50 Jeitos Brasileiros de Mudar o Mundo O Brasil rumo aos objetivos de desenvolvimento do milênio

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10 1ACABAR COM A FOME E A MISÉRIA

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12 APAEB Valente Desenvolvimento Sustentável da Região Sisaleira, Valente, Bahia 10 Idéia Chave Promover o desenvolvimento sócio-econômico solidário e sustentável da região sisaleira, através da organização e articulação da população que vive, tece e compõe o sertão. Contexto Os agricultores familiares da região do sisal no Estado da Bahia viviam sem alternativas de sobrevivência; o sisal, principal produto da região, tinha preços baixos no mercado. Não havia organização coletiva em torno da produção e da venda desse produto e nem alternativas de beneficiamento. Diante dessas condições, a população não tinha outra opção que a migração para outras regiões em busca de melhores condições de vida. Em 1980, no Município de Valente, os agricultores locais criaram sua Associação de Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira (APAEB), visando a melhoria da qualidade de vida da população da região sisaleira. Objetivos da Intervenção Estimular continuamente a organização dos produtores e da população em torno da re-significação do semi-árido e do povo sertanejo, com possibilidades de garantir as condições objetivas de sobrevivência; Estimular a produção e a comercialização da agricultura familiar, implantando unidades produtivas; Desenvolver ações pedagógicas voltadas para as crianças e jovens do campo. Plano de Ação/ Metodologia de Trabalho Posto de Vendas: A primeira atividade econômica da APAEB foi instalar uma mercearia para repassar ao mercado os produtos dos pequenos agricultores filiados a APAEB e revender produtos industrializados por preços baixos, para sócios e a população em geral; Cadeia Produtiva de Sisal: Construção de uma batedeira comunitária de sisal, principal produto agrícola da região, que compra a produção dos agricultores e processa a matéria-prima para possibilitar a industrialização da fibra, bem como sua exportação. Assim é garantido que o dinheiro que antes ficava na mão de atravessadores e intermediários, passe a circular no Município; Diversificação da produção: Implantação de curtume e fábricas de laticínios, produtos de couro e sisal, que atuam no mercado consumidor, dentro e fora da região, e criação de incentivos para o investimento na caprinovinocultura, ideal para as condições econômicas dos produtores e para o clima da região, pois as cabras e ovelhas consomem menos água e alimento do que os bovinos; Convivência com a seca: Capacitações e assistência técnica permanente aos agricultores ensinando técnicas em caprinocultura, silagem, fenação, alimentação alternativa, uso da água, cooperativismo, associativismo, entre outros, para deixarem velhos e equivocados hábitos transmitidos de geração a geração; Escola Família Agrícola: Criação de espaço numa fazenda para uma escola que acolhe em média 90 filhos de pequenos agricultores de 6 Municípios, para crescerem com uma nova mentalidade, sabendo que não é preciso sair do sertão para a cidade, mas sim adaptar-se às condições. A escola funciona segundo a pedagogia da alternância, ou seja, o aluno passa uma semana na escola e outra em casa, repassando o que aprendeu; Acesso a créditos: Criação de uma cooperativa de crédito (COOPERE) em 1993, que tem toda a estrutura de um banco, dando empréstimos aos pequenos agricultores para investirem na propriedade, de acordo com o projeto econômico elaborado pelos técnicos da APAEB e atua também como intermediária de programas de crédito do governo federal, repassados aos cooperados; Divulgação: Implantação de uma rádio comunitária, um provedor de internet e produção de um programa de TV, para garantir o compartilhamento das ações, subsidiar as iniciativas educativas e manter viva a cultural local. Mobilização dos Cidadãos - Voluntariado A atuação da APAEB é pautada na mobilização de toda a população do Município, especialmente dos pequenos agricultores, constituindo-se atualmente na estrutura que garante a sustentabilidade da região, reduzindo significativamente a emigração. Inovação A APAEB mostra a viabilidade de convivência com a seca no sertão, aproveitando um produto local, o sisal, na sua totalidade, entrando num nicho econômico que possibilita financiar outros projetos, tanto econômicos quanto educativos na região. Isso possibilitou frear o êxodo rural, estimulando o desenvolvimento local sustentável.

