Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Noções de Direito e Processo Penal
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- Maria do Carmo Godoi Castilhos
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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Noções de Direito e Processo Penal Curso(s): Licenciatura em Solicitadoria e Administração Ano Curricular: 3ºano Semestre curricular: 2º Semestre Ano lectivo: Docente Responsável: Benjamim da Silva Rodrigues Im
2 Unidade Curricular Designação: Noções de Direito e Processo Penal Curso(s): Licenciatura em Solicitadoria e Administração Ano curricular: 1ºano Semestre curricular: 2º Semestre Número de ECTS: 4 Horas de contacto: 45 1.Corpo Docente ***Replicar pelo nº de docentes, sendo que o primeiro deverá ser o responsável da UC. Nome: Benjamim da Silva Rodrigues brodrigues@iscac.pt Im
3 2.Funcionamento a) Objectivos: Mudado o paradigma de ensino vigente, com o corrente "Processo de Bolonha", ganha maior peso a aprendizagem "inter-activa" e bidireccional entre aluno e professor, formando-se uma espécie de complexo sistema de ondas de propagação espiralada de fluxos informacionais e comunicacionais formativos que vão dos problemas concretos da vida (A) para a normatividade (B) ou direito vigente, que dialéctica e respectivamente se projectam tanto no afinamento do nível de análise dos casos concretos da vida, como no apuramento concreto do critério que prático-normativamente é objectivado pela norma jurídica, para finalmente convergirem e se condensarem num resultado final informacional e comunicacional formativo proporcionador de uma efectiva afirmação autodeterminativa, informacional e comunicacional, existencialmente diferenciada em cada aluno (C). Com isto, o aluno adquire competências genéricas [competências globais, comuns aos diversos cursos de formação universitária que poderão revestir carácter instrumental (capacidades cognitivas, metodológicas, técnicas e linguísticas), interpessoal (capacidades individuais desenvolvidas em ambientes de cooperação, decisão e interacção social) ou sistémico (capacidades de adaptação e liderança, de iniciativa e criatividade)] e específicas [aquisição, domínio, aplicação e comunicação de conhecimentos de uma dada área de saber] que lhe permitirão afivelar a máscara profissional escolhida, visto tal aprendizagem importar um acquis de capacidades, habilitações e conhecimentos indispensáveis ao exercício de uma dada actividade ou à obtenção de um determinado perfil profissional. Posto isto, a Cadeira de Noções de Direito e Processo Penal pretende introduzir os alunos, num primeiro momento, no mundo da Teoria Geral da Infracção Criminal e demais problemas conexos, e, num segundo momento, no formalismo processual típico da lide judicial em matéria criminal, ensinando-lhes as diversas etapas que vão desde o ingresso da acção judicial em juízo (com a aquisição da notícia do crime), após denúncia e abertura do consequente inquérito, passando pela fase da instrução e do julgamento, podendo, entretanto terminar no inquérito com um despacho de arquivamento ou, na instrução, com um despacho de não pronúncia, ou, a final, com uma condenação ou absolvição. Procede-se ao ensino (ainda que censurável, a nosso ver), de forma conjunta - mas não confundida! - do Direito penal substantivo e do Direito