Regulamento do Programa LLP/ERASMUS
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- Thalita Sampaio Peres
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1 Faculdade de Medicina Universidade de Coimbra Regulamento do Programa LLP/ERASMUS Preâmbulo 1. O Programa de Mobilidade de Estudantes LLP/ERASMUS é uma iniciativa da União Europeia que visa incentivar o intercâmbio de docentes, funcionários e estudantes entre as diferentes universidades europeias. 2. A Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra aderiu a este programa, estabelecendo Acordos Bilaterais com instituições congéneres estrangeiras que permitem a mobilidade de estudantes e professores. 3. A mobilidade de estudantes entre a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e instituições de ensino superior estrangeiras é efectuada mediante contrato de estudos (Learning Agreement) estabelecido entre o estudante e a Universidade de Coimbra, com ou sem atribuição de bolsa de mobilidade. Capítulo I (Disposições Gerais) Artigo 1º (Objecto) O presente regulamento estabelece a orgânica da Coordenação do Programa LLP/ERASMUS na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, o regime aplicável à selecção de alunos dos 1º e 2º Ciclos dos Mestrados Integrados em Medicina e Medicina Dentária candidatos ao Programa e as normas aplicáveis aos estudantes em mobilidade. Artigo 2º (Programa LLP/ERASMUS) A Coordenação do Programa é feita por um Coordenador Institucional da Universidade de Coimbra, e por Coordenadores Departamentais, nas Faculdades. Na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra existe um Coordenador de Faculdade e um Coordenador para cada curso de Mestrado Integrado, apoiado pela equipa do Gabinete de Relações Internacionais da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.
2 Artigo 3º (Competências) Os Coordenadores Departamentais apoiam o Director e o Conselho Pedagógico da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, no que respeita à mobilidade internacional de estudantes, cabendo-lhes as seguintes funções: a) Propor o estabelecimento de acordos com outras universidades, que deverão ser ratificados pela Universidade de Coimbra; b) Analisar as candidaturas de mobilidade de estudantes e seleccioná-los, tendo em conta as normas e recomendações do próprio Programa, da Universidade de Coimbra e a observância do presente regulamento; c) Aprovar os planos de estudo dos candidatos aceites na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e dos estudantes desta Faculdade que vão estudar em Instituições de Ensino Superior Estrangeiras, propondo as respectivas creditações, após análise dos programas das unidades curriculares em cada Instituição; d) Apoiar e orientar os estudantes estrangeiros durante a sua permanência em Coimbra, analisando e aprovando o seu plano de estudos na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e promovendo uma boa articulação entre as várias unidades curriculares a frequentar; e) Proceder à creditação das unidades curriculares realizadas e atribuir as classificações aos estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, após regresso do estrangeiro, de acordo com as normas ECTS (European Credit Transfer System) e submetê-las a ratificação pelo Director da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra; f) Fazer a conversão para a escala ECTS das classificações obtidas na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra pelos estudantes estrangeiros (de acordo com a regra atrás referida) e enviar a correspondente informação (Transcript of Records) aos coordenadores da Faculdades de origem; g) Prestar informação às Faculdades estrangeiras acerca do curriculum da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, para consulta dos estudantes eventualmente interessados, de modo a poderem fazer a sua candidatura. Para isso, será actualizado regularmente o Information Package, que é enviado às universidades aderentes ao programa e colocado na Internet;
3 h) Participar nas reuniões anuais do ECTS-MA (ECTS- Medical Association) e de redes temáticas sobre educação médica com ela articuladas e, eventualmente, noutras reuniões de associações nacionais ou internacionais com relevo para a educação médica ou para a mobilidade de estudantes, docentes e funcionários; i) Efectuar ou promover visitas preparatórias e/ou de acompanhamento a Instituições parceiras ou de interesse potencial. Artigo 4º (Estudantes Incoming e Outgoing) Para efeitos do presente regulamento, consideram-se: a) Estudantes Outgoing, os estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra que estejam a frequentar o programa de intercâmbio numa Universidade parceira; b) Estudantes Incoming: os estudantes das universidades parceiras na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Artigo 5º (Cidadãos de Estados Terceiros) 1. Os estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra que não sejam cidadãos de Estados membros da União Europeia podem frequentar o programa LLP/ERASMUS nas mesmas condições dos estudantes nacionais. 2. O estatuto dos estudantes abrangidos pelo número anterior, na Instituição de Acolhimento, determina-se pelas condições de aceitação dessas mesmas universidades. 3. A Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, na instrução do processo de candidatura, informa as Instituições de Acolhimento do princípio da igualdade de tratamento promovido na Faculdade e diligencia para que o candidato possa ser tratado, na Instituição de Acolhimento, como qualquer candidato natural da União Europeia. Capítulo II (Candidatura ao Programa LLP/ERASMUS) Artigo 6º (Estudantes admitidos a concurso)
4 1. Para apoio à mobilidade são atribuídas bolsas, em número limitado, cabendo à Universidade a selecção dos candidatos. No que respeita aos estudantes, essa selecção deve procurar o equilíbrio entre o interesse destes e o da própria Universidade, uma vez que se pretende que a oportunidade de estudar noutro país seja devidamente aproveitada e que a imagem da Instituição de origem saia também reforçada. Do mesmo modo que cabe a cada Universidade a escolha dos seus parceiros estrangeiros, também deve ter a possibilidade de seleccionar os alunos que mais poderão beneficiar com o Programa. 2. Os estudantes só podem concorrer ao Programa a partir do 2º ano de frequência nos Mestrados Integrados em Medicina e Medicina Dentária da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e com um mínimo de 60 ECTS, já realizados no respectivo curso. 3. O Programa está aberto a estudantes de 1º e 2º Ciclos dos Mestrados Integrados em Medicina e Medicina Dentária que pretendem frequentar, num determinado ano lectivo, disciplinas numa das instituições europeias com as quais a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra tenha um Acordo Bilateral válido para esse ano lectivo. 4. Os estudantes devem possuir o domínio suficiente da língua utilizada no ensino e nas avaliações da Instituição de Acolhimento. 5. A média obtida nas disciplinas já realizadas na Universidade de Coimbra deve ser igual ou superior a 11,5 valores. 6. O número de matrículas na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra não pode ser superior a 50% (ou a 2) do número de anos nela concluídos, com referência ao ano de candidatura ao programa. 7. O número de reprovações nas unidades curriculares do plano de estudos dos Mestrados Integrados em Medicina e Medicina Dentária da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra deve ser inferior a 10% das já realizadas. Artigo 7º (Pré-candidatura) 1. Através do preenchimento do formulário disponibilizado pela Divisão de Relações Internacionais da Universidade de Coimbra, os estudantes dos Mestrados Integrados em Medicina e Medicina Dentária da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra podem efectuar uma pré-candidatura.