13 Resultados Hoje em dia, a APAEB emprega 900 pessoas diretamente na fábrica de tapetes e carpetes de sisal, na batedeira comunitária e nas batedeiras particulares que prestam serviço exclusivamente para a APAEB. A fábrica é responsável por 75% do faturamento da associação, financiando inclusivé projetosque ainda estão em fase de implantaæção ou consolidação; Até agora, famílias foram beneficiadas no campo com a valorização da fibra do sisal graças ao trabalho da APAEB que capacitou cerca de pessoas em cursos, oferecendo alternativas viáveis para uma vida digna no sertão; Implantação exitosa de cadeias produtivas: 1) A fábrica de tapetes garante o benefício oriundo do sisal, produzindo hoje em dia até metros quadrados de tapetes e carpetes por mês, exportando a maior parte para os Estados Unidos e Europa, respondendo assim à demanda por produtos naturais; 2) A fábrica de laticínios viabiliza o escoamento da produção de leite caprino, produzindo e comercializando doces, iogurtes, e queijo. Além disso, a pele dos caprinos e ovinos é aproveitada através de curtume e de uma fábrica de bolsas e calçados; Até agora, cerca de pessoas beneficiaram-se de créditos concedidos pela cooperativa de crédito implantada, investindo nas suas propriedades rurais; Implantação exitosa da rádio comunitária e produção de um programa na TV Cultura do Sertão, com veiculação diária e voltada para a educação rural; além de um provedor próprio de acesso a Internet, o Sertão Net, facilitando o compartilhamento de informações de forma gratuita através de um telecentro, que atende toda a população da região; A influência da APAEB na economia da região traz diversos benefícios para a população, freando assim a migração destas populações para os grandes centros urbanos, o que contribui significativamente com a sustentabilidade da região sisaleira. Lições Aprendidas A experiência demonstra que é possível realizar grandes processos de transformação através do incentivo à organização social sem a perda da identidade cultural; Observou-se a necessidade de sensibilizar e integrar os jovens como forma de dar continuidade ao processo de fortalecimento e valorização social e cultural. Voz do Campo Eu já produzia sisal havia muitos anos, bem antes da APAEB. Quando a APAEB começou, eu passei a vender sisal pra ela. Todo mundo vendia num preço muito barato, e depois da APAEB valorizou o produto. O sisal chegou a ser vendido por R$ 0,30 por quilo. Hoje [2005], a APAEB paga R$ 1,28. Compensa vender para a APAEB. Michel Pampunet Aluno da 7ª série da Escola Família Agrícola de Valente Aqui nessa escola, nós aprendemos a mexer com os animais e a lidar com o sertão e o semi-árido e até mesmo o que nós aprendemos aqui, passar pra comunidade e para os nossos pais. Parcerias - Patrocínio Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Caixa Econômica Federal (CAIXA), Volens/Itinerans, Ministério do Esporte, Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Instituto de Cooperação Belgo-Brasileira para o Desenvolvimento Social (DISOP), The Schwab Foundation for Social Entrepreneurship, Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares de Valente, W.K. Kellogg Foundation, Cooperativa Valentense de Credito Rural (SICOOBCOOPERE), Cooperativa Regional de Artesãs Fibras do Sertão (COOPERAFIS) Contato Associação de Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira - APAEB Misael Lopes da Cunha, Presidente Tel: (75) apaeb@apaeb.com.br Site: 11

14 Associação de Agroturismo Acolhida na Colônia AAAC, Santa Catarina Idéia Chave Valorizar a agricultura familiar através da inclusão do agroturismo em 5 Municípios catarinenses, contribuindo para a geração de emprego e para a melhoria da qualidade ambiental. Contexto Os municípios catarinenses que compõem as encostas da Serra Geral sofrem um grande isolamento devido a sua topografia, causando nos últimos anos a migração de jovens e mulheres para as cidades. Neste cenário, alguns agricultores trocaram o cultivo de fumo pela produção de alimentos orgânicos e fundaram em 1999 a Associação de Agroturismo Acolhida na Colônia (AAAC), quando passaram a organizar suas propriedades para receber turistas. Buscou-se diferenciar dos padrões da hotelaria convencional, enfatizando a valorização da simplicidade do campo e do saber dos agricultores. Para implementar esta proposta, a parceria e a integração à rede internacional de agroturismo da associação francesa Accueil Paysan foi fundamental, especialmente na elaboração de normas requeridas para cada serviço