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1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO ESTRUTURA ORGÂNICA DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE AÇÃO SOCIAL DAS DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO DAF CONDOMÍNIOS DEPARTAMENTO DE PROJETO CONSERVAÇÃO E OBRAS DPCO ÁREA DE PROJETOS...26 Parcerias de regeneração urbana (PRU)...26 Central de compras...27 Área de formação APOIO E ANIMAÇÃO SÓCIOEDUCATIVA PROGRAMA SOCIAL DE APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO DEGRADADA41 10 GABINETE DE COBRANÇAS E CONTENCIOSO...42 Controlo e cobrança de créditos PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS PLANO FINANCEIRO ANUAL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PREVISIONAL ORÇAMENTO DE TESOURARIA BALANÇO PREVISIONAL...58 PARECER DO CONSELHO GERAL...60 PARECER DO FISCAL ÚNICO...61 INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

2 1 - INTRODUÇÃO A BragaHabit, E.M., no cumprimento daquele que é o seu objeto social, e das competências que lhe foram delegadas pela Câmara Municipal de Braga, propõe-se continuar a prosseguir a missão de garantir o apoio social, fundamentalmente no que respeita ao acesso a uma habitação condigna, por parte das famílias do município de Braga com maiores dificuldades socioeconómicas. A melhoria das condições de vida destas famílias, bem como a prestação efetiva de contributos para que o seu desenvolvimento socioeconómico seja alcançado, é a intenção primeira do trabalho desenvolvido pela BragaHabit. Neste sentido, tem vindo esta empresa a preconizar uma política de apoio diversificada ao nível das modalidades de resposta habitacional, dando respostas ajustadas à grande multiplicidade de necessidades que surgem diariamente nos serviços. O ano de 2013 apresenta-se como um ano de maiores desafios e exigências para a Bragahabit, considerando os impactos da crise que o país atravessa, e que faz com que a carência socioeconómica seja uma realidade cada vez mais presente na vida das pessoas. Neste quadro, a Bragahabit é impelida a gerir ainda com maior rigor e racionalidade os recursos disponíveis de forma a atender com maior eficiência e agilidade os novos pedidos de apoio, vendo-se também, pelo mesmo motivo, confrontada com a exigência de aumentar a vigilância e o acompanhamento às famílias beneficiárias, acautelando eventuais aproveitamentos e controlando o incumprimento no pagamento dos deveres. Será também em 2013 que ocorrerá a adaptação da empresa às orientações constantes na lei n.º 50/2012 de 31 de agosto, que aprova o regime jurídico da atividade empresarial local, revogando as leis n.º 53-F/2006 de 29 de dezembro e 55/2011 de 15 de novembro, imprimindo-se maior eficácia e eficiência nos procedimentos. De facto, numa época em INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

3 que o recurso aos apoios da Bragahabit tem aumentado, vê-se esta empresa no dever de fazer face às novas situações de carência sem que os seus equilíbrios económicos e financeiros sejam postos em causa. A este respeito, é de referir que a Bragahabit tem vindo a cumprir integralmente os requisitos desta reforma exigente e complexa ao nível do setor empresarial local, apesar de, conforme foi referido, os equilíbrios serem cada vez mais difíceis considerando o intuito social desta empresa. Ajustando também a atuação da Bragahabit à nova realidade, introduzir-se-ão melhorias ao nível da comunicação, facilitando o acesso à informação por parte da população, nomeadamente através do sítio oficial da Bragahabit, e respeitando ainda as obrigações que decorrem da nova lei relativamente à transparência. No quadriénio que se inicia em 2013, para além de se procurar assegurar da melhor forma a continuidade das respostas habitacionais existentes (Habitação Social, Apartamentos Sociais, Subarrendamento, RADA e Residências Partilhadas), implementar-se-á o Programa Social de Apoio à Recuperação de Habitação Degradada, uma modalidade que apoiará as famílias carenciadas na execução de obras de recuperação e conservação das suas habitações, dotando-as com o mínimo indispensável de conforto. Este programa vem aumentar ainda mais a capacidade de resposta da Bragahabit aos problemas habitacionais e às suas especificidades no concelho de Braga. Ainda no âmbito das respostas habitacionais para famílias carenciadas, a Bragahabit manter-se-á como parceira local da iniciativa Mercado Social de Arrendamento e, portanto, disponível para continuar a divulgar o programa e fazer a validação das candidaturas que ocorram. Para aumentar a eficácia e a aplicabilidade da medida, insistirá esta empresa, junto da entidade gestora, no ajustamento das rendas praticadas à realidade do mercado de arrendamento em Braga e ao estado de conservação dos imóveis disponibilizados. Procurar-se-á também, no novo quadriénio, reforçar as ações de proximidade com a população beneficiária, quer ao nível da organização de ações de intervenção comunitária INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

4 em contexto de bairro social, em concertação com os vários parceiros, quer ao nível do apoio às Associações locais, colaboradores imprescindíveis no desenvolvimento de projetos e atividades nos bairros, e na sinalização e vigilância de algumas situações sociais complexas. O Brag@brinca, um equipamento itinerante que apresenta uma ação consolidada no que respeita às práticas inclusivas, e cuja intervenção foi recentemente alargada a outras zonas do município, para além de continuar a servir de espaço lúdico, pedagógico e de inclusão digital do projeto T3tris, que se prevê que seja prorrogado, continuará a persistir no objetivo de promoção e informação da população bracarense, numa perspetiva de rentabilizar e otimizar os recursos e equipamentos disponíveis. Concluída a construção da estrutura de apoio a vítimas de violência doméstica, através da reabilitação de frações degradadas situadas na zona histórica, no âmbito das Parcerias para a Regeneração Urbana, e na sequência da candidatura ao QREN, em 2013 determinarse-á o modelo de funcionamento do equipamento, em sede da Rede Social local, e proceder-se-á ao estabelecimento de protocolos com parceiros especializados que possam assegurar a gestão e o funcionamento da estrutura, que será cedida por esta empresa para o efeito. No seguimento daquilo que tem vindo a ser a linha de atuação da Bragahabit, persistirá esta empresa, nos próximos anos, na formalização dos condomínios em prédios de propriedade mista, corresponsabilizando os moradores, inibindo comportamentos inadequados e motivando uma atitude de maior zelo e preservação dos espaços. Outra das principais linhas de acção previstas para os próximos anos incide na requalificação e conservação do património edificado, cuja idade justifica a realização de obras permanentes, sobretudo na parte estrutural e de canalização, especialmente quando há atribuições de fogos a novas famílias, dignificando e qualificando o espaço habitacional e vivencial. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

