ESTRATÉGIAS DE ENSINO DE CONCEITOS PARA CRIANÇAS DEFICIENTES VISUAIS POR MEIO DA CONFECÇÃO DE OBJETOS TRIDIMENSIONAIS

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1 ESTRATÉGIAS DE ENSINO DE CONCEITOS PARA CRIANÇAS DEFICIENTES VISUAIS POR MEIO DA CONFECÇÃO DE OBJETOS TRIDIMENSIONAIS Giovana Mendes Ferroni 1 Maria Stella Coutinho de Alcantara Gil 2 Universidade Federal de São Carlos UFSCar Programa de Pós Graduação em Educação Especial CAPES Eixo 1: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas Categoria: Poster Resumo Os estudos acerca da aquisição de conceitos em pessoas com deficiência visual têm mostrado que eles são adquiridos através das diferentes informações perceptivas que chegam por meio dos sentidos que elas dispõem. Contudo, poucos são os que visam desenvolver estratégias de ensino de conceitos para pessoas com deficiência visual. Nesse sentido, o propósito da pesquisa é desenvolver estratégias de ensino-aprendizagem não visuais de conceitos, por exemplo, de frutas, para crianças deficientes visuais através da confecção de objetos tridimensionais. Dessa forma, participam do estudo duas crianças deficientes visuais, de uma cidade de médio porte do interior do Estado de São Paulo, cuja coleta de dados abrange as seguintes etapas: caracterização da instituição frequentada pela criança levantamento de repertório de entrada do participante através de entrevista individual com a mãe/responsável e profissionais da instituição usando uma adaptação do Instrumento para Avaliação Educacional de Alunos com Baixa Visão e Múltipla Deficiência na Educação Infantil, período de familiarização, seleção de algumas frutas e registro das sessões. Os dados serão tratados da seguinte maneira: comparação das falas da criança nas diferentes sessões, comparação da produção dos participantes no material para produção de objetos tridimensionais nas diferentes sessões e comparação das falas sobre a produção no material feita pelo colega participante em relação às falas da criança sobre a própria produção. Palavras chaves: Educação Especial. Deficiência visual. Ensino de conceitos. Introdução Essa pesquisa tem sido desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos e tem por objetivo criar e 1 Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos PPGEEs/UFSCar giovanaferroni@yahoo.com.br São Carlos/São Paulo/Brasil. 2 Departamento de Psicologia Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos PPGEEs/UFSCar mscagil@ufscar.br São Carlos/São Paulo/Brasil.