oferecido, visando garantir a qualidade e a segurança para visitantes e agricultores. Objetivos da Intervenção Gerar renda a partir do desenvolvimento de novas atividades na propriedade rural, como serviços de hospedagem e alimentação envolvendo especialmente mulheres e jovens; Incluir agricultores familiares nas atividades de agroturismo, e preservar o meio ambiente mediante saneamento básico e produção orgânica. Plano de Ação/ Metodologia de Trabalho Criação de grupos de empreendedores em cada Município, que, uma vez estabelecido, aceitaram construir fossas sépticas, proteger as nascentes, a produção orgânica e equipar minimamente suas propriedades de acordo com o caderno de normas - um documento elaborado na qual são definidas as regras mínimas para que o agricultor possa oferecer um dos serviços do agro-turismo. Uma vez por ano as propriedades rurais são vistoriadas por uma empresa terceirizada para ver se estão respeitando esse caderno; Repartição de serviços turísticos: Foi realizado um diagnóstico participativo, no qual cada agricultor conheceu a propriedade dos outros integrantes do grupo e contribuiu na decisão sobre o serviço, seja hospedagem, alimentação, venda de produtos, lazer ou turismo de conhecimento, agregando essas atividades sem abandonar as que o agricultor já desenvolvia; Um circuito turístico municipal, onde uma propriedade complementa a outra, foi definido com base nesta experiência. Assim, por exemplo, uma propriedade oferece hospedagem e café da manhã enquanto outra oferece almoço, complementando-se mutuamente, evitando o sentimento de concorrência e aumentando a integração do grupo; Formação agro-turística para os agricultores, apoiada pelo serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Foram realizados, entre outros, visitas técnicas e dias de campo, que serviram de apoio para os agricultores e cursos nas comunidades rurais, acerca de temas como saneamento básico, higiene e aparência pessoal e organização do ambiente interno; Estabelecimento de um centro de comunicação, equipado com os recursos necessários de comunicação, tendo em vista que boa parte dos agricultores não possui telefone. O centro organiza as visitas, de acordo com a demanda e agenda com os próprios agricultores visitas de consumidores e turistas. Mobilização dos Cidadãos - Voluntariado Vários turistas, após a visita da acolhida, resolveram se engajar de maneira voluntária na elaboração do projeto, seja como arquiteto, técnico ou médico. Encontra-se em implantação a associação Amigos da Acolhida, que propõe reunir e organizar os voluntários, turistas ou técnicos dispersos para buscar conjuntamente soluções para a colônia. Inovação Oferecer alternativas a agricultores familiares que se encontram num processo de marginalização através do agroturismo, melhorando ao mesmo tempo as condições ambientais desses Municípios. 12

15 Resultados 35 famílias, e cerca de 120 pessoas, participam diretamente da acolhida nos 5 Municípios piloto, sendo que a experiência está se expandindo para outros 26, trabalhando no resgate da auto-estima dos habitantes locais; O agroturismo tem-se mostrado de grande importância na complementação da renda das famílias, remunerando as mulheres e ocupando também em tempo parcial os filhos. No ano de 2000, por exemplo, devido à ocorrência de uma forte geada na região, os agricultores perderam toda a produção, sendo que o turismo sustentou as famílias neste período; Contribui-se para a preservação do meio ambiente e a valorização das terras por meio da Associação Acolhida na Colônia, cuja entidade conta com 2 agrônomas e uma bacharel em turismo; Em 2004, Santa Rosa de Lima que tem 2000 habitantes e não tem acesso asfáltico recebeu cerca de 1900 visitantes, graças a promoção do agroturismo nessa região. Lições Aprendidas É imprescindível a organização de uma central de comunicação, fundamental para desenvolver a troca de experiência com agricultores que já desenvolvem o agroturismo e o recebimento dos primeiros turistas; É necessário criar um fundo rotativo que financia pequenos projetos e buscar formas alternativas de financiamento, como turistas que financiam em troca de diárias/produtos da família, para poder possuir recursos e adquirir equipamentos. Voz do Campo Nome do beneficiário: Leonilda Boing Baumann Profissão: Agricultora e Coordenadora Geral da Acolhida na Colônia Idade: 38 anos Melhoria de renda; mais conhecimento, conversa com várias pessoas, troca de experiências; valorização do trabalho que a gente faz; dos produtos que