Produtos e serviços comercializados. Participação no Mercado

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1 Produtos e serviços comercializados Participação no Mercado Principais produtos (%) Brasil Região Sul Paraná Geração de energia elétrica (1) 5,2 (2) 27,8 (2)(3) 61,9 Transmissão de energia elétrica (4) 2,5 14,7 41,5 Distribuição de energia elétrica (5) (6) 6,0 (6) 35,3 (7) 97,3 Distribuição de gás 2,3 22,7 99,9 (1) Não incluídas as participações da Copel (2) Não incluída a Usina de Itaipu (3) Não inclui as usinas do Rio Paranapanema (4) O mercado refere-se à Receita Anual Permitida - RAP (5) Participação no atendimento ao mercado cativo/livre (6) Fonte: Empresa de Pesquisa Energética EPE (7) Dado estimado Geração e Transmissão de energia Em 2011 os ativos de geração da Copel Geração e Transmissão produziram GWh de geração própria, além da aquisição de 952 GWh. Essa energia foi vendida, principalmente, em contratos bilaterais (1.051 GWh), em contratos no mercado regulado CCEAR ( GWh), em contratos com consumidores livres (919 GWh) e no mercado de realocação de energia MRE (8.419 GWh), conforme demonstrado no quadro a seguir: Var. % Geração Própria ,0 CCEE (MCP) ,4 Dona Francisca (4,4) Disponibilidade Total ,9 Contratos Bilaterais (27,8) CCEAR COPEL Distribuição ,0 CCEAR Outras ,5 Consumidores Livres (12,9) CCEE (MCP) (28,1) MRE ,2 Perdas e Diferenças ,5 GWh

2 Comercialização de Energia Em 2011 a Copel firmou novos contratos no ambiente de contratação livre, conforme segue: Energia Convencional Em MW médios Venda para comercializadores Venda para consumidores livres Distribuição de energia Em 2011 a Copel Distribuição adquiriu GWh de energia para atendimento a seu mercado, conforme quadro a seguir: Var. % Itaipu (0,5) CCEAR COPEL Geração e Transmissão ,0 CCEAR -Outras ,9 CCEAR Leilão de ajuste CCEE (MCP) (52,1) Itiquira ,0 Proinfa (2,8) Elejor S.A Disponibilidade ,9 Mercado cativo ,4 Concessionárias ,7 CCEE ( MCP) ,0 Perdas e Diferenças ,2 Rede Básica (4,2) Distribuição ,8 Alocação de contratos no CG ,2 GWh Mercado Cativo O mercado cativo cresceu 5,4% e foi responsável pelo consumo de GWh em 2011.A classe industrial cresceu 5,3%, consumindo GWh no acumulado do ano. Este resultado foi ocasionado pelo crescimento da produção industrial paranaense, particularmente dos setores de veículos automotores, refino de petróleo e produção de etanol e máquinas, aparelhos e materiais elétricos. Ao final de dezembro, esta classe englobava 33,3% do mercado cativo da Copel, com consumidores atendidos. A classe residencial consumiu GWh, registrando crescimento de 5,0%, influenciado pela expansão do emprego e da renda na área de concessão, fatores que estimularam o aumento de 4,2% no número de consumidores e a variação positiva de 0,8% no consumo médio residencial. No final de

