AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA RÚCULA EM CULTIVO HIDROPÔNICO SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE ph

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1 AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA RÚCULA EM CULTIVO HIDROPÔNICO SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE ph Jorge de Almeida 1 ; Carlos Alan Couto dos Santos 2 ; Anacleto Ranulfo dos Santos 3 ; Clovis Pereira Peixoto 4 ; Jamile Maria da Silva dos Santos 5 1. Eng o. Agr o. D. Sc. Da Emprsa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) (jorge.almeida1@ebda.ba.gov.br) 2. Eng o. Agr o. Doutorando em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia 3. Prof. Dr. do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia 4. Prof. Dr. do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia 5. Eng a. Agr a. Mestranda em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Data de recebimento: 07/10/ Data de aprovação: 14/11/2011 RESUMO A hidroponia é uma técnica largamente utilizada para a produção de hortaliças folhosas, cujo manejo da solução nutritiva e o conhecimento das exigências nutricionais da plantas são importantes para o sucesso do empreendimento. Nesse sentido, esta pesquisa realizada na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, na cidade de Cruz das Almas/BA, teve como objetivo avaliar o desenvolvimento da rúcula (Eruca sativa Miller) em cultivo hidropônico submetida a diferentes níveis de ph. Utilizou-se no experimento a cultivar Rúcula folha larga. As plantas receberam solução completa de Hoagland e Arnon e os níveis de ph utilizados foram: 4,0; 4,5; 5,0; 5,5; 6,0 e 6,5. O delineamento experimental foi inteiramente casualisado com quatro repetições, e cada parcela experimental representada por quatro plantas. As variáveis avaliadas foram comprimento da raiz, altura da haste, número de folhas, área foliar, massa da matéria seca da raiz, haste, folha e total da planta. Os resultados indicam que as variáveis altura da haste (AH), massa seca de folhas (MSF) e área foliar (AF) são influenciadas pelos níveis de ph da solução nutritiva, sendo que a planta apresenta melhor desempenho para estas variáveis quando cultivadas nos níveis de ph 6,0 e 6,5. PALAVRAS-CHAVE: hidroponia, hortaliça folhosa, Eruca sativa, solução nutritiva EVALUATION OF THE DEVELOPMENT OF THE ROCKET IN HYDROPONIC CULTURE SUBJECTED TO DIFFERENT LEVELS OF ph ABSTRACT The hydroponics is a technique widely used for the production of leafy vegetables, the management of nutrient solution and knowledge of nutritional requirements of plants are important to the success of the venture. Accordingly, this research conducted at the Federal University of Bahia Recôncavo in the city of Cruz das Almas / BA, aimed to evaluate the development of rocket (Eruca sativa Miller) in hydroponic culture subjected to different levels of ph. It was used in the experiment to grow large ruccola sheet. The ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 127

