Observatório Socioeconômico FLORESTA
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- Micaela Caires Paixão
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1 Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.
2 FLORESTA
3 Histórico No início da colonização do atual município, atuaram, na catequese dos indígenas, os padres das primeiras missões estabelecidas às margens do rio São Francisco, sobretudo os jesuítas e os capuchinhos franceses. Às margens do rio Pajeú, afluente do São Francisco, estabeleceu se, na segunda metade do século XVIII, o capitão José Pereira Maciel, rendeiro da famosa Casa da Torre, com fazenda de gado a Fazenda Grande, como depois seria denominada. Vivia se, então, em pleno ciclo do gado, quando se alastravam as fazendas no sertão nordestino sob estímulo do consumo crescente no litoral, onde se desenvolviam ativamente a produção açucareira e o povoamento. No ano de 1777, José Pereira Maciel mandava construir, em sua propriedade, um oratório privado, dedicado ao Senhor Bom Jesus dos Aflitos. Mas já no ano seguinte, a 2 de março, fazia doação do Patrimônio de Fazenda Grande, que incluía dotação financeira para "reparo, reedificação e paramento" do oratório ali existente, em escritura passada no cartório de notas da Fazenda Riacho do Navio. O oratório do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, desde logo, atrairia a população crente das vizinhanças, fazendo surgir o povoado do Senhor Bom Jesus dos Aflitos da Fazenda Grande. Em 1792, o povoado era elevado a sede de capela, e, em 181, a freguesia e distrito (desligado da freguesia e distrito de Tacaratu) ato confirmado um ano depois. Até os últimos anos do Império, houve índios no município, vivendo em zonas retiradas, como o riacho do Navio e a Serra Negra. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.
4 Município de Floresta Unidade Federativa: Pernambuco (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Itaparica Região de Desenvolvimento: Sertão de Itaparica Municípios Limítrofes: Serra Talhada, Betânia e Custódia (N); Inajá, Tacaratu, Petrolândia e o Estado da Bahia (S); Ibimirim (L); Carnaubeira da Penha e Itacuruba (O). Acesso Rodoviário: BR 232; BR 11 e PE 36. Distância até a Capital (Recife): 434,9 Km. Data da Instalação: 2/6/1846. Gentílico: florestano. Fonte: Banco de Dados de Pernambuco BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.
5 Formação Político Administrativa Prefeito: Rosângela de Moura M. Novaes Ferraz (PSB) Vereadores: Adailto Nunes Vice Prefeito: Rodrigo Cavalcanti Novaes Bandeira do Município: Alberto Carlos de Souza Edson Ferraz Ézio Feitoza Fávio Lúcio de Sá Ferraz Flávio Nunes Novaes Jarbas Florentino de Carvalho Oscar Ferraz Neto Romualdo Gonçalves Torres Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco UVP. Disponível em Wikipedia. Disponível em Acesso em 8 de agosto de 212.
6 Características Demográficas População Total: hab. População Urbana: População Economicamente Ativa (PEA): População Rural: Eleitores: Taxa de Urbanização: 68,2% Densidade Demográfica: 8,4 hab/km². Taxa de Ruralização: 31,8% Homens: Expectativa de vida*: 7,45 anos. Mulheres: Taxa de Fecundidade**: 2,31 Alfabetizados: Cor Branca: Cor Preta: Cor Parda: * Quantos anos, em média, espera se que viva um recém nascido. IBGE, 2. ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2. Indígena: Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 21; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas IPEA.
7 Características Geográficas Território: 3.644,15 Km². Latitude e Longitude: 8º36'4" Sul, 38º34'7" Oeste. Altitude: 316 m. Bioma: Caatinga. CEP: 56.4 Vegetação: A vegetação é basicamente composta por Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia. Recurso mineral predominante: Ferro. Clima: Tropical Semi Árido, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 26,1 C. Relevo: O município de Floresta, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave ondulado, cortada por vales estreitos, com vertentes dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: O município de Floresta encontra se inserido, geologicamente, na Província Borborema. Os solos, nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 212; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM, 21.
8 Hidrografia Demanda Urbana de Água: 57 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 349,5 mm em 211. Mananciais: Rio São Francisco. Participação do Manancial na oferta de Água: 1%. Situação do Manancial: Requer Ampliação. O município de Floresta encontra se inserido nos domínios da Macro Bacia do Rio São Francisco, Bacia Hidrográfica do Rio Pajeú e do Grupo de Bacias de Pequenos Rios Interiores. Fonte: Agência Nacional de Águas ANA. 211; Agência Pernambucana de Águas e Clima APAC, 211. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM, 21.