3 dezembro de 2011, esta classe representava 27,7% do mercado cativo da Copel, totalizando consumidores residenciais. A classe comercial consumiu GWh, o que representa um crescimento de 6,8%, motivado pela evolução da renda e pelo aumento do crédito, principalmente o habitacional, que estimularam os setores de móveis e eletrodomésticos e de materiais de construção. No final do período, esta classe representava 21,2% do mercado cativo da Copel e eram atendidos consumidores. A classe rural consumiu GWh e cresceu 5,5%, em decorrência do bom desempenho da agropecuária paranaense e do aumento de 2,2% na base de clientes. Ao final de dezembro, eram atendidos consumidores rurais. Esta classe representa 8,3% do mercado cativo da Copel. As outras classes (poderes públicos, iluminação pública, serviços públicos e consumo próprio) consumiram GWh, aumento de 3,7%, em linha com o crescimento da base de clientes, perfazendo o total de consumidores no final do período. Estas classes em conjunto equivalem a 9,5% do mercado cativo da Copel. C la sse s 4T11 4T10 Var. % Var. % (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) GW h 4T 11 4T 10 V a r. % V a r. % (1 ) ( 2 ) ( 1/2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 3/4 ) Indus trial , ,3 R es idenc ial , ,0 C om erc ial , ,8 R ural , ,5 O utras , ,7 T o ta l C a tivo , ,4 Mercado Fio (TUSD) O mercado fio da Copel Distribuição, composto pelo mercado cativo, pelo suprimento a concessionárias e permissionárias dentro do Estado do Paraná e pela totalidade dos consumidores livres existentes na sua área de concessão, avançou 4,4%, conforme verificado na tabela abaixo: GW h 4T11 4T10 V a r. % V a r. % (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) M erc ado Cativo , ,4 Conc es s ionárias e P erm is s ionária , ,7 Consum idores livres (*) (12,0) (2,2) M e rca do Fio , ,4 * Total de consumidores livres atendidos pela COPEL GET e por outros fornecedores dentro da área de concessão da COPEL DIS.

4 Telecomunicações Em 2011, a Copel Telecomunicações prestou serviços em 302 dos 399 municípios do Paraná. Possuímos clientes, incluindo supermercados, universidades, bancos, provedores de internet e redes de televisão. Atendemos a maioria dos principais operadores brasileiros de telecomunicações que operam no Estado do Paraná. Também prestamos uma série de serviços diferentes de telecomunicações às demais subsidiárias da Copel. Além de nossos serviços comerciais, também estamos envolvidos em um projeto educacional que visa fornecer acesso à Internet em banda larga a estudantes do ensino público fundamental nas escolas do Estado do Paraná. Em pesquisa realizada recentemente, 98% dos nossos clientes se manifestaram satisfeitos ou muito satisfeitos com a Copel Telecomunicações. Distribuição de gás A Compagas distribui gás natural da Bolívia fornecido através do gasoduto Bolívia-Brasil. A Compagas possui uma rede de distribuição de gás no Estado do Paraná com 574 km de gasodutos. No total, são mais de 10,5 mil clientes dos segmentos residencial, comercial, veicular, industrial, cogeração e geração de energia elétrica para o consumidor final, que consomem, juntos, mais de 1 milhão de m³ por dia, ou seja, mais de 30 milhões de m³ por mês. A Compagas também realiza o fornecimento de gás para a Usina Elétrica a Gás de Araucária (UEG Araucária). Sazonalidade no consumo de energia A seguir estão demonstrados os índices de sazonalidade médios abertos por classe de consumo, durante o período 2001 à 2011: 1,150 ÍNDICES DE SAZONALIDADE - MÉDIA (2001/2011) CLASSE RESIDENCIAL 1,100 1,050 1,033 1,008 0,980 1,019 0,987 0,983 0,970 0,995 1,010 0,997 1,016 1,002 0,950 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set O ut Nov Dez

5 1,200 1,150 ÍNDICES DE SAZONALIDADE - MÉDIA (2001/2011) CLASSE COMERCIAL 1,100 1,077 1,050 0,950 1,006 1,039 1,046 0,970 0,934 0,914 0,964 0,993 0,986 1,025 1,046 0,850 0,800 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1,200 ÍNDICES DE SAZONALIDADE - MÉDIA (2001/2011) 1,150 1,100 CLASSE INDUSTRIAL 1,050 0,950 0,989 0,994 1,006 0,977 1,012 1,008 1,040 1,034 1,021 1,014 0,998 0,908 0,850 0,800 0,750 0,700 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

6 ÍNDICES DE SAZONALIDADE - MÉDIA (2001/2011) 1,200 1,150 CLASSE RURAL 1,100 1,050 1,028 1,080 1,075 1,059 1,013 1,019 0,950 0,942 0,926 0,928 0,959 0,972 0,850 0,800 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1,400 ÍNDICES DE SAZONALIDADE - MÉDIA (2001/2011) 1,300 CLASSE PODERES PÚBLICOS 1,200 1,100 0,988 1,073 1,026 1,027 0,992 0,985 1,040 1,018 1,042 1,043 0,873 0,893 0,800 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set O ut Nov Dez

