NORMA TÉCNICA CELG D. Isoladores de Vidro ou Porcelana Especificação. NTC-73 Revisão 1

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1 NORMA TÉCNICA CELG D Isoladores de Vidro ou Porcelana Especificação NTC-73 Revisão 1

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3 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 4 4. CONDIÇÕES GERAIS Projeto Condições Normais de Operação Identificação Embalagem Garantia Codificação 8 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Materiais e Acabamento Classes de Isoladores Tipos de Isoladores Materiais Isolantes Empregados Montagem das Ferragens INSPEÇÃO E ENSAIOS Generalidades ENSAIOS Condições Gerais para os Ensaios Elétricos de Alta Tensão Condições Atmosféricas Padronizadas para os Ensaios Elétricos Montagem dos Isoladores para os Ensaios Elétricos Procedimentos para os Ensaios Ensaios de Tipo Ensaios de Recebimento Ensaios de Rotina Descrição dos Ensaios PLANOS DE AMOSTRAGEM Escolha dos Isoladores para os Ensaios de Tipo Critérios de Amostragem e Aceitação para os Ensaios de Recebimento Procedimento da Contraprova para os Ensaios de Recebimento MONTAGENS PADRONIZADAS PARA OS ENSAIOS Isoladores de Pino 35 NTC-73 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

4 SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 9.2 Isoladores Pilar Unidades de Isoladores para Cadeia 37 ANEXO A TABELAS 38 TABELA 1 CARACTERÍSTICAS PADRONIZADAS ISOLADORES DE PINO 38 TABELA 2 DIMENSÕES PARA OS DIVERSOS TIPOS DE CABEÇA DOS ISOLADORES DE PINO 39 TABELA 3 COEFICIENTE PARA ENSAIOS DE TIPO DE RUPTURA MECÂNICA 39 TABELA 4 COEFICIENTES PARA ENSAIO DE RECEBIMENTO DE RUPTURA MECÂNICA 39 TABELA 5 ISOLADORES DE PINO ENSAIOS APLICÁVEIS DE RESPECTIVAS AMOSTRAGENS 40 TABELA 6 ISOLADORES PILAR ENSAIOS APLICÁVEIS E RESPECTIVAS AMOSTRAGENS PARA CLASSE A 41 TABELA 7 ISOLADORES PARA CADEIA ENSAIOS APLICÁVEIS E RESPECTIVAS AMOSTRAGENS PARA CLASSE B 42 TABELA 8 AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO (Exceto Inspeção Visual) 43 TABELA 9 AMOSTRAGEM PARA O ENSAIO DE INSPEÇÃO VISUAL 43 TABELA 10 CARACTERÍSTICAS PADRONIZADAS ISOLADORES DE DISCO 44 CARACTERÍSTICAS PADRONIZADAS ISOLADORES TABELA 11 PILAR SEM FERRAGEM NA CABEÇA COM NBI 110 A 250 kv 12,5 kn 45 CARACTERÍSTICAS PADRONIZADAS ISOLADORES TABELA 12 PILAR COM FERRAGEM NA CABEÇA COM NBI 110 A kv 12,5 kn ANEXO B DESENHOS 47 DESENHO 1 ISOLADOR ROLDANA 47 DESENHO 2 ISOLADOR DE PINO PORCELANA 15 kv 48 DESENHO 3 ISOLADOR DE PINO PORCELANA 36,2 kv 49 DESENHO 4 ISOLADOR TIPO DISCO GARFO OLHAL PORCELANA OU VIDRO 50 DESENHO 5 ISOLADOR TIPO DISCO CONCHA BOLA PORCELANA OU VIDRO 51 DESENHO 6 ISOLADOR TIPO PILAR SEM FERRAGEM NA CABEÇA 52 DESENHO 7 ISOLADOR TIPO PILAR PARA MONTAGEM VERTICAL PORCELANA 53 DESENHO 8 ISOLADOR TIPO PILAR PARA MONTAGEM HORIZONTAL COM FERRAGEM NA CABEÇA 54 DESENHO 9 ISOLADOR DE PEDESTAL 15 kv PARA COLUNAS NBI 110 kv 55 NTC-73 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

5 SEÇÃO TÍTULO PÁGINA DESENHO 10 ISOLADOR DE PEDESTAL 34,5 kv PARA COLUNAS NBI 200 kv 56 DESENHO 11 ISOLADOR DE PEDESTAL 46 kv PARA COLUNAS NBI 210 kv 57 DESENHO 12 ISOLADOR DE PEDESTAL 46 kv PARA COLUNAS NBI 250 kv 58 DESENHO 13 REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO ENSAIO DE DESEMPENHO TERMOMECÂNICO 59 DESENHO 14 GABARITO PARA VERIFICAÇÃO DE ROSCA DE ISOLADORES DE PINO 60 DESENHO 15 VERIFICAÇÃO DOS DESLOCAMENTOS 61 ANEXO C QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS 62 ANEXO D COTAÇÃO DE ENSAIOS DE TIPO 64 ANEXO E QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES 65 NTC-73 / DT SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

6 1. OBJETIVO Esta norma estabelece as condições mínimas exigíveis para a fabricação e o fornecimento de isoladores de vidro ou porcelana, classes de tensão até 145 kv, na frequência de 60 Hz, para utilização em redes aéreas de distribuição e linhas de transmissão da CELG D. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 1