Penal adjectivo, dando-se uma especial atenção à denominada Constituição Penal, quer ao nível da plenitude das garantias de defesa, quer ao nível das restrições em matéria de direitos fundamentais. Com vista a uma correcta compreensão da lide processual penal, os alunos poderão ser convidados a assistir a vários julgamentos judiciais, com o devido acompanhamento tutorial do docente, na medida das possibilidades escolares e de calendário, não ficando excluída, a final, a simulação de um julgamento judicial, para compenetrar os alunos de uma dimensão realística e prática efectiva, em matéria de direito e processo penal. Pretende-se, a final, que os alunos sejam capazes de identificar os vários elementos da infracção criminal, as causas de justificação ou exclusão da culpa e da ilicitude, as diversas formas do aparecimento do crime e, sobretudo, dado que a Cadeira se dirige a futuros solicitadores, incutir-lhes os conhecimentos mínimos exigidos para que os mesmos possam efectuar uma participação criminal, já que a defesa penal - como se sabe - encontra-se fora das suas competências funcionais. b) Regime de frequencia e metodologia de avaliação: Im
4 AVALIAÇÃO: Identificam-se dois tipos de avaliação: 1.º Método - a avaliação intercalar (impropriamente designada de avaliação "distribuída"): sem carácter asfixiante, apela-se à participação dos alunos e será composta das seguintes fases: A) Frequência Obrigatória a 90% das aulas é condição sine qua non de admissão à avaliação distribuída, com a excepção dos trabalhadores estudantes cuja frequência será exigível a um mínimo de 75%; B) Elaboração de um Trabalho Final sobre um tema fornecido pelo Docente [com um peso de 50% na avaliação final] - é requisito prévio de aceitação do trabalho a obediência ao esquema fornecido pelo docente, a pertinência do tema aos fornecidos ou autorizados pelo docente e a inexistência de mais de 5 erros ortográficos - a realização e entrega do trabalho precederá, de uma semana, a data da realização do exame final; C) Um exame ("EXAME") final sobre toda a matéria leccionada até à penúltima semana de aulas (com ou sem consulta) [com um peso de 50% na avaliação final] - o exame será realizado na semana anterior ao termo das aulas teórico-práticas; D) Entrevista Oral com vista à discussão dos principais aspectos do trabalho realizado e desempenho do aluno durante as aulas. Critérios de Classificação do Trabalho Escrito (20 valores): I - Estrutura (4 valores): 1.º Coerência e sequência lógica entre as diversas partes (2 valores); 2.º Correcta articulação entre os vários parágrafos (2 valores). II - Estilo da redacção (2 valores): 3.º Claro, preciso, boa pontuação e correcção ortográfica e gramatical (2 valores). III - Fontes Bibliográficas (4 valores): 4.º Quantidade e qualidade das citações (1 valor); 5.º Conhecimento exaustivos das fontes citadas (2 valores); 6.º Correcta aplicação das técnicas de citação (1 valor). IV - Capacidade argumentativa (4 valores): 7.º Apreciação crítica das matérias e teorias em confronto (2 valores); 8.º Pertinência e rigor na argumentação usada (2 valores). V - Grau de abordagem (2 valores): 9.º Abordagem fraca, suficiente ou completa dos aspectos essenciais do tema (2 valores). VI - Objectividade na análise do tema (2 valores): 10.