Circulação ou evasão?

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1 Circulação ou evasão? Programação (Local: ENAP) 8h30-9h00 Credenciamento 9h00-9h15 Sessão de abertura 9h15-10h00 Apresentações Circulação em Números: Marcelo Neri, Ministro de Estado, (SAE/PR) e Presidente do IPEA Desafios que a circulação e a evasão colocam para o desenho de políticas de juventude e como a ciência pode contribuir: Ricardo Paes de Barros, Subsecretário de Ações Estratégicas (SAE/PR) 10h00-10h30 Coffee Break 10h30-12h30 Conversa com a Ciência Jaderson Costa, diretor do Instituto do Cérebro, neurocientista Luciano Meira, colaborador do C.E. S.A.R, pedagogo e doutor em matemática, especialista em Psicologia Cognitiva Marcelo Guimarães, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sapiens Parque, empreendedor de Inovação Social e Tecnológica 12h30-12h40 Sessão de encerramento

2 A. O jovem é único (abertura) Gestores perguntam à Ciência 1. Diferenciação: Os jovens são diferentes dos adultos? Existem evidências de que, por razões fisiológicas (neurológicas, endocrinológicas ou de outra natureza) ou psicológicas, os jovens sejam diferentes, se comportem de forma diferenciada e queiram ser tratados de forma diferenciada da população adulta? Existem diferenças geracionais significativas? A geração atual pensa, aprende e cria de forma diferente da geração anterior? Temos hoje tecnologias que permitem dar aos jovens um tratamento mais personalizado, diferenciado e mais efetivo que o recebido pelas gerações anteriores? Essas diferenças são significativas o suficiente para que os jovens requeiram tratamento diferenciado? Essas diferenças requerem que as políticas públicas de juventude tenham desenho diferenciado? B. Como o jovem pensa, aprende e cria 2. Criatividade: Os jovens são mais inquietos que os adultos? O jovem é mais criativo, mais crítico e menos condicionado que o adulto? O jovem fantasia mais e imagina mais que o adulto? Quais as vantagens e desvantagens dessas diferenças entre jovens e adultos? 3. Aprendizado: Como o jovem aprende? O aprendizado deve necessariamente envolver o prazer de conhecer (ser lúdico)? Qual a importância das recompensas? Qual a importância dos desafios? Qual a importância de calibrar a dificuldade dos desafios? Qual a importância da fantasia para o aprendizado? Qual a importância da cooperação e do trabalho em rede para o aprendizado? O medo dificulta o aprendizado? Qual a relação do hipotálamo com isso? Quão acentuada é a heterogeneidade entre os jovens? Essa heterogeneidade limita drasticamente a efetividade de soluções coletivas (todos numa mesma sala de aula tradicional) para o aprendizado? Essa heterogeneidade requer caminhos de aprendizado individualizados? O que significa "aprendizagem personalizada"? Qual a sua importância para a educação? Qual a sua viabilidade prática? 4. Experimentação: Quão importante é para o aprendizado do jovem a experimentação, a exposição a diferentes situações, ambientes e circunstâncias? É fundamental para o jovem circular? Qual a relação entre experimentar e testar hipóteses sobre o mundo? O aprendizado do jovem vem do teste de hipóteses e por isso depende tanto da experimentação e da circulação? A experimentação é um evento individual ou,

3 preponderantemente, ocorre de forma grupal? O jovem aprende com a experiência e o discurso dos outros (neurônios-espelho)? Que outros? Em quem o jovem busca inspiração e informação: outros jovens, pessoas em quem confia, pessoas com quem tem identidade, pessoas com quem tem intimidade? 5. Multiprocessamento e fragmentação: Existe evidência de que a geração anterior era monotarefa e a atual é multitarefa? Os jovens atuais são de fato superficiais ou apenas diferentes? Que dimensões da inteligência estão se desenvolvendo mais intensamente (por exemplo, viso-motor) nas novas gerações? Que dimensões da inteligência têm se desenvolvido menos (por exemplo, verbal) nas novas gerações? O que se pode dizer sobre a capacidade dos jovens de organizar informações fragmentadas? Os jovens têm maior capacidade de organizar essas informações? As novas gerações têm maior capacidade que as anteriores? O que se sabe sobre seus raciocínios longos e curtos? Sabemos o que está acontecendo com a capacidade de raciocínio abstrato dos novos jovens? C. Como toma decisões 6. Funções executivas: O que são funções executivas? Qual a relação entre essas funções e a tomada de decisões? Como e quando as funções executivas se formam? As funções executivas dos jovens ainda não estão plenamente desenvolvidas? São as funções executivas dos jovens menos desenvolvidas que a dos adultos? 7. Controle inibitório: Os adultos têm maior controle inibitório que os jovens? Os jovens são particularmente mais impulsivos ou irrequietos (não param na cadeira)? Existe algo no comportamento do jovem que leva a que ele desconte excessivamente o futuro (dê menos valor ao futuro do que deveria)? O jovem tende a ser mais ansioso e impaciente, a enfrentar maiores flutuações no humor? Ele tende a tomar decisões importantes com consequências irreversíveis sem muita reflexão? São mais imediatistas? Têm menor propensão a esperar? 8. Informação: Decisões adequadas dependem da qualidade da informação disponível. Como o jovem procura se informar? Onde e com quem os jovens costumam obter as informações que precisam para tomar suas decisões? Em quem tendem naturalmente a confiar e de quem tendem a aceitar opiniões, críticas e conselhos: parentes, professores (instrutores, monitores) ou grupos jovens? Com que grupo jovem prioritariamente se informam: jovens com quem mais se identificam, jovens com quem convivem? Em relação aos adultos, os jovens recebem bem críticas ou são mais movidos a elogios? Qual a importância da recompensa para maiores níveis de participação e engajamento? O que é mais importante para que o jovem faça escolhas bem informadas para seu percurso social futuro: exemplos de pessoas de origem similar com trajetória de sucesso ou fracasso versus aconselhamento para a formulação de seu próprio plano de desenvolvimento, aspirações e objetivos?