9 Renda Produto Interno Bruto PIB Municipal: R$ , a preços correntes. PIB per capita: R$ 6.988,94 Renda Média População Urbana: R$ 1.512,66 Índice de Gini*:,44 Renda Média População Rural: R$ 771,21 Comércio Internacional Importação: $, (US$ Free on Board** FOB) Exportação: Couros bovinos $ , (US$ FOB) * O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 212). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 21; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 211.
10 Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS: R$ ,3 Imposto sobre Produtos Industrializados IPI: R$ ,18 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores IPVA: R$ ,68 Imposto Territorial Rural ITR: R$ 13.88,64 Imposto Sobre Serviços ISS: R$ ,25 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis ITBI: R$ ,22 Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios FPM: R$ ,3 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional STN, 211. (R$ 1,) preços correntes.
11 Relatório Resumido da Execução Orçamentária RREO Desporto e Lazer R$ 56.39,28 Transporte R$ ,48 Energia R$ ,75 Comércio e Serviços Indústria R$ ,42 R$, Agricultura R$ ,3 Ciência e Tecnologia R$, Gestão Ambiental R$, Saneamento Habitação R$ ,74 R$ ,36 Urbanismo R$ ,9 Cultura R$ ,7 Educação R$ ,27 Saúde R$ ,4 Assist. Social Seg. Pública R$ ,85 R$, Administração Judiciário R$ ,64 R$, Legislativo R$, R$ ,16 R$ 5.., R$ 1.., R$ 15.., Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional STN, 211. (Valores expressos na escala de R$ 1, e a preços correntes). R$ 2.., R$ 25..,
12 Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 4,5 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: Índice de Desenvolvimento Humano IDH:,7. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal IFDM:,6319. Número de famílias inscritas no Cadastro Único: Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda. O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM). Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social MDS/CadÚnico, 211; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 29; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2.
13 Condições de Vida Taxa de Mortalidade Geral: 1,22 Número de óbitos: 156 Nascidos Vivos: 593 Número de domicílios com internet: ,3% 3,3% 4,4% Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 21. Federação das Indústrias do Estado do Paraná FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Portal ODM, 211.
14 Dados Educacionais Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada. Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP/Censo Educacional 29.
15 Dados Educacionais 9,% 85,7% 83,1% 8,% 7,% 6,% 5,% 4,% 3,% 2,% 7,1% 1,% 1,2% 4,1% 9,8%,% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.
16 Dados Educacionais 3,9 3, 3,8 24,2 25, 3,7 3,6 2, 3,9 3,5 15, 13,8 3,4 3,3 1, 3,4 3,2 5, 3,1 Ideb obtido, Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos. Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice. Ideb Meta O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica Ideb foi criado pelo Inep em 27, varia de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.
17 Dados Educacionais 6, 5, 512,47 4, 3, 2, 1,, ENEM (Escolas Públicas Estaduais),, ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.
18 Dados Educacionais IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO (87) Pública Federal rildodiniz@ig.com.br INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA - ISEF (87) Privada com fins lucrativos isef.floresta@hotmail.com Fonte: Ministério da Educação MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior e MEC, 212.
19 Empregos por atividade formal Agropecuária 3 17 Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. Fonte: Relação Anual de Informações Sociais RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, 21.
20 Pecuária Coelhos Codornas Galinhas 1. Galos, Frangas, Pintos 11.5 Ovinos Caprinos Suínos Muares 75 Asininos 1.95 Bubalinos Equinos 2.5 Bovinos Fonte: Produção da Pecuária Municipal PPM 21. Rio de Janeiro: IBGE,
21 Produção de origem animal Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)
22 Lavoura Temporária Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) 8. Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) Toneladas Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE,
23 Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) Mandioca Mamona (baga) 1 7 Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) 2 Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) 2 Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) 2. Hectares Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, Hectares
24 Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) 2 6 Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) (R$ mil) Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE,
25 Lavoura Permanente Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate Toneladas Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE,
26 Lavoura Permanente (Área Plantada x Colhida) Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate Hectares Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, Hectares
27 Lavoura Permanente (Valor Produção em R$ mil) Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate (R$ mil) Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE,
28 Serviços Urbanos e Hospedagem Nº Leitos 159 Nº Pousadas 1 Nº Hotéis 3 Nº Bancos 4 Nº Empresas Empreendedorismo Individual* 28 EI cadastrados em 211. *O Empreendedor Individual EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 6., por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas CNE, 211. Banco Central do Brasil BCB, 211. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE, 211.
