III JORNADA NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE
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- Kléber Camelo Ferreira
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1 III JORNADA NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS POR VIOLÊNCIA E ESTIMATIVA DAS PERDAS ECONÔMICAS INDIRETAS POR VIOLÊNCIAS EM FORTALEZA NOS PERÍODOS E FORTALEZA CE Setembro 2006
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3 1. RESUMO Este trabalho constitui-se no resultado de uma atualização de parte do trabalho de Silva (1990), Análise da Mortalidade por Causas Evitáveis em Fortaleza em Fez-se a comparação dos dados epidemiológicos dos períodos de 1981 a 1983 e de 1999 a 2001, projetando as perdas econômicas indiretas causadas pelos óbitos ocasionados no grupo de causas externas. O estudo foi realizado através da apuração dos dados do Sistema de Informação da Mortalidade, da Secretaria da Saúde do Ceará, dados da Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar de 2001, resultados do trabalho de Silva (1990), permitindo averiguar, entre outras, que as faixas etárias da população mais atingidas são aos de jovens e adultos jovens do sexo masculino, vitimados principalmente por homicídios e acidentes de trânsito; indica ainda a necessidade de implantação de políticas públicas específicas para a faixa etária, além de promover outros diagnósticos sócioeconômicos do município de Fortaleza. A análise permitiu concluir que no período de 1999 a 2001 as causas externas foram responsáveis por anos de vida perdidos no sexo masculino e ,5 referente ao feminino, representado uma perda econômica indireta de 4.672,46 salários mínimos no sexo masculino e no sexo feminino, 448,90 salários mínimos. 2. INTRODUÇÃO A violência é um problema de saúde pública, sendo maior o impacto negativo causado no cotidiano dos cidadãos, influenciando o comportamento coletivo. Dadas as semelhanças, costumase denominá-la de peste moderna, apressada, seletiva e causadora de traumatismo psíquico na sociedade. Muitos estudos tentam avaliar o assunto para enfrentamento desse problema de saúde, agravado no final de século 20 e seguindo a mesma tendência no começo deste século, em função da sociedade que introduz em seu ambiente novos riscos à saúde, decorrentes da complexa e desenfreada incorporação tecnológica, determinando um novo modo de viver, informatizado, mecanizado, apressado, calculista, centrado no indivíduo extremamente competitivo. Isso tudo implica mudanças no campo da moralidade e da ética. A medicina, por sua vez, procura atingir todos estes fatores, adotando modelos e modos de intervenções diretas ou indiretas em nível clínico e/ou cirúrgico, apesar de nem sempre alcançar a melhoria da qualidade de vida. Utilizando informações provenientes do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, o presente trabalho aborda o fenômeno da violência a partir da análise da mortalidade por causas externas e suas tendências, em Fortaleza, nos períodos de e As causas de morte foram agrupadas de acordo com a Classificação Internacional de Doenças, com as mortes violentas categorizadas em: acidentes de trânsito, demais acidentes, homicídios, suicídios e outras violências. Deu-se ênfase à mortalidade prematura, etapa em que a vida é potencialmente produtiva, e que não afeta somente o indivíduo, mas ao grupo que convive diretamente com ele e a coletividade como um todo, que é privada do seu potencial econômico e intelectual. Foi a partir desse pressuposto que surgiu a idéia de que o tempo de vida perdido por morte em cada idade deveria ser um critério importante para estabelecer o ranking das principais causas de mortalidade e comparar sua importância relativa. A utilização dos APVP propõe um reordenamento dessas causas, considerando o momento que essas mortes ocorreram, isto é, estabelece pesos diferentes para cada causa, de acordo com o número de anos potenciais de vida que elas tolheram de suas vítimas. A ordenação das principais causas de óbito sofre modificações substanciais ao utilizar-se esse critério, já que as doenças que roubam mais anos potenciais de vida tendem a subir na escala hierárquica das causas de morte, enquanto aquelas que apresentam uma maior incidência em pessoas com idades avançadas, perdem sua importância relativa, caindo na escala. Werneck e Reichenheim (1992) entendem que, dessa forma, o indicador Anos Potenciais de Vida Perdidos - APVP, explicitando o total de anos potenciais de vida perdidos por cada óbito, qualifica as mortes e introduz um novo critério para a seleção de prioridades.