2 implementar estratégias de ensino-aprendizagem não visuais de conceitos para crianças deficientes visuais através da confecção pela criança de objetos tridimensionais. Os estudos acerca da aquisição de conceitos em pessoas com deficiência visual têm mostrado que eles são adquiridos através das diferentes informações perceptivas que chegam por meio dos sentidos que elas dispõem. Contudo, poucos são os que visam desenvolver estratégias de ensino de conceitos para pessoas com deficiência visual. Na revisão da literatura sobre formação de conceitos em pessoas com deficiência visual observou-se que muitos trabalhos pesquisaram como o cego vivencia a cegueira e como acontece a aquisição de conhecimentos por essas pessoas (AMIRALIAN, 1997; ORMELEZI, 2000; BATISTA, 2005; LAPLANE & BATISTA, 2008). Além disso, várias pesquisas mostram as principais dificuldades encontradas no desenvolvimento da criança com deficiência visual e sugerem algumas atividades que os pais podem realizar para estimular os seus filhos, ressaltando a importância dos estímulos sensoriais para proporcionar um melhor desenvolvimento (FERREL, 2006; LANGLEY, 2006). Amiralian (1997) buscou compreender como o cego vivencia a sua cegueira e estudou a sua personalidade a partir de um referencial psicanalítico, tendo como instrumento para análise as representações gráficas. O método utilizado por ela foi o Procedimento de Desenhos-Estórias (D-E), que consiste em pedir ao sujeito para fazer um desenho livre e, depois pede a ele para que conte uma estória a partir do desenho que fez e, dê a ela um título. Para a realização do estudo a autora estabeleceu os seguintes critérios: os sujeitos deveriam possuir cegueira congênita ou adquirida há mais de dois anos, eles não poderiam ter distúrbios físicos ou mentais associados à cegueira e deveriam estar em uma situação de vida, o tanto quanto possível, semelhante à de pessoas comuns. A coleta dos dados foi feita com 18 casos em uma instituição especializada, submetendo todos eles a duas sessões com um intervalo de dois a sete dias. O resultado encontrado foi que o grupo de cegos não possui características específicas de personalidade, mas a condição de ser cego conduz a problemas comuns, mas que são resolvidos de maneiras diferentes por cada pessoa. A pesquisa de Ormelezi (2000) abordou o modo como as pessoas cegas congênitas trilharam caminhos para a aquisição do conhecimento, a organização mental e o processo de simbolização, perguntando a eles sobre percepções, imagens mentais e conceitos, imagem corporal e a consciência de si. Ormelezi (2000) apoiou-se no referencial cognitivista de Piaget, Vygotsky e Wallon para a realização de uma pesquisa exploratória, descritiva, com uma abordagem qualitativa, empregando como instrumento a entrevista semi-estruturada para cinco adultos cegos congênitos com idade entre dezenove e quarenta e quatro anos, sem nenhum comprometimento associado à cegueira, com nível de escolaridade médio e superior,

3 pertencentes às camadas sociais média alta. Nessa entrevista era solicitado aos participantes que discorressem sobre como adquiriram alguns conceitos e imagens dos conceitos de lua, estrela, nuvem, sol, montanha e espelho, que por sua vez são pouco ou nada acessíveis a exploração direta e concreta do cego. Além disso, também era pedido aos sujeitos para que falassem um pouco sobre a imagem corporal e a consciência do eu, a sua vivência no sonho e o acesso à linguagem do desenho, como forma de expressão do seu mundo. Para a análise dos dados, foi utilizado o método fenomenológico, focalizando dois grandes momentos para a análise: descritivo e interpretação. Esse último momento é composto por quatro etapas: levantamento de significados, unidades de significados, convergências e divergências, reflexão e teorização. A partir da análise dos dados as principais constatações de Ormelezi (2000) abarcam: existem peculiaridades no processo de aquisição do conhecimento do cego congênito no que se referem às suas percepções, imagens mentais e conceitos sobre o mundo de objetos, acontecimentos, relações e sobre eles mesmos; com relação à formação de imagens mentais em cegos congênitos as mesmas são formadas a partir de sensações táteis, cinestésicas, olfativas e auditivas, associadas à linguagem; as imagens dos sonhos também são formadas a partir das sensações citadas anteriormente; o desenho é uma linguagem não espontânea para o cego; conceitos que são visuais não fazem sentido para o cego; a consciência de si e a imagem corporal são dadas pela percepção do próprio corpo e do corpo do outro e pelo reconhecimento da própria voz e não pelo olhar; o significado de compensação de um sentido é de ordem sóciopsicológica; a formação das imagens e dos conceitos de lua, nuvem, sol, estrela e espelho não se deram por meio de uma experiência sensorial real, mas essas imagens são carregadas de sentido, com consistência no conteúdo, apesar de não serem vivenciadas concretamente. O estudo de Batista (2005) discutiu a aquisição de conceitos e as suas implicações para o ensino de crianças cegas. A autora inicia sua discussão definindo conceito segundo as concepções: clássica, prototípica, exemplares, teórica, concepção de Piaget e de Vygotsky. Posteriormente a autora apresenta uma revisão da literatura dos estudos brasileiros e estrangeiros feitos sobre o processo de aquisição de conceitos em cegos; discutindo por fim, os resultados da pesquisa de Laplane e Batista (2003) realizada com 25 professoras do ensino regular dos municípios do interior do estado de São Paulo, cujo objetivo foi discutir as questões levantadas pelos próprios docentes, dentre elas, o uso do tato como recurso no ensino de alunos cegos e a noção de representação que as professoras possuem para o planejamento de material didático para alunos cegos. Os dados encontrados permitiram a autora constatar que para o ensino de conceitos, para cegos e pessoas que enxergam o pensamento e a linguagem são importantes na elaboração e integração das informações que provém dos sentidos, e, que no caso dos cegos, é necessário que sejam elaborados recursos auxiliares para a compreensão de

