histerectomizadas (+/-220 2%), bem como a falta de recepção atempada dos resultados fornecidos pelo hospital de referência. Esta meta mantém algumas limitações pela falta de motivação por parte das utentes fora da idade fértil para os rastreios oncológicos apesar da grande disponibilidade da equipa multidisciplinar na convocação das referidas utentes e de se continuar a oferecer o rastreio oportunista Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos (5.1M) A meta contratualizada foi de 70% tendo sido atingido 67,40%. Mantém-se o empenho da equipa na promoção do rastreio de uma das doenças oncológicas mais prevalentes em Portugal. A meta foi atingida Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas nos últimos 12 meses desde que abranjam os dois semestres (5.4M2) A meta contratualizada foi de 85% tendo sido atingida 81,07%. A equipa continua empenhada no diagnóstico precoce desta patologia, conseguindo pela análise do SIARS, a identificação da mesma em 6,92% dos inscritos. 13

18 Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre (5.10Mi) A meta contratualizada foi de 95% tendo sido atingido 78,67%. A alta prevalência desta patologia na população inscrita atinge actualmente os 24,22%, maioritariamente com compromisso de vigilância. Este valor tem vindo progressivamente a aumentar, como resultado do envelhecimento populacional, o que tem dificultado o atingir esta meta Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos (6.1M1) A meta contratualizada foi de 98 % tendo sido atingido 98,3%. Esta avaliação tem como base os dados fornecidos pelo módulo SINUS vacinação. Foi atingido o objectivo proposto Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 7 anos (6.1M2) A meta contratualizada foi de 98% tendo sido atingida 99,3 %. Através dos dados fornecidos pelo módulo SINUS vacinação. O objectivo proposto foi atingido Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias (6.12) A meta contratualizada foi de 90% tendo sido atingida 89,11%. Contribuiu para o ligeiro decréscimo o facto do universo de nascituros ser diminuto (101 nascimentos), tendo sido inscritos após os 28 dias de vida, 8 crianças 4 com nascimento pré-termo e 4 crianças por transferência de outra unidade. 14

19 O valor alcançado foi no entanto possível através do empenho da equipa multidisciplinar na sensibilização na promoção da vigilância precoce do recémnascido ainda durante a gravidez ou logo que se tomou conhecimento do nascimento Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre (6.9M) A meta contratualizada foi de 90% tendo sido atingida 91,49%. Este resultado reflecte o trabalho investido por toda a equipa da USF nas consultas de planeamento familiar, no que diz respeito à educação para a saúde Percentagem de utilizadores satisfeitos / muito satisfeitos Foi realizado em Outubro de 2012 um inquérito de satisfação aos utentes, pelo Gabinete do Utente do ACES Arco Ribeirinho. O resultado obtido foi sobre uma amostra de 70 utentes que responderam ao mesmo. O resultado global do questionário foi de Muito Bom Desempenho económico Foi preocupação da equipa durante todo o ano 2012, a necessidade de manter controlados os custos com os meios complementares de diagnóstico e terapêutica. A partir dos dados obtidos pelo SIARS foi feita a análise e reflexão crítica das estratégias a implementar para manter a qualidade dos cuidados prestados aos utentes, tendo sempre em consideração o seu custo-benefício. Esta avaliação decorreu periodicamente durante o ano

20 Custo médio de medicamentos facturados, PVP, por utilizador (7.6d1) A meta contratualizada foi de 150 por utilizador. Tendo por base o MIM@UF de Fevereiro 2013 em análise Dezembro de 2012, o valor obtido foi de 149,93. Pode influir o facto do preço dos medicamentos ter sido reduzido, mas reflete o empenho da equipa na contenção de custos Custo médio de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, facturados por utilizador (7.7d1) O valor contratualizado foi de 55 ao ano. Tendo por base o MIM@UF de Fevereiro 2013 em análise Dezembro de 2012, o custo médio de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, facturados por utilizador foi de 56,54. Apesar do empenho da equipa na contenção de custos, o objectivo não foi atingido. 16