7 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ABNT NBR 5032 Isoladores para linhas aéreas com tensões acima de 1000 V - Isoladores de porcelana ou vidro para sistemas de corrente alternada. ABNT NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. ABNT NBR 5456 Eletricidade geral - Terminologia. ABNT NBR 5472 Isoladores para eletrotécnica - Terminologia. ABNT NBR 6249 Isolador tipo roldana de porcelana ou de vidro - Dimensões, características e procedimentos de ensaio. ABNT NBR 6323 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido - Especificação. ABNT NBR 7107 Cupilha para concha de engate concha e bola. ABNT NBR Ferragens integrantes padronizadas de isoladores para cadeia de vidro e de porcelana - Parte 1: Acoplamento tipo concha e bola. ABNT NBR Ferragens integrantes padronizadas de isoladores para cadeia de vidro e de porcelana - Parte 2: Engate tipo garfo e olhal. ABNT NBR 7109 Isolador de disco de porcelana ou vidro - Dimensões e características. ABNT NBR 7110 Isolador de pino de porcelana ou vidro - Padronização de dimensões e características. ABNT NBR 7397 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio. ABNT NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio. ABNT NBR 7399 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo - Método de ensaio. ABNT NBR 7400 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio. ABNT NBR 8159 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias - Padronização. ABNT NBR Isolador bastão de porcelana - Padronização de dimensões e características. ABNT NBR Ensaio de resistência mecânica residual para unidades de cadeia de isolador de cerâmica ou vidro após dano mecânico do dielétrico. ABNT NBR Isoladores utilizados em sistemas de alta tensão em corrente alternada - Ensaio de poluição artificial. ABNT NBR Ensaio em isolador suporte de porcelana ou vidro, uso interno ou externo, para tensões acima de 1000 V. ABNT NBR Isolador tipo pilar de porcelana - Dimensões e características. ABNT NBR Isolador para alta tensão - Ensaio de medição da radiointerferência. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 2

8 ABNT NBR Isoladores para linhas aéreas com tensão acima de 1000 V - Cadeias e arranjos de isoladores para sistemas de corrente alternada. ABNT NBR Isolador de porcelana ou vidro para tensões acima de 1000 V - Ensaio de perfuração sob impulso. ABNT NBR IEC ABNT NBR IEC Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - Parte 1: Definições gerais e requisitos de ensaio. Equipamentos de alta tensão - Parte 102: Seccionadores e chaves de aterramento. IEC Insulators for overhead lines with a nominal voltage above 1000 V - Part 1: ceramic or glass insulators units for a.c. systems - Definitions, test methods and acceptance criteria. IEC ANSI C29.1 ANSI C29.3 Sampling plans and procedures for inspection by attributes. Electrical Power Insulators - Test Methods. Wet Process Porcelain Insulator - Spool Type. Notas: 1) Nos pontos não cobertos por esta norma, devem ser atendidas as exigências da ABNT, aplicáveis ao conjunto e a cada parte. Nos pontos em que a ABNT for omissa, prevalecem as exigências da IEC. 2) Poderão ser utilizadas normas de outras organizações normatizadoras, desde que sejam oficialmente reconhecidas pelos governos dos países de origem, assegurem qualidade igual ou superior às mencionadas neste item, não contrariem esta norma e sejam submetidas a uma avaliação prévia por parte da CELG D. 3) Caso haja opção por outras normas, que não as anteriormente mencionadas, essas devem figurar, obrigatoriamente, na documentação de licitação. Neste caso, o proponente deverá citar em sua proposta a norma aplicada, e submeter à CELG D, cópias da alternativa proposta, indicando claramente os pontos onde as normas propostas desviam das normas ABNT correspondentes. 4) O fornecedor deve disponibilizar para o inspetor da CELG D, no local da inspeção, todas as normas acima mencionadas em suas últimas revisões. 5) Esta norma foi baseada nos seguintes documentos: ABNT NBR 5032 Isoladores para linhas aéreas com tensões acima de 1000 V - Isoladores de porcelana ou vidro para sistemas de corrente alternada. ABNT NBR 6249 Isolador tipo roldana de porcelana ou vidro - Dimensões, características e procedimento de ensaio. ABNT NBR 7109 Isolador de disco - Dimensões e características - Padronização. ABNT NBR 7110 Isolador tipo pino - Padronização. ABNT NBR Isolador pilar de porcelana - Dimensões e características. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 3

9 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES Para os efeitos desta norma são adotadas as definições seguintes, complementadas pelas constantes das normas ABNT: NBR 5456 e NBR Cabeça Parte do isolador destinada à fixação do condutor. Cadeia de Isoladores Um ou mais elementos conectados em cadeia, com a finalidade de suportar, de modo flexível, condutores de linhas aéreas submetidas principalmente a esforços de tração. Cadeia Reduzida Normalizada CRN Cadeia composta por número reduzido de isoladores, para verificar as características de um elemento que são significativas somente para uma cadeia de isoladores. A cadeia reduzida de isoladores é constituída de: a) Isoladores tipo disco: uma cadeia constituída por dois elementos, para sistemas de tensão máxima do equipamento até 15 kv (inclusive), ou uma cadeia constituída por cinco elementos para sistemas de tensão máxima de equipamento superior a 15 kv; b) Isoladores tipo bastão: uma cadeia de comprimento entre 1 m e 2 m para o caso de isoladores utilizados em cadeia. Nota: No caso de isoladores tipo bastão com comprimento inferior a 1 m utilizados como uma cadeia a própria unidade é considerada como cadeia normalizada reduzida. Descarga Disruptiva Descarga disruptiva externa ao isolador, conectando as partes que normalmente possuem a tensão de operação entre elas. Distância de Escoamento Menor distância ou a soma das menores distâncias ao longo do contorno da superfície externa do corpo isolante do isolador, entre as partes condutoras, que normalmente são submetidas à tensão de operação do sistema. Engate Garfo-Olhal Engate constituído por um garfo, um olhal e um pino de articulação, permitindo movimento relativo apenas de oscilação segundo um plano. Engate Concha-bola Engate constituído por uma concha, uma bola e dispositivo de travamento, permitindo movimento relativo de oscilação e de rotação. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 4

