ANEMIA FERROPRIVA E CONSUMO ALIMENTAR DE GESTANTES DE TRINDADE-GOIÁS*

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1 ANEMIA FERROPRIVA E CONSUMO ALIMENTAR DE GESTANTES DE TRINDADE-GOIÁS* MEIREELLY MARQUES FIGUEIREDO, RENATA MOREIRA GONÇALVES Resumo: o objetivo do estudo foi verificar prevalência da anemia ferropriva na gestação, e a relação entre perfil socioeconômico, suplementos e consumo alimentar. Estudo transversal, utilizando questionário socioeconômico, de frequência alimentar e exames bioquímicos de gestantes da UBS de Trindade. Não houve prevalência de anemia, pois o tratamento com sulfato ferroso fornecido pelo programa governamental foi seguido adequadamente pelas gestantes participantes. Palavras-chave: Consumo alimentar. Gestantes. Ferro. S egundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a anemia é definida como aumento ou diminuição no tamanho das hemácias, acompanhada ou não da redução na concentração de hemoglobina (WORLD HEALTH ORGANIZATION apud CÔRTES; VASCONCELOS; COITINHO, 2009). Do ponto de vista fisiológico, a anemia ferropriva pode ser caracterizada pelo deficiente volume de hemoglobina circulante no sangue, para que ocorra o transporte de oxigênio requerido para a realização da atividade normal de um indivíduo (SOUZA; FILHO, 2003). A deficiência de ferro é considerada um grande problema de saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento, ocasionando diversos agravos à saúde dos indivíduos como: prejuízo ao desenvolvimento intelectual e psicomotor, aumento da morbimortalidade materna e infantil, queda no desempenho do indivíduo no trabalho e diminuição da resistência às infecções 591

2 592 (JORDÃO; BERNARDI; FILHO, 2009). Entretanto, a anemia ferropriva compromete, em especial, alguns grupos mais sensíveis à escassez de ferro em virtude do crescimento rápido e/ou aumento da demanda, dentre eles estão principalmente as crianças entre seis meses e cinco anos de idade e também as gestantes (CÔRTES; VASCONCELOS; COITINHO, 2009). A gestação é um período da vida que requer atenção especial, principalmente no que diz respeito à alimentação. As deficiências de ferro que surgem de dietas inadequadas contribuem com a elevação das taxas de nascimentos prematuros, natimortos e com as diversas más formações congênitas (GONÇALVES; CELARO, 2009). Contudo, a inadequação do estado nutricional materno apresenta grande impacto sobre o crescimento e desenvolvimento do feto, uma vez que o período gestacional é uma fase na qual as necessidades nutricionais são elevadas, decorrentes de ajustes fisiológicos próprios da gestação e das demandas de nutrientes para o bom desenvolvimento e crescimento fetal (ROCHA et al., 2005). Em gestantes a anemia ferropriva pode ocasionar comprometimento cardíaco, hemorragia antes e durante o parto, deficiência do sistema imunológico e consequentemente a morte. (SILVA et al., 2007). A realidade atual ainda é que a anemia ferropriva representa um grande problema de saúde pública, tendo elevada prevalência no mundo, estimando-se que cerca de 60% das gestantes apresentam anemia. Sendo que, nos países em desenvolvimento, cerca de 1,1 bilhão de mulheres e 96 milhões de gestantes são anêmicas (SILVA et al., 2007). No Brasil não há levantamento em nível nacional da prevalência de anemia, mas há estudos em diferentes regiões brasileiras mostrando uma alta prevalência da doença. Apesar da falta de estudos abrangentes, dados regionais demonstram uma alta prevalência de anemia no país, em todas as faixas etárias e níveis socioeconômicos (JORDÃO; BERNARDI; FILHO, 2009). Desse modo, este estudo teve como