21 EFICÁCIA DESEMPENHO ASSISTENCIAL ACESSO Relatório de Actividades da USF Eça 2012 CARTEIRA BÁSICA DE SERVIÇOS INDICADORES COMUNS (Atribuição de incentivos institucionais) [art.2º,nº2 da Portaria nº 301/2008, 18 de Abril] Quadro 2 Resultados dos Indicadores Institucionais da USF Eça Área Nº Indicador 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Taxa de utilização global de consultas 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos 5.2. % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada % de diabéticos com pelo menos 2 5.4M2 HbA1C registadas nos últimos 12 meses, desde que abranjam os 2 semestres 5.10M % de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre 6.1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 6.9 % de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre % de mulheres entre os 50 e M anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 6.1M2 % de crianças com PNV actualizado aos 7 anos Valor Contratu alizado 2012 Valor Atingido 2012 Desvio ao contractu alizado 85% 79,41% 93,42% 75% 66,18% 88,24% 30 22,30 74, ,76 76,76 65% 56,96% 87,63% 85% 81,07% 95,37% 95% 78,87% 83,02% 98% 98,3 % 100,3% 90% 89,11% 99,01% 90% 91,49% 101,66% 70% 67,40% 96,29% 98% 99,3% 101,03% Métrica de avaliação das metas contratual izadas % de utilizadores Satisfeitos/muito satisfeitos (aplicação de inquérito) M. BOM d1 CM medica/fact (PVP), p/ utilz SNS ,93 99,95% 2 7.7d1 CM MCDTs fact. p/ utilizador SNS 55 56,54 102,80% 0 17

22 5. DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL A Equipa assumiu o compromisso de adoptar mecanismos de formação profissional contínua para todos os seus elementos requisito fundamental para a manutenção e aquisição de conhecimentos e competências. A participação em actividades de formação contínua (cursos, congressos ou outros) foi acordada dentro do Grupo, que se responsabilizou pela continuação da prestação dos cuidados. Nas reuniões de formação contínua, realizam-se, revisão de temas clínicos, discussão de casos da prática clínica, partilha de experiências, síntese de informação relevante dos diferentes congressos médicos e de enfermagem, etc Formação Interna /Externa Quadro 3 Formação assistida como formando Formação Destinatários Formadores Acções/Data Metodologia Horas Curso Avançado de Nutrição- módulo II Assistentes Técnicos Dr.ª Magda Serra (Nutricionista) Astra Zeneca 13 Janeiro Método Expositivo e interrogativo 1,5h Normas de Orientação clínica em Saúde Materna e Ensinos à gravida Interno da Especialidade MGF (Dr. João Rossa) E.E. Filipa Vicente 30 Janeiro Método Expositivo 1h Insulinas Tipos de insulina e sua aplicabilidade E.E. Jéssica Postiço 1 Fevereiro Método Expositivo 1h Um Olhar sobre o cuidar em Paliativos Assistentes Técnicos Enf. Cristina e Enf. Sofia (CHBM) 2 Fevereiro Método Expositivo, interrogativo / demonstrativo 1,5h 18

23 Curso Avançado de Nutrição- módulo III Assistentes Técnicos Dr.ª Magda Serra (Nutricionista) Astra Zeneca 10 Fevereiro Método Expositivo e interrogativo 1,5h XVI Jornadas Nacionais Patient Care Dr.ª Isa Oliveira Dr.ª Ana Abreu Ad médic Centro de Congressos de Lisboa 9 e 10 Fevereiro Método Expositivo 14h Menos Sal mais sabor a Vida Assistentes Técnicos D. Tânia (Jaba Genéricos) 17 Fevereiro Método Expositivo e interrogativo 1h Curso Avançado de Nutrição- módulo IV Assistentes Técnicos Dr.ª Magda Serra (Nutricionista) Astra Zeneca 9 Março Método Expositivo e interrogativo 1,5h Reunião escolha do guia do Utente Assistentes Técnicos Equipa Multidisciplinar 9 Março Método Expositivo 1h Manhã Trabalho A gravidez de Baixo Risco Obstétrico (CHBM) Dr. Rodrigo, Dr.ª Ana, Dr.ª Isa e Enfª Cecília Auditório CHBM 9 Março Método Expositivo, interrogativo 4h Avaliação e Monitorização da função da Tiroide Interna de Medicina Geral e Familiar 16 Março Método Expositivo e interrogativo 1h Gerir a Mudança e Gerar Confiança Dr. Costa Ferreira Dr.ª Mª José APMGF 14 e 17 Março Método Expositivo 14h Erupção cutânea na Grávida Interna de Medicina Geral e Familiar 23 Março Método Expositivo e interrogativo 30min 19