10 Isolador Dispositivo destinado a isolar eletricamente e a suportar mecanicamente um equipamento, um condutor ou outros isoladores. Isolador Classe A Isolador cuja menor distância de perfuração é igual ou maior que a metade da distância de descarga a seco. Isolador Classe B Isolador cuja menor distância de perfuração é inferior à metade da distância de descarga a seco. Isolador Castanha Isoladores projetados para converter o esforço de tração exercido por um condutor ou estai, em esforço de compressão simétrica no corpo do isolador. Isolador Roldana Isolador em forma de roldana com furo axial para passagem de um eixo não integrante, pelo qual é fixado na estrutura de suporte. Isolador de Disco Isolador de cadeia em forma de disco côncavo-convexo, com ferragens integrantes em ambas as faces. Isolador de Pedestal Isolador suporte para exterior, dotado de campânula com furos roscados na extremidade superior, e um pedestal com furos lisos correspondentes na extremidade inferior. Isolador de Pino Isolador rígido que consiste em um componente isolante montado rigidamente a uma estrutura-suporte, por meio de um pino fixado no interior do isolador. O componente isolante pode consistir em uma ou mais peças de material isolante conectadas juntas, permanentemente. A fixação do componente isolante ao pino pode ser removível ou permanente. Isolador Pilar Isolador rígido que consiste em uma ou mais peças de material isolante permanentemente montada em uma base metálica, projetado para ser instalado rigidamente em uma estrutura de suporte por meio de uma base metálica integrante. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 5

11 Isolador Rígido Isoladores cujos vínculos para montagem não permitem articulação. Passo Distância entre dois pontos homólogos sucessivos de um isolador ou de um conjunto de isoladores associados. Pino Cimentado Pino de aço-carbono ou outro material adequado, sem rosca de chumbo, a ser fixado ao isolador por cimentação. Pino Grávido Pino de isolador com a seção engrossada, pelo próprio material, em seu comprimento médio, destinado a reforço contra os efeitos de arcos de potência e ou melhoria do comportamento elétrico. Pino Para Isolador Pino de aço-carbono ou outro material adequado, com rosca de chumbo, conforme indicado na NTC-02 da CELD D. Pino de Isolador de Disco Pino integrante do isolador destinado à sustentação da carga mecânica e conexão com outros isoladores ou peças componentes da cadeia. Tensão de Perfuração Valor da tensão que provoca a perfuração do elemento da cadeia ou do isolador rígido, nas condições de ensaios prescritas. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 6

12 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Projeto Os isoladores devem ser projetados, fabricados e ensaiados de acordo com as normas do item 2, prevalecendo os requisitos desta norma. Todas as unidades do mesmo item de fornecimento devem ter o mesmo projeto e serem essencialmente iguais, com todas as peças correspondentes intercambiáveis. Todos os materiais e componentes incorporados devem ser novos e da melhor qualidade para assegurar que o equipamento completo cumpra com os requisitos de funcionamento contínuo durante todo o período de vida útil. 4.2 Condições Normais de Operação Os isoladores devem ser projetados para trabalhar em uso exterior, clima tropical, expostos à ação direta do sol e chuvas, devendo resistir às seguintes condições normais de serviço: 4.3 Identificação - altitude limitada a 1000 m; - temperatura: máxima do ar ambiente 40 C e média em um período de 24 horas, 35 C; - temperatura mínima do ar ambiente: 0 C; - pressão máxima do vento: 700 Pa (70 dan/m 2 ); - umidade relativa do ar até 100%; - exposição direta ao sol, à chuva e à poeira; - frequência entre 58 Hz e 62 Hz; - nível de radiação solar: 1,1 kw/m 2, com alta incidência de raios ultravioleta; - pressão barométrica de 1, N/m 2 (101,3 kpa). Os isoladores devem ser identificados de modo legível e indelével, sobre o corpo isolante, com as seguintes informações: a) nome ou marca do fabricante; b) mês e ano de fabricação; c) valor da carga de ruptura eletromecânica ou mecânica no caso de isolador para cadeia. A identificação sobre o corpo isolante não deve produzir saliências ou rebarbas que prejudiquem o corpo isolante e nem eliminem o esmalte no caso de porcelana. Nas ferragens deve ser marcado quando aplicável: a) nome do fabricante; b) valor da carga de ruptura mecânica ou eletromecânica, em dan, nos isoladores para cadeia. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 7

13 4.4 Embalagem 4.5 Garantia 4.6 Codificação Nota: Marcações sobre a ferragem devem ser feitas em alto relevo e não devem prejudicar a qualidade da zincagem, nem causar corona ou radiointerferência. Os isoladores com pino grávido devem ser identificados, de maneira indelével, com a letra G. Os isoladores devem ser acondicionados em embalagens de até 40 kg para movimentação manual e a partir de 40 kg, projetada para movimentação por meios mecânicos. Os isoladores devem ser agrupados, por tipo, e quando necessário em volumes paletizados adequados ao transporte rodoviário, ferroviário ou marítimo. Neste caso o palete é considerado parte integrante da embalagem. Cada volume deve trazer indelevelmente marcado, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) sigla CELG D; c) número do contrato de fornecimento de material (CFM); d) tipo do isolador; e) massa bruta e líquida do volume, em kg; f) dimensão máxima de cada volume; g) número de itens constantes no volume; h) ano de fabricação; i) número da nota fiscal/fatura; j) outras informações que o CFM exigir. Nota: Os requisitos quanto a identificação dos isoladores contidos nas normas ABNT: NBR 7109, NBR e NBR podem ser utilizados. O período de garantia deverá ser de 18 meses de operação satisfatória, a contar da data de entrada em serviço ou 24 meses a partir da data de entrega, prevalecendo o prazo que primeiro ocorrer. Caso o fornecimento apresente defeito ou deixe de atender os requisitos apresentados pela CELG D, um novo período de garantia de 12 meses de operação satisfatória deverá entrar em vigor, para o lote em questão. As despesas com mão de obra decorrentes de retirada dos isoladores, comprovadamente com defeito de fabricação, bem como o transporte destas peças entre almoxarifado CELG D e fabricante correrão por conta do fornecedor. Cada isolador deve ser identificado por um código alfanumérico contendo as identificações separadas por linhas conforme apresentado nos itens 4.6.1, e NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 8