5 Continuará ainda esta empresa a aguardar a concretização do programa PROHABITA, que exigiu um trabalho técnico exaustivo, e que permitirá a requalificação de 97 fogos e a aquisição de outros 19. Enquanto não se concretiza, pretende a Bragahabit prosseguir com o realojamento dos moradores do Bairro da Ponte dos Falcões, enquadrando-os no regime de subarrendamento, procedendo à demolição dos blocos que ainda restam, conforme é intenção do município. Com vista à identificação e compreensão de novos tipos de pobreza e à criação de sinergias para a procura de soluções inovadoras, continuará a Bragahabit a privilegiar o trabalho em rede com outras entidades, quer seja através da sua participação ativa no Plano de Desenvolvimento Social da rede social de Braga (grupos de trabalho, Núcleo executivo e CLAS), no Núcleo Local do RSI e na CPCJ, procurando alargar os protocolos no âmbito das Residências Partilhadas, de forma a responder a problemáticas de indivíduos isolados, em que se impõe a supervisão de instituições vocacionadas, sendo exemplo alguns grupos de ex-reclusos e portadores de patologias psiquiátricas. De forma a reduzir substancialmente as situações de incumprimento por parte das famílias no pagamento das rendas, pretende a Bragahabit prosseguir um caminho que tem como objetivo principal a cobrança de créditos. Assim, o Gabinete de cobranças e contencioso, em articulação com o Departamento de Ação Social, vai perseverar na sua ação nos próximos anos, consumando duas missões fundamentais: o alerta e controlo do incumprimento, elaborando uma análise exaustiva da situação e um plano de pagamento faseado, e o encaminhamento das situações de incumprimento persistente e abusivo para procedimento judicial. Reforçar as práticas de controlo efetivo e rigoroso da despesa interna, continuará a ser uma preocupação desta empresa, pelo que se prosseguirá com uma estratégia de criação de uma central de compras, que permita continuar, de forma ainda mais interventiva, a reduzir as despesas com o funcionamento dos serviços. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

6 Por fim, encontra-se ainda a Bragahabit disponível para alargar o serviço generalizado de refeições aos alunos do primeiro ciclo, e para qualificar cada vez mais o serviço na componente sócio-educativa da educação pré-escolar, e caso a Câmara Municipal de Braga entenda, aumentar e diversificar o serviço prestado, e até começar a desempenhar outras funções de carácter educativo e sócio-educativo, na certeza que este serviço de grande alcance social concorre para a promoção do sucesso escolar e para o apoio social aos encarregados de educação. Apresenta-se, neste documento, as previsões da Bragahabit para o próximo quadriénio, por setor, e as principais linhas de atuação que conduzem à sua eficácia social. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

7 2 - ESTRUTURA ORGÂNICA DA EMPRESA A empresa está estruturada em departamentos conforme expresso no seguinte organigrama: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO GERAL FISCAL ÚNICO - ROC ASSESSORIA JURÍDICA Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) Departamento de Ação Social (DAS) Departamento de Projeto Conservação e Obras (DPCO) Departamento de Contabilidade e Tesouraria (DCT) Consequentemente, as actividades previstas são explicitadas seguidamente, enquadradas em cada departamento. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

8 3 DEPARTAMENTO DE AÇÃO SOCIAL DAS A conjuntura atual do País tem trazido, tal como era de esperar, o avolumar dos problemas sociais aos quais está quase sempre associada a perda de habitação ou a impossibilidade de aceder ao pagamento de uma renda ou à realização de obras que garantam um teto com o mínimo de dignidade. A partir de 2013,o DAS, no contexto do esforço redobrado em que a Empresa está empenhada, na resposta aos problemas habitacionais do Concelho, dará continuidade ao trabalho concreto que tem vindo a ser desenvolvido no âmbito das respostas já implementadas e colaborará firmemente na implementação de outras que respondam às necessidades reais das famílias ou dos indivíduos, não esquecendo a importância do estabelecimento de parcerias e de trabalho em rede que promovam, compatibilizem e imprimam eficácia aos recursos disponíveis ou a disponibilizar. Paralelamente, desenvolverá, tal como tem acontecido, outras ações de intervenção social, essencialmente no âmbito da gestão dos apoios habitacionais e das problemáticas subjacentes. Candidaturas a apoio habitacional A Bragahabit mantém abertas candidaturas a apoio habitacional a título permanente para as quais definiu condições genéricas de acesso. Instruídos documentalmente os processos, de acordo com os pressupostos definidos, e admitidas as candidaturas, estas são, no DAS, submetidas a inquérito socioeconómico, INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

