COMISSÃO DE REFORMA DO IRS UMA REFORMA DO IRS ORIENTADA PARA A FAMÍLIA, A SIMPLIFICAÇÃO E A MOBILIDADE SOCIAL
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- Miguel Benevides Garrau
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1 COMISSÃO DE REFORMA DO IRS UMA REFORMA DO IRS ORIENTADA PARA A FAMÍLIA, A SIMPLIFICAÇÃO E A MOBILIDADE SOCIAL
2 REFORMA DO IRS O sucesso desta reforma será medido pelo compromisso que tiver com as famílias portuguesas, nomeadamente com as famílias com filhos. Esta reforma deve representar uma alteração significativa das políticas familiares e é esse o compromisso que o Governo assume. Paulo Núncio As decisões finais relativas à reforma do IRS ainda vão passar por um processo de discussão que não exclui nenhum partido. É necessário um entendimento alargado em torno da proposta de alteração do imposto. Diogo Feio Para apurar o imposto a pagar, o rendimento deve levar em conta não apenas os membros do casal, mas também o número de filhos. Se levar em conta o número de filhos o rendimento é dividido por mais e o resultado é menor e, sendo menor, significa que a taxa de IRS a pagar é mais baixa. Paulo Portas
3 REFORMA DO IRS O QUE DIZIA O MANIFESTO ELEITORAL DE 2011 O sistema fiscal não pode desincentivar a criação de riqueza nem a vontade de trabalhar mais, e subir legitimamente na vida. Uma reforma de IRS precisa de estudo, preparação e consulta. O próximo Governo, que se deparará com uma legislatura em dois tempos um de recessão, outro de retoma, tem tempo e deve aproveitá lo para lançar a reforma do IRS, proceder a uma grande discussão pública e levá la a cabo. Dado o extremo cuidado técnico que esta reforma requer, é expectável que a sua efectividade ocorra na segunda parte da legislatura. Um IRS que não discrimina os casais: actualmente, o sistema fiscal funciona de forma activamente anti familiar. Ao possibilitar a existência de situações em que o imposto devido é bastante maior se as pessoas forem casadas, e inferior caso sejam solteiras, o Estado intromete se em decisões iminentemente privadas das pessoas. Mais, toma uma opção claramente errada no que toca ao fomento de políticas demográficas que permitam inverter. Uma reforma do IRS que ajuda a mobilidade social: o sistema fiscal não pode desincentivar a criação de riqueza nem a vontade de trabalhar mais, e subir legitimamente na vida. Deve estabelecer se como princípio geral, um regime fiscal mais simples e transparente. Em virtude de sucessivas alterações, o IRS possui um grau de complexidade que torna mais difícil o seu cumprimento voluntário por parte dos contribuintes e aumenta as dificuldades da Administração para fiscalizar o cumprimento das obrigações tributárias.
4 REFORMA DO IRS O QUE DIZIA O PROGRAMA DO GOVERNO Revisão do sistema fiscal, com ênfase no IRS e no IRC, promovendo designadamente a sua simplificação apontando para a redução do número de escalões, das deduções e isenções, a mobilidade social, a internacionalização, a competitividade e tornando o sensível à dimensão do agregado familiar. Esta não é uma questão partidária; Esta é uma questão nacional de todos e para todos; Esta é uma questão em que, tal como sucedeu no IRC, há toda a vantagem em envolver a sociedade civil e procurar consenso interpartidário. Independentemente das limitações, estamos perante uma verdadeira revolução de mentalidades ( ) uma nova cultura de encarar a família em termos fiscais. Confederação Nacional das Associações de Família
5 REFORMA DO IRS A fim de incentivar o investimento e fomentar o crescimento económico, o Governo tem vindo a adoptar uma série de medidas, entre as quais se destaca a REFORMA FISCAL. No ano de 2013, foi mandatada uma Comissão independente para estudar a reforma do IRC, reforma essa que se encontra já em vigor e cujos resultados são já visíveis. Em 2014, a Comissão de Reforma do IRS, presidida pelo Senhor Professor Doutor Rui Morais e por mais 10 reputados fiscalistas, foi constituída com os seguintes objectivos: Protecção da família, tendo, nomeadamente, em consideração a importância da natalidade, de forma a contribuir para a inversão do actual défice demográfico; Promoção da mobilidade social, com o objectivo de valorizar o trabalho, o mérito e o esforço; Simplificação do imposto, reduzindo as obrigações declarativas dos contribuintes e facilitando o seu cumprimento, em linha com as melhores práticas internacionais.