14 4.6.1 Codificação para Isolador de Disco de Porcelana ou Vidro Quanto à Distância de Escoamento: a) isolador com distância de escoamento normal designação: D; b) isolador com distância de escoamento curta designação: DC; c) isolador com distância de escoamento longa designação: DL; d) isolador com distância de escoamento extra longa designação: DEL; e) isolador com distância de escoamento extra longa reforçada designação: DELR; Quanto a Garantia de Ruptura: Número correspondente ao valor garantido expresso em quilonewton (kn) Quanto ao Engate: a) engate tipo garfo olhal redondo; b) engate tipo concha bola Quanto ao Pino: a) pino normal - sem designação; b) pino reforçado (grávido) - designação: G; c) pino com anel de zinco - designação: Z Codificação para Isolador de Pino de Porcelana Cada isolador é codificado por um código alfanumérico contendo quatro indicações, separadas por hífen, a saber: a) a primeira contém o índice, refere-se ao tipo de cabeça (padronizada na Tabela 2 e Desenho 2), precedida pela letra P, indicativa do tipo de isolador (de pino) e pela letra C, quando for próprio para pino cimentado; b) a segunda refere-se ao valor da tensão suportável de impulso atmosférico a seco; c) a terceira refere-se ao número que expressa a quantidade de corpos; d) a quarta refere-se ao isolador radiotratado, quando aplicável, que tem como símbolo a letra R Codificação para Isolador Pilar de Porcelana a) a primeira indicação refere-se ao valor da carga de ruptura mecânica mínima a flexão (kn), precedido pelas letras PL, indicativas do tipo de isolador; b) a segunda refere-se ao tipo de vínculo de fixação à estrutura: - C com furo central roscado para uso com pino para isolador tipo pilar; - R com quatro furos roscados; c) a terceira indicação refere-se ao tipo de fixação do condutor: - C sem ferragem na cabeça, pescoço tipo C; - F sem ferragem na cabeça, pescoço tipo F; - V montagem vertical com ferragem na cabeça; - H montagem horizontal com ferragem na cabeça; d) a quarta indicação refere-se ao valor de tensão suportável nominal de impulso atmosférico a seco (NBI) em kv. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 9

15 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Materiais e Acabamento Os materiais utilizados na fabricação dos isoladores devem corresponder aos indicados no respectivo CFM. Os isoladores de porcelana devem ter seu esmalte na cor marrom ou cinza e os de vidro devem ser incolores ou esverdeados. A cor do isolador deve corresponder à especificada no respectivo desenho ou no CFM. Os detalhes e dimensões dos isoladores roldana estão definidos no Desenho 1. As características, dimensões e padronizações dos isoladores de pino encontram-se nas Tabelas 1 e 2 e Desenhos 2 e 3. Para os isoladores de disco, as dimensões estão padronizadas na Tabela 10 e Desenhos 4 e 5. As características dos isoladores pilar estão definidas nas Tabelas 11 e 12 e as respectivas padronizações estão mostradas nos Desenhos 6, 7 e 8. Os detalhes e dimensões dos isoladores pedestal estão definidos e mostrados nos Desenhos 9, 10, 11 e Classes de Isoladores Os isoladores integrantes de cadeias para linhas aéreas são divididos em duas classes, de acordo com seu projeto: a) Classe A: isolador cuja menor distância de perfuração é igual ou maior que a metade da distância de descarga a seco. Um exemplo é o isolador tipo bastão. b) Classe B: isolador cuja menor distância de perfuração é inferior à metade da distância de descarga a seco. Um exemplo é o isolador tipo disco. 5.3 Tipos de Isoladores Nesta norma os isoladores são divididos em três tipos, que são individualizados pelas características conforme descrito a seguir: a) Isoladores tipo pino; b) Isoladores tipo pilar; c) Isoladores para cadeia, divididos em dois grupos; isoladores tipo disco e isoladores tipo bastão. 5.4 Materiais Isolantes Empregados Os materiais isolantes empregados nos isoladores citados nesta norma são: NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 10

16 a) porcelana: deve estar de acordo com as normas vigentes e ser produzida por processos plástico, impermeável, livre de trincas, rebarbas, bolhas ou inclusões de materiais estranhos, ser de alta resistência elétrica. Toda superfície exposta da porcelana deve ser vitrificada e de cor marrom escura ou cinza, observada as condições do item b) vidro temperado, ou seja, vidro que tenha sido submetido a tratamento térmico para indução de tensões mecânicas internas controladas. O vidro temperado deve ser incolor ou esverdeado, homogêneo, livre de trincas, bolhas, inclusões de materiais estranhos ou rebarbas, observadas as condições de c) O isolador pilar é constituído por um corpo cilíndrico ou levemente cônico provido de pequenas saias, e poderá ser equipado na parte superior com um grampo de fixação do condutor e na parte inferior com uma base com dispositivo para instalação do isolador no poste de concreto duplo T. O corpo do isolador pode ser com núcleo maciço ou núcleo vazio. Nota: Deve ser colocado entre os isoladores e o corpo isolante, no ato da cimentação, um material adequado como precaução contra danos mecânicos na porcelana ou no vidro, provocados por esforços devidos aos diferentes coeficientes de dilatação térmica das partes componentes de isoladores, bem como para amortecer os esforços entre os corpos isolantes. 5.5 Montagem das Ferragens As ferragens dos isoladores devem ser de ferro fundido maleável ou nodular, ou aço e devem ser adequadamente protegidas contra corrosão por processo de zincagem por imersão a quente, conforme ABNT NBR 6323, exceto quando utilizado aço inoxidável, para sua fabricação. As partes metálicas, tais como pino e campânula, não devem apresentar falhas na cimentação, excesso de cimento, falta de paralelismo entre faces de montagem e excentricidade das partes componentes que prejudiquem o desempenho do isolador em serviço. Nota: Outros materiais tais como alumínio ou bronze podem ser utilizados desde que apresentem as características mecânicas exigidas e sejam previamente aprovados pela CELG D. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 11