4 diferentes conceitos; o tato deve ser entendido como um sentido importante para a compreensão dos conceitos, mas não como substituto da visão; a importância de se entender o que é representação para planejar recursos didáticos que estejam interligados aos sistemas conceituais já adquiridos e em fase de aquisição pelos alunos. Laplane e Batista (2008) discutem o desenvolvimento e a aprendizagem de crianças com deficiência visual, a sua maneira de apreender o mundo e os recursos que podem auxiliar na sua participação escolar. As autoras utilizam em seu trabalho o referencial vygotskyano. Nesse estudo, Laplane e Batista (2008) apresentam a trajetória escolar e familiar de cinco crianças deficientes visuais com idade entre oito e dez anos. Os resultados do estudo apontaram que: a trajetória de insucesso escolar de crianças deficientes visuais é devido a vários fatores, que envolvem desde serviços de intervenção precoce, como assistência à criança e à família, a instrumentalização dos professores para que utilizem os recursos adequados que promovam interesse e participação da criança deficiente visual nas atividades escolares. Os estudos de Ferrel (2006) e Langley (2006) apontam para algumas dificuldades encontradas no desenvolvimento da criança com deficiência visual e sugerem algumas atividades que os pais podem realizar para estimular os seus filhos, ressaltando a importância dos estímulos sensoriais para proporcionar um melhor desenvolvimento. Segundo os autores, a deficiência visual interfere no desenvolvimento de algumas áreas do desenvolvimento, mas, isso não impossibilita de se desenvolverem, apenas proporciona um desenvolvimento e uma aprendizagem diferente e mais lenta. Assim, a presente pesquisa visa acrescentar a possibilidade de se criar estratégias de ensino para a aprendizagem de conceitos, por exemplo, de frutas para crianças deficientes visuais através da confecção de objetos tridimensionais 3, a fim de que possam ser desenvolvidas estratégias de ensino-aprendizagem não visuais para esses sujeitos de modo que possam auxiliá-los na aquisição e na aprendizagem de conceitos. Para tanto, os questionamentos subjacentes são: Quais os atributos sensoriais destacados pela criança deficiente visual no material tridimensional a partir do qual os conceitos serão estabelecidos? Dois ou mais participantes destacarão os mesmos atributos aos objetos confeccionados pelos pares? Método Participantes 3 Para a confecção dos objetos tridimensionais, pretende-se utilizar um material moldável que abrange diferentes tipos, tais como: massa de modelagem, argila escolar, massa feita de farinha, etc. Será investigado o material mais adequado para a realização da atividade e também que esteja em acordo com a idade dos participantes.