9 entrevistas complementares de avaliação (quando necessário) cruzamento de dados e emissão de parecer sobre o seguimento a dar aos pedidos que poderão ser objeto de atribuição de apoio habitacional dentro das modalidades existentes e abaixo descriminadas (de acordo com as vagas e/ou disponibilidade financeira) ou constar de listas de espera o que obriga, neste último caso, a retomar-se posteriormente a avaliação das situações como se de processos novos se tratasse dadas as mudanças rápidas que atualmente se verificam nas condições socioeconómicas dos agregados face ao mercado de trabalho, formação e apoios sociais. No que respeita aos casos em lista de espera, são por vezes desenvolvidas ações de encaminhamento para apoios externos à Bragahabit, em articulação com os respetivos serviços. Quanto ao número de pedidos que poderão chegar ao DAS em 2013, segundo previsão efetuada em 2011, rondaria, em 2012, os 400 com tendência a manter-se mas, a avaliar pelo ritmo das candidaturas que atualmente estão a ocorrer, prevê-se que em 2013 se ultrapasse em larga medida os 500, tendo em conta também o novo programa que está a ser implementado. Atendendo ao perfil dos candidatos e às possibilidades de enquadramento nas diversas modalidades de apoio, prevê-se que o número de casos em lista de espera aumente mas para habitação social na medida em que é preciso aguardar por vagas compatíveis com os agregados e muitas das situações que antes podiam ser resolvidas através do RADA agora ficam excluídas desse programa por se tratar de beneficiários do RSI e não serem cumuláveis os dois apoios, nos termos do decreto-lei 70/2010 de 16 de junho. De qualquer forma, como nos bairros sociais tem havido aumento de vagas (por via do envelhecimento dos inquilinos iniciais) prevemos que a média anual de casos em lista de espera não ultrapasse os 60, no respeitante às modalidades que atualmente vigoram. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

10 Regime de Apoio Directo ao Arrendamento (RADA) Este regime pressupõe a atribuição de subsídios de renda de casa mediante orçamento anual definido pelo Conselho de Administração da Bragahabit, orçamento esse que terá de ser traduzido em número de mensalidades a atribuir e famílias a contemplar, com base no regulamento interno em vigor para o efeito. Prevendo o regulamento que a concessão inicial de apoio seja por 12 meses (com subsidio calculado em função dos rendimentos das famílias, segundo escalões regulamentares), podendo haver lugar ou não posteriormente a renovação por igual período ou inferior, torna-se necessário não só estabelecer prioridades em função dos pedidos que vão surgindo mas também desenvolver um acompanhamento que potencie uma autonomização progressiva dos beneficiários ou a transição para outras modalidades de apoio. Tendo em conta a verba que tem vindo a ser disponibilizada para a modalidade, poder-se-á apoiar em média, anualmente, 250 famílias, o que poderá significar para o DAS cerca de 330 processos alvo de intervenção e acompanhamento, na medida em que aproximadamente 30% têm renovações de apenas 6 meses, quando é previsível a alteração da situação socioeconómica findo esse prazo. Para os próximos anos prevê-se relativamente aos processos ativos em cada ano: que as renovações rondem os 70% dos quais 40% com descida de escalão; proporcionar a transição para outras modalidades em 5% INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

11 Subarrendamento Esta modalidade de apoio habitacional (que implica a celebração de contratos, nos termos da lei vigente com proprietários e subarrendatários), tem vindo a restringir-se, no que respeita a novos enquadramentos, a famílias (ou pessoas isoladas) cujo realojamento se imponha por motivos urbanísticos. No entanto, apesar dos cancelamentos que anualmente se têm vindo a verificar (em 2012, até a presente data, ocorreram 12), existem ainda 237 famílias apoiadas. Prevendo-se que até 2016 se avolume o número de realojamentos a realizar por razões urbanísticas pensa-se no entanto que a média anual de processos ativos não ultrapasse os 240 tendo em conta o ritmo dos cancelamentos. Nesse sentido, no âmbito desta modalidade a ação do DAS desenvolver-se-á à volta de uma média anual de 240 famílias em que se procederá: - à atualização continuada de dados sobre a situação dos agregados; - à intervenção em queixas várias, nas relações de condomínio e vizinhança; - à avaliação de pretensões diversas: pedidos de mudança de habitação (dentro do mesmo regime ou para habitação social), de titularidade, de coabitação, de aumento dos subsídios atribuídos, entre outras; - à proposta de fixação das rendas anuais em função dos contratos efetuados, do regulamento do subarrendamento e das situações socioeconómicas; - à elucidação de condutas e ao desenvolvimento de outras ações necessárias ao sucesso de uma boa utilização/conservação da fração e de relação com o meio; - à intervenção em situações de dividas, acautelando situações limite, para os beneficiários e para a Bragahabit; INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

12 - ao desenvolvimento de ações que promovam a valorização socioeconómica dos agregados; - à intervenção nas denúncias, revogações e resoluções de contratos; - ao enquadramento de novas famílias; - à sensibilização para a desistência do subarrendamento quando tal já não se justifique bem como à promoção de medidas que se adequem à finalidade; - à avaliação da possibilidade de transição para outras modalidades de apoio quando a alteração dos agregados e das situações socioeconómicas a justifiquem; Como meta objetiva promover-se-á a descida anual de aproximadamente 3% do número de famílias apoiadas de forma a reinserir-se igual número de outras. Apartamentos sociais Nesta modalidade de habitação social (apartamentos propriedade da Bragahabit, mas dispersos pela cidade) mantêm-se as 128 frações. O quadro de intervenção é semelhante ao supra enunciado para o subarrendamento, embora de forma mais simplificada, na medida em que não há implicações com proprietários. Genericamente, as ações seguirão o curso dos anos anteriores. Quanto a novos enquadramentos, dependerão das vagas que surgirem, as quais, a avaliar pelo que se tem verificado, não ultrapassarão a média anual de 2. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