2 plants were irrigated with complete solution of Hoagland and Arnon and levels of ph were: 4.0, 4.5, 5.0, 5.5, 6.0 and 6.5. The randomized experimental design with four replicates and each experimental plot represented by four plants. The variables evaluated were length of root, stem height, number of leaves, leaf area, dry matter of root, stem, leaf and total plant. The results indicate that the variables of stem height (AH), dry mass of leaves (MSF) and leaf area (LA) are influenced by ph levels of the nutrient solution, and the plant has a better performance for these variables when grown in levels ph 6.0 and 6.5. KEY-WORDS: hydroponics, leafy vegetables, Eruca sativa, nutrient solution INTRODUÇÃO A rúcula (Eruca sativa Miller) é uma hortaliça folhosa herbácea pertencente à família Brassicaceae, de rápido crescimento vegetativo, ciclo curto, porte baixo, folhas relativamente espessas, divididas, tenras com nervuras verdearroxeadas (FILGUEIRA, 2003; AMORIM et al., 2007; HENZ e MATTOS, 2008). A espécie mais cultivada no Brasil é a Eruca sativa Miller, representada principalmente pelas cultivares Cultivada e Folha Larga. Também se encontram cultivos em menor escala da espécie Diplotaxis tenuifolia (L.) DC. conhecida como rúcula selvática. As principais cultivares de rúcula apresentam diferenças quanto ao tipo de folha, que podem ter bordas lisas até bastante recortadas (SALA et al., 2004). Em países da Europa a rúcula é muito apreciada sendo consumida em larga escala de diferentes maneiras. No Brasil, é consumida preferencialmente na forma de salada crua e em pizzas. O mercado consumidor dessa hortaliça é muito variável e regionalizado apresentando exigências diferentes de produtos. Certas regiões preferem para o consumo in natura folhas grandes e outras apreciam folhas pequenas. Além disso, a forma de utilização dessa hortaliça também dita como deve ser seu tamanho. Para a utilização em pizzas, onde as folhas são picadas, folhas grandes são preferíveis. Porém existem restaurantes que utilizam folhas pequenas sem serem picadas sobre as pizzas. Para utilização em restaurantes do tipo self service, onde existe a necessidade de folhas que caibam dentro dos recipientes onde são servidas, rechaud, folhas menores são mais interessantes (PURQUERIO e TIVELLI, 2009). A hidroponia é uma técnica alternativa de cultivo em ambiente protegido, na qual o solo é substituído pela solução nutritiva, onde estão contidos todos os nutrientes essenciais ao desenvolvimento das plantas. O termo hidroponia é de origem grega: Hydro = água e Ponos = trabalho, cuja junção significa trabalho em água. As primeiras tentativas de cultivo sem solo ocorreram por volta do ano de 1700, mas a hidroponia como técnica de cultivo comercial é recente. No Brasil, ela entrou em expansão no início da década de 90, em São Paulo, hoje é bastante difundida, principalmente, próximo a grandes centros para a produção de hortaliças folhosas (SEDIYAMA e PEDROSA, 2007). A escolha da solução nutritiva deve ser formulada de acordo com as necessidades nutricionais da espécie (FURLANI et al., 1999). O sucesso do cultivo hidropônico está diretamente relacionado à solução nutritiva, atentando para o cálculo, o preparo e manejo, pois é ela quem determina o crescimento das plantas e a qualidade do produto final (GUERRA et al. 2009; MARTINEZ, 1999). Deve ser monitorada periodicamente e promovendo-se ajustes no ph e na condutividade elétrica. O ph das soluções em geral, deve ser mantido na faixa de 5,5 a 6,5, sendo esta a mais adequada para absorção de nutrientes, pelas espécies vegetais (MORAES, 1997; SEDIYAMA e PEDROSA, 2007). Grande parte das soluções nutritivas não tem poder tamponante, consequentemente, quando utilizadas em cultivos hidropônicos comerciais observam-se variações contínuas de ph (FURLANI et al.,1999). Valores muito baixos de ph podem afetar a integridade das membranas celulares, favorecendo a depleção na absorção de nutrientes, como também ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 128

3 a instalação de doenças, pelo sistema radicular das plantas. Por outro lado, níveis de ph altos podem favorecer a precipitação de fósforo, boro, manganês e ferro nas soluções nutritivas utilizadas em hidroponia (MORAES, 1997). ARMSTRONG e ARMSTRONG (1999) estudando os ácidos orgânicos propiônico, butírico e capróico, concluíram que níveis baixos de ph da solução nutritiva aumentam a fitotoxidez desses ácidos. Segundo MARSCHNER (1995), o principal efeito dos ácidos orgânicos diz respeito ao seu poder de lipossolubilidade das membranas celulares, que é aumentado quando estes ácidos encontram-se na forma não dissociada. Para JACKSON e TAYLOR (1970) e LYNCH (1978), a forma não dissociada destes ácidos está intimamente relacionada como ph do meio onde se encontram, sendo que cerca de 63 a 70 % destes ácidos encontram-se nesta forma a um ph de 4,5 e conseqüentemente causando fitotoxidez. SOUZA e BORTOLON (2002) estudando o crescimento radicular, parte aérea do arroz (Oryza sativa L.) e absorção de nutrientes em solução nutritiva com diferentes concentrações de ácido acético, verificaram que a toxidez por ácidos orgânicos manifesta-se nas fases iniciais de desenvolvimento, promovendo menor germinação, menor crescimento radicular, menor peso e menor altura de plântulas. CAMARGO et al., (2001) informam que em casos de toxidez mais severa, os prejuízos ao crescimento das plantas podem se refletir em outras fases, ocorrendo menor perfilhamento, absorção de nutrientes e rendimento de grãos. A absorção de nutrientes pela raiz é afetada pelo ph ou acidez do meio, que sendo eles de valores muito baixos ou muito altos influenciam negativamente no desempenho produtivo das plantas. Diante do exposto, a utilização da hidroponia é uma atividade que requer conhecimentos técnicos sobre o manejo da cultura, da solução nutritiva e do ambiente. Nesse sentido, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência dos níveis de ph em solução nutritiva de Hoagland e Arnon no desenvolvimento de rúcula em cultivo hidropônico. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado no Laboratório de Fisiologia Vegetal e em casa de vegetação do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, localizado no município de Cruz das Almas, Bahia. A rúcula utilizada foi a cultivar folha larga (Eruca sativa Miller) sem defensivos, com grau de pureza de 100 %, ciclo 40 a 45 dias no verão, e tamanho comercial das plantas em torno de cm de altura. Para a produção das mudas, as sementes foram distribuídas em espuma fenólica com dimensões de 2 x 2 x 2 cm onde receberam água destilada durante 10 dias após a semeadura (DAS). Após esse período foram transplantadas para vasos plásticos com capacidade de um litro contendo areia lavada como material inerte. O experimento foi dividido em duas etapas. Primeira etapa: do 11º ao 14º DAS, as plantas foram irrigadas com solução completa diluída a 50 % (ph 6,0). Segunda etapa: do 15º ao 45º DAS, as plantas foram irrigadas diariamente com solução completa de HOAGLAND e ARNON (1950) com diferentes níveis de ph. A solução foi constituída de macronutrientes com as seguintes concentrações: N=210,1; P=31; K=234,6; Ca=200,4; Mg=48,6; S=64,2 mg L -1 e micronutrientes: B=500; Cu=20; Cl=648; Fe=5022; Mn=502; Mo=11; Zn=50 µg L -1 na forma dos seguintes sais: Ca(N0 3 ) 2.4H 2 O, KN0 3, K 2 S0 4, KCl, NH 4 N0 3, MgS0 4.7H 2 0, MnCl 2 4H 2 0, H 3 B0 3, ZnS0 4.7H 2 0, CuS0 4.5H 2 0 e H 2 MoO 4.4H 2 O. O ferro foi adicionado na forma de Cloreto de ferro (FeCl 3 ). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos: ph 4,0, 4,5; 5,0; 5,5; 6,0; 6,5 e quatro repetições. Os níveis de ph foram ajustados utilizando-se HCl e NaOH. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 129