objetivo verificar a prevalência de anemia ferropriva nas gestantes pesquisadas, bem como a relação com os aspectos socioeconômicos, suplementação e o consumo alimentar dessas mulheres, sendo realizado em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da cidade de Trindade Goiás. METODOLOGIA Trata-se de um estudo do tipo transversal, realizado em agosto de 2012 em uma UBS de Trindade. Foram incluídas nesta pesquisa todas as gestantes que atenderam aos seguintes requisitos: que estavam cadastradas no pré-natal da UBS, frequentando regularmente, acima de 18 anos, que tinham todos os exames laboratoriais nos prontuários, e que concordaram em participar da pesquisa após tomarem conhecimento dos objetivos e métodos do estudo, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A coleta de dados ocorreu após a aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, com número de protocolo A pesquisa compreendeu as seguintes etapas:

3 1ª Etapa seleção da Unidade Básica de Saúde que atendiam gestantes; 2ª Etapa autorização da Secretaria de Saúde do Município para a realização do estudo na UBS; 3ª Etapa inclusão das gestantes que aceitaram participar da pesquisa assinando assim, o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). 4ª Etapa Aplicação dos questionários. O questionário socioeconômico mostrou aspectos sociais, culturais e econômicos que podem influenciar no presente estado fisiológico de um individuo (DUARTE, 2007). E o Questionário de Frequência do Consumo Alimentar (QFCA) é um método qualitativo e quantitativo que possibilita a avaliação do consumo usual de macro e micronutrientes da dieta, permitindo a associação com doenças crônicas e estados carências. O método consistiu em uma lista predefinida de alimentos, que verifica a frequência com que se consome cada alimento (DUARTE, 2007). Para avaliar o estado nutricional da paciente, foi aplicado um questionário de Avaliação Nutricional, contendo peso, altura, IMC pré-gestacional e semana de gestação. Também foram utilizados os exames laboratoriais que as gestantes já possuíam com resultados em suas fichas cadastrais da UBS, para classificar se havia presença ou não de anemia na gestante. Os valores considerados foram de hemoglobina menor ou igual a 11g/dl, conforme designado pelo Ministério da Saúde, e valores de ferritina em níveis inferiores a 12ug/dl. 5ª Etapa Distribuição de panfletos com informações sobre Educação Nutricional. 6ª Etapa Os dados obtidos foram devolvidos à Secretaria Municipal de Saúde. 7ª Etapa Análises, classificação, conclusão e discussão dos dados obtidos para submissão do artigo. Na terceira, quarta, quinta e sexta etapa os dados foram coletados pela pesquisadora principal devidamente treinada, e em local reservado para o sigilo da coleta dos dados. Para a análise dos resultados foi realizada a tabulação dos dados em planilhas do programa Excel, bem como em tabelas do Microsoft Word montadas especificamente para a pesquisa. Foram feitas as medidas de tendência central como média, mediana e porcentagem para comparação com a literatura científica encontrada. RESULTADOS Foram coletados dados de 29 gestantes que apresentaram média de idade de 24 anos, variando de 19 a 33 anos. Todas as entrevistadas residiam na cidade de Trindade-Goiás e frequentavam regularmente a Unidade Básica de Saúde. A renda mensal deste grupo foi de R$ 1494,83, sendo que 58,62% das gestantes possuíam residência própria e 41,38% alugada. Em relação ao estado civil, 58,62 % eram solteiras e 41,38% eram casadas, conforme a Tabela