13 Bairros Sociais A gestão dos bairros sociais implica a ação direta com cada família, enquanto inquilina ou ocupante de uma fração, e ações dirigidas ao bairro no seu todo. Quanto ao trabalho do DAS, no que respeita ao que é diretamente relacionado com cada família, o quadro de intervenção é semelhante ao do subarrendamento e dos apartamentos sociais mas os problemas são de maior dimensão e acresce o facto de ser necessário intervir em ocupações irregulares ou abusivas e ainda avaliar pedidos de aquisição dos fogos quando subjacente a alteração da titularidade; quanto às intervenções de âmbito comunitário, torna-se essencial, numa lógica de preservação do património e de promoção social dos residentes o apoio em ações socioeducativas, nomeadamente as de educação para a cidadania, recreativas, culturais e das relações interpessoais, o desenvolvimento do associativismo, a organização de condomínios, entre outras. Como metas objetivas, dentro dos parâmetros descritos pretende-se, anualmente: - de forma articulada com outros setores ou departamentos, contribuir para a redução do volume das dívidas, e diminuição da má utilização dos fogos, em situações criticas, respetivamente em 30% e 15% dos casos; - contribuir para a redução de conflitos de vizinhança em 70% dos casos e em 90% o índice de ocupações abusivas e de vandalização dos fogos; - dinamizar e organizar no mínimo, anualmente, 4 ações de formação, dirigidas aos moradores dos Bairros das Andorinhas, Enguardas e Santa Tecla, na base de protocolos já estabelecidos (como por exemplo com a Quercus), ou de outras necessidades identificadas nomeadamente em relação aos condomínios ; - contribuir para que até 2016 a implementação da organização formal de condomínios no Bairro das Andorinhas e das Enguardas, se concretize no seguinte: concluir em 2013 a INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

14 organização no Bairro das Andorinhas; concluir até 2016 a organização no Bairro das Enguardas; devolver aos moradores, de 2013 a 2016 a gestão, nas situações em que a mesma tenha sido assumida pela Bragahabit. Procurar-se-á ainda: - dar continuidade no apoio ao processo de desocupação do Bairro da Ponte dos Falcões com vista à demolição progressiva dos blocos, promovendo-se o realojamento das famílias ainda residentes ; -desenvolver novas formas de intervenção com as famílias do complexo habitacional do Picoto tendo em vista a possibilidade futura de acesso a outras modalidades de alojamento, promovendo novas parcerias; - desenvolver, em concertação com outros interventores locais, ações que desmobilizem o processo de crescente guetização do Bairro de Santa Tecla, procurando-se a mobilização dos moradores para a gestão dos espaços comuns; - apoiar as Associações de moradores do Bairro das Enguardas e Andorinhas na prossecução dos seus objetivos e procurando a realização de atividades conjuntas, no âmbito da intervenção comunitária; - assegurar que as outras Associações (9) sedeadas nos Bairros em regime de comodato contemplem atividades que englobem as respetivas populações e se mantêm ativas. Proceder-se-á ao enquadramento de novas famílias nos fogos que vaguem, prevendo-se uma média anual de 20 bem como à informação para aquisições. Resta referir que nos Bairros, as ações, de forma direta ou indireta, são dirigidas a um conjunto de 630 famílias, sendo 449 residentes em habitações propriedade da Empresa ou sob a sua gestão e 181 em habitações já adquiridas pelos inquilinos. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

15 Residências partilhadas Nesta resposta existem presentemente 17 residências partilhadas, 12 sob gestão direta da Bragahabit e 5 protocoladas com Instituições, com capacidade para 54 utentes, sendo que 12 estão sedeadas em frações tomadas de arrendamento no mercado e 5 em frações propriedade da Bragahabit. No que respeita às residências que estão sob gestão da Empresa, impõe-se um acompanhamento contínuo: no âmbito das relações interpessoais; velando-se pelo cumprimento de obrigações e pela boa utilização dos espaços; promovendo-se a qualidade de vida e a autonomização face à modalidade; avaliando-se e propondo-se a integração de novos casos. Nas protocoladas, exige-se que sejam cumpridos os protocolos, os quais contemplam sempre o apoio a situações que de forma direta ou indireta estão ligados à Empresa e à Instituição com a qual é feita a parceria. Sendo este o quadro de ação no período considerado, procurar-se-á, como metas objetivas, manter: - a autonomização de 9% dos casos; - a aproximação aos 0% dos níveis de conflitualidade interna e externa; - a colaboração na redução dos incumprimentos nos pagamentos de despesas inerentes à utilização das frações em 80% dos casos. Dinamizar-se-á ainda a celebração de novos protocolos e o alargamento do número de residências, em resposta a públicos específicos que exijam a supervisão de instituições vocacionadas para o efeito. De 2013 a 2016 o departamento prevê apoiar a abertura de mais 4 residências. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

16 Outras acções Dar-se-á continuidade: Rede social Participação nas ações de planeamento e de emissão de pareceres, com representação no núcleo executivo do CLAS. Coordenação do grupo de trabalho da habitação, voltado para a definição de ações e de estratégias de intervenção nas respostas habitacionais que exijam parcerias alargadas em que é preocupação da Empresa na presente data, no âmbito do plano de ação traçado e aprovado em CLAS: a resposta às situações de violência doméstica, com a criação de apartamentos (a disponibilizar pela Bragahabit) de transição na emergência e de transição para autonomia com desenvolvimento dos respetivos protocolos de gestão; a resposta a proprietários de baixos recursos residentes em habitações degradadas; a resposta a (ex)toxicodependentes em processo de inserção social e de saída do estabelecimento prisional. Participação no NPISA - grupo de trabalho para intervenção com a população Sem Abrigo. Núcleo local de inserção do RSI Representação da Bragahabit, enquanto entidade gestora e promotora de habitação social, com presença nas habituais reuniões para planificação de ações e homologação dos contratos de inserção com afetação de uma média mensal de 18 horas. Participação ativa na elaboração dos contratos de inserção, relativamente aos beneficiários de apoio habitacional. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