6 Medidas de Proteção da Família 1. Criação do Quociente Familiar no IRS 2. Eliminação progressiva da sobretaxa em sede de IRS 3. Fim da penalização do casamento no IRS 4. Revisão das deduções à colecta dedução única 5. Criação dos vales sociais de educação para filhos até aos 25 anos 6. Venda do imóvel para amortizar empréstimos beneficia de exclusão de tributação de mais valias 7. Alargamento do conceito de dependente para efeitos de tributação da família 8. Alargamento do incentivo fiscal à poupança 9. Exclusão de tributação em IRS das pensões de sangue
7 1 Criação do Quociente Familiar no IRS O sistema actual consagra apenas o quociente conjugal o rendimento colectável da família é, apenas, dividido por 2, independentemente do número de dependentes. No âmbito da proteção da família, propõe se agora a criação do quociente familiar. Ou seja: divisão, para efeitos de determinação da taxa de IRS a aplicar, do rendimento tributável por um quociente que atende à família no seu todo, incluindo pais, filhos e ascendentes com rendimentos inferiores à pensão mínima do regime geral o rendimento colectável da família é dividido por 2, acrescido de 0,3 por cada filho e ascendente. De acordo com esta proposta, as famílias com filhos irão beneficiar de uma redução significativa da taxa de IRS aplicável, mantendo se a progressividade do imposto, uma vez que a taxa a aplicar resultará da aplicação do quociente familiar. Dividindo por mais, o rendimento apurado é menor, donde a taxa de IRS desce. Esta alteração da política fiscal portuguesa visa não só proteger as famílias com filhos, mas também contribuir, juntamente com outras políticas familiares, para criar melhores condições para promover a natalidade e, assim, inverter o défice demográfico que Portugal enfrenta.
8 2 Eliminação progressiva da sobretaxa em sede de IRS Eliminação progressiva da sobretaxa em sede de IRS: eliminação faseada e gradual da sobretaxa em sede de IRS, tendo em consideração a evolução económica e financeira do país, e não deixando de atender à prudência orçamental.
9 3 Fim da penalização do casamento no IRS Actualmente, é obrigatória a tributação conjunta dos casais. Esta reforma propõe que a tributação separada do casal seja a regra no IRS, salvaguardando se, contudo, a possibilidade de opção pela tributação conjunta. Com esta mudança estrutural do IRS, que acompanha os regimes fiscais da esmagadora maioria dos países da União Europeia, pretende se simplificar e reduzir significativamente as obrigações declarativas dos contribuintes. Os casais deixam de ser penalizados por serem casados. Em consequência, a Comissão propõe uma simplificação das retenções da fonte em sede de IRS.
10 4 Revisão das deduções à colecta dedução única Actualmente, as famílias com rendimentos mais elevados estão impossibilitadas de fazer deduções à colecta relativamente a despesas com saúde, educação, encargos com lares e pensões de alimentos e encargos com imóveis. A Comissão propõe agora a dedução única, ou seja, as deduções à colecta com educação, saúde e habitação, entre outras, são feitas por uma dedução global, de valor fixo, mas per capita, que reflete no seu cômputo os encargos com essas despesas. Isso permitirá que as famílias com menores rendimentos usufruam efectivamente destas deduções e não prejudicará as famílias com maiores rendimentos, que poderão usufruir do montante equivalente de deduções. Esta proposta tem de ser articulada com a aplicação do quociente familiar, o que vai garantir que os contribuintes não são prejudicados com esta mudança de critério, ao mesmo tempo que garante que a perda de receita não é significativa.
11 5 Criação dos vales sociais de educação para filhos até aos 25 anos Como medida de apoio ao esforço económico que as famílias realizam para a educação dos seus filhos, a Comissão propõe que as entidades patronais possam pagar parte dos vencimentos aos trabalhadores (que o queiram) em vales sociais de educação ( ticket escola ), os quais ficam excluídos de tributação em IRS. Estes vales poderão ser utilizados para pagamento de serviços e materiais escolares para filhos até aos 25 anos de idade.
12 6 Venda de imóvel para amortizar empréstimos beneficia de exclusão de tributação de mais valias Exclusão, até 2020, de tributação dos ganhos (mais valias) obtidos com a alienação de prédios, afectos a habitação própria, quando o valor da alienação seja utilizado no pagamento ou amortização parcial de empréstimos contraídos para a sua aquisição. Esta medida fiscal visa proteger as famílias que enfrentam dificuldades em solver os compromissos assumidos para aquisição da sua habitação, excluindo de tributação eventuais ganhos na desses imóveis.