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5 3. OBJETIVOS 3.1. Geral Determinar e comparar o impacto da mortalidade por causas externas em Fortaleza, nos triênios e , inferido pelos APVP e pelas perdas econômicas indiretas Específicos Identificar a participação relativa das causas externas no total de óbitos; Determinar as taxas de mortalidade por causas externas, segundo sexo e idade; Determinar e analisar os anos potenciais de vida perdidos (APVP) por causas externas, segundo sexo e idade. Determinar as perdas econômicas indiretas. 4. METODOLOGIA Dados Populacionais Os dados populacionais a serem utilizados no presente trabalho são oriundos de estimativas baseadas nos Censos Demográficos de 1970 (IBGE, 1970), de 1980 (IBGE, 1982), mediante projeção pelo método geométrico para obtenção da população central no período (Silva, 1990) e de 1991 (IBGE, 1995) e da contagem populacional de 2000 (IBGE, 2000). Várias pesquisas têm demonstrado a importância do uso desse indicador, que apresenta ainda, como ponto positivo, a facilidade de cálculo e a possibilidade de ser, desde que conhecido, amplamente utilizado. Esse estudo atualizou parte do estudo de Silva, em sua tese apresentada à Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo para a obtenção do título de doutor em saúde pública, no ano de 1990, em que foram feitas análises da mortalidade por causas evitáveis em Fortaleza no triênio Aproveitando os dados dessa pesquisa fizemos uma comparação com o período no que se referem ao capítulo causas externas Mortalidade Os óbitos do município de Fortaleza, de acordo com a regulamentação do Registro Público Civil do Brasil, são registrados nos cartórios locais que encaminham uma das vias da declaração de óbito para lavratura do registro junto à Secretaria de Saúde do Estado do Ceará (Silva, 1990). Foram utilizados os dados obtidos das declarações de óbito referentes aos residentes em Fortaleza que tiveram óbito de e , obtidos no CD -ROM, organizado pelo Ministério da Saúde (MS). Foi feita uma análise comparativa de dois períodos. Os triênios escolhidos foram 1981 a 83 e 1999 a Foram retirados dados das declarações de óbito referentes à idade, sexo, data do óbito, causa do óbito, grau de instrução, local de ocorrência, prestação de assistência médica e necropsia. Incluímos no estudo os óbitos de residentes de Fortaleza, mesmo que tenham ocorridos em outros municípios. A seleção e agregação dos óbitos foi feita de acordo com as disposições e as regras de causa de morte da Classificação Internacional das Doenças (CID-9) (OMS Manual da CID, 1978) para os dados do triênio, 1981 a 83, e da Classificação Internacional das Doenças Revisão 1995 (CID-10) (OMS Manual da CID, 2000) para os dados relativos ao período de Método de cálculo de APVP O método do cálculo de APVP por uma determinada causa foi obtido por uma adaptação da técnica proposta por Romeder e McWhinnie (1978), que determina uma idade limite para o cálculo dos APVP com base na vida média da população. A APVP por uma causa específica ou um grupo de causas é obtida somando-se os produtos do número de mortes em cada idade (entre 1 a 64 anos ou 1 a 69 anos) pelos anos de vidas restantes até a idade de 65 ou 70 anos, respectivamente, cuja expressão matemática é dada como:
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7 APVP = m m a d = i i i= 1 i 1 ( m i 0,5) d i Onde: a i = anos de vida restantes até a idade m, quando as mortes ocorrem entre i e i+1 = m - (i + 0,5) = m - i - 0,5 di = número de mortes entre as idades i e i + 1 No caso, a fórmula ficou: APVP = 65 a d = 65 i i i= 1 i 1 (65 i 0,5) d i Para se encontrar as taxas de anos potenciais de vida perdidos a fórmula é expressa por: TAPVP = 65 i= aid i x n n = número de homens ou mulheres de 1 a 64 Outra medida a ser obtida é a de APVP proporcional, segundo a causa ou grupo de causas e sexo, através da relação: APVP por causa específica evitávelou grupos de causas evitáveis APVP % = x100 total de APVP Perdas Econômicas Uma das maneiras de se avaliar a perda econômica é através do cálculo de salários que um indivíduo deixará de obter por ter tido morte prematura. Para se obter o dado básico inicial para aferição das perdas salariais, no período de , foram aproveitados os dados de pesquisa conduzida pelo curso de