4 9. Arrependimento: Os jovens se arrependem com maior frequência? O processo de decisão dos jovens é diferenciado? Na juventude tem-se que tomar muitas decisões, algumas com importantes consequências de longo prazo. Algumas podem se mostrar no futuro inadequadas e gerar remorso ou arrependimento. O jovem tem maior tendência a tomar decisões com importantes consequências de longo prazo e de que acaba se arrependendo no futuro? É o arrependimento uma ocorrência natural da vida, formativa do desenvolvimento individual, sobre a qual não se deve intervir? As políticas públicas deveriam buscar reduzir as chances dos jovens se arrependerem ou terem remorso das decisões tomadas? Seria isso uma justificativa para darmos maior apoio e atenção aos jovens em suas decisões? O que é dissonância cognitiva e qual a sua relação (se alguma) com arrependimento? D. Encerramento 10. Geração ou fase da vida: Existe ou se poderia falar em quebra de paradigma? Os jovens de hoje pensam de forma estruturalmente distinta das gerações anteriores? Mesmo que o mesmo tipo de atendimento, serviços ou ações fossem disponíveis ontem e hoje, o ideal hoje seria distinto do que era ideal ontem? Existem mudanças geracionais estruturais (analógico versus digital)? Existem formas de atendimento que não estavam disponíveis ontem (como um aprendizado mais interativo) que sempre foram importantes, mas que só agora podemos e devemos oferecer? 11. Conceitos: Qual a importância do hipotálamo para o comportamento humano e do jovem em particular? O que é dissonância cognitiva? O que é efeito kludge? O que é blink? O que são os neurônios espelhos? O que é framing? O que é cosplay? O que é free float? O que é aprendizagem periférica? O que seria "professor-aliado" e "sala de aula reversa"? Que outros conceitos a ciência do cérebro e da cognição vêm desenvolvendo que podem vir a ser de grande importância prática no desenho de políticas de juventude? Qual a relação desses conceitos com o comportamento humano, em particular, com o comportamento dos jovens? Qual desses conceitos é útil para explicar a mudança de paradigma entre a geração analógica e a digital? Como esses conceitos são úteis na prática?

5 O QUE DIZ A CIÊNCIA SOBRE A MENTE E O COMPORTAMENTO DO JOVEM QUE PODERIA SER UTILIZADO NA ADEQUAÇÃO DO DESENHO DE AÇÕES PÚBLICAS Todos queremos ser jovens. Mas ser jovem não é nada fácil. Em nenhuma outra etapa da vida, tantas e tão importantes decisões precisam ser tomadas. O jovem tem que decidir tudo o tempo todo. Tem que tomar decisões muitas vezes irreversíveis, como: i) quando ter o primeiro filho? ii) quando sair de casa? iii) quando casar? ou iv) o que estudar? Tem que tomar decisões com profundas consequências de longo prazo, como: i) em que escola estudar? ii) onde e em que trabalhar? iii) em quem votar? ou iv) quem serão seus amigos e amigas? E também uma miríade de decisões corriqueiras, como: i) o que fazer no fim de semana? ii) a que horas dormir? iii) o que, a que horas e com quem jantar? Todo jovem enfrenta diariamente uma sobrecarga de decisões a tomar. Embora informações e conselhos sejam sempre bem-vindos, o jovem percebe que, para tomar grande parte dessas decisões, precisa experimentar. Por isso tende sistematicamente a circular mais que os adultos e é percebido por estes como particularmente inquieto. Em termos amplos, a política pública de juventude deve ser dirigida, por um lado, à garantia de oportunidades para que os jovens possam desenvolver e utilizar plenamente seus talentos e satisfazer seus anseios, e, por outro, à garantia de que os jovens tenham todos os subsídios necessários (informação, aconselhamento e experiências) para que tomem suas decisões de maneira bem informada, com o mínimo de arrependimento. A política precisa contribuir para a tomada de decisões que sejam condizentes com o melhor aproveitamento das oportunidades existentes e, dessa forma, capazes de levar a uma vida produtiva, segura e da escolha de cada jovem.