17 6. INSPEÇÃO E ENSAIOS 6.1 Generalidades a) Os isoladores devem ser submetidos a inspeção e ensaios na fábrica, de acordo com esta norma e com as normas da ABNT aplicáveis, na presença de inspetores credenciados pela CELG D, devendo esta ser comunicada pelo fornecedor com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência se fornecedor nacional e 30 (trinta) dias se fornecedor estrangeiro, das datas em que os lotes estiverem prontos para inspeção final, completos com todos os acessórios. b) A CELG D se reserva o direito de inspecionar e testar os isoladores e o material utilizado durante o período de sua fabricação, antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necessário. O fabricante deverá proporcionar livre acesso do inspetor aos laboratórios e às instalações onde o equipamento em questão estiver sendo fabricado, fornecendo as informações desejadas e realizando os ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de matérias primas e componentes, além de fichas e relatórios internos de controle. c) O fornecedor deve apresentar, para aprovação da CELG D, o seu Plano de Inspeção e Testes, que deverá conter as datas de início da realização de todos os ensaios, os locais e a duração de cada um deles, sendo que o período para inspeção deve ser dimensionado pelo proponente de tal forma que esteja contido nos prazos de entrega estabelecidos na proposta de fornecimento. O plano de inspeção e testes deve indicar os requisitos de controle de qualidade para utilização de matérias primas, componentes e acessórios de fornecimento de terceiros, assim como as normas técnicas empregadas na fabricação e inspeção dos equipamentos. d) Certificados de ensaio de tipo de equipamento de características similares ao especificado, porém aplicáveis, podem ser aceitos desde que a CELG D considere que tais dados comprovem que o equipamento proposto atende ao especificado. Os dados de ensaios devem ser completos, com todas as informações necessárias, tais como métodos, instrumentos e constantes usadas e indicar claramente as datas nas quais os mesmos foram executados. A decisão final, quanto à aceitação dos dados de ensaios de tipo existentes, será tomada posteriormente pela CELG D, em função da análise dos respectivos relatórios. A eventual dispensa destes ensaios somente terá validade por escrito e) O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagens próprias ou contratadas, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação deve haver aprovação prévia da CELG D). f) O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG D o direito de se familiarizar em detalhes com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar todas as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio. g) Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc., devem ter certificados de aferição emitidos por instituições acreditadas pelo INMETRO, NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 12

18 válidos por um período de, no máximo, 1 ano e, por ocasião da inspeção, ainda dentro do período de validade, podendo acarretar desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. h) A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: - não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer o equipamento de acordo com os requisitos desta norma; - não invalida qualquer reclamação posterior da CELG D a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante. i) Após a inspeção dos isoladores, o fabricante deverá encaminhar à CELG D, por lote ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em uma via, devidamente assinado por ele e pelo inspetor da CELG D. Este relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo entendimento, tais como: métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos testes e os resultados obtidos. j) Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a CELG D, sendo o fabricante responsável pela recomposição de unidades ensaiadas, quando isto for necessário, antes da entrega à CELG D. k) Nenhuma modificação no isolador deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante sem a aprovação da CELG D. No caso de alguma alteração, o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da CELG D, sem qualquer custo adicional. l) A CELG D poderá, a seu critério, em qualquer ocasião, solicitar a execução dos ensaios de tipo para verificar se os isoladores estão mantendo as características de projeto preestabelecidas por ocasião da aprovação dos protótipos. m) A CELG D se reserva ao direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso as despesas serão de responsabilidade da CELG D, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção, caso contrário correrão por conta do fabricante. n) Os custos da visita do inspetor da CELG D (locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativos) correrão por conta do fabricante nos seguintes casos: - se na data indicada na solicitação de inspeção o material não estiver pronto; - se o laboratório de ensaio não atender às exigências de 6.1.e até 6.1.g; - se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sua sede; - se o material necessitar de reinspeção por motivo de recusa; - se os ensaios de recebimento ou tipo forem efetuados fora do território brasileiro. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 13

19 7. ENSAIOS Os ensaios aplicáveis aos diferentes tipos de isoladores previstos nesta norma deverão ser realizados de acordo com a ABNT NBR Condições Gerais para os Ensaios Elétricos de Alta Tensão Caso as condições atmosféricas verificadas no momento do ensaio não estejam conforme os valores padronizados no item 7.2, deve-se aplicar as correções estipuladas no item Os isoladores devem estar limpos e secos antes do início dos ensaios de alta tensão. Devem ser tomados cuidados especiais para evitar a condensação de água sobre a superfície dos isoladores, especialmente quando a umidade relativa do ar estiver elevada. Por exemplo, o isolador deve ser mantido na temperatura ambiente do local do ensaio pelo tempo necessário para que se alcance o equilíbrio térmico, antes do início dos ensaios. Os ensaios na condição "a seco" não devem ser realizados se a umidade relativa do ar for superior a 85%, exceto mediante prévio acordo entre CELG D e fabricante. Os intervalos de tempo entre aplicações consecutivas de tensão devem ser suficientes para evitar efeitos decorrentes das aplicações prévias de tensão, tanto em ensaios disruptivos quanto nos suportáveis. 7.2 Condições Atmosféricas Padronizadas para os Ensaios Elétricos As tensões de ensaio dos isoladores devem ser sempre referidas às condições atmosféricas padronizadas conforme ABNT NBR IEC Os ensaios de tensão de perfuração e de medição da tensão de radiointerferência deverão ser realizados sem correção para as condições atmosféricas padronizadas Fatores de Correção para as Condições Atmosféricas Os fatores de correção devem ser determinados de acordo com ABNT NBR IEC Se as condições atmosféricas no local de ensaio forem diferentes das condições padronizadas, devem ser calculados, então os fatores de correção para densidade do ar (k1) e umidade (k2), e determinado o produto K = k1 x k2. As tensões de ensaio devem ser então corrigidas como segue: a) tensões suportáveis (sob impulso atmosférico e frequência industrial): tensão de ensaio aplicada: K x tensão suportável especificada; b) tensões disruptivas (sob impulso atmosférico e frequência industrial): tensão disruptiva registrada = tensão disruptiva medida K Nota: Para os ensaios de tensão em frequência industrial sob chuva, não devem ser aplicados fatores de correção para umidade, ou seja, k2 = 1 e K = k1. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 14