24 Abordagem imagiológica da Mama Feminina Interna de Medicina Geral e Familiar 30 Março Método Expositivo, interrogativo e/demonstrativo 1h 15ªJornadas de Saúde Mental do Algarve Dr.ª Mª José Valério Raia Psiquiátrica 26,27 e 28 Abril Método Expositivo 21h DOC VADIS MSD Pedro Capitulo 26 Abril Método Expositivo 20min F. Médica Contínua Escola M. Familiar Dr.ª Isabel APMGF Hotel Atlântico Golfe 2 a 5 Maio Método Expositivo 14h Curso Avançado de Nutrição- módulo V Assistentes Técnicos Dr.ª Magda Serra (Nutricionista) Astra Zeneca 4 Maio Método Expositivo e interrogativo 1,5h Update em Medicina Dr. Belbut Bialfar Hotel Grande Real Stª Eulalia 3 a 6 Maio Método Expositivo 14h Insulinoterapia Dr.ª Rita Lau (Sanofi) 11 Maio Método Expositivo e interrogativo 1h 4º Encontro Nacional das USF Dr.ª Helena, Dr.ªVanessa Portela,Enfª Anabela Borralho, Enfª Anabela Torcato USF-AN 10 a 12 Maio Método Expositivo 14h Patologia Cutânea C.S.P. Dr.ª Isa S. Dermatologia HS António 25 e 26 Maio Método Expositivo 14h 20

25 Doenças Sexualmente transmissíveis Sessão de grupo: Adolescentes Casa Pia de Lisboa Dr.ª Ana Abreu 29 Maio Método Expositivo, interrogativo e/demonstrativo 4h 7º Dia D.E.O. e enfermeiros Enfª Mª David, Enfª Cecília Paulino, Dr. Rostyslar Proendinus 30 a 31 Maio Método Expositivo 14h Novas Abordagens HBP Pentafarma (Dr. Nuno Pires) 31 Maio Método Expositivo 1,5h Curso Avançado de Nutrição- módulo VI Assistentes Técnicos Dr.ª Magda Serra (Nutricionista) Astra Zeneca 15 Junho Método Expositivo e interrogativo 1,5h Normas de Hipertensão da DGS Interno de Medicina Geral e Familiar Dr. Rostyslav Rashahek 29 Junho Método Expositivo e interrogativo 1h Diabetes Tipo II- Doente e Normas Dr. Rui Duarte 6 Julho Método Expositivo 1h RNU-Registo Nacional de utentes Assistentes Técnicos Andreia Cunha Alberto, Rita, Ana Gago, Lurdes UAG -ACES Arco Ribeirinho 2,3,4,Julho Método Expositivo, interrogativo e/demonstrativo 3,5h Qualicopc- Quality and Costs of Primary Care in Europe Dr.ª Helena Margarido Projecto europeu liderado pelo NIVEL - Netherlands Institute for Health Services Research, financiado pela Comissão Europeia 3 Agosto QUESTIONÁRIOS: Experiência de vida; valores da Pessoa e Investigador 6h 21