7 1,200 1,170 ÍNDICES DE SAZONALIDADE - MÉDIA (2001/2011) CLASSE SERVIÇOS PÚBLICOS 1,140 1,110 1,080 1,050 1,020 0,990 1,036 1,032 0,979 1,024 0,994 0,987 0,987 1,003 0,980 1,016 1,004 0,960 0,960 0,930 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set O ut Nov Dez ÍNDICES DE SAZONALIDADE - MÉDIA (2001/2011) 1,050 1,030 CLASSE ILUMINAÇÃO PÚBLICA 1,010 0,990 0,992 0,993 0,994 0,997 0,998 0,999 1,003 1,003 1,006 1,006 1,009 0,970 0,950 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set O ut Nov Dez

8 ÍNDICES DE SAZONALIDADE - MÉDIA (2001/2011) 1,290 1,260 CLASSE CONSUMO PRÓPRIO 1,230 1,200 1,170 1,140 1,125 1,110 1,080 1,069 1,050 1,045 1,020 1,030 0,998 0,990 0,979 0,979 0,980 0,960 0,959 0,958 0,930 0,935 0,943 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set O ut Nov Dez Insumos matérias primas As concessionárias de distribuição devem comprar energia para seus consumidores cativos por meio de licitações públicas no mercado regulado (CCEAR). Os leilões são administrados pela ANEEL, diretamente ou por meio da CCEE, sob certas diretrizes emitidas pelo MME. A Copel, como outras concessionárias de distribuição que operam no Sistema Interligado de Transmissão Sul-Sudeste-Centro-Oeste devem comprar parte da energia produzida pela Itaipu. As tarifas de comercialização da eletricidade gerada em Itaipu são expressas em dólares americanos e estabelecidas de acordo com um tratado entre o Brasil e o Paraguai. Assim, as tarifas de Itaipu aumentam ou diminuem conforme a variação da taxa de câmbio entre o real e o dólar. A tabela a seguir apresenta os valores, em reais mil, contabilizados como energia comprada para revenda em 2011

9 Energia elétrica comprada para revenda. Consolidado Eletrobrás - Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Itaipu) Furnas Centrais Elétricas S.A. - leilão Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf - leilão Companhia Energética de São Paulo - Cesp - leilão Itiquira Energética S.A Centrais Elétricas do Norte do Brasil S. A. - Eletronorte - leilão Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras - leilão Programa de incentivo a novas fontes de energia alternativa - Proinfa Dona Francisca Energética S.A Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig - leilão Câmara de Comercialização de Energia - CCEE Cia. Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica S.A. - CEEE - leilão Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica - Eletrobras CGTEE - leilão Light S.A. - leilão ThyssenKrupp CSA Companhia Siderúrgica - UTE Atlântico - leilão Tractbel Energia S.A. - leilão Duke Energy International, Geração Paranapanema S.A. - leilão Coomex Empresa Operadora do Mercado Energético Ltda (-) PIS/Pasep e Cofins sobre energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) Outras - leilão Diálogo com Fornecedores A Copel disponibiliza canal de diálogo com seus fornecedores em toda sua área de concessão, em polos estratégicos distribuídos no Paraná, o que propicia a todos os participantes entre fornecedores, gestores de contrato e fiscais de obras canal de comunicação aberto e objetivo, contribuindo para o desenvolvimento da cadeia produtiva da Companhia. Os gestores de cada contrato de fornecedores com a Copel se relacionam com eles mantendo contato constante para identificar eventuais anomalias e melhorar o processo de fornecimento. Os fornecedores são avaliados por meio de instrumentos específicos, conforme seu segmento de atuação. Para os prestadores de serviços de engenharia de construção e de serviços e manutenção de redes, o desempenho é monitorado e avaliado durante toda a execução e ao término de cada contrato. As empresas são avaliadas com uma nota de zero a dez, por meio de critérios preestabelecidos de qualidade, prazo, segurança, entre outros, todos descritos nos contratos. A Copel estabeleceu também um processo para avaliação do desempenho de fornecedores de materiais que, além de atender suas diretrizes, otimiza o relacionamento com fornecedores, obtém informações gerenciais e oferece uma ferramenta adequada para a gestão dos contratos. A Copel desenvolve seus fornecedores de materiais e equipamentos por meio de avaliações industriais e homologação de materiais, e seus fornecedores de serviços através de treinamentos.