20 7.3 Montagem dos Isoladores para os Ensaios Elétricos Devem ser montados de maneira a simular suas condições normais de uso, seguindo as instruções para montagem indicadas no item 9, especificadas para cada tipo de isolador. Nota: Outras montagens dos isoladores para os ensaios elétricos são permitidas, mediante prévio acordo entre CELG D e fabricante. 7.4 Procedimentos para os Ensaios A relação de ensaios está descrita nos itens 7.5, 7.6 e 7.7. Os arranjos de montagem padronizados são apresentados no item 9, para cada tipo de isolador. Para os ensaios mecânicos e outros ensaios, alguns procedimentos aplicam-se tanto para os ensaios de tipo como para os de recebimento, mas os critérios de aprovação podem ser diferentes. 7.5 Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo destinam-se a verificar as principais características de um isolador que dependem, principalmente de seu projeto. Geralmente, quando se trata de um novo projeto ou um novo processo de fabricação do isolador, os ensaios de tipo devem ser realizados uma única vez, num pequeno número de unidades. No caso de alteração do projeto ou processo de fabricação, os ensaios devem ser repetidos. Quando ocorrer, e a mudança afetar apenas determinadas características do isolador, somente os ensaios de tipo referentes a essas características devem ser repetidos. A CELG D a seu critério poderá dispensar ensaios de tipo de um projeto de isolador se existir ensaios de um isolador equivalente de mesmo processo de fabricação. Para os ensaios mecânicos, o relatório é válido por dez anos a partir da data de emissão. Dentro das condições citadas anteriormente, os relatórios de ensaios de tipo permanecem válidos enquanto não houver significativa disparidade entre os resultados de tipo e os dos ensaios de recebimento correspondentes executados posteriormente. Os ensaios de tipo devem ser realizados somente em isoladores de um lote que atenda às exigências de todos os ensaios de recebimento e de rotina não incluídos nos ensaios de tipo. Os ensaios de tipo são os relacionados a seguir e devem ser executados de acordo com as prescrições da ABNT NBR 5032, ANSI C29.1 ou IEC : a) tensão suportável de impulso atmosférico, conforme item 7.8.1; b) tensão suportável à frequência industrial, sob chuva, conforme item 7.8.2; c) perfuração elétrica sob impulso de tensão, conforme item 7.8.3; d) radiointerferência, conforme item 7.8.4; NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 15

21 e) poluição artificial, conforme item 7.8.5; f) verificação dimensional, conforme item 7.8.6; g) ruptura eletromecânica, conforme item 7.8.7; h) ruptura mecânica, conforme item 7 8.8; i) desempenho termomecânico, conforme item 7.8.9; j) resistência mecânica residual, conforme item A montagem dos isoladores para os ensaios em questão deve ser feita de acordo com a ABNT NBR Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento são utilizados como ensaios de aceitação de uma amostra de isoladores retirados aleatoriamente de um lote que tenha atendido às exigências dos ensaios de rotina desta norma e destinam-se a verificar as características do isolador sujeitas a variar com o processo de fabricação e qualidade dos materiais empregados. Nota: Os coeficientes de aceitação e os tamanhos de amostra usados nesta norma para avaliação estatística dos resultados através de variáveis foram escolhidos para reproduzir, com a maior fidelidade possível, as curvas características de operação (CCO) do método de inspeção por atributos, normalmente empregados para tamanhos usuais de lote. Para outros tamanhos de lote, as CCO podem ser obtidas na ABNT NBR Os ensaios de recebimento compreendem uma inspeção geral e a verificação das características físicas, elétricas e mecânicas dos isoladores, e são: a) verificação dimensional, conforme item 7.8.6; b) ruptura eletromecânica, conforme item 7.8.7; c) ruptura mecânica, conforme item 7.8.8; d) deslocamento axial, radial e angular, conforme item ; e) perfuração elétrica sob tensão de frequência industrial, conforme item ; f) sistema de travamento, conforme item ; g) ciclo térmico, conforme item ; h) choque térmico, conforme item ; i) porosidade, conforme item ; j) zincagem, conforme item ; k) verificação da rosca, conforme item ; l) impacto, conforme item ; m) inspeção visual, conforme item Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina destinam-se a eliminar isoladores defeituosos e devem ser realizados durante a fabricação, sobre cada um dos isoladores produzidos. Admite-se que os ensaios de rotina sejam acompanhados por inspetor credenciado pela CELG D, mediante prévio acordo. No caso dos ensaios de rotina serem realizados pelo inspetor durante o recebimento, a amostragem máxima a ser ensaiada é de 10% do lote, mediante acordo entre fabricante e CELG D, sendo admitido um número máximo de NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 16

22 3% de falhas em cada ensaio. Caso o número de falhas seja maior, o lote deve ser considerado em desacordo com esta norma e reprovado. Os ensaios de rotina são constituídos por: a) choque térmico, conforme item ; b) inspeção visual, conforme item ; c) tensão aplicada de frequência industrial e de alta frequência, conforme item ; d) ensaios mecânicos, conforme item Descrição dos Ensaios Os subitens seguintes descrevem os ensaios de tipo, de recebimento e de rotina previstos nessa norma Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico O ensaio deve ser executado de acordo com o prescrito nas normas ABNT NBR 5032 e ABNT NBR IEC Os valores de tensão obtidos no ensaio de impulso atmosférico devem ser expressos pelos valores de pico e aqueles relativos ao ensaio de tensão suportável em frequência industrial devem ser expressos pelos seus valores de pico divididos por 2. Se as condições atmosféricas verificadas no momento diferirem das condições padronizadas em 7.2, aplicar as correções contidas no item O procedimento normal para a determinação do valor da tensão suportável de impulso atmosférico a seco, em unidades de isoladores e em cadeias reduzidas normalizadas, deve ser através do cálculo da tensão disruptiva a 50% (U50) determinado por um dos métodos estatísticos descritos na ABNT NBR IEC A tensão disruptiva de impulso atmosférico a 50% deve ser corrigida em conformidade com o item Nota: Mediante acordo entre CELG D e fabricante, a tensão suportável pode ser verificada através do método de 15 minutos, conforme descrito na ABNT NBR IEC O impulso atmosférico padronizado é o 1,2/50 µs, conforme ABNT NBR IEC , devendo o isolador ser ensaiado de acordo com as condições estabelecidas nos itens 7.2 e Devem ser aplicados impulsos de polaridades positiva e negativa. No caso de se evidenciar a polaridade resultante da tensão suportável de menor valor, é suficiente realizar o ensaio com essa polaridade. O número de isoladores a ser ensaiado deve estar de acordo com o item 8.1. Quando o ensaio for executado sobre uma unidade de isolador ou sobre uma cadeia NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 17