º Abordagem "científica" e não subjectiva, meras opiniões ou conjecturas na análise do tema (2 valores). VII - Capacidade de inovação, imaginação ou "ideia nova" ("bossa nova") (2 valores): Capacidade de inovação, imaginação e intuição personalizada na criação de nova abordagem intelectual do tema - relevância do cunho pessoal (2 valores) Considera-se aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 10 valores. Neste tipo de avaliação não ser verificarão orais para os que obtiveram notas entre 6 e 9 valores, pois considerar-se-ão reprovados, independentemente de poderem ir à avaliação escrita final (exame normal; exame de recurso). O insucesso neste método ou a desistência do aluno não impede o aluno de se socorrer da avaliação final (escrita) resultante do 2.º método. 2.º Método - a avaliação escrita final: Exame escrito sobre toda a matéria leccionada até à penúltima semana de aulas, podendo o exame ser efectuado sem consulta autorizada de elementos bibliográficos. Critérios de ponderação na correcção dos exames finais escritos: Na Avaliação final ter-se-ão em linha de conta os seguintes critérios: i) Apresentação e sistematização das respostas; ii) Pertinência dos conteúdos; iii) Capacidade de raciocínio e crítica sobre as matérias leccionadas; iv) Conteúdos complementares fornecidos pelo aluno. FACTORES ADICIONAIS DE VALORIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO FINAL (VÁLIDOS ESCLUSIVAMENTE NA 1.ª ÉPOCA NORMAL) AOS ALUNOS COM INSUCESSO NA AVALIAÇÃO DISTRIBUÍDA: No caso de o aluno ter tido assuididade em 100% (às aulas efectivamente leccionadas) e, ainda que tenha tido insucesso na avaliação distribuída, e desde que tenha realizado trabalho escrito cotado com nota superior a 10 (na 1.ª forma de avaliação - distribuída), obterá uma valorização, na nota final, correspondente a um valor e meio pela elaboração de trabalho. Considera-se aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a dez (10). Os alunos com nota escrita, em exame final (Época Normal ou de Recurso), não igual ou superior a dez (10) valores, mas compreendida entre 6 a 9 valores, são obrigatoriamente sujeitos a prova oral, a realizar, passadas pelo menos 48 horas sobre a data da publicação das notas, perante um júri que, no mínimo, terá como Presidente o Docente responsável pela Cadeira de Noções de Direito e Processo Penal (B. SILVA RODRIGUES), e um outro docente auxiliar, de preferência adstrito à respectiva àrea científica. SITUAÇÕES DE FRAUDE: Havendo, no decurso da correcção dos elementos de avaliação, indícios notórios e inequívocos de ter ocorrido "fraude" não detectada pelos docentes vigilantes, ao aluno será atribuída nota de 9 valores com vista a sujeitá-lo a EXAME ORAL onde serão dissipadas quaisquer dúvidas relativamente aos seus conhecimentos, com atribuição da nota final devida, mas que, concluindo-se pela inexistência de fraude, deverá ser igual ou superior, mas nunca inferior, à que obteria pela escrita. Confirmando-se a FRAUDE, procede-se à elaboração de participação, com vista a processo disciplinar, nos termos regulamentarmente estabelecidos. A apresentação a exame sem elemento de identificação ou sem inscrição regular na respectiva avaliação, obsta à avaliação do aluno. Em tudo o mais, aplica-se o Regulamento que, sublinhe-se, à data da aprovação da presente FUC se encontrava legalmente a vigorar, sendo considerado como direito supletivo em tudo quanto aqui estiver omisso e legalmente exigido. c) Programa: Im
