PROPOSTA DE TRABALHO ENCAMINHADO AO DUC IAP. DATA: 26 de novembro de COMPONENTE EsEcC ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO CAIUÁ PROJETO DETETIVES DA PAISAGEM

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1 PROPOSTA DE TRABALHO ENCAMINHADO AO DUC IAP. DATA: 26 de novembro de 2007 COMPONENTE EsEcC ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO CAIUÁ PROJETO DETETIVES DA PAISAGEM Equipe executora. Kauê Cachuba de Abreu Responsável técnico. Biólogo Especialista em Manejo e conservação de Animais Silvestres. IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas LABCEAS Laboratório de Biodiversidade, Conservação e Ecologia de Animais Silvestres da Universidade Federal do Paraná. Diego Roberto Bilski Biólogo Bacharel em Biologia. LABCEAS Laboratório de Biodiversidade, Conservação e Ecologia de Animais Silvestres da Universidade Federal do Paraná. Dennis Nogaroli M. Patrocínio Biólogo Bacharel em Biologia. IAP Instituto Ambiental do Paraná. Fernando Lima Biólogo Mestrando em zoologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. IPÊ Instituto de Pesquisas Ecológicas Laury Cullen Jr. Engenheiro florestal Phd em Ecologia IPÊ Instituto de Pesquisas Ecológicas 2 Estagiário de nível médio 2 Estagiários regionais Voluntários regionais Voluntários EEC Estação Ecológica do Caiuá Voluntários REMAVOU Rede de Monitores Ambientais Voluntários.

2 Resumo das atividades na Estação Ecológica do Caiuá. Na paisagem em mosaico onde encontramos a Estação Ecológica do Caiuá (EEC), visamos obter valores de riqueza, abundância e do uso do espaço das espécies silvestres. Em um contexto mais refinado focando espécies chaves de animais silvestres de médios e grandes vertebrados, esperamos obter informações da movimentação e dispersão ao longo da paisagem fragmentada, correlação de números populacionais das espécies nos fragmentos com a presença/ausência de outras espécies competidoras. Com este banco de dados de informações oriundas da pesquisa de base, correlacionaremos com dados de cobertura e uso do solo, subsidiando assim informações para ações de planejamento regional e local, implementação de zonas de amortecimento no entorno de fragmentos florestais, estabelecimento de corredores ecológicos e fornecendo subsídios e aporte técnico para um manejo ambiental. Resumo Projeto Detetives Ecológicos - Alto Rio Paraná. O presente projeto propõe-se a formar uma sólida base de conhecimentos para fundamentar a elaboração de um plano de manejo integrado para a onçapintada (Panthera onca) na paisagem fragmentada da região do Pontal do Paranapanema/Bacia do Alto Rio Paraná. Formada por um mosaico de paisagem, esta região abriga uma das últimas populações consideráveis dos grandes e médios felinos neotropicais no ameaçado ecossistema da Mata Atlântica do Interior e varjões do alto Rio Paraná. Dados biológicos da espécie serão incorporados a um Sistema de Informações Geográficas (SIG), possibilitando o seu cruzamento com dados de ocupação do solo e de estrutura da paisagem na região. De posse destas informações, será possível o desenvolvimento de modelos metapopulacionais e análises de viabilidade populacional, inclusive gerando cenários de manejo conservacionista e avaliando seus efeitos para a conservação da espécie.

3 INTRODUÇÃO Ao longo do século XX, a teoria e prática da conservação da natureza evoluíram de estratégias voltadas originalmente para a preservação de recursos naturais ou cenários de extrema beleza natural, para um novo paradigma onde a manutenção da diversidade biológica passou a ser o foco de nossas atenções e esforços (Mittermeier et al., 1999). Mais recentemente, o termo biodiversidade passou a ser visto sob novas perspectivas, englobando desde a diversidade genética e de espécies até a estrutura e função dos ecossistemas (Myers et al., 2000). Apesar do entendimento de que a conservação da biodiversidade deve se dar em todos seus níveis, a conservação de espécies continua a ser uma das principais ferramentas para o atendimento deste objetivo maior. O conceito amplo de espécies e seus riscos de extinção são mais facilmente percebidos pela população em geral do que as ameaças à diversidade genética ou a ecossistemas. Os levantamentos de animais silvestres e de seus números populacionais são de fundamental importância para um perfeito manejo ambiental (Cullen et al, 2003; 2005¹) assim compreendendo melhor a dinâmica do ecossistema para instruir o manejo local (Brandon et al., 2005) OBJETIVO GERAL Atualizar a listar as espécies de mamíferos de médio e grande porte e monitorar espécies chaves para o entendimento da paisagem e sua influência para a permanência e deslocamento das espécies silvestres na paisagem fragmentada do extremo noroeste paranaense. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Levantamentos de parâmetros populacionais e índices de biodiversidade em fragmentos florestais de influencia direta da Unidade de Conservação; - Analisar as vias e rotas de deslocamento dos animais na paisagem fragmentada; - Buscar parâmetros de conflitos entre produção e animais silvestres. - Envolver os voluntários (REMAVOU) da EEC e da região nas atividades previstas, capacitando e envolvendo personagens chaves da comunidade nas demais atividades previstas pelo Projeto Detetives Ecológicos.