6 Como desenhar programas públicos mais bem adequados aos interesses e às necessidades do jovem? Como desenhar programas que apoiem o jovem na sua busca por melhores opções? Como melhor desenhar políticas públicas que ajudem e apoiem o jovem em suas maiores e menores decisões? O que quer o jovem: informações objetivas, opiniões de outros jovens, opiniões de adultos bem informados, ou experimentação? Avanços importantes e recentes em várias áreas da ciência vêm desvendando por que os jovens se comportam da forma como o fazem e também por que gostam tanto de circular e experimentar diversas alternativas antes de decidirem ou optarem. Esses conhecimentos são certamente indispensáveis ao desenho de políticas de juventude adequadas, embora certamente não sejam suficientes. Políticas de juventude adequadas requerem, além de boa ciência, também grande sensibilidade dos gestores públicos. Neste evento a palavra é dada a aclamados e distintos cientistas brasileiros. O que nós, gestores públicos, queremos saber? Queremos que nos informem e esclareçam o que as várias áreas da ciência hoje têm a dizer sobre a mente e o comportamento dos jovens. Queremos saber o que a ciência tem a dizer sobre o desenho de políticas públicas capazes de atender aos anseios e às necessidades da juventude. NOMES CONFIRMADOS Jaderson Costa da Costa Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1972), mestrado em Ciências Biológicas (Fisiologia) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1979), Research Fellowship Children's Hospital Harvard Medical School (1979), mestrado em Neurociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1986) e doutorado em Ciências Biológicas (Fisiologia) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1993). Atualmente é professor associado no Programa de Treinamento de Alunos e Professores da América Latina University of Miami, professor titular de Neurologia da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e diretor do Instituto do Cérebro do RS. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Neurologia, atuando principalmente nos seguintes temas: epilepsia, cirurgia da epilepsia, distúrbios neurocomportamentais e terapia celular em doenças neurodegenerativas.

7 Luciano Meira Graduado em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia do Recife (1984), mestre em Psicologia Cognitiva pela Universidade Federal de Pernambuco (1987), Ph.D. em Educação Matemática pela University of California at Berkeley (1991). Professor adjunto do Departamento de Psicologia da UFPE, realiza pesquisas em Cultura & Cognição, atuando principalmente nos seguintes temas: processos de produção de sentidos, análise interacional, tecnologias da informação e Internet. É bolsista de Desenvolvimento Tecnológico Industrial do CNPq e apoia projetos em educação e estudos de usabilidade do C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife). Atualmente, colabora com a Olimpíada de Jogos Digitais e Educação (OJE), um projeto de inovação baseado em tecnologias educacionais lúdicas. Marcelo Guimarães Engenheiro mecânico formado pela Universidade de Brasília (1987) e mestre em Metrologia e Automação pela Universidade Federal de Santa Catarina (1992). Especialização em Desenvolvimento de Instrumentos Optoeletrônicos no NIST (EUA), de 1990 a 1992; treinamentos em Rapid Product Development (Stuttgart/Alemanha); Capacitação em Gestão, Desenvolvimento e Projeto de Novos Produtos no MIT (Boston EUA) em Treinamento Executivo em Managing Technology and Strategic Innovation pela Graduate School of Business Stanford University (Palo Alto EUA, 1999), em Developing and Managing a Successful Technology & Product Strategy pelo MIT (1999), e em Managing Technical Professionals and Organizations em 2000, também pelo MIT. Atuou na área de Desenvolvimento de Produtos Tecnológicos na Fundação CERTI, coautor de várias patentes e cocriador de vários produtos de sucesso no mercado, entre eles a Urna Eletrônica 2000 Brasileira. Foi superintendente de Tecnologia da Fundação CERTI, foi diretor geral do Instituto Sapientia no período de dez/2004 a jun/2007. Atualmente é diretor presidente da empresa Sábia Experience, que foi gerada como spin-off da CERTI, e diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sapiens Parque S/A, sendo um dos seus criadores. É também professor convidado do curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA Conhecimento, Tecnologia e Inovação da FIA USP, responsável pelas disciplinas Desenvolvimento Rápido de Produtos Tecnológicos e Criatividade e Inovação na Empresa.

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