4 Cada parcela foi representada por quatro plantas, sendo uma planta por vaso. A colheita ocorreu no 45º DAS analisando as variáveis: comprimento da raiz (CR), altura da haste (AH), número de folhas, massa da matéria seca da raiz (MSR), da haste (MSH), da folha (MSF) e total (MST) e área foliar (AF). As medições foram realizadas com a utilização de régua graduada, para a massa da matéria seca utilizou-se estufa de circulação forçada a 65ºC e balança de precisão e a área foliar foi determinada mediante a relação da massa da matéria seca dos discos foliares (dez discos) e a massa da matéria seca total das folhas, cujos discos foliares foram obtidos com o auxílio de um perfurador de área conhecida conforme descrito por CAMARGO (1992) e PEIXOTO (1992). Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância, aplicando-se a regressão polinomial para interpretação dos resultados (BANZATO e KRONKA, 1995), utilizando-se o programa estatístico SISVAR (FERREIRA, 2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados da análise de variância (Tabela 1) demonstraram efeito significativo pelo teste de F apenas para as variáveis altura de haste (P<0,05), massa da matéria seca de folhas e área foliar (P<0,01), indicando que as mesmas foram influenciadas pela variação do ph das soluções nutritivas. Tabela 1. Resumo da análise de variância para as variáveis comprimento de raiz (CR), altura de haste (AH), número de folhas (NF), massa da matéria seca de raiz (MSR), massa da matéria seca de haste (MSH), massa da matéria seca de folhas (MSF), massa da matéria seca total (MST) e área foliar (AF), observado nas plantas de rúcula cultivada com diferentes níveis de ph em solução nutritiva. FV GL Quadrados Médios CR AH NF MSR MSH MSF MST AF ph 5 9,4134 1,0961* 0,0750 0,2383 0,0004 0,5611** 2, ,1723** Erro 18 7,9154 0,0409 1,5139 1,1846 0,0003 0, , ,9148 M. Geral 21,4813 2, ,6250 2,5621 0,1188 1,8363 4, ,9442 CV (%) 13,10 9,91 11,58 22,48 13,93 13,68 15,72 17,04 * F significativo a 5 % de probabilidade (P < 0,05). ** F significativo a 1 % de probabilidade (P < 0,01). O crescimento das plantas pode ser estudado através de medidas de diferentes tipos quais sejam, lineares, superficiais, volumétricas, peso e número de unidades estruturais, para detectar diferenças entre os tratamentos estabelecidos (BENICASA, 2004). Assim sendo, utilizou-se a medida linear altura da haste, como um dos parâmetros de avaliação. Para esta variável, os resultados indicaram que o modelo linear foi o que apresentou melhor ajuste. As plantas de rúcula apresentaram aumento da altura da haste à proporção em que foram aumentados os níveis de ph da solução nutritiva, dentro do intervalo estudado (Figura 1)..A cada ph 0,5 acrescentado ocorreu aumento 0,5335 cm na altura da haste. A altura estimada de 2,71 cm foi obtida no ph máximo estudado de 6,5 da solução nutritiva, representando um acréscimo de 98 % em relação a altura da haste 1,37 cm observada no ph 4,0 (Figura 1). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 130