4 Tabela 1: Características sociodemográficas de gestantes atendidas em uma Unidade Básica de Saúde de Trindade (GO) Características n (29) % Média Idade (anos) ,10 Total ,10 Renda familiar _ 1494,82 Total 29 _ 1494,82 Moradia Própria 17 58,62 - Alugada 12 41,38 - Total Situação Conjugal Solteira 17 58,62 - Casada 12 41,38 - Total A média de semana gestacional encontrada foi de 31,5 semanas, variando entre 12 a 39 semanas gestacionais. O Índice de Massa Corporal pré-gestacional encontrado variou de 20,19 a 35,65 Kg/m 2, sendo a média de 26,40. A Tabela 2 possui a distribuição das mulheres segundo os índices de massa corpórea (IMC) pré-gestacional, onde foram calculados e classificados de acordo com o Ministério da Saúde (MS) em: baixo peso quando o IMC foi <18,5; peso adequado >18,5 a 24,9; sobrepeso de 25 a <30 e obesidade quando IMC > 30 (BRASIL apud MACHADO, 2011). O diagnóstico nutricional revelado foi de eutrofia em maior proporção 51,73%, seguido de sobrepeso em 34,48 %, obesidade em 13,79%, e nenhum baixo peso nas gestantes estudadas. Tabela 2: Índice de Massa Corporal de gestantes atendidas em uma Unidade Básica de Saúde de Trindade (GO) IMC (Kg/m 2) n % Média Baixo Peso < 18, Eutrófico > 18,5 e < ,73 23,45 Sobrepeso > 25 e < ,48 27,92 Obesidade > ,79 33,67 Total Não foi encontrado no presente estudo nenhum caso de anemia ferropriva entre as gestantes avaliadas, sendo que a menor hemoglobina encontrada foi de 12,8g/dl e a maior foi de 15,7g/dl, com média de 14,18g/dl. Nenhuma das grávidas foi considerada anêmica, quando utilizado valor de hemoglobina inferior ou igual a 11g/dl, ou seja, das 29 gestantes que faziam parte da

5 amostra, 100% não apresentavam anemia. O que poderia justificar esse fato é que a conduta adotada pela Unidade Básica de Saúde era o tratamento medicamentoso com a suplementação de sulfato ferroso. Em relação ao consumo alimentar, foi possível perceber que dentre os alimentos mais citados como parte da dieta, consumidos ao menos uma vez por dia, estiveram o leite integral, carne bovina, arroz, feijão, pão francês, banana, laranja, alface, tomate (Tabela 3). Tabela 3: Frequência de alimentos mais consumidos pelas gestantes avaliadas Alimentos Diário 3 a 4 vezes/semana 1 a 2 vezes/semana Quinzenal Raramente Arroz Feijão comum Feijão preto Carne cozida Bife frito/grelhado Alface Laranja Banana Tomate Leite Pão Em relação ao consumo de alimentos ricos em ferro, consta que as gestantes consumiram feijão, carnes bovinas ou de aves todos os dias; o ovo foi consumido em média de uma a duas vezes por semana; e quanto aos vegetais, notou-se uma menor adesão, sendo que a rúcula raramente era consumida, a couve foi consumida somente uma vez na semana, e os outros vegetais verdes escuros como agrião e chicória não faziam parte dos hábitos dessa população. Os cereais integrais também foram consumidos raramente, sendo a base alimentar dessas gestantes o pão, o leite integral, a margarina e o achocolatado no desjejum; o arroz, o feijão, a carne, a alface e o tomate no almoço; a laranja e a banana no lanche ou na sobremesa. DISCUSSÃO Através dos dados obtidos observa-se que nenhuma das grávidas foi considerada anêmica, quando utilizado valor de hemoglobina inferior ou igual a 11g/dl. Diferentemente dos resultados encontrados em um estudo realizado em dois serviços de saúde pública no Rio Grande do Sul, o que revelou que 13,6% das gestantes atendidas eram anêmicas (DANI et al., 2008). Comparando este estudo com outros já existentes, percebe-se que as anemias são mais frequentes na região norte e nordeste do país e em adolescentes, como no estudo de Nogueira (1997), que foi registrada a ocorrência de 35,0% de anemia entre as adolescentes acompanhadas longitudinalmente durante o pré-natal no Piauí, sendo 595