5 Participam do estudo, duas crianças deficientes visuais, que freqüentam a instituição de uma cidade de médio porte do interior do Estado de São Paulo. Uma delas é um menino, com idade de 4 anos cuja causa da cegueira é conseqüência de uma parada cardiorespiratória; e uma menina, com 4 anos de idade, cuja cegueira é decorrente da seqüela de toxoplasmose e citamegalovirus. Instrumentos/Material/Equipamentos Os instrumentos para a realização dessa pesquisa são: roteiro de entrevista individual semi-estruturada a ser realizada a mãe/responsável do participante e profissionais da instituição usando o Instrumento para Avaliação Educacional de Alunos com Baixa Visão e Múltipla Deficiência na Educação Infantil (BRUNO, 2005), plano para a realização de sessões nas quais se investigará o que a criança deficiente visual fala sobre determinada(s) fruta(s), e como a(s) representa(m) no material tridimensional; material tridimensional; frutas de plástico e fruta naturais; utensílios para atividade de alimentação, envolvendo, talheres e pratos descartáveis; máquina fotográfica, filmadora e computador para registro das atividades. Local A pesquisa está sendo realizada em uma instituição de uma cidade de médio porte do interior do Estado de São Paulo, freqüentada pelas crianças do estudo. Essa instituição é um órgão público vinculado à Secretaria Municipal de Saúde da cidade, que desenvolve atividades destinadas às crianças e adolescentes com alguma deficiência, dentre elas, deficiência física, visual, auditiva e múltipla. Coleta de dados Para a coleta de dados serão utilizados: entrevista individual com a mãe/responsável pela criança e profissionais usando o Instrumento para Avaliação Educacional de Alunos com Baixa Visão e Múltipla Deficiência na Educação Infantil (BRUNO, 2005); período de familiarização com as crianças, seleção de uma ou mais fruta(s) para trabalhar com as crianças e registro das sessões. A proposta preliminar para três sessões consecutivas. Tratamento e análise dos dados Transcrição das entrevistas com a mãe/responsável do participante e profissionais responsáveis; análise dos dados do Instrumento para Avaliação Educacional de Alunos com Baixa Visão e Múltipla Deficiência na Educação Infantil (BRUNO, 2005);

6 classificação das falas, das ações das crianças e do material produzido pelas crianças em relação ao material disponível, a partir do exame repetido da videogravação das sessões. Está em andamento a transcrição e análise das entrevistas já realizadas com as mães e com os profissionais responsáveis pelos participantes. Posteriormente os dados serão analisados da seguinte maneira: análise da transcrição das entrevistas individuais, comparação das falas das crianças nas diferentes sessões, comparação da produção das crianças nos materiais para a produção de objetos tridimensionais nas diferentes sessões, comparação das falas sobre a produção nos materiais para a produção de objetos tridimensionais feita peloolega participante em relação às falas das crianças sobre a própria produção. Resultados preliminares A análise das entrevistas até então realizadas indica que o repertório dos participantes defere fortemente tanto no que diz respeito às características de autonomia, domínio da linguagem, natureza das relações que estabelece com pais e profissionais responsáveis quanto nas características do repertório de entrada relacionado a aprendizagem de conceitos. Procedimentos éticos O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de São Carlos com protocolo Nº 087/2011. Referências AMIRALIAN, M. L. Compreendendo o cego: uma visão psicanalítica da cegueira por meio de desenhos estórias. São Paulo: Casa do Psicólogo, BATISTA, C. G. Formação de conceitos em crianças cegas: questões teóricas e implicações educacionais. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Brasília, vol. 21, n.1, p. 7-15, jan-abr BRUNO, M. M. G. Avaliação educacional para alunos com baixa visão e múltipla deficiência na educação infantil: uma proposta para adaptação e elaboração de instrumentos. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, FERREL, K. A. Your child s development. In: HOLBROOK, M. C. Children with visual impairments: a parent s guide. Woodbine House, 2ª ed, 2006, p LANGLEY, B. Daily Life. In: HOLBROOK, M. C. Children with visual impairments: a parent s guide. Woodbine House, 2ª ed, 2006, p

7 LAPLANE, A. L.; BATISTA, C. G. Ver, não ver e aprender: a participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola. Caderno Cedes. Campinas, v. 28, n. 75, p , maio/ago LEME, M. E. S. A representação da realidade em pessoas cegas desde o nascimento p. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, ORMELEZI, E. M. Inclusão educacional e escolar da criança deficiente visual com problemas na constituição subjetiva e no desenvolvimento global: uma leitura psicanalítica em estudo de caso p. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

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