mestrado em economia da Universidade Federal do Ceará. Tal pesquisa foi baseada em amostra representativa, que forneceu o perfil da renda da população em idade ativa e da população ocupada de Fortaleza, em 1979, segundo sexo, grupos etários, e classe de renda. Essa distribuição por ambas às populações, foi transformada em medianas de renda que sintetizassem o valor específico da renda de cada faixa etária e no sexo considerado. A opção pela mediana de renda justifica-se porque, como toda medida de tendência central, é influenciada por valores extremos, visto nos casos isolados de indivíduos com renda muito alta que interferiam de forma acentuada na renda média da população. No trabalho de Silva, por não estarem disponíveis à época, os dados relativos ao perfil de renda do triênio , adotou-se os valores do ano Para o triênio 1999 a 2001 foram utilizados os dados da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio), do IBGE, Levando em conta que o governo e a sociedade tem obrigação de prover empregos considerou-se a condição ideal, ou seja, a existência de empregos e que a população em idade ativa estivesse ocupada. É importante lembrar que a partir da década de 90 as PNAD não utilizaram as mesmas definições e instrumentos de coleta da década anterior, em função de alterações conceituais importantes, principalmente nas variáveis relativas a ocupação e trabalho. Com as novas estimativas de população obtidas com a Contagem Populacional de 1996, o IBGE efetuou uma revisão dos pesos utilizados para a expansão da amostra das PNAD desde 1992, melhorando assim as estimativas feitas a partir dessa fonte de dados. Os cálculos foram feitos a partir dos microdados (por pessoa e domicílio) disponíveis em CD do Instituto de Planejamento do Estado do Ceará-Iplance. A unidade de observação é o domicílio urbano e, embora algumas variáveis sejam proporções referentes às pessoas residentes nesses domicílios, a maioria são variáveis binárias que traduzem a presença ou não de certas condições (infra-estrutura, tipo de família etc.) no domicílio. Vale salientar que, como comparamos dois períodos, o salário mínimo será considerando como o corrente e será medido não em valor monetário, mas em quantidade.
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9 5. CONCLUSÕES Mortalidade Geral O CID 10 é composto de 21 (vinte e um) capítulos (grupos de causas) da Classificação Estatística Internacional. Numa breve análise do capitulo 20 comparando-o com os principais grupos de causas de morte na cidade de Fortaleza, tabela 8, no período 1999 a 2001, observa-se que 22% das mortes devem-se às doenças do aparelho circulatório, ocupando o primeiro lugar. Aparece em segundo lugar às neoplasias com óbitos, ou seja, 14,7% do total.foram excluídas do cálculo as causas mal definidas que ocupariam um lugar privilegiado entre os principais grupos de causas e em segundo lugar, refletindo necessidade de melhores condições de diagnóstico. A terceira causa de mortes são as causas externas (violências), com óbitos, o seja, 12,1%. A quarta causa são as doenças do aparelho respiratório 3.090, representando 9,4% de todas as causas. Em quinto vem a mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias, mortes, 4,8% do total. Essa posição é devido ao número de mortes por Aids, que na CID 1996 foi transferida do capítulo IV (endócrinas, metabólicas e nutricionais) para o capítulo I (Infecciosas e parasitárias). No sexto lugar as mortes causadas por doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas tolheram vidas, 4,4%. A mortalidade por algumas afecções originadas no período perinatal apresenta mortes, 4,3%, ocupando o sétimo lugar. A oitava posição é ocupada pelas doenças do aparelho digestivo, com 4% num total de mortes.os capítulos restantes representam 5,5% do total com mortes. TABELA 1- Principais Causas*, Segundo Causa (Capitulo), em Fortaleza 1999 a 2001 CAUSA (Cap CID10) ÓBITOS % IX. Doenças do aparelho circulatório ,1 II. Neoplasias (tumores) ,7 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade ,1 X. Doenças do aparelho respiratório ,4 I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias ,8 IV. Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas ,4 XVI. Algumas afec. originadas no período perinatal ,3 XI. Doenças do aparelho digestivo ,2 XVII. Malf. Cong. Deformid. e anomalias cromossômicas 416 1,3 VI. Doenças do sistema nervoso 410 1,2 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 391 1,2 III. Doenças sangue órgãos hemat. e transt. Imunitár ,5 V. Transtornos mentais e comportamentais 134 0,4 XIII.Doenças sist. osteomuscular e tec. conjuntivo 95 0,3 XV. Gravidez parto e puerpério 53 0,2 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 46 0,1 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 2 0,0 Total Fonte: SESA-SIM *Foram excluídas mal definidas No período estudado por Silva foram feitas comparações apenas com a mortalidade por causas evitáveis, nos quais se incluem as causas externas. Na tabela 9, observa-se que aparece em primeiro lugar as gastrenterites responsáveis por mortes, sendo no sexo masculino e no sexo feminino. As causas externas apareciam em segundo lugar com óbitos, homens e 516 mulheres Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) No estudo avaliamos a quantidade de anos que um grupo de indivíduos deixa de viver por morrer por causa externa. Constata-se que as mortes que ocorrem quando os indivíduos são mais jovens passam a ser mais importantes, pois são responsáveis pelo encurtamento da expectativa de vida. Afirma-se que se está avaliando a transcendência do dano. Observa-se na tabela 15 que os anos potenciais de vida perdidos em Fortaleza, de acordo com os principais grupos de causa de morte. E, por isso, a mortalidade por causas externas (homicídios e acidentes, principalmente) 100
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11 passa a ter maior relevância. Principalmente porque ocorre no sexo masculino, na faixa etária mais produtiva. Embora no período comparado tenha sido observado um aumento significativo da participação do sexo feminino na economia da capital, mostra-se que a perda de uma vida feminina representa mais em termos de perdas econômica que no período estudado anteriormente. Adotando o limite de vida útil em 65 anos, houve, em Fortaleza, em , um total de ,5 anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP), dos quais nos homens e ,5 nas mulheres. Coube às causas externas - grupo F - a primazia na responsabilidade das perdas proporcionais, sobretudo no sexo masculino, Silva, No sexo masculino foram , 39,26% de todas as causas e , 14,52% no sexo feminino. TABELA 2 - Número, Proporções e Taxas de Anos Potenciais de Vida Perdidos por Mortes Violentas, segundo Sexo, entre 1 e 64 anos, em Fortaleza-CE, Grupo Sexo Nº % TAXAS Produzidas por mortes violentas M ,3 40,6 F ,5 8,62 Todas as Causas M ,0 103,4 F ,0 59,33 ' Fonte: Silva, 1990 No período de 1999 a 2001, tabela 3, as causas externas foram responsáveis por um total de anos de vida perdidos no sexo masculino e ,5 referente ao feminino. Entre as causas externas, no sexo masculino, os homicídios lideram as estatísticas com , seguidos por ,0 anos potencias de vida perdidos por acidentes de trânsito. As demais violências contribuem com ,5. Nas mulheres, as outras violências encabeçam a lista com 4.506,0. Em seguida vêm os acidentes de trânsito com 5.484,5. Ao contrário dos homens, tanto em quantidade quanto em posição, os homicídios aparecem em terceiro com TABELA 3 Anos potenciais de vida perdidos, por sub-grupo de causa segundo sexo, CAUSA em Fortaleza-CE, em 1999 a APVP Nº % APVP/Óbito Acidentes de Trânsito Masculino ,0 26,4 31,4 Feminino 5.484,5 35,2 31,0 Total ,5 27,6 31,4 Suicídio Masculino 6.315,0 6,0 31,6 Feminino 1.327,5 8,5 34,0 Total 7.642,5 6,3 32,0 Homicídio Masculino ,0 46,4 35,2 Feminino 3.819,0 24,5 34,1 Total ,0 43,6 35,1 Demais Violências Masculino ,5 19,9 34,0 Feminino 4.506,0 28,9 36,0 Total ,5 21,0 34,3 Causas Externas Indet. Masculino 1.384,5 1,3 31,5 Feminino 434,5 2,8 27,2 Total 1.819,0 1,5 30,3 TOTAL Masculino , ,6 Feminino , ,2 Total , ,6 Fonte: SESA - SIM Comparando os dois períodos, figura 4, houve acréscimo de anos de vida perdidos no sexo masculino. Em compensação, houve um decréscimo de no sexo feminino. O resultado comprova que os homens estão mais expostos à violência do que as mulheres Impacto das Perdas Econômicas Indiretas O impacto da mortalidade em Fortaleza, no período , resultaria em perdas econômicas da ordem de ,62 salários mínimos, considerando apenas o efeito transversal, que relaciona a morte com a renda percebida em apenas um mês. Daquela importância, ,19 salários mínimos foram perdas relativas ao sexo masculino e 3.001,43. A larga maioria das perdas econômicas correntes no sexo masculino foi decorrente das causas violentas Grupo F que arcaram com 68,7% das perdas das causas evitáveis e 29,65 de todas as perdas. Silva No triênio de 1999 a 2001, as perdas econômicas, computados todos os óbitos de 0 a 64