6 596 que essas regiões Norte e Nordeste possuem índice elevado de anemia ferropriva em gestantes. Estudos desenvolvidos por Szarfarc (1983) e Fujimori et al. (2000) avaliaram a incidência de anemia em usuárias de serviços de saúde de 15 localidades do Estado de São Paulo, envolvendo 507 adolescentes com menos de 17 anos e 706 com idade de 18 e 19 anos, e também revelou prevalências elevadas, respectivamente 37,3% e 36,1%, que afetavam o estado de saúde das gestantes, podendo notar que a anemia ferropriva é relatada em maior parte dos casos em adolescentes. Talvez seja um dos motivos pelos quais se encontrou resultados positivos neste estudo, devido às gestantes estarem na fase adulta. Assim se explica que possivelmente essas gestantes avaliadas estavam mais comprometidas nos cuidados com a alimentação, uso dos suplementos de sulfato ferroso fornecido pelo Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF) de forma adequada, além de se preocuparem com o estado de saúde em geral, ao frequentarem a UBS assiduamente. Destaca-se como um papel de suma importância, o conhecimento dos profissionais de saúde que prestam assistência pré-natal nessas unidades públicas, sobre o programa de suplementação de ferro, mostrando a necessidade da ingestão correta. Fica evidente, portanto, a relevância de uma abordagem preventiva para o controle da deficiência de ferro e anemia gravídica, dirigidas a adolescentes e mulheres em idade adulta reprodutiva, com o objetivo de aumentar as reservas desse mineral nessa população. Como constatado nesta pesquisa, a adesão por parte das gestantes ao PNSF e atuação dos profissionais proporcionaram resultados de exames adequados, por não haver casos de anemia entre as mulheres avaliadas. Dentre os autores pesquisados, Rocha et al.(2005) obteve a prevalência total de anemia ferropriva de 21,4%, sendo que esta aumentou de acordo com a idade gestacional. Com isso, concluíram que a anemia na gravidez pode ser devido à qualidade da assistência pré-natal, relacionada à prevenção e tratamento da anemia ferropriva por meio da suplementação, entre outros fatores. Outra diferença importante deste estudo com outros encontrados, é que as anemias eram mais prevalentes em gestantes de baixo peso, como no estudo de Rocha et al. (2005), em que foram avaliadas 168 gestantes de baixo nível socioeconômico e baixa escolaridade. Encontraram-se 41,3% de gestantes com estado nutricional pré-gestacional inadequado, sendo 25,7% com baixo peso e 17,4% com sobrepeso ou obesidade, a maioria das gestantes apresentou ganho de peso inadequado durante a gestação. Como as gestantes estudadas tiveram um bom acompanhamento e usaram suplementação, os pesos obtidos demonstraram quadro de eutrofia, e em muitos casos o sobrepeso também. Conforme Monteiro e Freitas (2000), a presença de anemia na maior parte das vezes é desencadeada devido ao baixo poder aquisitivo e escolaridade insuficiente, por influenciar na disponibilidade de alimentos. As precárias condições de moradia e da falta de acesso a serviços como saneamento e assistência à saúde também são fatores relevantes para algumas patologias. Porém, nesta pesquisa nota-se que as gestantes tinham acesso ao serviço de saúde da UBS, além de condições de moradia e saneamento melhores, sendo que receberam atendimento pré-natal durante toda a gravidez. Essa situação ora apresentada confirma o que foi mencionado anteriormente, mostrando o quanto realmente é essencial a prevenção e condição de vida geral para a saúde como um todo.