17 Comissão de proteção de crianças e jovens Representação da Bragahabit, no âmbito das respostas habitacionais e dos respetivos públicos (utentes e requerentes). Acompanhamento e gestão de processos. Participação na globalidade das ações. Ações de cariz diverso Participação ativa em projetos e parcerias em que esteja subjacente a intervenção junto de públicos alvo de intervenção da Bragahabit. Aperfeiçoamento das bases de dados partindo da atualização constante dos processos, no sentido de se obter a melhoria da gestão interna das ações e contribuir para o desenvolvimento de parcerias que promovam a ação comunitária. Orientação de estágios curriculares. Desenvolvimento e/ou participação em estudos que, de forma atualizada, promova o ajustamento das respostas habitacionais ao perfil dos públicos em causa. Estudo das situações de despejo relativas a processos externos à Bragahabit, (quando pedida intervenção pelos agentes de execução nos termos da lei) prevendo-se a participação anual média em 10 processos. Colaboração ativa na revisão e atualização de normas e procedimentos internos da Empresa, dando continuidade à integração no grupo de trabalho criado pela Administração para o efeito, em articulação com outros departamentos. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

18 Participação na iniciativa mercado social de arrendamento na expetativa de que a mesma venha realmente a produzir oferta habitacional a grupos em situação de fragilidade económica mas não enquadráveis nas outras modalidades de apoio promovidas pela Bragahabit ou em processo de autonomização em relação às mesmas. Contributo para a implementação do novo programa de apoio habitacional, respeitante ao financiamento de obras em habitações degradadas. Desenvolvimento de outras ações consideradas relevantes para o departamento e para a Empresa. Brag@brinca Reconhecendo a Bragahabit a necessidade de gerar nos bairros sociais, enquanto gestora dos fogos de habitação social, intervenções de âmbito comunitário que de forma abrangente promovam a inclusão social e a qualidade de vida das populações, tem vindo a desenvolver atividades e parcerias que a tal conduzam. Foi nesse contexto que surgiu a unidade itinerante brag@brinca, inicialmente voltada apenas para os bairros sociais mas que posteriormente se estendeu a outras zonas, por via da participação da Empresa na rede social concelhia e respetiva identificação de outras necessidades, também essas relacionadas com população utente e beneficiária de apoio habitacional. Sendo a sua função primordial cativar crianças e jovens para ações de inclusão, torna-se imprescindível o estabelecimento de parcerias que desenvolvam projetos em concertação com a Bragahabit de forma a que se conjuguem atuações e se complementem recursos. É neste âmbito que tem sido e continuará a ser desenvolvida a ação do DAS que atualmente, para além de acompanhar o desenvolvimento das atividades desenvolvidas pelos consórcios (de 2010 a dezembro de 2012 tituladas pelo Centro Cultural e Social de Stº Adrião, através do CATL e projeto t3tris, este em sede do programa INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

19 Escolhas) intervém também diretamente nas atividades, com presença semanal, durante uma manhã, no Bairro Social de Sta Tecla. A partir de 2013 pensa-se que a ação do brag@brinca será de continuidade, embora com os ajustamentos que entretanto se entendam como necessários, mas aguarda-se pelo resultado da 2ª candidatura do Centro Social de Santo Adrião ao programa Escolhas 5ª Geração para continuidade e alargamento do projeto t3tris, do qual a Bragahabit continua a ser parceira. 4 - DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO DAF O Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) tem grande relevância naquela que é a ação da empresa, pois está em permanente interação com os utentes e requerentes de apoio habitacional, assumindo um papel determinante na implementação das estratégias definidas pela empresa. Ao nível interno funciona como um departamento de suporte às atividades dos restantes departamentos. Assim, no âmbito do atendimento ao público, elemento central na interação com o utente, dar-se-á continuidade ao atendimento personalizado, orientado para a satisfação das expectativas e necessidades dos utentes, facilitando a aproximação destes aos serviços. Dar-se-á ainda seguimento no que respeita à recolha e ao tratamento da documentação necessária à atribuição de apoios, sendo que se prevê um aumento de volume de trabalho a este nível, decorrente da atual conjuntura socioeconómica e da estreia do novo programa de apoio à recuperação de habitação degradada. Continuar-se-á a realizar os cálculos para determinar as rendas (atualizações e revisões), bem como aferir o enquadramento nos apoios e o montante dos subsídios a atribuir. Manter-se-á ainda a colaboração na área dos apoios sócio-educativos através da venda de INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

20 senhas de refeição, a organização os mapas mensais de pagamento de subsídios, a elaboração dos ofícios, bem como dos contratos, no âmbito dos apoios a conceder. Prevê-se, então, que a ação do DAF seja fundamentalmente de continuidade das ações traçadas e desenvolvidas em anos anteriores, conforme se passa a descrever: Habitações Sociais (Apartamentos Sociais e Bairros sociais) Revogação, caducidade e denúncia de contratos dos inquilinos dos Bairros Elaboração de novos contratos de renda apoiada (incluindo mudanças de titularidade e de residência) Atualizações de Renda Apoiada Subarrendamento Revogação, caducidade e denúncia de contratos proprietários/subarrendatários Elaboração de novos contratos de subarrendamento, quer por troca, quer por novas integrações Atualização de renda aos subarrendatários (inclui renda social) INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

21 Atualização de renda ao proprietário Residências Partilhadas Elaboração de novos contratos para Residências Partilhadas (utentes) Elaboração de contratos para Residências partilhadas Atualizações anuais da comparticipação dos utentes Regime de Apoio Direto ao Arrendamento Realização de todos os procedimentos administrativos relativamente ao RADA, incluindo cálculo dos subsídios de apoio direto ao arrendamento Atendimento, prestação de informações e outras ações administrativas Recebimento de requerimentos Recebimento de pedidos de habitação e respetiva triagem Recebimento de pedidos de apoio à recuperação de habitação degradada INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