5 Altura da haste (cm) 3 2,5 2 1,5 1 0,5 y* = - 0, ,5335x R 2 =0, ,5 5 5,5 6 6,5 ph Figura 1. Parâmetros da equação de regressão e representação gráfica da variável altura de haste (AH) em plantas de rúcula, avaliadas em seis níveis de ph em soluções nutritivas. Os resultados de massa da matéria seca de folha demonstraram que o modelo linear foi o que apresentou melhor ajuste (Figura 2). Neste, foi verificado que a massa da matéria seca de 2,34 g foi obtida no tratamento onde a solução tinha ph 6,5 representando um incremento de 67 % em relação à massa da matéria seca de 1,40 g observada no ph 4,0. As plantas apresentaram aumento desta variável à proporção que foram aumentados os níveis de ph da solução nutritiva. Para cada ph acrescentado de 0,5 ocorreu aumento de 0,3744 g na massa da matéria seca de folhas. As informações das quantidades de massa da matéria seca e da área foliar de uma planta, em função do tempo, são utilizadas na estimativa de vários índices relacionados ao desempenho da mesma espécie e das comunidades vegetais cultivadas em diferentes ambientes (BRANDELEIRO et al., 2002). A massa da matéria seca é o produto final da atividade fotossintética da planta que tem como matriz a área foliar. Massa da matéria seca de folhas (cm) 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 y** = - 0, ,3744x R 2 =0,86 4 4,5 5 5,5 6 6,5 ph Figura 2. Parâmetros da equação de regressão e representação gráfica da variável massa da matéria seca de folhas (MSF) em plantas de rúcula, avaliadas em seis níveis de ph em soluções nutritivas. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 131

6 Quanto à área foliar, constatou-se que o melhor ajuste da equação foi obtido para o modelo linear (Figura 3). A área foliar estimada de 361,63 cm 2 foi obtida no ph 6,5 representando um incremento de 70,4 % em relação a área de 212,2 cm 2 observada no ph 4,0. As plantas apresentaram aumento desta variável à proporção que foram aumentados os níveis de ph da solução nutritiva. Para cada ph acrescentado de 0,5 ocorreu aumento de 59,75 cm 2. As folhas são as principais responsáveis pela captação de energia solar e pela produção de matéria orgânica através da fotossíntese (MAGALHÃES, 1985). A área foliar de uma planta constitui a matéria prima para a fotossíntese e como tal, é muito importante para a produção de carboidratos, lipídios e proteínas (PEIXOTO, 1998) Área foliar (cm 2 ) y** = - 26, ,75x R 2 =0,90 4 4,5 5 5,5 6 6,5 ph Figura 3. Parâmetros da equação de regressão e representação gráfica da variável área foliar (AF) em plantas de rúcula, avaliadas em seis níveis de ph em soluções nutritivas. Estes dados estão de acordo com GENÚNCIO et al., (2009) que, estudando a rúcula em cultivo hidropônico concluíram que os maiores acúmulos de massa fresca de folhas e caules foram observados 30 dias após o transplante, em plantas cultivadas em soluções nutritivas com ph variando de 5,5 a 6,5. Trabalhos de SEDIYAMA e PEDROSA (2007) e MORAES (1997), indicam que em geral o ph deve ser mantido 5,5 a 6,5, pois esta é a faixa mais adequada na absorção de nutrientes, para a maioria das espécies vegetais. CONCLUSÃO As plantas de rúcula apresentam aumento da altura da haste, área foliar e massa de matéria seca das folhas à proporção em que aumenta os níveis de ph da solução nutritiva, dentro do intervalo estudado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM, H.C; HENZ, G.P.;MATTOS,L.M. Caracterização de maços de rúcula comercializados no Distrito Federal e estimativa de perdas. Brasília, DF, Embrapa. Novembro, p. (Boletim de pesquisa e desenvolvimento 35). < google.com/.> Acesso em: 30 jul ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 132