4 JUSTIFICATIVA O processo de fragmentação de habitats é uma ruptura da continuidade de padrões e processos naturais. A fragmentação envolve dois componentes básicos, que podem levar populações à extinção: a redução da área total do habitat e o isolamento (Redford, 1992; Primak & Rodrigues, 2001). As conseqüências biológicas deste processo são diversas, e podem ser vistas em muitos níveis de organização, desde mudanças em freqüências gênicas dentro de populações (Sunquist, 1981; Silva & Strahl, 1991) até mudanças globais na distribuição de espécies e ecossistemas (Redford, 1997). O processo de fragmentação tem efeitos diretos e indiretos nas comunidades. Um dos efeitos mais rápidos e diretos da fragmentação é a eliminação de espécies. Quando ocorre a redução de área e isolamento, um fragmento perde significativamente sua capacidade de conservar todos os elementos de sua biota ou de comportar áreas de vida mínimas requeridas por algumas espécies de mamíferos de grande porte, levando suas populações à extinção (Bodmer, 1989). Assim, a perda de diversidade e resiliência de ecossistemas, devido a ausência deste grupo, resulta em profundas alterações em sua estrutura e composição, podendo chegar até mesmo ao seu colapso total (Terborgh et al., 1999, 2001). Assim algumas espécies animais podem funcionar como verdadeiros termômetros, ajudando a monitorar a saúde dos ecossistemas. Assim, o conceito de espécies sentinelas - aquelas que por refletir as perturbações do meio ambiente podem servir de indicadores da conservação do ecossistema - está cada vez mais sendo utilizado na união entre a medicina veterinária e a biologia da conservação. Estas espécies animais podem ser utilizadas em levantamentos rápidos sobre os impactos ambientais e em monitoramentos de longo prazo com o objetivo de acompanhar e avaliar a preservação ou degradação dos ecossistemas estudados. O bioma Floresta Atlântica A Mata Atlântica é um dos biomas mais ameaçados do mundo, estando hoje fragmentado e reduzido à apenas 7% da sua área original (SOS Mata Atlântica e INPE, 2000). Mesmo assim estas florestas abrigam 8% das espécies do mundo, muitas delas endêmicas e/ou ameaçadas de extinção (Quintela 1990). Fazem parte dos domínios da Mata Atlântica as florestas estacionais do Planalto que originalmente cobriam grandes extensões do interior do Estado de São Paulo (Eiten 1974) e Paraná (Maack, 1968), e importantes áreas dos Varjões do Alto Rio Paraná (Campos 1999). Até pouco tempo, a Floresta Atlântica era um lugar onde as chances de sucesso pareciam baixas: a propagação do desmatamento e as severas alterações e fragmentação do habitat levaram à maior concentração de espécies ameaçadas do país, porem, muitas áreas estão no caminho da regeneração e prioridades para as espécies podem, na maioria dos casos, serem tratadas em nível local. No contexto do Corredor de Biodiversidade do Rio Paraná é aonde encontramos a região noroeste paranaense inserida no Corredor de