a gente planta; mais saúde, colhe e vai direto para servir na mesa; valorização e embelezamento da propriedade; reconhecimento para o município, que é conhecido nacionalmente e foi uma iniciativa de poucas famílias. A comunidade não acreditava e hoje a Acolhida tem reconhecimento. Surgimento de projetos que beneficiam toda a comunidade, como a reforma da igrejinha e os computadores com internet; uma garantia de emprego para os filhos/jovens. Parcerias - Patrocínio Ministério do Turismo (Mtur), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Secretarias de Estado da Cultura, Turismo e Esporte, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), Instituto Superior e Centro Educacional BOM JESUS/IELUSC, Associação dos Agricultores Ecológicos das Encostas da Serra Geral (AGRECO), Associação de Preservação do Meio Ambiente do Alto Vale do Itajaí (APREVAMI), Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí (AMAVI), Santa Catarina Turismo (SANTUR), Universidade do Alto Vale do Itajaí (UNIVALI) Contato Associação de Agroturismo Acolhida na Colônia Thaise Costa Guzzatti, Assessora Técnica Tel: (48) acolhida@gmail.com Site: 13

16 Centro de Atendimento ao Trabalhador CEAT, São Paulo Idéia Chave Combater a pobreza, promovendo a empregabilidade e inserção profissional a partir da valorização do individuo, do significado do trabalho e da produção. Contexto O crescente aumento do desemprego, das mazelas sociais e da pobreza diante de um mercado cada vez mais competitivo fez com que a Arquidiocese de São Paulo se voltasse para a busca de ações no Mundo do Trabalho. Em novembro de 2002, surgiu em vários locais da periferia de São Paulo o CEAT - Centro de Atendimento ao Trabalhador, cujo conselho é presidido por Dom Cláudio Cardeal Hummes, que tem como público alvo os trabalhadores em condição de desemprego, os excluídos e os jovens. É um projeto de caráter social, com um sistema que tem por objetivo realizar a captação de vagas de trabalho, capacitar o trabalhador em situação de desemprego e oferecer apoio social e psicológico, reinserindo essa pessoa sem nenhum custo ou ônus para ela ou para os empregadores. Objetivos da Intervenção Oferecer uma perspectiva laboral a pessoas desempregadas através da intermediação entre oferta e procura de trabalho e da qualificação profissional da pessoa, mediante um atendimento integral e integrado que agrega novos aprendizados, partindo dos valores e do saber da pessoa; Dar suporte à pessoa humana, sentido e significado para ser e viver individual e coletivamente, tornando-a empregável, através de apoio social e psicológico. Plano de Ação/ Metodologia de Trabalho Descentralização do atendimento do público alvo, estabelecendo unidades do CEAT na periferia de São Paulo para facilitar a empregabilidade, desenvolvendo territorialmente as atividades (captação de vagas, qualificação profissional, etc.) e indo ao encontro do público alvo; Comunicação social: A informação sobre o trabalho dos CEATs é divulgada pelas paróquias (após a missa), pelo rádio, pelo jornal (uma coluna semanal no Jornal São Paulo publicação da diocese), Internet (através de links e sites importantes, como o do Sebrae) e, principalmente pela propaganda boca-a-boca, meio pelo qual a maioria das pessoas conhecem o CEAT; Intermediação de Mão-de-Obra: Cotejamento entre oferta e procura de trabalho, cadastrando o trabalhador desempregado e as vagas disponíveis de empresas locais num banco de dados ligado ao Sistema Nacional de Emprego (SINE), que permite ao trabalhador o acesso de forma sistemática às vagas disponíveis, indicando as ocupações mais adequadas ao seu perfil, 14 e ainda apontar cursos de qualificação para adequá-lo às exigências do mercado; Sala de Talentos: Devido ao desconhecimento do seu próprio potencial e habilidades da maioria dos atendidos, foi desenvolvido um aprendizado realizado em encontros semanais visando o desenvolvimento de uma maior empregabilidade (definição de um itinerário vocacional, a partir de metas de desenvolvimento pessoal e profissional estabelecidas anteriormente, estruturação do curriculo, dicas de como se comportar em entrevistas, etc.); Qualificação Profissional: Cursos compostos para no máximo 30 pessoas, que objetivam um aperfeiçoamento profissional capaz de valorizar e preparar o trabalhador com baixa qualificação para a busca de emprego, trabalho e renda. Operador de telemarketing e web design estão sendo oferecidos desde 2006 para jovens, no entanto, desde sua inauguração, o CEAT já ofereceu cursos de