22 Revisão de renda por incumprimento da entrega de documentos Envio de ofícios Envio de postais Colaboração com outras entidades para a celebração de escrituras CONDOMÍNIOS Em 2013 dar-se-á continuidade à organização formal de condomínios nos bairros de propriedade mista (Bairro das Andorinhas e Enguardas), iniciada em anos anteriores, consolidando e qualificando os procedimentos nas entradas em que o condomínio está já em funcionamento, e alargando a abrangência da implementação a outros blocos. Prevê-se, então, que no próximo quadriénio seja dado seguimento à implementação da organização formal de condomínios nos bairros, estimando-se que se atinja a globalidade das entradas de propriedade mista durante o ano de 2013, devolvendo-se gradualmente a gestão das entradas aos moradores até ao ano de 2016, uma vez que é também preocupação desta intervenção reforçar o associativismo e as competências organizativas dos moradores. Para a finalidade serão organizadas sessões formativas sobre Regras e Conselhos para bem viver em condomínio. Adivinha-se, desta forma, que sejam promovidas reuniões e contactos permanentes com os moradores dos bairros em questão, intensificando sinergias com as Associações de Moradores locais, mediadores por vezes imprescindíveis na relação com a população. Para tal, continuará esta empresa a disponibilizar todas as condições logísticas necessárias, nomeadamente através da cedência das respetivas sedes a título gratuito, da disponibilização de apoio técnico e de outros recursos. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

23 Continuará ainda a Bragahabit a ser responsável pela gestão dos condomínios para os quais foi eleita administradora, realizando toda a atividade inerente às funções, designadamente convocar as assembleias de condóminos, recolher de quotas mensais e orçamentos, bem como a resolver problemas de relacionamento entre condóminos. Pretende-se com a implementação de condomínios formais incentivar à conservação do edificado, numa lógica de corresponsabilização e equidade, chamando os moradores a assumir a sua quota-parte dos encargos em caso de dano ou incúria relativamente às partes comuns. Esta corresponsabilização acaba por inibir comportamentos inadequados e motivar atitudes de maior preservação do edificado comum. 6 DEPARTAMENTO DE PROJETO CONSERVAÇÃO E OBRAS DPCO O Departamento de Projetos Conservação e Obras (DPCO) tem como principal incumbência elevar as condições de habitabilidade dos imóveis pertencentes ou sob a gestão da Bragahabit, e continuará no próximo quadriénio a desenvolver a sua atividade de promoção de obras de conservação e manutenção do parque habitacional. Os Bairros Sociais continuarão a merecer por parte deste departamento especial atenção, dada a idade do edificado e a sobrecarga de usos, prevendo-se a que se mantenham as intervenções pontuais ao nível das reparações, sobretudo as de caráter mais urgente e as que respondem às necessidades consideradas mais básicas (pisos, janelas, vidros e canalização). Para a finalidade, procederá este departamento à análise e verificação das anomalias, à contratação da empresa para realizar as obras, ao acompanhamento da sua execução e à posterior fiscalização. Prevê-se que, a partir de 2013, este departamento ganhe particular relevo, pois no âmbito do novo Programa Social de Apoio à Habitação Degradada, terá novas atribuições, nomeadamente o levantamento do estado de conservação das habitações, a elaboração INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

24 dos relatórios técnicos e a análise e aprovação dos orçamentos, bem como o acompanhamento da execução da obra. Relativamente ao PROHABITA, aguarda-se orientações do IHRU para a sua concretização. Este programa permitirá a reabilitação de 97 fogos propriedade desta empresa, 38 dos quais dispersos pela cidade e os restantes localizados em contexto de Bairro Social (28 no Bairro Social das Enguardas, 4 no Bairro das Andorinhas e 27 no Bairro de Santa Tecla). Permitirá ainda a aquisição de 19 fogos dispersos pela cidade, viabilizando a demolição dos restantes fogos do Bairro Social Ponte dos Falcões. Cabe ainda a este departamento a realização de projetos e estudos, a análise dos pedidos de pagamento das administrações de condomínio das frações dispersas pela cidade, os despejos, assim como o atendimento e tratamento de queixas e reclamações dentro da sua área de atuação. Assim, prevê-se que as atividades deste departamento para o próximo quadriénio sejam as que seguir se descrevem: Previsional Atividade Prevista Subarrendamento: - Verificações diversas aos apartamentos Elaboração de relatório técnico sobre o estado de conservação dos apartamentos. - Rescisão de contratos com vistoria e acordo. - Condomínio análise de pagamento, ordinárias e extraordinárias Despejos e penhoras Atendimento queixas e informações subarrendamento, condomínio e outros INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

25 Bairros Sociais: Previsional Atividade Prevista Verificações diversas aos apartamentos - Elaboração de relatório técnico sobre o estado de conservação dos apartamentos. - Elaboração de relatório fotográfico sobre o estado de conservação dos apartamentos. - Rescisão de contratos com vistoria e acordo Obras de Conservação de apartamentos Obras pequenas (roturas, reparação de telhados, impermeabilização de fachadas, etc). - Condomínio análise de pagamentos ordinários e extraordinários Despejos e penhoras Atendimento queixas e informações Bairros Sociais, condomínio e outros Apartamentos da Bragahabit: - Verificações diversas aos apartamentos Elaboração de relatório técnico sobre o estado de conservação dos apartamentos. - Rescisão de contratos com vistoria e acordo Obras de Conservação de apartamentos Obras pequenas Condomínio análise de pagamentos ordinários e extraordinários INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

26 - Despejos e penhoras Atendimento queixas e informações apartamentos, condomínio e outros Previsional Atividade Prevista Programa Social de Apoio à Recuperação de Habitação Degradada - Levantamento e elaboração de relatório técnico sobre o estado de conservação das habitações ÁREA DE PROJETOS Parcerias de regeneração urbana (PRU) A Bragahabit, parceira integrante das Parcerias para a Regeneração Urbana e comprometida com dois protocolos diferenciados, um que se prende com regeneração de um edifício que funcionará como uma estrutura de apoio para vítimas de violência doméstica e outro relativo ao desenvolvimento de Ações de Dinamização do Corredor Verde Urbano do Rio Este, apresenta-se no quadro do compromisso assumido, e por prolongamento dos prazos do Programa, em fase de conclusão da construção do equipamento social de apoio a vítimas de violência doméstica com execução física prevista para INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