29 Frota Utilitário 3 Semi-Reboque 28 Reboque 23 Ônibus 12 Motocicletas 3.73 Micro-ônibus 7 Caminhonetes 498 Caminhões 439 Automóvel Fonte: Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco DETRAN,
30 Dados sobre a Saúde Psicólogo 2 Odontólogo 3 Nutricionista 1 Fonoaudiólgo 1 Fisioterapeuta 25, 2, 15, 3 2,24 Enfermeiro 7 Médico 1, 13 Farmacêutico 5 5, Leitos Internação 4, Estabelecimento Saúde SUS 8, As informações disponíveis são geradas a partir dos dados enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 26 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 27. Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, 211. Mortalidade Infantil/1 hab. Leitos/1 hab. O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.11, de 12 de junho de 22, estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes.
31 Dados sobre a Saúde Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde Equipe Saúde da Família ESF Agentes ESF Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, 211. Departamento de Atenção Básica DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Agente de Endemias
32 Saneamento Água Poço Particular Lixo Céu aberto Lixo Queimado/Enterrado Água Rede Pública Domicílios Domicílios Energia Consumo Energia (Mw/h) Domicílios com Energia (Qtd) Casa de Taipa 697 Lixo Coletado Casa de Madeira 3. Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco BDE/Perfil Municipal, 21; Ministério da Saúde MS/DATASUS, Casa de Tijolo Quantidade
33 Pontos Turísticos Reserva Biológica A Reserva Biológica da Serra Negra é a primeira reserva biológica do Brasil, sendo instituída pelo Decreto nº 28348, de 7 de junho de 195, com uma área de 1.1ha e 5 km de extensão. A sua natureza exuberante, inclusive com algumas espécies vegetais típicas da região amazônica, foi estudada por importantes pesquisadores. Riacho do Navio Afluente do Rio Pajeú, o Riacho do Navio é temporário e ficou famoso por ser citado em música do "Rei do Baião", Luiz Gonzaga. Serra Negra Serra com 1.65 metros de altura, situada no Parque Biológico da Serra Negra, reserva criada pelo decreto nº , de julho de 195, numa área de 5 hectares. Trilha Lagoa do Pedrosa O percurso tem cerca de 4 km e dá acesso à Lagoa do Pedrosa, que é temporária. Para aqueles que pretendem seguir a trilha a cavalo, na região existe um ponto de apoio, onde se pode alugar um animal e contratar os serviços de um guia. Fonte: Sítio feriastur. Disponível em Acesso em 8 de agosto de 212.
34 Arranjos Produtivos Locais (APL) Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 212) Setor Primário: Ovinocaprinocultura, pesca e aquicultura. Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) Apicultura: 35 beneficiários. Caprinocultura de corte: 591 beneficiários. Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI, 211.
35 Referências AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 21.. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 21. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, Boletim Pluviométrico 211. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 211. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 211. Recife, 212. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 211. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 212. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 211. Brasília, Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 21. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 212. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni cipal (IFDM) 29. Rio de Janeiro, 211. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 21.
36 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 211. Brasília, Cadastro Nacional das Empresas 211. IBGE Censo Demográfico: 21. IBGE, Produção Agrícola Municipal, 21. IBGE, Produto Interno Bruto Municipal 29. IBGE Produção da Pecuária Municipal 21. IBGE Séries Estatísticas & Históricas 211. IBGE 212. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 211. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e MEC. Brasília, Censo Educacional 29. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 211. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 211.
37 . Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 211. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI, Relatório de Informações Sociais 211. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 21. Brasília, 212. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 21. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 211. Brasília, 212. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE. Empreendedores Individuais, 211. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em Acesso em 8 de agosto de 212. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em Acesso em 7 de agosto de 212. SÍTIO PERNAMBUCO DE A Z. Disponível em az.com.br. Acesso em 7 de agosto de 212. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em Acesso em 7 de agosto de 212. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE PE). Cadastro de Eleitores 211. UNIÃO VEREADORES DE PERNAMBUCO UVP. Disponível em Acesso em 7 de agosto de 212.
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