10 As avaliações industriais não se restringem à aprovação ou reprovação de um fornecedor, indicando oportunidades de melhoria nas instalações e processos desse fornecedor, estabelecendo, assim, um ciclo de melhoria que permite seu desenvolvimento e ampliação da oferta e sustentabilidade da cadeia. Para assegurar o desenvolvimento dos fornecedores de serviços, a Copel estabelece critérios técnicos de treinamento para determinados serviços, viabiliza a sua operacionalização através de parcerias e promove treinamentos de segurança no início da execução dos contratos. Visa com isso alinhar os fornecedores com os procedimentos e valores da empresa. Em 2010, a Copel constituiu um Comitê Permanente para tratar, de forma mais integrada, a Gestão da Cadeia de Suprimentos com as seguintes atribuições: fomentar e facilitar a implementação de estratégias e ações que possibilitem melhoria da gestão da cadeia e do desempenho da Companhia nos indicadores e critérios de excelência e sustentabilidade relativos ao tema; propiciar o engajamento e o diálogo estratégicos com os fornecedores, utilizando os princípios e requisitos da Norma AA1000; promover o comprometimento e a responsabilidade de todos os envolvidos na cadeia de suprimentos, em busca de resultados e melhoria contínua das práticas e contribuir para o desenvolvimento dos fornecedores, estabelecendo parâmetros vinculados a padrões de excelência e sustentabilidade. A partir do planejamento estabelecido em 2010, novos ciclos de diálogo com fornecedores, de capacitação dos gestores de contrato, e de adequação das normas internas relativas a compras de materiais e contratação de serviços.

11 Principais contratos de compra de energia O quadro abaixo apresenta os principais contratos de compra de energia, firmados em ambiente regulado. Tais contratos estão apresentados pelo valor original e são reajustados anualmente pelo IPCA.. Período de Energia comprada Data Preço médio de suprimento (MWmédio anual) do leilão compra (R$/MWh) Leilão de energia existente 1º Leilão - Produto a , ,51 1º Leilão - Produto a , ,33 1º Leilão - Produto a , ,46 2º Leilão - Produto a , ,13 4º Leilão - Produto a , ,91 5º Leilão - Produto a , ,74 10º Leilão Ajuste P-04M Mar a Jun , ,80 10º Leilão Ajuste P-10M Mar a Dez , ,04 11º Leilão Ajuste P-12M Jan a Dez , , ,12 Leilão de energia nova 1º Leilão - Produto 2008 Hidro 2008 a , ,95 1º Leilão - Produto 2008 Termo 2008 a , ,26 1º Leilão - Produto 2009 Hidro 2009 a , ,28 1º Leilão - Produto 2009 Termo 2009 a , ,26 1º Leilão - Produto 2010 Hidro 2010 a , ,57 1º Leilão - Produto 2010 Termo 2010 a , ,81 3º Leilão - Produto 2011 Hidro 2011 a , ,86 3º Leilão - Produto 2011 Termo 2011 a , ,44 4º Leilão - Produto 2010 Termo 2010 a , ,64 5º Leilão - Produto 2012 Hidro 2012 a , ,14 5º Leilão - Produto 2012 Termo 2012 a , ,37 6º Leilão - Produto 2011 Termo 2011 a , ,42 7º Leilão - Produto 2013 Hidro 2013 a , ,98 7º Leilão - Produto 2013 Termo 2013 a , ,23 Santo Antônio 2012 a , ,87 Jirau 2013 a , , ,78

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