27 Quanto ao segundo protocolo, que se prende com as ações de Dinamização do Corredor Verde Urbano de Braga, este encontra-se totalmente realizado no que respeita à sua execução, tendo sido concluído em 29 de junho de 2012 um conjunto de vinte e seis ações temáticas, encontrando-se ainda em curso a sua conclusão financeira, que esperamos ver concretizada em 2013, finalizando desta forma a parceria. As verbas a receber são significativas e correspondem a 75% do valor total aprovado para esta ação. Central de compras A Bragahabit tem vindo a implementar um processo de gestão de custos cada vez mais eficiente, através da implementação de uma estratégia de médio prazo de planeamento e controlo minucioso dos gastos, com a criação de uma Central de Custos. Com esta nova central de controlo de custos, deu-se início a um conjunto de procedimentos que, aliados a ferramentas de controlo, tornam progressivamente mais eficiente e racional a gestão dos recursos, permitindo a sua maior rentabilização, e uma poupança e uma distribuição mais eficaz. A aposta é conseguir efetivamente alcançar resultados ao nível do controlo dos custos e encargos na contratação de bens e serviços, e em simultâneo analisar e potenciar soluções alternativas mais eficientes e económicas, produzindo soluções nos vetores que a seguir se descrevem: - Racionalizar a despesa corrente (Material, Serviços, Equipamentos), através de uma noção mais precisa das quantidades de material corrente necessário por ano que, direta ou indiretamente, se encontram implicados no desenvolvimento da sua atividade. - Sensibilizar cada departamento pela sua própria gestão, através da elaboração de um quadro de necessidades corretamente diagnosticadas, racionalizando os custos e debelando as suas necessidades. Com este levantamento de necessidades é possível concertar quais as quantidades necessárias a cada setor de forma a tornar a sua utilização mais eficiente, combatendo desperdícios e encargos adicionais; INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

28 - Controlar periodicamente a execução do orçamento anual, nomeadamente se está a ser cumprido ou ultrapassado, produzindo análises e estimativas para períodos de curto, médio e longo prazo no que diz respeito ao material despendido, considerando não só as necessidades evidenciadas, mas revelando uma importante atenção sobre todos os elementos e situações que geram mais encargos e despesa; - Caracterizar as necessidades de forma periódica, através da criação de um mapa de necessidades que serve de indicador para identificar os bens e serviços que carecem de maiores quantidades, para serem substituídos por outros equivalentes. - Fomentar a transparência e a abertura a novos fornecedores, através da plataforma de contratação (VortalGov), possibilitando o aparecimento de novos concorrentes para apresentação de propostas, que possam resultar em adjudicações mais vantajosas para a Bragahabit; - Rever contratos de fornecimento de bens e serviços (comunicações móveis e fixas, serviço de Internet, água e café, manutenção e equipamento das viaturas, apólices de seguros, serviços e produtos de segurança tais como alarmes e extintores), através de consultas feitas ao mercado, optando pelas propostas mais vantajosas e mais satisfatórias. - Gerir os custos com obras de melhoramento do parque habitacional, através da plataforma de contratação pública, fazendo com que as entidades interessadas concorram entre e si, resultando daí o preço e serviço mais vantajoso para a Bragahabit, conforme se tem vindo a utilizar nas PRU e PROHABITA. São, desta forma, vários os objetivos da Central de Custos: 1º Análise dos bens e serviços adquiridos em anos transatos; 2º Executar um processo de levantamento estratificado por grau de necessidade dos bens e serviços indispensáveis ao real funcionamento da empresa; 3º Suprimir bens e serviços que não se ajustem ou adequem às necessidades reais da empresa, quer correntes quer pontuais; 4º Consultar, no mercado, novos preços, bens e serviços alternativos ou substitutos; INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

29 5º Promover a negociação junto dos fornecedores através de ferramentas tais como a plataforma de contratação pública; 6º Substituir bens e serviços por outros ou por processos com menos custos para a empresa, tais como a redução da utilização de papel, através da utilização de métodos e processos de comunicação interna (utilização da rede informática interna, correio eletrónico), quer na gestão processual (transição de informação), quer na gestão documental (arquivo) através de um modelo de WORKFLOW. Área de formação Com vista ao aumento da qualidade dos serviços prestados, e reconhecida a importância da qualificação dos recursos humanos na melhoria contínua do desempenho da empresa, continuar-se-á a desenvolver planos de formação qualificante, com base em necessidades diagnosticadas, que desperte e potencie capacidades e que confira novas competências aos colaboradores da Bragahabit. Nesse sentido, está a Bragahabit disponível para protocolar com entidades formadoras, Universidades e outras instituições vocacionadas para a formação e o ensino, cursos ou ações que forneçam conhecimentos atualizados aos seus colaboradores e que correspondam às suas necessidades específicas. DINAMIZARIII Em 2013 dar-se-á continuidade à execução da candidatura ao Programa Dinamizar III, que veio potenciar em 2012 a formação e qualificação aos quadros internos da empresa, através de um plano de formações modulares, em diversas áreas, que direcionou conteúdos para os diferentes departamentos. O Programa Dinamizar III permite à empresa promover novos modos de atuação junto dos seus colaboradores relativamente ao desempenho das suas funções, bem como criar estímulos à adesão a novas práticas melhorando sempre a atuação destes perante as mais diversas situações. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