5 biodiversidade Caiuá Ilha Grande. A Estação Ecológica do Caiuá (EEC) é de extrema importância para promover o transito e permanência segura de indivíduos de diferentes espécies na porção nordeste do corredor de biodiversidade do Rio Paraná, promovendo a conexão com os remanescentes florestais da região do pontal do Rio Paranapanema no estado de São Paulo e Paraná. O Parque Nacional de Ilha Grande (PNIG) está localizado na porção sul do corredor de biodiversidade Caiuá Ilha Grande região, representando a região Centro-Sul do remanescente da planície de inundação do alto Rio Paraná (Maack, 1981; CORIPA, 1998). Com uma área aproximada de ha, o PNIG é formado por um conjunto de ilhas que compõem o arquipélago fluvial da Ilha Grande ou das Sete Quedas e por áreas de várzeas continentais no leito do Rio Paraná. Apresenta ricas formações da vegetação e o predomínio de zonas úmidas (wetlands). Estas unidades de conservação no estado do Paraná são consideradas áreas-chave para o estabelecimento do Corredor Trinacional de Biodiversidade, proposto pelo Fundo Mundial para a Natureza WWF. Este corredor abrange as áreas de Bosques Atlânticos do Brasil e Paraguai, bem como a Selva Paranaense da Argentina, incluindo o trecho da bacia do Rio Paraná que vai desde o Pontal do Paranapanema até o Parque Nacional do Iguaçu, no estado do Paraná (Di Bitetti et al., 2003). MÉTODOLOGIA Para obtermos as informações de base para as analises populacionais, cada período de amostragem será realizada entre 30 e 40 dias de armadilhamento fotográfico, durante todas as estações do ano. Será realizada uma fase piloto de amostragem (dezembro de 2007 a janeiro e maio a junho de 2008) compreendendo a base de dados para definirmos os grides de disposição dos equipamentos e períodos necessários para as amostragens (Karanth et al., 2003; Tomas & Miranda, 2003) Após a primeira amostragem realizaremos esforços de armadilhamento fotográfico em vias e acessos existentes na área de estudo, como estradas, trilhas e aceiros na área da EEC, otimizando assim estas vias que alguns mamíferos silvestres tem a característica de utilizadas, principalmente os grandes mamíferos como os carnívoros em geral e algumas espécies de herbívoros (Karanth et al., 2003; Cullen et al., 2005²); Também realizaremos algumas amostras em fragmentos de influencia direta da EEC, pois estes representam peças importantes para promover a conexão entre as diferentes áreas de fontes florestais na região do pontal do Rio Paranapanema (Cullen et al., 2005²). Utilizaremos uma técnica não - invasiva para amostrarmos principalmente os carnívoros e herbívoros de pequeno e médio porte através de amostras induzidas com estações de atração (cevas e pontos de cheiro) (Weaver et al., 2003). Analises de paisagem.

6 Utilizando imagens de satélites e fotos aéreas da região, teremos parâmetros de porcentagens de florestas em diferentes condições ambientais, proporções de cobertura e uso do solo e analises de viabilidades da paisagem. Para estas análises de estrutura da paisagem, utilizando o programa Erdas será realizado o georeferenciamento e classificação de imagens atuais do satélite LANDSAT-7, gerando um mapa com categorias de ocupação do solo. Uma vez realizada a classificação das imagens de satélite, serão calculados índices de isolamento e conectividade da paisagem utilizando o programa FRAGSTATS (McGarigal & Marks, 1995). Inventáriamento da fauna de médio e grande porte. Metodologia indireta Serão utilizadas algumas técnicas com efeitos reconhecidos em trabalhos desta natureza, como a busca de indícios e vestígios indiretos dos animais silvestres, como as diferentes marcas deixadas nos ambientes. Estas quando forem encontradas em boas condições no ambiente serão coletados (fezes, carcaças). Tocas, dormidouros e arranhões serão fotografados e descritos em cadernetas de campo, bem como as diferentes pegadas e rastros terão suas medidas tomadas e anotadas em cadernetas para auxiliar na identificação da espécie (Crawshaw, 1997). Metodologias diretas. Para termos um panorama imediato a respeito da diversidade de animais silvestres na área utilizaremos uma planilha de visualizações diretas, onde todas as pessoas que transitam na área participarão deste levantamento. Para obtermos valores e índices mais acurados a respeito da presença e números de espécies e populações de animais silvestres de médio e grande porte, serão percorridas trilhas existentes na área, interfases dos diferentes usos do solo e carreiros naturais nos ambientes florestais para realização de visualizações diretas e utilizaremos uma ficha comunitária elaborada para visualizações eventuais para complementarem as informações sobre as diferentes espécies animais ocorrentes na região. Também realizaremos contagens de pontos fixos em áreas com características para a realização da metodologia (Valadares-Padua et al., 1997; Cullen et al., 2003). Após a definição de pontos naturais aonde encontramos um grande transito de espécies silvestres utilizaremos uma ferramenta tecnológica adaptada a uma metodologia cientifica, para a obtenção de informações sobre as populações silvestres. Os equipamentos fotográficos automáticos são uma ferramenta relativamente nova e com poucos estudos realizados no Brasil, porem estes equipamentos são muito eficientes e proporcionam uma amostra muito próxima a realidade ambiental de uma região amostrada (Karanth & Nichols, 1998). Os levantamentos populacionais serão realizados através de modelos de captura-marcação-recaptura (White et al., 1982) para espécies que apresentam