23 reduzida normalizada, o isolador deve ser considerado aprovado no ensaio se o valor da tensão disruptiva de impulso atmosférico a 50% não for inferior a [1/(1-1,3ơ)] = 1,04 vez o valor especificado da tensão suportável de impulso atmosférico, onde ơ é o desvio-padrão (considerado igual a 3%). Se o ensaio for efetuado em três unidades de isoladores, deve-se calcular o valor médio das três tensões disruptivas de impulso atmosférico a 50%. Os isoladores devem ser considerados aprovados no ensaio se o valor médio da tensão disruptiva de impulso atmosférico a 50% atender à mesma condição citada acima. Os isoladores não devem apresentar danos devido a esses ensaios, sendo admissível, entretanto, a ocorrência de leves marcas na superfície das partes isolantes ou de lascas na cimentação (ou outro material usado na montagem do isolador) Tensão Suportável à Frequência Industrial, sob Chuva Os procedimentos padronizados para o ensaio sob chuva e os parâmetros de chuva artificial e o circuito de ensaio devem estar em conformidade com as exigências da ABNT NBR 5032 e ABNT NBR IEC Nota: Para os ensaios de tensão suportável em frequência industrial sob chuva, não devem ser aplicados fatores de correção para a umidade, ou seja, k2 = 1 e k = k1. O isolador deve ser ensaiado de acordo com as condições do item 7.2. A tensão de ensaio a ser aplicada no isolador deve ser o valor especificado da tensão suportável em frequência industrial, corrigido para as condições atmosféricas verificadas por ocasião do ensaio (ver item 7.2.1), devendo ser mantido nesse valor durante 1 min. O número de isoladores a ser ensaiado deve estar em conformidade com o item 8.1. Para a aprovação do isolador, o ensaio deve ser executado em uma unidade ou em uma cadeia reduzida normalizada, sem que ocorra qualquer disrupção ou perfuração durante o ensaio. Se o ensaio for executado sobre três unidades de isoladores, o resultado deve ser considerado satisfatório, se não ocorrer qualquer disrupção ou perfuração em qualquer unidade. A título de informação, quando solicitado, o valor da tensão de descarga disruptiva do isolador pode ser determinado através de elevação gradual da tensão, a partir de um valor equivalente a cerca de 75% da tensão suportável em frequência industrial, com uma taxa de elevação de cerca de 2% dessa tensão por segundo. O valor da tensão disruptiva deve ser considerado como sendo a média aritmética de cinco leituras consecutivas, devendo o valor ser corrigido para as condições atmosféricas padronizadas, de acordo com item 7.2.1, e ser registrado. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 18

24 Notas: 1) No caso de ocorrência de tensão disruptiva em qualquer um dos isoladores ensaiados, pode ser executado um segundo ensaio na mesma unidade, após terem sido verificadas as condições da chuva. 2) Deve ser observado um intervalo de 1 minuto entre cada uma das cinco aplicações consecutivas de tensão Perfuração Elétrica sob Impulso de Tensão O ensaio de perfuração é aplicável somente nos isoladores classe B. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR O valor da tensão de ensaio deve ser anotado. Um impulso suplementar deve ser aplicado se um impulso de uma série estiver abaixo da tolerância da tensão especificada. O ensaio deve ser interrompido e recomeçado com uma nova amostra, após ajuste do equipamento sob ensaio, se mais de um impulso estiver fora da tolerância da tensão especificada. Para os isoladores de disco, uma série de cinco impulsos positivos e cinco impulsos negativos, deve ser aplicada nesta ordem, com um intervalo de tempo de 1 a 2 minutos entre impulsos consecutivos de mesma polaridade. Para os isoladores de pino e pilar classe B, uma série de cinco impulsos negativos e cinco impulsos positivos, deve ser aplicada nesta ordem, com um intervalo de tempo de 1 a 2 minutos entre impulsos consecutivos de mesma polaridade Critério Normal de Aprovação Se qualquer um dos isoladores perfurar durante o ensaio de tipo, o lote será reprovado. Se somente um isolador perfurar durante o ensaio de recebimento, pode ser aplicado o ensaio de contraprova, conforme definido no item 8.3. Se mais de um isolador perfurar durante o ensaio de recebimento o lote deverá ser considerado em desacordo com esta norma e reprovado Critério Especial para o Caso de Ensaios com um Impulso Fora da Tolerância Caso ocorra uma perfuração após um impulso mais baixo ou mais alto esta deve ser considerada como um caso especial. No caso onde um impulso extra tenha sido aplicado para corrigir um impulso mais baixo e a perfuração tenha ocorrido no último impulso (21 impulso), ou onde tenha sido aplicado um impulso mais elevado e subsequentemente tenha ocorrido uma perfuração, o procedimento de contraprova deve ser realizado em um único isolador. Subsequentemente, o critério normal descrito no item deve ser aplicado. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 19

25 7.8.4 Radiointerferência O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR Poluição Artificial Este ensaio deve ser aplicado a todos os isoladores para uso externo, e executado mediante prévio acordo, indicando-se o procedimento de ensaio e o nível de poluição a serem utilizados. A realização e o critério de aprovação devem ser conforme ABNT NBR Verificação Dimensional As dimensões dos isoladores sob ensaio devem ser verificadas de acordo com os Desenhos de 1 a 12, particularmente quanto a quaisquer dimensões para as quais tolerâncias especiais se aplicam e quanto a detalhes que afetam a intercambiabilidade (por exemplo, as dimensões dos engates especificadas nas normas ABNT NBR e ABNT NBR ). Permite-se para todas as dimensões uma tolerância de: a) ± (0,04 d + 1,5) mm, para d < 300 e para todos os comprimentos de distância de escoamento; b) ± (0,025 d + 6) mm, para d >300 mm. Onde, d é a dimensão medida, em milímetros. Nota: Adota-se a tolerância ± (0,03 p + 0,3) mm para o pa sso p do isolador e exige-se que os engates assegurem a intercambiabilidade, ou seja, que as dimensões da concha e bola ou garfo e olhal, estejam de acordo com as normas ABNT NBR e ABNT NBR As tolerâncias apresentadas acima se aplicam à distância de escoamento, mesmo se ela for especificada como valor nominal mínimo. O procedimento da contraprova aplica-se a este ensaio, conforme definido no item Ruptura Eletromecânica Este ensaio deve ser aplicado aos isoladores para cadeia para os quais uma perfuração elétrica interna permitirá determinar um defeito mecânico da parte isolante. As unidades de isoladores para cadeia devem ser submetidas, individualmente, a uma tensão de frequência industrial e uma carga de tração mecânica aplicada simultaneamente entre as partes metálicas. A tensão deve ser mantida durante todo o ensaio. A tensão a ser aplicada deve ser igual ao valor da tensão suportável em frequência industrial sob chuva de uma cadeia reduzida normalizada, dividida pelo número de isoladores existentes na referida cadeia. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 20