26 A intervenção no pé diabético em C.S.P-Saber e actuar para prevenir Enfª Cristina Costa Quilaban-hotel Costa Caparica 9 Outubro Método Expositivo 4h Técnicas de atendimento Assistentes Técnicos Andreia Cunha ARSLVT,I.P 5 a 7 Novembro Método Expositivo, interrogativo e/demonstrativo 18h Marta Módulo de Apoio ao Registo de Taxas Moderadoras Assistentes Técnicos Andreia Cunha Alberto, Rita, Ana Gago, Lurdes UAG -ACES Arco Ribeirinho 5,6,8 Novembro Método Expositivo, interrogativo e/demonstrativo 4h Variação Nutricional na Idade Pediátrica no 1º ano de vida CHBM Dr.ª Cláudia Viegas e Dr.ª Ana Abreu 22 Novembro Método Expositivo 1h DPCO Novartis 24 Novembro Método Expositivo 1h Aparelhos respiratórios e acessórios de apoio ventilatório Linde 16 Novembro Método Expositivo 4h Epidemiologia Risco Cardiovascular Dr.ª Vanessa Portela Astra/Zeneca 15 Dezembro Método Expositivo 4h 5.2. Estudos de Investigação A USF participou num estudo de investigação internacional. QUALICOPC - Quality and Costs of Primary Care in Europe - Projecto europeu liderado pelo NIVEL - Netherlands Institute for Health Services Research. 22

27 5.3. Outros projectos A USF Eça elaborou, conjuntamente com a Câmara Municipal do Barreiro e com o acordo do ACES, um projecto de protocolo de cooperação para implementação de maior actividade física para os utentes seniores de que se aguarda aprovação formal. No decorrer do ano iniciou-se a construção de uma base informática intranet onde foram colocados para consulta de todos os manuais de boas práticas, folhetos de promoção de saúde, normas da DGS e outros documentos que a equipa considerou importantes incluir. Iniciou-se no final do ano a construção do site da USF para consulta pública na net através do endereço da DOCVADIS Actividades de Convívio A pausa para lanche, a meio da manhã e à tarde e a celebração de aniversários são momentos de partilha entre a equipa, muito apreciados. 20 Janeiro Convívio no Be Jazz Bar Noturno com música ao vivo. 13 Dezembro realizou-se o Jantar de Natal no Restaurante Sabor Mineiro Outros Eventos 9 Fevereiro Visita do Executivo da Câmara Municipal do Barreiro 8 Março Apresentação Gama Avéne para cuidados da pele da grávida e criança 3 Maio Visita da Comissão de Controlo de Infecção (Eng.ª Esmeralda) Durante o ano decorreram 2 sessões apresentadas por uma utente de Auto- Maquilhagem e de Aromoterapia. 23

28 6. INIBIÇÔES Em Maio 2012 a USF foi sujeita a auditoria por parte da ERA (Equipa Regional de Apoio) no âmbito de candidatura a modelo B iniciada em Frustradas as suas aspirações, sentiu-se algum desânimo na equipa que se tinha empenhado na melhoria organizativa e estruturação dos serviços. Durante o ano de 2012, continuaram a ocorrer algumas falhas no sistema informático, por vezes, durante longos períodos, tendo provocado transtornos no serviço, nomeadamente na resposta atempada aos utentes e nos registos, com compromisso da concretização dos objetivos assumidos pela USF. As situações mais graves ocorreram nos dias 10 Maio com falha completa do sistema informático, durante todo o dia, colmatada pelo empenho de todos os profissionais, e nos dias 8 e 9 de Outubro por coincidência nos dias em que decorreu o inquérito de satisfação aos utentes, o que na nossa opinião contribuiu desfavoravelmente para as conclusões do mesmo. Verificou-se durante o ano de 2012 falhas no fornecimento de material de consumo clinico (MCC) e farmácia, devido à estruturação dos serviços de aprovisionamento, que levou à ruptura de stocks. A USF viu-se igualmente privada ao longo do ano, por longos períodos, do electrocardiógrafo por avaria, sem que fosse facultado, pelo ACES, aparelho de substituição, com natural prejuízo nos cuidados prestados. As alterações na composição da equipa não condicionaram perturbação na sua coesão, mas desviaram recursos, na sua integração. 7. CONCLUSÃO Foi com empenho e dedicação de uma equipa multidisciplinar que podemos afirmar que a maioria dos objectivos foram alcançados. 24

29 A USF viu-se confrontada durante o ano de 2012 com a redução do seu quadro de pessoal, enfermeiros e assistentes técnicos. Contudo pela análise dos resultados, viu concretizados os objectivos a que se propôs, nomeadamente cumpriu a maioria dos indicadores contractualizados e manteve o nível de qualidade de prestação de cuidados a todos os utentes, mesmo os que ficaram sem o seu médico/enfermeiro de família. 25

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