7 ARMSTRONG, J.; ARMSTRONG, W. Phragmites dieback: toxic effects of propionic, butyric and caproic acids in relation to ph. New Phytologist,New York, v. 142, n. 2, p , BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. do N.; Experimentação Agrícola. Jaboticabal: Fundação de Estudos e Pesquisa em Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia p. BENICASA, M. M. P. Análise de Crescimento de Plantas ( noções básicas ). Jaboticabal. FUNEP p. BRANDELERO, E. M.; et al. Índices fisiológicos e rendimento de cultivares de soja no Recôncavo Baiano. Magistra. Cruz das Almas v. 14. n. 2 p , jul/dez CAMARGO, A.C. Efeitos do ácido giberélico no crescimento invernal de dois cultivares de alfafa (Madicago sativa L.), sob condições de casa de vegetação f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (Júlio Mesquita Filho), Rio Claro. CAMARGO, F. A. et al. Aspectos fisiológicos e caracterização de toxidez a ácidos orgânicos voláteis em plantas. Ciência Rural, Santa Maria, v. 31, n. 3, p , FERREIRA, D. F. Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão 4.0 In: Reunião Anual da Região Brasileira da Sociedade Internacional de Biometria, 45, São Carlos, Programa e resumos... São Carlos: UFSCar, Julho de 2000, p FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, p. FURLANI, P.R.; SILVEIRA, L.C-P.; BOLONHEZI, D.; FAQUIM, V. Cultivo hidropônico de plantas. Campinas: Instituto Agronômico, p. (Boletim Técnico IAC, 180). GUERRA G. M. P.et al. Cultivo Hidropônico de Rúcula em Diferentes Concentrações de Solução Nutritiva, em Sistema NFT. Disponível em acesso em: 30 de jul. de GENÚNCIO G. C. et al. Cultivo hidropônico de rúcula (Euruca sativa) em diferentes níveis de ph. Disponível em acesso em: 30 de jul.de HENZ, P. G.; MATTOS, L.M. Manuseio póscolheita de rúcula. Brasília, DF, Embrapa. Junho, p. (Comunicado técnico 64).. Disponível em acesso em: 30 jul ISLA. Catálogo 2001/2002. Porto Alegre: Isla Sementes, p. JACKSON,P.C.;TAYLOR, J.M. Effects of organic acids on ion uptake and retention in barley roots. Plant Physiology.,Rockville, v. 46, n. 4, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 133

8 LYNCH, J.M. Production and phytotoxicity of acetic acid in anaerobic soils containing plant residues. Biology Biochemistry. Oxford, v. 10, n. 2, p , MAGALHÃES, A. C. N. Análise quantitativa do crescimento. In: FERRI, M. G. Fisiologia vegetal. São Paulo, EPU, V.1, p MARTINEZ, H.E.P. et al. Solução nutritiva para a hidroponia: cálculo, preparo e manejo. Brasília: SEBRAE, p. (Trabalhador em hidroponia 1) MARSCHNER, H.. Mineral nutrition of higher plants. London:AcademicPress, p. MORAES, C.A.G. Hidroponia: como cultivar tomate em sistema NFT.1. ed. Jundiaí: DISQ. Editora, p. PEIXOTO, C. P. Análise de crescimento e rendimento de três cultivares de soja (Glicyne max (L) Merrill) em três épocas de semeadura e três densidades de plantas. São Paulo, p. Tese (Doutorado em Fitotecnia ) Escolar Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo, Piracicaba PURQUERIO, L. F. V.; TIVELLI, S.W. O mercado de rúcula < google.com/.> Acesso em: 30 jul SALA, F. C.et al. Caracterização varietal de rúcula. In: Anais do 44 o Congresso Brasileiro de Olericultura. Horticultura Brasileira, Campo Grande, v.22, n.2, jul Suplemento 2. CD-ROM. SEDIYAMA, M.A.N.; PEDROSA, M.W. Hidroponia: Uma Técnica Alternativa de Cultivo. (Documento EPAMIG), < google.com/.> Acesso em: 30 jul SOUSA,R.O.; BORTOLON, L. Crescimento radicular e da parte aérea do arroz (Oryza sativa L.) e absorção de nutrientes em solução nutritiva com diferentes concentrações de ácido acético. Revista Brasileira de Agrociências,Pelotas, v. 8, n. 3, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 134

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