panificação, confeitaria, marcenaria, informática, técnicas de vendas, dentre outros; Alfabetização para Adultos: Parceria com o Serviço Social da Indústria (SESI)-SP, que fornece a metodologia do curso de alfabetização (PAI Programa de Alfabetização Intensiva) e o professor capacitado, enquanto o CEAT fornece o local de realização e a turma, geralmente com idade entre 35 e 55 anos; Oficina de Negócios e Arranjos Produtivos Sociais: Parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) -SP que visa potencializar a capacidade empreendedora, e é composto de dois cursos a saber: Aprender a Empreender e Saber Empreender. Nos Arranjos Produtivos Sociais trata-se da formação de um empreendimento com base em uma ação cooperada, eleita e definida pelo grupo atendido; Ação Social: Caso sejam detectadas algumas carências relacionadas às necessidades básicas (tais como alimentação, vestuário, saúde, etc.) no momento da entrevista para preenchimento do cadastro, a pessoa é encaminhada para o atendimento na Ação Social que busca suprir estas carências; Inclusão Produtiva: Desde 2004, o CEAT implementa ações específicas, focadas nos excluídos, nos homens e mulheres de rua, albergados, pessoas tuteladas por programas de transferência de renda, visando sua inclusão sócio-produtiva, ou seja sua re-inserção no mundo do trabalho e, conseqüentemente, sua re-integração na sociedade.

17 Mobilização dos Cidadãos - Voluntariado A idéia do CEAT foi a de profissionalizar o atendimento e serviços, exceção feita ao atendimento pastoral que envolve a articulação da rede católica. Essa rede específica de voluntários está voltada para agregar serviços liberais como advocacia, medicina e psicologia, oferecidos de modo a agregar benefícios a uma população extremamente carente. Inovação A estrutura descentralizada dos CEATs, cujas unidades foram estabelecidas na periferia de São Paulo, permite um melhor atendimento das pessoas em condição de desemprego, dos excluídos e dos jovens. A abordagem integral da problemática parte da qualificação profissional e de um acompanhamento que resgata a auto-estima do indivíduo e pode ir de uma cesta básica a roupas para se apresentar ao trabalho, médicos, advogados, albergues, grupos de auto-ajuda etc. Resultados Até agora foram estabelecidas oito unidades em oito comunidades de periferia, espalhadas por várias regiões de São Paulo onde trabalham aproximadamente 10 a 15 pessoas por unidade nas diversas ações atendendo a mais de pessoas desde sua criação; Hoje em día, cerca de pessoas estão inseridas no mercado de trabalho em atividades empreendedoras, cooperativas, emprego formal, emprego sem carteira assinada etc., graças ao atendimento oferecido nos CEATs; 30 pessoas aprenderam a ler e escrever, aumentando assim sua qualificação profissional através do programa de alfabetização; Atualmente existe um Arranjo Produtivo Social (APS), em parceria com a UIL (Unione Italiana de Lavoro) e estão sendo implantandos, em parceria com a Fundação Banco do Brasil e Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, sete novas APS, uma delas, inclusive, voltada para jovens na área de Tecnologia. Lições Aprendidas A empregabilidade e a inclusão produtiva devem ser entendidas pela ótica da pessoa humana, desenvolvendo conhecimentos, habilidades, atitudes e competências de modo integrado e sistêmico. A intermediação de mãode-obra serve como porta de entrada para atividades mais abrangentes, visando o desenvolvimento local; Jovens devem ser tratados como jovens, alfabetizados e incluídos digitalmente para que sua qualificação profissional possa ser voltada para o mundo global, tecnológico e sócio-ambiental. Voz do Campo Nome do beneficiário: Dílson Eulálio Marques Filho Profissão: Vigilante Idade: 35 anos Nasci em Salvador BA e trabalhei muitos anos na Polícia Militar. Em 2001, resolvi realizar meu sonho, que era o de abrir minha empresa de vigilância. O negócio não deu certo e eu vim para São Paulo, tentar arrumar emprego. Os primeiros meses nessa cidade foram muito difíceis, eu não consegui emprego e acabei tendo que morar na Casa de Acolhida Arsenal da Esperança. Foi lá que ouvi, pela primeira vez, alguém falar do CEAT. No CEAT fui muito bem atendido e consegui trabalho. Voltei a ter planos e, no momento, estou economizando para poder voltar a ter minha casa. Quero, também, voltar a trabalhar no que gosto, que é vigilância, e conto com o CEAT para realizar mais este sonho. Hoje estou bem, me sinto amparado e, para aqueles que estão desempregados, aqui deixo o meu conselho: nunca deixem de sonhar, pois o sonho não deve morrer! Parcerias - Patrocínio Fundação Banco do Brasil (FBB), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Unione Italiana de Lavoro (UIL), Serviço Nacional de Apoio à Micro e Pequena Empresa (SEBRAE), Serviço Social da Industria (SESI), Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), Secretaria Estadual de Relações do Trabalho (SERT) Contato Centro de Atendimento ao Trabalhador - CEAT Jorgette Maria de Oliveira, Presidente Diretoria Executiva Tel: (11) ceatcbt@uol.com.br Site: 15