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13 anos, ficariam na ordem de ,17 salários mínimos, sendo ,07 salários mínimos correspondentes ao sexo masculino e 6.023,64 para o sexo feminino. As perdas por causas externas, por todas as causas foram de ,07 salários mínimos para o sexo masculino e 6.023,64 para o sexo feminino. Um fato a ser destacado é que as perdas maiores aparecem no grupo de idade acima 45 anos onde a mediana de renda aparece mais elevada. Neste contexto a perda de vida nesta faixa representa muito para a economia da cidade. A mediana de renda feminina passou por um processo de transição, em comparação ao período de 1979 a Houve um substancial acréscimo principalmente na faixa de idade acima dos 55 anos, no período de As perdas econômicas por causas externas mostram que os homens imputariam uma perda de 4.672,46 salários mínimos e as mulheres, 448,90 salários mínimos. Neste capítulo as perdas maiores apareceriam na faixa etária de 35 a 34 anos, no sexo masculino, de 758,33 salários mínimos. Apesar desta faixa etária apresentar menor número de vítimas, a mediana de renda é maior. Em seguida, verifica-se que a faixa etária de 20 a 24 anos contribuiria com perdas de 710,50 salários mínimos devido ao maior número de óbitos. A faixa etária de 25 a 29 anos imputaria perda na ordem de 705 salários mínimos. Na faixa de 30 a 34 as perdas seriam de 633,33 salários mínimos. O sexo feminino contribui pouco com as perdas. Dois fatores influenciam a quantidade de mortes a menor: a mediana de renda é inferior à masculina em todas as faixas etárias. Vale lembrar que a renda das mulheres teve um substancial acréscimo em relação ao período estudado por Silva. Um fato curioso é que o total das perdas no sexo feminino representa menos de 10% das perdas no sexo masculino. O total neste sexo é ainda menor que o verificado na faixa etária de 44 a 49 anos que apresenta maior perda no sexo masculino. A faixa etária no sexo feminino com maior perda no período de 1999 a 2001 é a de 24 a 29 anos com 52,39 salários mínimos. A faixa etária de 45 a 49 anos apresenta perda de 51,33 salários e a de 20 a 24 anos com 51,28, para citar apenas a três maiores. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ocorreu uma mudança no perfil de mortalidade de Fortaleza nos últimos 20 anos e aumentou a expectativa de vida ao nascer. Houve também um significativo aumento na mortalidade por causas externas, com ênfase para os acidentes de transporte, homicídios e suicídios. No município de Fortaleza, no capítulo das causas externas, no sexo masculino, os homicídios representam a primeira causa de morte e os acidentes de transporte, a segunda. Conquanto, nas mulheres, chama a atenção o crescimento acentuado da mortalidade por suicídios na faixa etária de 15 a 19 anos. Os resultados apresentados mostram que a violência do trânsito e os homicídios são os dois principais problemas que demandam medidas preventivas, especificamente em relação ao sexo masculino. Com base no observado nas curvas de tendência e considerando-se que não haja alteração nas políticas públicas, pode-se sugerir que existe uma tendência na manutenção do aumento da mortalidade por causas externas. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GUERREIRO, R. La violencia desde la perspectiva de la Salud Pública. In: Briceño-León, R.; Minayo, M. C. de S.; Coimbra, Jr., C.E.A. (Coord.). Salud y Equidad: una mirada desde las ciencias sociales. Rio de Janeiro: Fiocruz, p HADDIX, A.C.; TEUTTSCH, S.M.; SHAFFER, P.A.; DUÑET, D.O. (eds.) Prevention effectiveness: a Guide to Decision Analysis and Economic Evaluation. Oxford: Oxford University Press, p. IBGE (2001) Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese de Indicadores LIRA, M.M.T.A & DRUMOND JUNIOR, M. Anos Potenciais de Vida Perdidos no Brasil em 1980 e In:
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