5 BREVES NOTAS INTRODUTÓRIAS EM MATÉRIA DE MÉTODOS DE ENSINO E AVALIAÇÃO PARTE I - INTRODUÇÃO AO DIREITO PENAL - QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA DOUTRINA GERAL DO CRIME TÍTULO I - O DIREITO PENAL E A SUA CIÊNCIA NO SISTEMA JURÍDICO ESTADUAL CAPÍTULO I - O DIREITO PENAL EM SENTIDO FORMAL CAPÍTULO II - A LOCALIZAÇÃO DO DIREITO PENAL NO SISTEMA JURÍDICO CAPÍTULO III - A CIÊNCIA CONJUNTA DO DIREITO PENAL CAPÍTULO IV - FINALIDADES E LEGITIMAÇÃO DA PENA CRIMINAL CAPÍTULO V - O COMPORTAMENTO CRIMINAL E A SUA DEFINIÇÃO: O CONCEITO MATERIAL DE CRIME CAPÍTULO VI - OS LIMITES DO DIREITO PENAL TÍTULO III - A LEI PENAL E A SUA APLICAÇÃO CAPÍTULO VIII - O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE DA INTERVENÇÃO PENAL CAPÍTULO IX - ÂMBITO DE VALIDADE ESPACIAL DA LEI PENAL CAPÍTULO X - QUESTÕES FUNDAMENTAIS TÍTULO II - OS FACTOS PUNÍVEIS DOLOSOS DE ACÇÃO SUBTÍTULO I - O TIPO DE ILÍCITO SECÇÃO I - OS TIPOS INCRIMINADORES CAPÍTULO XI - O TIPO OBJECTIVO DE ILÍCITO CAPÍTULO XII - A IMPUTAÇÃO DO RESULTADO À ACÇÃO CAPÍTULO XIII - O TIPO SUBJECTIVO DE ILÍCITO CAPÍTULO XIV - QUESTÕES FUNDAMENTAIS CAPÍTULO XV - A LEGÍTIMA DEFESA CAPÍTULO XVI - OS ESTADOS DE NECESSIDADE JUSTIFICANTES CAPÍTULO XVII - OS CONSENTIMENTOS JUSTIFICANTES SUBTÍTULO II - O TIPO DE CULPA SECÇÃO I - A FUNDAMENTAÇÃO DA CULPA CAPÍTULO XVIII - QUESTÕES BÁSICAS DA DOUTRINA DA CULPA CAPÍTULO XIX - O TIPO DE CULPA DOLOSO CAPÍTULO XX - A INIMPUTABILIDADE CAPÍTULO XXI - A INEXIGIBILIDADE CAPÍTULO XXII - A FALTA DE CONSCIÊNCIA DO ILÍCITO NÃO CENSURÁVEL CAPÍTULO XXIII - A OBEDIÊNCIA INDEVIDA DESCULPANTE (ARTIGO 37.º CP) CAPÍTULO XXIV - O FACTO DE CONSCIÊNCIA CAPÍTULO XXV - A PUNIBILIDADE SUBTÍTULO IV - A PREPARAÇÃO E A TENTATIVA CAPÍTULO XXVI - OS ESTÁDIOS DE REALIZAÇÃO DO CRIME (ITER CRIMINIS) CAPÍTULO XXVII - A TENTATIVA CAPÍTULO XXVIII - A DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA DA TENTATIVA CAPÍTULO XXIX - AS CONCRETAS FORMAS DE AUTORIA CAPÍTULO XXXII - A CUMPLICIDADE TÍTULO III - OS CRIMES NEGLIGENTES CAPÍTULO XXXIII - FUNDAMENTOS GERAIS TÍTULO IV - OS CRIMES DE OMISSÃO CAPÍTULO XXXIV - O TIPO DE ILÍCITO DOS CRIMES DE OMISSÃO CAPÍTULO XXXV - O TIPO DE CULPA DOS CRIMES DE OMISSÃO TÍTULO V - O CONCURSO CAPÍTULO XXXVI - UNIDADE E PLURALIDADE DE CRIMES CAPÍTULO XXXVII - CONCURSO DE CRIMES PARTE II - DIREITO PROCESSUAL PENAL CAPÍTULO I - SENTIDO E FUNÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL CAPÍTULO II - A CONFORMAÇÃO JURÍDICO-CONSTITUCIONAL DO PROCESSO PENAL E A SUA ESTRUTURA CAPÍTULO III - O DIREITO PROCESSUAL PENAL E A SUA APLICAÇÃO CAPÍTULO IV - A TRAMITAÇÃO DO PROCESSO PENAL COMUM 1. A fase de inquérito 1.1. Princípios gerais relativos à promoção e prossecução processual: oficialidade, legalidade, acusação, contraditoriedade, suficiência e concentração O princípio da oficialidade O princípio da legalidade O princípio da acusação O princípio do contraditório ou contraditoriedade O princípio da suficiência e as questões prejudiciais O princípio da concentração 1.2. Finalidades, direcção e encerramento 2. A fase da instrução 2.1. Finalidades, direcção e encerramento 3. A fase do julgamento 3.1. Princípios gerais da prova e da forma: investigação, livre apreciação da prova, in dúbio pro reo, publicidade, oralidade e