18 Comunidade dos Pequenos Profetas CPP, Projeto Clarion, Recife, Pernambuco Idéia Chave Melhorar a qualidade de vida e combater a violência contra a criança em situação de rua, abordando em especial a agressão sexual. Contexto A Região Metropolitana do Recife tem aproximadamente 3 milhões de habitantes e cerca de 600 favelas. A situação de pobreza e ociosidade leva muitas crianças e adolescentes a fugirem das suas casas ou serem abandonados, levandoos a morar nas ruas. A partir de uma convivência intensiva com crianças e adolescente, meninos e meninas de rua, foi fundada a Comunidade dos Pequenos Profetas (CPP) - Projeto Clarion, em 1982 no centro do Recife. Como conseqüência dessa experiência de rua, ao passar dos anos, a CPP firmou-se como uma entidade que tem o compromisso de resgatar crianças e adolescentes de rua oferecendo-lhes atendimento básico, educação, profissionalização e socialização, integrando-os no contexto de participação social ao exercício pleno da cidadania. Objetivos da Intervenção Resgatar as crianças e adolescentes de rua, retirando-os da marginalidade, propiciando-lhes uma nova opção de vida, através de atividades educativas, profissionalização e socialização; Ajudar as meninas e meninos, vítimas de violência corporal e sexual, a diminuir os seus sofrimentos de violência e refletir suas experiências traumáticas por meio de um atendimento psico-social; Interferir nas políticas públicas através de denúncias contra agressões, a fim de garantir melhoria na qualidade do atendimento e das condições de vida das crianças. Plano de Ação/ Metodologia de Trabalho Contato direto e atendimento básico: O primeiro passo é formar vínculos com os meninos e meninas e propiciar um ambiente acolhedor, com um atendimento básico e refeições; Programas educativos, cursos e discussões: A casa do projeto oferece cursos de alfabetização, culinária, dança, artesanato, capoeira, percussão e RAP, como também promove discussão de temas como drogas, violência, prostituição e cidadania, estimulando assim a auto-estima e a criatividade; Formação de cooperativas para escoar os produtos confeccionados de materiais recicláveis pelas crianças e adolescentes nas oficinas de arte e oferecer assim uma fonte de renda e retorno financeiro aos atendidos(as). Para receber o rendimento por meio do programa os jovens têm que assistir com regularidade aos cursos e serem atendidos pelo centro; Atendimento psicológico: As violentas e traumáticas experiências vividas nas ruas pelos meninos e meninas precisam de atenção psicológica, que é oferecida por profissionais do programa, para o aumento de sua autoestima, ao mesmo tempo em que são informados sobre os seus direitos; Denúncias públicas contra violência: Todos os tipos de atrocidades praticados contra os meninos e as meninas são documentados e denunciados, em união com diferentes grupos locais, nacionais e internacionais, lutando assim contra a impunidade; Restaurar vínculos/laços familiares: Profissionais do programa visitam a família dos beneficiários do programa, acompanhados pelo atendido(a), diagnosticando o motivo do abandono e facilitando através do diálogo uma nova forma de se acolherem; Informar e sensibilizar os poderes públicos e a sociedade sobre a problemática da violência e exploração sexual de crianças e adolescentes de rua através da elaboração e distribuição anual de boletins, cartazes e postais. Mobilização dos Cidadãos - Voluntariado 198 Voluntários já doaram seu tempo de trabalho e talento em prol desta causa assumida pela CPP. Atualmente, são 15 voluntários, estrangeiros e brasileiros. Também trabalham no CPP meninos que já conseguiram sair da rua graças ao programa. 16 Inovação A CPP diferencia-se pela sua abordagem integral da problemática, que inclui o atendimento básico, mas também educativo e psicológico de crianças e adolescentes em situação de rua, além de contribuir na luta política contra os maus tratos cometidos contra este grupo vulnerável.