7 marcas conspícuas e permanentes, através das câmeras fotográficas com dispositivo automático de disparo (armadilhas fotográficas), como exemplo temos para as jaguatiricas o processo de marcação feito pelo reconhecimento do padrão único de manchas, bandas e rosetas que os indivíduos da espécie apresentam (Karanth e Nichols 2002; Jacob, 2002). Parâmetros de conflitos entre animais silvestres e áreas cultivadas. Em lavouras que eventualmente tem porções danificadas por animais silvestres vamos definir quais as diferentes espécies que possivelmente podem causar estes danos e o quanto foi danificado para com esta informação analisarmos os valores de biomassa produzida e consumida por espécies silvestres e obter parâmetros para os possíveis impactos nas áreas de produção. Indicadores 1) A realização das atividades em caráter participativo envolvendo instituições de pesquisas renomadas e o órgão público responsável pelas Unidades de Conservação da região; 2) Monitoramento por armadilhamento fotográfico; 3) Análise da estrutura da paisagem associada às informações demográficas, ecológicas e sanitárias; 4) Identificação de áreas de risco potencial (e.g. estradas, áreas de atropelamento freqüente, etc.); 5) Identificação de flutuações populacionais relacionadas à presença/ausência de grandes pressões ambientais; 6) Identificação das espécies mais corriqueiras na área da UC e fragmentos florestais do entorno e suas implicações para as atividades de manejo; - Publicação de artigos científicos em periódicos; - Apresentação oral e publicação de resumos em congressos e/ou seminários nacionais. - Seminários e eventos internos para informação dos resultados para funcionários: CRONOGRAMA

8 Atividades a serem desenvolvidas Armadilhamento fotográfico piloto X Armadilhamento fotográfico em vias existentes X X X Armadilhamento fotográfico em fragmentos X X Armadilhamento fotográfico induzido X X Relatórios X X X X Relatório final Janeiro de 2010 BIBLIOGRAFIA. Bodmer, R. E. Frugivory in Amazonian artiodactyla: evidence for the evolution of the ruminant stomach. Journal of Zoology, 219, Brandon, K.; Fonseca, G. A. B.; Rylands, A. B. & Silva, J. M. Conservação brasileira: desafios e oportunidades. Megadiversidade. V.1, n 1, pág Julho de Campos, J. B. Cararterização Física e Ambiental da Área do Parque Nacional de Ilha Grande. Pp 01-10, In Parque Nacional de Ilha Grande: reconquiste e desafios. Ed. Campos, J. B. IAP/CORIPA, Maringá, PR CORIPA Consorcio Inter - Municipal para a Conservação do Remanescente do Rio Paraná. Zoneamento Ecológico - Econômico das Áreas de Proteção Ambiental do Parque Nacional de Ilha Grande. SENAGRO Sensoriamento Remoto. Diagnostico Crawshaw, P.G.. Recomendações para estudos de felinos neotropicais de vida livre. In Valladares-Padua, C., Bodmer, R.E. & Cullen, Jr., L.. Manejo e Conservação de Vida Silvestre no Brasil. Brasília, D.F.: CNPq/ Belém, PA: Sociedade Civil Mamirauá, MCT Cullen Jr. L.; Rudran, R. & Valladares-Padua, C.. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação & Manejo da Vida Silvestre Cullen Jr., L.; Alger, K. & Rambaldi, D. M.. Reforma agrária e conservação da biodiversidade no Brasil nos anos 90: conflitos e articulações de interesses comuns. Megadiversidade. V.1, n 1. pág Julho 2005¹. Cullen Jr, L.; Abreu, K.C.; Sana, D. & Nava, A.. As onças-pintadas como detetives da paisagem no corredor do Alto Rio Paraná. Natureza & Conservação. V. 3, n 1. pág Abril de 2005². Di Bitetti, M.S; Placci, G. & Dietz, L.A. Una Visión de Biodiversidad para la Ecoregión del Bosque Atlântico del Alto Paraná: Diseño de um paisaje para la conservación de la biodiversidad y prioridades para lãs acciones de conservación. Washinton, D.C., World Wildlife Fund