7 A ausência de orientação nutricional também é um dos fatores que levam à baixa ingestão de alimentos ricos em ferro. Em uma averiguação do consumo alimentar com puérperas no Rio de Janeiro, realizada por Barros et al. (2004), notou-se que as mulheres que receberam orientação alimentar tiveram melhor consumo de energia e de nutrientes durante o período gestacional. A frequência de consumo alimentar obtida neste estudo foi considerada relativamente adequada, principalmente nos alimentos ricos em ferro, dentre eles a carne vermelha, o feijão, independente da classe socioeconômica, possibilitando uma ingestão alimentar satisfatória para prevenir a anemia. Obteve-se, além disso, que 100% das gestantes avaliadas não fumaram e nem consumiram bebida alcoólica, o que é fundamental no período gestacional e representa uma maior qualidade de vida das mulheres por realiar bons hábitos. Um fator importante a ser considerado é o manejo da anemia ferropriva. Para Souza et al. (2009) e Serruya, Lago e Cecatti (2004), este manejo engloba modificações alimentares, tratamento de infecções, fortificação de gêneros alimentícios, em especial o fornecimento de sulfato ferroso. Conforme o PNSF, o suplemento deve ser distribuído gratuitamente para todas as gestantes atendidas nas Unidades Básicas de Saúde. Assim, há a necessidade de sensibilizar as gestantes que o pré-natal de qualidade é uma das premissas para a gestação segura, pois o mesmo pode auxiliar no diagnóstico precoce, evitando varias doenças e intercorrências neste período. CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa contribuiu para se ter um conhecimento geral sobre o quadro socioeconômico e alimentar das gestantes atendidas na Unidade Básica de Saúde de Trindade, e da presença ou não de anemia ferropriva, servindo como parâmetro para outros estudos. Em geral, as gestantes avaliadas apresentaram consumo alimentar variado e adequado, condições socioeconômicas melhores e acompanhamento de pré-natal efetivo. Ressaltando que todas fizeram uso do suplemento fornecido, o que demonstra que realmente a suplementação fornecida pelo PNSF foi fundamental para prevenir anemia ferropriva, fazendo com que não houvesse prevalência dessa deficiência nutricional na UBS avaliada. A partir dessas informações, percebe-se que houve uma maior facilidade por parte dos profissionais de saúde da região em estimular a prática de hábitos saudáveis, além de se ter uma maior adesão ao tratamento por parte das mulheres participantes. Espera-se que os dados apresentados neste estudo possam colaborar com os profissionais na atenção prestada à saúde da mulher, visto que o atendimento adequado por parte deles pode colaborar com uma fase gestacional melhor. ANEMIA AND FOOD CONSUMPTION IN PREGNANT WOMEN OF TRINDA- DE GOIÁS Abstract: the objective of the study was to determine the prevalence of anemia in pregnant women, and the relationship between food consumption, supplements and socioeconomic profile. Cross-sectional study, using socioeconomic questionnaire, food 597

8 frequency and biochemical tests of pregnant UBS Trinidad. There was no prevalence of anemia, because treatment with ferrous sulphate supplied by government program was properly followed by pregnant participants. Keywords: Food intake. Pregnant women. Iron. Referências 598 BARROS, D. C. et al. O consumo alimentar de gestantes adolescentes no município do Rio de Janeiro. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 20, p , Suplemento. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Manual operacional do Programa Nacional de Suplementação de Ferro. Brasília, Disponível em: < nutricao/docs/ferro/manual_ferro.pdf>. Acesso em: 10 mar CÔRTES, M. H; VASCONCELOS, I. V; COITINHO, D. C. Prevalência de anemia ferropriva em gestantes brasileiras: uma revisão dos últimos 40 anos. Revista de Nutrição. Campinas, v. 22, n. 3, p , DANI, C.; ROSSETO, S.; CASTRO, S. M.; WAGNER, S. C. Prevalência da anemia e deficiências nutricionais, através de diferentes parâmetros laboratoriais, em mulheres grávidas atendidas em dois serviços de saúde pública no Rio Grande do Sul. RBAC UFRGS. Novo Hamburgo, v. 40, n.3, p , DUARTE, N. C. G. Inquéritos Dietéticos, In: FONTANIVE, R.; PAULA, T. P.; PERES, W. A. F. Avaliação Nutricional: Aspectos Clínicos e Laboratoriais. São Paulo: Atheneu, p , FUJIMORI, E.; LAURENTI, D.; CASSANA, L.M.N.; OLIVEIRA, I.M.V.; SZARFARC, S.C. Anemia e deficiência de ferro em gestantes adolescentes. Revista de Nutrição. Campinas, v.13, n.3, p , GONÇALVES, A. A; CELARO, M. Sucos para gestantes: um estudo de mercado. Estudos Tecnológicos. Rio de Janeiro, v. 5, n.1, p. 1-13, JORDÃO, R.E.; BERNARDI, J.L.D; FILHO, A. A. B. Prevalência de anemia ferropriva no Brasil: uma revisão sistemática. Revista Paulista de Pediatria. Campinas, v.27, n.1, p. 90-8, MACHADO, E. H. S. Anemia em gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde da região administrativa do Butantã, município de São Paulo, em 2006 e Tese (Doutorado em Interunidades em Nutrição Humana Aplicada) Faculdade de Saúde Pública da USP, Universidade de São Paulo, São Paulo, MONTEIRO, C. A.; FREITAS, I. C. M. Evolução de condicionantes socioeconômicas da saúde na infância na cidade de São Paulo ( ). Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 34, n. 6, p. 8-12, ago NOGUEIRA, N. N. Estudo comparativo sobre os efeitos da suplementação com ferro, ácido fólico e zinco no estado nutricional de adolescentes grávidas e de seus conceptos. Tese (Doutorado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, São Paulo, ROCHA, D. S.; NETTO, M. P.; PRIORE, S. E.; LIMA, N. M. M.; ROSADO, L. E. F. P. L.; FRANCESCHINI, S. C. C. Estado nutricional e anemia ferropriva em gestantes: relação com o peso da criança ao nascer. Revista de Nutrição. Campinas, v.18, n.4, p , SERRUYA, S. J.; LAGO, T. G.; CECATTI, J. G. Avaliação preliminar do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento no Brasil. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Rio de Janeiro, v. 26, n. 7, p , SILVA, L. S. V.; THIAPÓ, A. P.; SOUZA, G. G.; SAUNDERS, C.; RAMALHO, A. Micronutrientes na gestação e lactação. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Recife, v.7, n.3, p , 2007.

9 SILVA, L. S. V.; Thiapó, A. P.; Souza, G. G.; Saunders, C.; Ramalho, A. Micronutrientes na gestação e lactação. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Recife, v.7, n.3, p , SOUSA, F. G. M.; GONÇALVES, A. P. F.; SIQUEIRA, L. C. P.; RIBEIRO, S. V. O.; BATISTA, M. D. M. Prevalência de anemia por deficiência de ferro em gestantes na Vila São Pedro Paço do Lumiar MA. Revista Científica Cadernos de Pesquisa. São Luis do Maranhão, v.16, n.1, p SOUZA, A. I. et al. Efetividade de três esquemas com sulfato ferroso para tratamento de anemia em gestantes. Revista Panamericana de Salud Publica. Washington, v. 15, n. 5, p , SOUZA, A. I.; FILHO, B, M. Diagnóstico e tratamento das anemias carências na gestação: consensos e controvérsias. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Recife, v.3, n.4, p , SZARFARC, S. C. Prevalência de anemia nutricional entre gestantes matriculadas em centros de saúde do estado de São Paulo. Tese (Livre - Docência em Saúde Publica) - Faculdade de Saúde Pública, WHO. World Heath Organization. The prevalence of anemia in women: a tabulation of available information. 2. ed. Geneva: WHO, * Recebido em: Aprovado em: MEIREELLY MARQUES FIGUEIREDO Acadêmica do Curso de Nutrição da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). meiriellyfigueiredo@hotmail.com RENATA MOREIRA GONÇALVES Doutora em Ciências da Saúde. Professora na PUC Goiás. Nutricionista. renata.nut@ gmail.com 599

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