19 Resultados Atualmente, são atingidas diretamente 264 crianças e adolescentes em situação de risco social e pessoal engajados em programas educativos dentro do projeto da CPP onde trabalham 13 profissionais, 10 estagiários universitários e 15 voluntários engajados diretamente; 600 integrantes das famílias dos atendidos e cerca de 10 mil pessoas nas comunidades onde as crianças e jovens se inserem, são beneficiadas indiretamente; Aproximadamente 21 mil pessoas são envolvidas através dos quatro Boletins Anuais com uma tiragem impressa de exemplares por número. O boletim Fala de Menina é um instrumento de denúncia que objetiva combater a violação dos direitos sexuais de meninas de classes empobrecidas da Região Metropolitana do Recife; São distribuídos em espaços públicos um cartaz anual (1.000 exemplares) e um postal anual (5.000 exemplares), para integrar a sociedade numa campanha de combate à violência contra a criança em situação de rua. Lições Aprendidas É importante a criação de um ambiente favorável à aprendizagem onde os participantes são colocados em situações em que estejam mais próximos dos problemas do seu contexto de vida; É indispensável difundir informação referente ao alto índice de violência e de assassinatos praticados por grupos de extermínios locais contra meninos e meninas de rua, para trabalhar contra a omissão da população e do poder público. Parcerias - Patrocínio Programa de Voluntários das Nações Unidas (UNV), Faculdade Frassinete do Recife (Fafire), Conselho Municipal dos Direitos e Defesa da Criança e do Adolescente da Cidade do Recife (COMDICA), Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), EIRENE Stiftung (Alemanha), Kinderhilfe Brasilien (Berlim Alemanha); Freckenhorterkreis (Münster-Alemanha), Lês Enfants de la Rue (ASBL)- (Turnai Bélgica), Aktionskreis Pater Beda (Alemanha), Consulado Geral da Alemanha no Recife; Welt Haus (Bielefeld Alemanha). Voz do Campo Nome do beneficiário: Leandro Barbosa Profissão: Estudante Idade: 19 anos Percebi o que é estar em situação de risco social, depois que me conscientizei sobre a minha situação como cidadão. A primeira vez que fui para as ruas da cidade do Recife tinha 8 anos de idade, o maior motivo foi o abuso sexual que sofri. Desde pequeno conheci a rua como única alternativa para sair da situação de pobreza e opressão dentro da minha família, pois vivia sendo abusado sexualmente pelo meu irmão. Na rua aprendi a roubar para sobreviver e a me drogar para agüentar toda a pressão de ter chegado no último estágio da minha vida. Quando tinha 10 anos de idade comecei a me prostituir, como uma forma de ganhar dinheiro sem necessariamente ter que roubar. Já fui abrigado várias vezes passando inclusive pelo projeto, nas idas e vindas ao projeto da CPP, comecei a perceber que eu era capaz de mudar a minha vida; mas as drogas e as aventuras na rua ainda eram fortes dentro de mim. Hoje não me encontro mais na marginalização, fiquei consciente dos meus direitos como cidadão e consegui o que muitos ainda não conseguiram: Falar com o presidente Lula, com o governador de Pernambuco e o Prefeito do Recife, no sentido de sensibilizá-los para a situação das crianças e adolescentes de rua. E todo este meu engajamento, eu dedico ao Projeto da CPP, que me mostrou uma nova forma de lutar não só pela minha vida e sim pela vida de todos, embasado em tudo o que eu estudo sobre as leis de proteção ao cidadão. Contato Comunidade dos Pequenos Profetas (CPP) Demetrius Demetrio, Coordenador Geral Tel: (81) cppclarion@uol.com.br Site: 17