13 7 Alargamento do conceito de dependente para efeitos de tributação da família Propõe se que sejam considerados dependentes para efeitos de IRS todos os filhos com idade até 25 anos (também os que não estejam a estudar) que ainda residem com os seus pais e que não aufiram rendimentos. Actualmente, só são dependentes até aos 25 anos os filhos que se encontrem ainda a estudar. Esta medida visa salvaguardar especialmente as situações de jovens desempregados que hoje afectam as famílias portuguesas.
14 8 - Alargamento do incentivo fiscal à poupança Alargamento do regime de tratamento fiscal mais favorável aplicável aos seguros de capitalização a outras formas de poupança, com prazos de imobilização equivalentes de 5 e 8 anos (nomeadamente a depósitos a prazo), como forma de incentivar a poupança dos contribuintes individuais. Assim, por exemplo, um contribuinte que faz um depósito a prazo com um período de imobilização obrigatório de 6 anos, gerando um rendimento de juros de 1.000: Na situação actual, o rendimento corresponde ao valor dos juros, incidindo sobre o mesmo uma taxa liberatória (retenção a título definitivo) de 28%, ou seja, paga 280 de IRS; Na nova situação: o prazo de imobilização encontra se entre os 5 e 8 anos, pelo que a base de tributação corresponde a 80% do juro recebido (ou seja 800), sendo sobre esta parcela do juro que a taxa de 28% irá incidir. Assim, o IRS será reduzido a 224, ou redução de 56.
15 9 - Exclusão de tributação das pensões de sangue pagas a viúvas de militares mortos durante o serviço militar Propõe se que os montantes pagos a título de pensões de sangue a familiares de militares mortos durante o serviço militar estejam excluídos de tributação em IRS, no seguimento da jurisprudência. Propõe se, ainda, que a transmissão do direito a pensões de tipo indemnizatório, conferidos a militares, para os seus familiares em caso de morte, seja excluída de tributação.
16 REFORMA DO IRS EXEMPLOS PROTECÇÃO DA FAMÍLIA: QUOCIENTE FAMILIAR Caso 1: casal com 1 filho em que cada contribuinte aufere de brutos mensais (ou seja, o agregado tem um rendimento bruto anual de ) Caso 2: Casal com 2 filhos em que cada contribuinte aufere de brutos mensais (ou seja, o agregado tem um rendimento bruto anual de ) Situação actual: rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e dividido por 2, resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável, e a multiplicação deste valor pelo quociente conjugal (2) resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 14,6%) Situação atual: rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e dividido por 2, resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável, e a multiplicação deste valor pelo quociente familiar (2) resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 18,3%) Situação com quociente familiar: rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e dividido por 2,3 (quociente familiar 0,3 por filho), resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável, e a multiplicação deste valor pelo quociente determinado (2,3) resulta um montante de coleta de apenas (taxa efetiva de 13,6%) Situação com quociente familiar: rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e dividido por 2,6 (quociente familiar 0,3 por filho), resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável, e a multiplicação deste valor pelo quociente determinado (2,6) resulta um montante de coleta de apenas (taxa efetiva de 16,9%) Poupança: 293 (ou seja, uma redução de 6,5% da taxa efetiva) Poupança: 587 (ou seja, uma redução de 7,7% da taxa efetiva)
17 REFORMA DO IRS EXEMPLOS PROTECÇÃO DA FAMÍLIA: QUOCIENTE FAMILIAR Caso 3: Casal com 3 filhos em que cada contribuinte aufere de brutos mensais (ou seja, o agregado tem um rendimento bruto anual de ) Caso 4: Família monoparental com 1 filho que aufere brutos mensais (ou seja, o agregado tem um rendimento bruto anual de ) Caso 5: Casal com 2 filhos em que cada contribuinte aufere de brutos mensais, declarando em separado (cada sujeito passivo tem um rendimento bruto anual de ) Situação atual: rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e dividido por 2, resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável, e a multiplicação deste valor pelo quociente conjugal (2) resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 22%) Situação atual: rendimento é deduzido dedução específica ( por sujeito passivo) e não é dividido, resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 22%) Situação atual: rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e não é dividido, resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 18,3%) Situação com quociente familiar: rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e dividido por 2,9 (quociente familiar 0,9 filhos) resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável, e a multiplicação deste valor pelo quociente determinado (2,9) resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 19,3%) Situação com quociente familiar: rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e dividido de 1,3 (quociente familiar 0,3 por filho), resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável, e a multiplicação deste valor pelo quociente determinado (1,3) resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 19,7%) Situação com quociente familiar: rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e dividido 1,3 (quociente familiar 0,15 por filho), resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de 12,997. Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável, e a multiplicação deste valor pelo quociente determinado (1,3) resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 16,9%) Poupança: (ou seja, uma redução de 12,2% da taxa efetiva) Poupança: 625 (ou seja, uma redução de 10,1% da taxa efetiva) Poupança: 294 por sujeito passivo, 588 para o agregado (ou seja, uma redução de 7,7% da taxa efetiva)
18 REFORMA DO IRS EXEMPLOS PROTECÇÃO DA FAMÍLIA MEDIDA TICKET ESCOLAS Contribuinte solteiro com 1 filho, trabalhador da categoria A, que aufere brutos mensais (ou seja, tem um rendimento bruto anual de ) EXCLUSÃO DE TRIBUTAÇÃO DAS MAIS VALIAS COM IMÓVEIS Contribuinte solteiro sem filhos, desempregado, que vende a sua casa por , que comprou no ano anterior por , tendo aplicado a totalidade do dinheiro recebido da venda para saldar a sua dívida ao banco Situação atual: Rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e não é dividido, resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 22%) Situação com exclusão do ticket escola: rendimento bruto anual de , dos quais 100 mensais ( anuais) são pagos na forma de um vale social para pagar despesas de educação do filho (com 12 anos de idade). Rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e do valor recebido a título de ticket escola, apurando se um rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável resulta um montante de coleta de apenas (taxa efetiva de 20,4%) Poupança: 444 (ou seja, uma redução de 7,2% da taxa efetiva) Situação atual: Rendimento corresponde à diferença entre valor de aquisição ( ) e valor de venda ( ) reduzido a metade, apurando se um rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável resulta um montante de coleta de 725 (taxa efetiva de 14,5%) Situação com exclusão de tributação das mais valias com imóveis: na medida em que a totalidade do valor da venda foi utilizado para saldar a sua dívida ao banco, não haverá qualquer montante de imposto a pagar. N.A.
19 Medidas de Promoção de Mobilidade Social 1. Apoio ao empreendedorismo individual 2. Apoio à mobilidade geográfica dos trabalhadores no interior do país 3. Actos isolados na categoria B 4. Flexibilização do regime simplificado do IRS
20 1 Apoio ao empreendedorismo individual A Comissão propõe que todos os trabalhadores por conta de outrem que iniciem uma actividade económica por conta própria possam beneficiar de uma redução de IRS de 50% no 1º ano e de 25% no 2º ano. Esta medida visa promover o empreendedorismo individual e apoiar o início da atividade empresarial por parte dos contribuintes, como forma de promoção do investimento privado e criação de emprego. Esta medida também abrange os desempregados que iniciem uma actividade económica por conta própria.
21 2 Apoio à mobilidade geográfica dos trabalhadores no interior do país A Comissão propõe que seja excluída de tributação a compensação recebida pelos trabalhadores por conta de outrem que aceitem ir trabalhar para uma localidade situada a mais de 100 quilómetros do seu domicílio. A Comissão propõe também que sejam excluídas de tributação as despesas e encargos suportados directamente pela entidade patronal com a deslocação. Esta medida visa promover a mobilidade geográfica dos trabalhadores e facilitar a aceitação de empregos, nomeadamente no interior do país, em coerência com o reforço dos incentivos fiscais de apoio aos investimentos no interior do país no âmbito do Código Fiscal do Investimento.
22 3 Actos isolados na categoria B A Comissão propõe que o rendimento obtido pela prática de actos isolados, quando não exceda anualmente o valor correspondente a quatro vezes o montante do Indexante de Apoios Sociais (IAS), ou seja, 1.676,88, fique isento de IRS, sem exigência do cumprimento de quaisquer obrigações declarativas por parte dos beneficiários. Esta medida visa, essencialmente, promover a progressiva integração de jovens no mercado de trabalho, a qual muitas vezes acontece pela realização (nomeadamente por estudantes), de tarefas pontuais remuneradas.
23 4 Flexibilização do regime simplificado do IRS A Comissão propõe a flexibilização do regime simplificado em IRS, eliminando a necessidade de permanência no regime por 3 anos por parte dos contribuintes que exerçam uma atividade empresarial em nome individual ou prestem serviços introduzidos ajustes pontuais neste regime. Esta medida visa promover o empreendedorismo individual e apoiar as iniciativas privadas de desenvolvimento de atividade empresarial.