26 Nota: Mediante acordo entre CELG D e fabricante, a tensão a ser aplicada pode ser igual a 60% do valor da tensão de descarga de frequência industrial, a seco. As peças de acoplamento do equipamento de ensaio devem ter suas dimensões essenciais de acordo com as normas ABNT NBR e ABNT NBR A carga de tração mecânica deve ser aumentada, de forma contínua e rápida, de zero até 75% da carga de ruptura eletromecânica especificada e, a partir daí, deve ser aumentada gradualmente, num tempo entre 15 e 45 s, até a ruptura eletromecânica do isolador. O valor obtido da carga de ruptura do isolador deve ser anotado. O critério de aprovação do ensaio deve ser conforme item Nota: Considera-se que o procedimento da contraprova é aplicável, conforme item 8.3, quando o ensaio de ruptura eletromecânica for efetuado como ensaio de recebimento Ruptura Mecânica A montagem dos isoladores de pino ou pilar para este ensaio deve ser conforme itens 9.1 e 9.2, respectivamente, devendo ser aplicada então, uma carga mecânica de flexão. A carga de tração mecânica deve ser aumentada, de forma contínua e rápida, de zero até 75% da carga de ruptura mecânica de flexão especificada, no caso de isolador de pino, ou da carga de ruptura mecânica especificada, no caso de isolador-pilar; a partir daí, deve ser aumentada gradualmente, num tempo entre 15 e 45 s, até a ruptura mecânica do isolador. O valor obtido da carga e ruptura do isolador deve ser anotado. Os isoladores devem ser submetidos, individualmente, a uma carga de tração aplicada entre suas partes metálicas. As peças de acoplamento do equipamento de ensaio devem ter suas dimensões essenciais de acordo com as normas ABNT NBR e ABNT NBR Peças e engates de mesma resistência (padrão ou reforçada) devem ser usadas nos ensaios de tipo e de recebimento. A carga de tração mecânica deve ser aumentada, de forma contínua e rápida, de zero até 75% da carga de ruptura mecânica especificada e, a partir daí, deve ser aumentada gradualmente, num tempo entre 15 e 45 s, até a ruptura mecânica do isolador. O valor obtido da carga de ruptura do isolador deve ser anotado. Os isoladores de pino devem ser considerados aprovados no ensaio se a carga de ruptura mecânica especificada for alcançada sem a ocorrência de falha mecânica da parte isolante. Adicionalmente, para os isoladores de pino acoplado, o deslocamento residual do corpo isolante no ponto de aplicação da carga de ensaio não deve ser superior a 20% da altura deste ponto ao plano do suporte. O procedimento da contraprova aplica-se a este ensaio, conforme definido no item 8.3. NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 21

27 Para os Isoladores de Cadeia e Pilar, o Critério de Aprovação Deve Obedecer ao Seguinte: a) CRE carga de ruptura eletromecânica ou mecânica especificada; b) X T valor médio dos resultados do ensaio de tipo; c) X 1 valor médio dos resultados do ensaio de recebimento; d) X 2 valor médio dos resultados da contraprova; e) ơt desvio padrão dos resultados dos ensaios de tipo; f) ơ1 desvio padrão dos resultados dos ensaios de recebimento; g) ơ2 desvio padrão dos resultados da contraprova; h) C0, C1, C2, C3 coeficientes de aceitação. Os resultados de um ensaio de tipo devem ser aceitos se: X T CRE + C0 ơt Os resultados de um ensaio de recebimento devem ser aceitos se:. X T CRE + C1 ơ1 É permitido o procedimento da contraprova para os ensaios de recebimento, aplicados em uma amostragem com uma quantidade de isoladores em dobro, se ocorrer a seguinte condição: CRE + C2 ơ1 X T < CRE + C2 ơ1 Na expressão anterior, o valor médio X 2 e o desvio padrão ơ2 são obtidos somente a partir dos resultados da contraprova. Se a contraprova apresentar resultado insatisfatório, o lote deve ser considerado em desacordo com esta norma e ser efetuada uma investigação das causas da falha (no caso de um lote que tenha sido dividido em lotes menores e um desses lotes menores não atenda às exigências desta norma, a investigação deve ser estendida aos demais lotes). O valor do coeficiente de aceitação a ser aplicado para isoladores pilar é igual a: C0 = 1,2; enquanto que em isoladores para cadeia está especificado na Tabela 3, os valores dos coeficientes de aceitação C1, C2 e C3 a serem aplicados estão especificados na Tabela Desempenho Termomecânico As unidades de isoladores devem ser submetidas a quatro ciclos de 24 h de resfriamento e aquecimento com aplicação simultânea de uma carga de tração mecânica com valor entre 60 e 65% da carga de ruptura eletromecânica ou mecânica especificada. Cada ciclo de 24 h deve começar com um período de resfriamento à temperatura de (-30 ± 5)ºC, seguido de um período de aquecimento à temperatura de (40 ± 5)ºC. As tolerâncias dos valores das temperaturas dos ciclos quente e frio devem ser obedecidas de forma a garantir uma diferença mínima de 70º entre os NTC-73 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 22

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