imediação O princípio da investigação ou da verdade material O princípio da livre apreciação da prova (ou sistema da "prova livre") O princípio in dúbio pro reo O princípio da publicidade Os princípios da oralidade e da imediação 3.2. A competência do tribunal de júri, do tribunal colectivo e do tribunal singular 3.3. A presença do arguido na audiência do julgamento. O julgamento na ausência do arguido e a declaração de contumácia 3.4. Requisitos da sentença 4. O problema da alteração dos factos e da diferente qualificação jurídica dos factos nas diversas fases do processo 5. Os sujeitos processuais e os participantes processuais 5.1. O tribunal 5.2. O Ministério Público 5.3. Os órgãos de polícia criminal 5.4. O arguido 5.5. O assistente 5.6. O defensor 5.7. O ofendido e o lesado 6. Os meios processuais 6.1. Meios de prova - Distinção entre métodos "Ocultos" e "Não Ocultos ou às Claras" O princípio da legalidade da prova. Sentido e alcance Da prova testemunhal Das declarações do arguido, do assistente e das partes civis Da prova por acareação Da prova por reconheciento Da reconstituição do facto Da prova pericial Abordagem em geral As perícias de ADN Da prova documental Da prova digital (Ciência Forense Digital) As declarações do arguido, a prova testemunhal, a prova pericial e a prova documental 6.2. Meios de obtenção da prova - os exames, as revistas, as buscas, as apreensões e as escutas telefónicas Dos exames Das revistas e buscas Das apreensões Das escutas telefónicas Da obtenção da prova digital: a Ciência Forense Digital (intercepção e retenção de dados) 6.3. Medidas cautelares e de polícia Das providências cautelares quanto aos meios de prova Da identificação de suspeito e pedido de informações Das revistas e das buscas Da apreensão de correspondência Da localização celular Os métodos científicos de investigação criminal nas fronteiras das nossas crenças: A psicografia forense A grafologia forense A ergonomia forense "Testing" A Perícia à voz Enquadramento legal Especial abordagem do problema no contexto da captação conversações por técnica 'voz-off' 6.4. Medidas de coacção Princípios gerais e condições de aplicação As medidas de coacção previstas na lei Modos de impugnação. O recurso e a providência de habeas corpus 6.5. Medidas de garantia patrimonial: a caução económica e o arresto preventivo 7. Os recursos 7.1. Noções e princípios gerais 7.2. Os recursos ordinários e os recursos extraordinários 7.3. Os mais recentes desenvolvimentos em matéria de recurso penal CAPÍTULO XVIII - OS PROCESSOS ESPECIAIS Im
6 d) Bibliografia: Im
7 Bibliografia de Consulta Obrigatória para efeitos de Estudo e Avaliação: Elementos Obrigatórios: RODRIGUES, Benjamim Silva, Esboço de um Curso de Noções de Direito e Processo Penal, (Com o desenvolvimento dos diversos pontos sumariados), Serviços de Textos, ISCAC, RODRIGUES, Benjamim Silva Rodrigues, Da Prova Penal, Tomo II, Bruscamente A(s) Face(s) Oculta(s) dos Métodos Ocultos de Investigação Criminal (Contributo para a desocultação de alguns dos nódulos problemáticos dos métodos ocultos de investigação criminal e para a edificação de um regime global e unificado à luz da evolução doutrinal e jurisprudencial dos últimos dois decénios e no contexto tecnológico e científico existente no umbral do terceiro milénio), Prefácio de D.ra SARA ANTUNES, 2.