24 REFORMA DO IRS EXEMPLOS PROMOÇÃO DA MOBILIDADE SOCIAL Caso 1: Trabalhador solteiro e sem filhos da categoria A que auferia brutos mensais (ou seja, tem um rendimento bruto anual de ) e que abre um negócio a título individual (categoria B) auferindo o mesmo rendimento anual no primeiro ano de atividade Caso 2: Trabalhador solteiro e sem filhos da categoria A que auferia de brutos mensais (ou seja, o agregado tem um rendimento bruto anual de ) e abre um negócio a título pessoal (categoria B) auferindo o mesmo rendimento anual no segundo ano de atividade. Caso 3: Contribuinte solteiro sem filhos, trabalhador da categoria A que auferia de brutos mensais (ou seja, tem um rendimento bruto anual de ), dos quais anuais são pagos a título de compensação por ter deslocado o seu domicílio de Lisboa para Castelo Branco em resultado de mudança do local de trabalho Situação categoria A: rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e não é dividido, resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 22%) Situação categoria A: rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e não é dividido, resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 22%) Situação atual: rendimento é deduzido da dedução específica ( por sujeito passivo) e não é dividido, resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 18,3%) Situação categoria B: rendimento bruto é multiplicado pelo coeficiente da prestação de serviços (0,75) e reduzido para metade, resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável resulta um montante de coleta de apenas (taxa efetiva de 7,5%) Situação categoria B: rendimento bruto é multiplicado pelo coeficiente da prestação de serviços (0,75) e reduzido em 25%, resultando num rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 12,9%) Situação com exclusão de tributação do subsídio de deslocação: rendimento é deduzido dedução específica ( por sujeito passivo) e do valor recebido a título de subsídio de deslocação, apurando se um rendimento coletável para efeitos de determinação da taxa de Da aplicação da tabela geral a este rendimento coletável resulta um montante de coleta de (taxa efetiva de 16,2%) Poupança: Poupança: Poupança: 428 (ou seja, uma redução de 11,1% da taxa efetiva)
25 Medidas de Simplificação do Imposto 1. Alargamento da dispensa de entrega de declarações 2. Criação da declaração simplificada de IRS 3. Consagração do Arrendamento como atividade económica
26 1 Alargamento da dispensa de entrega de declarações Alargamento do regime de dispensa de entrega de declaração de rendimentos a todos os contribuintes que se encontram abrangidos pelo mínimo de existência e que apenas aufiram de rendimentos da categoria A e H. Visa eliminar as obrigações declarativas de mais de 2 milhões de famílias e reduzir os custos de contexto de uma parte significativa dos contribuintes portugueses. A administração fiscal fica obrigada a emitir uma certidão comprovativa dos rendimentos auferidos por estes contribuintes para poder ser utilizada para efeitos de apoios sociais.
27 2 Criação da declaração simplificada de IRS Todos os contribuintes que estejam abrangidas pela tributação separada passarão a beneficiar de uma declaração simplificada. Esta declaração estará totalmente pré preenchida pela administração fiscal e os contribuintes apenas terão que a confirmar com um simples acto de aceitação. Esta medida tem evidentes vantagens ao nível da redução dos actuais custos de cumprimento e permitirá reduzir significativamente as obrigações declarativas de um universo potencial de 1,7 milhões de famílias. Propõe se, ainda, a eliminação ou redução de cerca de 30 obrigações declarativas ou acessórias em sede de IRS.
28 3 Consagração do Arrendamento como atividade económica Consagração do arrendamento como actividade económica com a possibilidade de dedução da maioria dos gastos que sejam efectivamente suportados e pagos pelo contribuinte que aufira rendimentos prediais. Simplificação no regime de reporte de perdas no âmbito dos rendimentos prediais, permitindo que as perdas geradas nesta categoria sejam reportáveis nos 6 anos subsequentes e que a sua dedução não fique restrita aos rendimentos do imóvel que gerou as perdas. Aos sujeitos passivos que exerçam a actividade de arrendamento no quadro de uma estrutura empresarial possibilita se o enquadramento na categoria B (rendimentos empresariais).
29 Outras medidas Reforço do combate à fraude e evasão fiscal em sede de IRS: cruzamento de dados via Declaração Mensal de Renumerações (DMR), reforço da aplicação do regime das manifestações de fortuna, reforço das garantias dos contribuintes.
30 Reforma do IRS Para mais informações consulte a versão integral em: %20Comissao%20Reforma%20IRS.pdf
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