9 Eiten, G "An outline of the vegetation of South America. " Symp. Congr. Int. Primat. Soc. 5: Jacob, A. A. Ecologia e conservação da jaguatirica (Leopardus pardalis) no Parque Estadual Morro do Diabo, Pontal do Paranapanema, São Paulo, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília, UnB Karanth, U. Estimating tiger populations from camera-trap data using capture-recapture models. Biological Conservation. 71: Karanth, U. & Nichols, J.D. Estimating tiger densities in India from camera trap data using photographic captures and recaptures. Ecology 79: Karanth, U. & Nichols, J.D. Monitoring tiger and their prey: A manual for researchers, managers and conservationists in tropical Asia. Publicado pelo Centro de Estudos em Vida Selvagem, Karnataka, India Karanth, U. Nichols, J.D. & Cullen Jr., L. Armadilhamento fotográfico de grandes felinos: algumas considerações importantes. In Cullen Jr. L.; Rudran, R. & Valladares-Padua, C.. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação & Manejo da Vida Silvestre. Pág Maack, R. Geografia física do Estado do Paraná. Curitiba. Max Roesner Maack, R Geologia física do Estado do Paraná. Edit. José Olympio. 2 ed. Rio de janeiro; Curitiba: Secretaria de Cultura e do Esporte do Estado do Paraná Mcgarigal, K. and B. J. Marks. FRAGSTATS: spatial pattern analysis program for quantifying landscape structure. Gen. Tech. Rep. PNW-GTR 351. Portland, OR: US Department of Agriculture, Forest Service, Pacific Northwest Research Station Mittermeier, R.A.; Myers, N.; Gil, P.R. & Mittermeier, C.G. HotsPots: earth s biologically richest and most endangered terrestrial ecorregions. Mexico: CEMEX/Conservation International Myers, N.; Mittermeier, R.A.; Mittermeier, C.G.; Fonseca, G.A.B. & Kent, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403: Primack, R. B. E Rodrigues, E. Biologia da Conservação. Londrina Quintela, C. E "An SOS for Brazil's beleaguered Atlantic Forest." Nat. Cons. Man. 40(2): Redford, Q.E. The empty forest. BioScience. Vol 42, n 6.pg

10 Redford, Q.E. A floresta vazia. In Valladares-Padua, C.; Bodmer, R.E. E Cullen, L.Jr Manejo e Conservação de Vida Silvestre no Brasil. Brasília, D.F.: CNPq/ Belém, PA: Sociedade Civil Mamirauá, MCT Silva, J.L.& Strahl, S. D. Humam impact on populations of chachalacas, cracideos, and curassows (Glliformes Cracidae) in Venezuela Sunquist, M. E. The social organization of tiger (Panthera tigris) in Royal Chitawan National Park, Nepal. Smithsonian Contributions to Zoology 336: SOS Mata Atlântica & INPE - FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA & INPE - INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica no Estado do Paraná, período , São Paulo Terborgh, J., J. Estes, P. Paquet, K. Ralls, D. Boyd-Heger, B. Miller, R. Noss. The role of top carnivores in regulating terrestrial ecosystems. In: Continental conservation: scientific foundations of regional reserve design networks eds. M. E. Soulé and J. Terborgh. Covelo, CA and Washington, D.C.: Island Press Terborgh, J.; Lopez, L.; Nuñes, P.; Rao, M.; Shahabuddin, G.; Orihuela, G.; Riveros, M.; Ascanio, R.; Adler, G. H.; Lambert, T. D. & Balbas, L. L. Ecological meltdown in predator-free forest fragments. Science. 294: Tomas, W. & Miranda, G.H.B. Equipamentos Fotográficos em levantamentos Populacionais. In Cullen Jr. L.; Rudran, R. & Valladares-Padua, C.. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação & Manejo da Vida Silvestre. Pág Valladares-Padua, C., Bodmer, R.E. & Cullen, Jr., L. Manejo e Conservação de Vida Silvestre no Brasil. Brasília, D.F.: CNPq/ Belém, PA: Sociedade Civil Mamirauá, MCT Weaver, J.L., Word, P. & Paetkau, D. A new non-invasive technique to survey ocelots.wcs Wildlife Conservation Society White, G. C., D. R. Anderson, K. P. Burnham & D. L. Otis. Capture recapture and removal methods for sampling closed populations. Los Alamos, NM: Los Alamos National Laboratory

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