ª Edição, Editora Rei dos Livros, DIAS, Jorge de Figueiredo, Direito Penal, Parte Geral, Tomo I, Questões Fundamentais, A doutrina geral do crime, 3.ª Edição, Coimbra Editora, Coimbra, 2011: (1-1061). MENDES, Paulo de Sousa, Lições de Direito Processual Penal, Livraria Almedina, Coimbra, GERMANO MARQUES DA SILVA, Curso de Processo Penal, I, II, II (vários anos e edições), Verbo Editora/Católica Editora, Lisboa, 2013/2014. Legislação obrigatória e recomendada: RODRIGUES, Benjamim Silva, Código Penal, 2.ª Edição, Rei dos Livros, Lisboa, RORIGUES, Benjamim Silva, Código de Processo Penal, 2.ª Edição, Rei dos Livros, Lisboa, Elementos Complementares: RODRIGUES, Benjamim Silva Rodrigues, A(s) Face(s) Ocultas de um Método Oculto de Investigação Criminal: As Escutas Telefónicas, 1.ª Edição, Editora Rei dos Livros, RODRIGUES, Benjamim Silva, Da Prova Penal, Novos Métodos Científicos de Investigação Criminal nas Fronteiras das Nossas Crenças (A psicografia, a grafologia e a ergonomia forenses, a perícia à voz humana, em contexto de escutas telefónicas e captações e gravações áudio em voz-off e o testing (Contributo para a identificação do paradigma constitucional e legalmente ponderado e codificado em matéria de entrada, ex vi cláusula aberta do artigo 125.º, do CPP, de novos métodos científicos de investigação criminal), Nos Vinte Anos do desaparecimento do Professor Doutor EDUARDO CORREIA IN MEMORIAM Com Prefácio da D.ra CAROLINA ANDRADE DA SILVA RODRIGUES CORREIA, 1.ª Edição, Rei dos Livros, Lisboa, 2011 RODRIGUES, Benjamim Silva, Da Prova Penal, A Prova Científica: Exames, Análises ou Perícias de ADN? Controlo de Velocidade, Álcool e Substâncias Psicotrópicas, Com Prefácio da D.ra SARA ANTUNES, Tomo I, 3.ª Edição, Rei dos Livros, Lisboa, RODRIGUES, Benjamim Silva, Das Escutas Telefónicas, Tomo I, A Monitorização dos Fluxos Informacionais e Comunicacionais, Com Prefácio da Dr.ª CATARINA SANTOS Gomes, 2.ª Edição Revista, Actualizada e Aumentada, Contém novos Capítulos: III Das Intercep[ta]ções e Gravações das Comunicações Telefônicas no Brasil: em Busca do Paradigma da Ponderação Constitucional e Legal Perdido; e IV O Terrorismo Estatal na Aniquilação do Direito à Autodeterminação Informacional e Comunicacional: a Lei n.º 32/2008, de 17 de Junho e o saque de Dados Pessoais (tráfego, localização e conexos), Coimbra Editora, Coimbra, 2008: (1-694). RODRIGUES, Benjamim Silva, Das Escutas Telefónicas à Obtenção da Prova [Em Ambiente] Digital, Tomo II, A Monitorização dos Fluxos Informacionais e Comunicacionais, Com Prefácio da Dr.ª CATARINA SANTOS GOMES, Coimbra Editora, Coimbra, 2008: (1-621). RODRIGUES, Benjamim Silva, A Monitorização dos Fluxos Informacionais e Comunicacionais (Contributo para a Superação do Paradigma da Ponderação Constitucional e Legalmente Codificado em Matéria de Escutas Telefónicas), Volume I, Com Prefácio da D.ra CATARINA DOS SANTOS GOMES, Edição de Autor, Distribuição: Coimbra Editora, Coimbra, 2009: (1-495). RODRIGUES, Benjamim Silva, A Monitorização dos Fluxos Informacionais e Comunicacionais (Contributo para a Superação do Paradigma da Ponderação Constitucional e Legalmente Codificado em Matéria de Escutas Telefónicas), Dissertação de Mestrado em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade da Universidade de Coimbra, sob a orientação do Prof. Doutor Manuel da COSTA