20 Associação Dançando Para Não Dançar, Rio de Janeiro Idéia Chave Trabalhar para que crianças e adolescentes não dancem na vida, no trabalho, na marginalidade, e na prostituição infanto-juvenil; ou que sejam vítimas da violência e da ação do tráfico de drogas em suas comunidades, por meio do ensino do balé clássico. Contexto No Brasil, crianças e jovens de classe social baixa enfrentam dificuldades para inserir-se no mercado de trabalho. Muitas vezes se dá através da exploração de mão-de-obra frágil e imatura, outras vezes através do ingresso na marginalidade, que vem por sua vez somada à discriminação racial e social. Frente a esse contexto político e social nasceu em 1995 a Associação Dançando para não Dançar no Rio de Janeiro, comprometida com o combate à exclusão social e com a disseminação da cultura de paz e cidadania, proporcionando às crianças, moradoras de áreas populares cariocas, acesso à educação, à cultura, à saúde, e, especialmente, à profissionalização, através do ensino do balé clássico, uma profissão que tradicionalmente pertencia às classes sociais de maior poder aquisitivo. Objetivos da Intervenção Contribuir à inserção de jovens de classe social baixa no mercado de trabalho através da preparação daqueles com maiores possibilidades técnico artísticas, que poderão se especializar na área; Promover a permanência dos jovens atendidos no ensino básico e superior, prestando apoio, inclusive para que consigam bolsas de estudo para educação superior em faculdade de dança; Contribuir para a formação e desenvolvimento de habilidades que permitam aos familiares dos alunos continuarem seus estudos e a buscarem mecanismos de geração de renda. Plano de Ação/ Metodologia de Trabalho Parcerias com as comunidades: As associações de moradores nas comunidades onde atua o Dançando para não Dançar atuam como parceiras, adaptando salas para as aulas de balé clássico e aulas de teoria e prática musical, ministradas 6 dias por semana, inclusive durante as férias escolares, por bailarinos profissionais da associação; Recrutamento dos alunos: Os jovens devem morar dentro da comunidade alvo e estar matriculados na escola normal para poder participar do teste de seleção que avalia a habilidade física e a musicalidade; Profissionalização dos jovens: Os alunos são encaminhados para especialização em escolas e companhias de balé no Brasil e no exterior, tendo sido previamente preparados para o ingresso através de cursos de especialização e aulas de informática e língua estrangeira; Acompanhamento sócio-educativo: Apoio ao desenvolvimento pessoal e escolar dos alunos atendidos através de aulas de reforço, do trabalho de uma fonoaudióloga, de uma psicóloga e de uma professora que atendem uma vez por semana os jovens com dificuldades de leitura e fala. Uma assistente social realiza encontros quinzenais com as famílias e as crianças atendidas nas próprias comunidades; Atendimento médico e dentário: Um médico e um dentista que formam parte da equipe Dançando para não Dançar promovem a saúde integral dos alunos através de um atendimento regular; Dançando em Família : Este programa começou em 2001, propiciando um envolvimento maior dos familiares dos alunos, que são encaminhados para complementação do ensino fundamental e para a realização de cursos profissionalizantes (ascensorista, camareira, confeiteira, etc.). Além disso, oferece assistência médica, psicológica e odontológica e apoio material, com cestas básicas, vale-transporte, medicamentos e filtros de água; Dançando na Cultura : Sensibilizar a comunidade pela cultura, levando-a a eventos culturais na cidade como espetáculos de dança, teatro, shows e cinemas, bem como a exposições, palestras, dentre outros. Para isso, o projeto recebe ingressos através de parcerias com alguns teatros e escolhe eventos com ingressos gratuitos ou a preços populares que são pagos pelo projeto. Uma vez por ano realiza um grande espetáculo que reúne todos os alunos das comunidades assistidas e bailarinos convidados. Mobilização dos Cidadãos - Voluntariado As parcerias diretas com as associações de moradores, a sensibilização dos membros da comunidade para o balé e a conseqüente mobilização deles para contribuírem na realização dos espetáculos e atividades propostas pelo projeto são os eixos do sucesso da iniciativa. São envolvidas as mães, que costuram figurinos para espetáculos ou tecem redes para os cabelos. 18

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