30 O Programa Dinamizar tem vindo a servir e continuará a servir em 2013/2014, não só de uma ferramenta de formação interna, mas também de um importante recurso na deteção de pontos fracos e fortes, fraquezas e oportunidades. Com a continuidade deste programa de formação interna a empresa continuará a proporcionar aos seus colaboradores a oportunidade dos recursos humanos complementarem e consolidarem conhecimentos, sendo que para os próximos anos se planeou formação nas seguintes áreas: Coaching; Informática - Excel Avançado; Sistemas de Qualidade e segurança; Preparação de obra condução; Orçamentos auto medição; Processos construtivos; Reabilitação Urbana; Topografia Geral Planimetria e altimetria; Topografia Construção civil; Código do trabalho; Contabilidade de Custos; Fiscalidade; Contratação Pública; Gestão de equipas; Atendimento; Motivação e outros que se venham a justificar e se ajustem às necessidades da empresa. 8 APOIO E ANIMAÇÃO SÓCIOEDUCATIVA A parceria que o Município de Braga tem vindo a estabelecer nos últimos anos com a Bragahabit, E.M. ao nível dos Apoios Sócio Educativos, nomeadamente para a Educação Pré-Escolar e para a implementação do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições aos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico visa a promoção de medidas de discriminação positiva e de combate à exclusão social, bem como a promoção da igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolar, criando condições para a realização de aprendizagens por parte de todos os alunos. Prevê-se que no quadriénio esta parceria continue a existir dado o sucesso alcançado nesta área pela Bragahabit, E.M. ao longo dos últimos anos sobretudo em época de grande constrangimento social e económico para as famílias. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

31 Educação Pré-Escolar A educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica, no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família. No sentido de ir de encontro às necessidades das famílias, a lei nº 5/97, de 10 de fevereiro, Lei-quadro da Educação Pré-Escolar, define a criação das Componentes de Apoio à Família. Desde o ano letivo 2006/2007 que o Município de Braga estabelece protocolos de colaboração a Bragahabit, E.M. para este efeito. O projeto criado pela Bragahabit, E.M. no âmbito destes acordos de colaboração visa proporcionar às crianças dos jardins de infância um conjunto de apoios, atividades formativas e ocupacionais que permitam uma melhor otimização e gestão do seu tempo extraescolar, através de atividades lúdicas, pedagógicas e didáticas. A Componentes de Apoio à Família integra o serviço de refeição e o serviço de prolongamento de horário para os alunos que frequentam o jardim de Infância, mas a sua frequência depende de vários fatores, nomeadamente fatores sócio-económicos pelo que a previsão quanto ao número de alunos a beneficiar destes apoios no quadriénio se torna complexa. A Bragahabit, E.M. está disponível para continuar a colaborar com o Município de Braga nesta área, pelo que a nossa previsão será para o ano letivo e uma estimativa para os seguintes. A tabela seguinte prevê o número de alunos que frequentarão as Componentes de Apoio à Família no Ano-Letivo e que poderão frequentar no período 2015/2016 e é efetuado na convicção de que os alunos que se venham a inscrever ainda é uma realidade, à qual acrescentamos o facto de se assistir uma migração de alunos da educação preconizada pelo ensino particular e associativo para os jardins de infância públicos. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

32 Tabela 1 Jardim de infância Refeições Prolongamento de horário Refeições Prolongamento de horário Bairro Nogueira da Silva Centro Escolar da Naia Centro Escolar da Ponte Pedrinha Centro Escolar de Maximinos Centro Escolar do Vale de Lamaçães Outros TOTAL Como já referimos em documentos anteriores, no período compreendido entre perspetiva-se uma continuidade dos acordos de colaboração com a Câmara Municipal de Braga para os Apoios Sócio-Educativos à Educação Pré-Escolar já existentes e o estabelecimento de novos acordos nomeadamente para os jardins de infância que se integram nos espaços educativos onde a Bragahabit, E.M. já fornece a refeição aos alunos do 1º Ciclo e também para os Centros Escolares Integrados (CEI) que venham a ser construídos na área do Município. Estima-se que ao longo deste quadriénio ocorra um ligeiro aumento do número de alunos a frequentar as Componentes de Apoio à Família tanto ao nível da refeição como do prolongamento de horário. É de prever também que o serviço de prolongamento de horário continue a incluir algumas disciplinas de caráter lúdico como é o caso do Inglês, a Educação Física e a Musica em regime de gratuitidade para os alunos que frequentam esta vertente da CAF dada a satisfação generalizada dos alunos e dos Encarregados de Educação. Como complemento alimentar às crianças de maior de carência económica e promovendo a igualdade entre INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

33 todos, a Bragahabit, E.M. pretende também neste quadriénio continuar a apoiar um lanche a servir diariamente aos alunos de alguns jardins de infância. Para todas as atividades desenvolvidas, o Regulamentos das Componentes de Apoio à Família será ajustado às realidades vivenciais das famílias e para tal contaremos com a colaboração dos pais, dos responsáveis pelos Agrupamentos de Escolas e do Município de Braga. Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições aos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico O Programa de Generalização de Refeições Escolares aos Alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico que surge, no ano letivo 2005/2006 visa: proporcionar uma alimentação saudável, racional e equilibrada; promover a igualdade entre todos os alunos independentemente da situação económica do agregado familiar. criar atitudes positivas face aos alimentos e à alimentação; encorajar a aceitação da necessidade de uma alimentação saudável e diversificadas; promover a compreensão da relação entre a alimentação e a saúde; promover o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis. Desde o início deste programa, a Bragahabit, E.M. tem sido um parceiro do Município de Braga para levar a cabo esta importante competência. É intenção da Bragahabit, E.M. dar continuidade aos protocolos já existentes e até estabelecer novos no quadriénio , caso seja essa a vontade do Município de Braga. As previsões quanto ao serviço de refeições para o quadriénio , tal como acontece nos apoios sócio-educativos para a Educação Pré-Escolar, serão feitas para ao Ano-Letivo e uma estimativa para os seguintes. INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

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