ANDRADE, Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Policopiada, Coimbra, 2005: (1-637). RODRIGUES, Benjamim Silva, A Monitorização dos Fluxos Informacionais e Comunicacionais (Contributo para a Superação do Paradigma da Ponderação Constitucional e Legalmente Codificado em Matéria de Escutas Telefónicas), Volume II, Com Prefácio da D.ra CATARINA DOS SANTOS GOMES, Edição de Autor, Distribuição: Coimbra Editora, Coimbra, 2009: (1-405). RODRIGUES, Benjamim Silva, Das Escutas Telefónicas À Obtenção da Prova [Em Ambiente] Digital, com prefácio da Dr.ª CATARINA DOS SANTOS GOMES, Tomo II, A Monitorização dos Fluxos Informacionais e Comunicacionais, Contém um novo: Capítulo IX. O Processo Penal português e o Novo Contexto Electrónico-Digital de Investigação Criminal: Da Ciência Forense Digital à Prova [Electrónico-]Digital, 2.ª Edição Revista, Actualizada e Aumentada, Distribuição: Coimbra Editora, Coimbra, 2009: (1-650). RODRIGUES, Benjamim Silva, Das Escutas Telefónicas, Tomo I, A Monitorização dos Fluxos Informacionais e Comunicacionais, Com Prefácio da Dr.ª CATARINA SANTOS GOMES, 2.ª Edição Revista, Actualizada e Aumentada, Contém novos Capítulos: III Das Intercep[ta]ções e Gravações das Comunicações Telefônicas no Brasil: em Busca do Paradigma da Ponderação Constitucional e Legal Perdido; e IV O Terrorismo Estatal na Aniquilação do Direito à Autodeterminação Informacional e Comunicacional: a Lei n.º 32/2008, de 17 de Junho e o saque de Dados Pessoais (tráfego, localização e conexos), Distribuição: Coimbra Editora, Coimbra, 2008: (1-694). RODRIGUES, Benjamim Silva, Das Escutas Telefónicas, Tomo I, A Monitorização dos Fluxos Informacionais e Comunicacionais, Com Prefácio da Dr.ª CATARINA SANTOS GOMES, 2.ª Edição Revista, Actualizada e Aumentada, Contém novos Capítulos: III Das Intercep[ta]ções e Gravações das Comunicações Telefônicas no Brasil: em Busca do Paradigma da Ponderação Constitucional e Legal Perdido; e IV O Terrorismo Estatal na Aniquilação do Direito à Autodeterminação Informacional e Comunicacional: a Lei n.º 32/2008, de 17 de Junho e o saque de Dados Pessoais (tráfego, localização e conexos), Coimbra Editora, Coimbra, 2008: (1-694). RODRIGUES, Benjamim Silva, Das Escutas Telefónicas À Obtenção da Prova [Em Ambiente] Digital, com prefácio da Dr.ª CATARINA DOS SANTOS GOMES, Tomo II, A Monitorização dos Fluxos Informacionais e Comunicacionais, Contém um novo: Capítulo IX, O Processo Penal Português e o Novo Contexto Electrónico-Digital de Investigação Criminal: Da Ciência Forense Digital à Prova [Electrónico-]Digital, 2.ª Edição, Coimbra Editora, Coimbra, 2009: (1-650). RODRIGUES, Benjamim Silva, Direito Penal, Parte Especial, Tomo I, Direito Penal Informático-Digital, Coimbra Editora, Coimbra, LEGISLAÇÃO OBRIGATÓRIA E AUTORIZADA PARA USO EM EXAME: RODRIGUES, Benjamim Silva Rodrigues, Código Penal (Português) e Legislaçao Penal Fundamental (e Jurisprudência Obrigatória essencial), I e II Volumes, 1.ª Edição, Editora Rei dos Livros, RODRIGUES, Benjamim Silva Rodrigues, Código de Processo Penal (Português) e Legislaçao Penal Fundamental (e Jurisprudência Obrigatória essencial), I e II Volumes, 1.ª Edição, Editora Rei dos Livros, NB: É proibido o uso de legislação impressa, apenas sendo autorizadas colectâneas de Legislação simples. Im
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