5 2. Para o efeito devem mencionar os dados pessoais, dados académicos, conhecimento de línguas estrangeiras, Universidade onde gostariam de efectuar um período de estudos, por ordem de preferência, período de estudos que pretendem realizar na Instituição de Acolhimento, o qual deve ser superior a um trimestre e inferior a dois semestres, e se desejam frequentar o Curso EILC (Erasmus Intensive Language Course). Artigo 8º (Selecção e seriação dos candidatos) Todos os candidatos pré-seleccionados poderão ser admitidos, embora possa ser inferior o número de bolsas. Por outro lado, pode haver um número excessivo de candidatos para alguma ou algumas Faculdades. Para resolver ambas as situações deverá ser feita uma seriação de acordo com os seguintes critérios e por esta ordem: 1. Média ponderada das classificações obtidas nas disciplinas realizadas até à data limite da candidatura (com base na informação dos Serviços Académicos da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra), acrescentando 0,5 valores por ano, a partir do 3º Ano: 2º Ano: Média 3º Ano: Média + 0,5 Valores 4º Ano: Média + 1,0 Valores 5º Ano: Média + 1,5 Valores 2. Maior compatibilidade do plano de estudos a realizar no estrangeiro com o que o estudante deveria ter na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Após a selecção e ordenação, os estudantes são contactados pelo Coordenador Departamental para uma reunião, onde será publicitada a lista de colocação dos candidatos ao Programa. Artigo 9º (Tramitação após selecção dos candidatos) 1. A colocação dos candidatos nas vagas das Instituições de Acolhimento terá em conta a ordem preferencial indicada no processo de pré-candidatura.
6 2. Quando a selecção dos candidatos não permitir o respeito pela escolha feita na instrução da pré-candidatura, os estudantes são chamados, pela ordem constante da lista referida no artigo anterior, a escolher nova Instituição de Acolhimento; 3. A escolha da Universidade de Acolhimento é vinculativa, não podendo vir a ser alterada posteriormente, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 4. É admitida a permuta de Universidade de Acolhimento, desde que o candidato na posição mais baixa não venha por essa via ocupar uma vaga a que teriam direito outros candidatos em posição superior, sem prejuízo da obtenção do consentimento de todos estes. 5. Após a selecção e ordenação dos estudantes, a Coordenação do Programa publicita a lista de colocação dos candidatos nas Instituições de Acolhimento. Artigo 10º (Fase especial para preenchimento de vagas) 1. Em casos devidamente fundamentados na quantidade de vagas por preencher e de estudantes por colocar, o Coordenador Departamental pode determinar a abertura de fase especial de candidatura para as vagas por preencher, à qual só podem apresentar os estudantes que já tenham concorrido e que não tenham sido colocados na Universidade indicada nas suas escolhas. 2. À fase especial de preenchimento de vagas aplicam-se as regras previstas para o concurso geral. Artigo 11º (Candidatura) 1. Os estudantes seleccionados são contactados para uma reunião com o Coordenador Departamental, tendo em vista a definição das unidades curriculares a realizar na Instituição de Acolhimento. 2. Assim que as unidades curriculares a realizar na Instituição de Acolhimento tiverem sido definidas, os estudantes deverão preencher a candidatura disponibilizada pela Divisão de Relações Internacionais da Universidade de Coimbra; 3. Para o efeito devem mencionar os dados do programa, os dados pessoais, as listas de instituições de Acolhimento (por ordem de preferência), os conhecimentos linguísticos, a experiência de trabalho relacionada com os
7 estudos actuais (se relevante), os estudos prévios e actuais, se desejam a bolsa de mobilidade, curso de preparação linguística, alojamento, e por fim, devem indicar as disciplinas a frequentar e a respectiva correspondência na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, no contrato de estudos (Learning Agreement). Capítulo III Reconhecimento de Unidades Curriculares Artigo 12º (Condições para o reconhecimento) 1. As unidades curriculares efectuadas na Instituição de Acolhimento são automaticamente reconhecidas pelo Conselho Científico da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, desde que respeitem o contrato de estudos previamente definido pelo estudante com o Coordenador Departamental. 2. Para efeito do previsto no número anterior, o estudante deve comunicar ao Coordenador Departamental qualquer alteração ao plano de estudos que ocorra durante a sua estadia na Instituição de Acolhimento, remetendo o programa da nova disciplina e demais informação complementar. 3. É da responsabilidade do aluno ou do procurador informar os Serviços Académicos da Universidade de Coimbra de uma alteração ao contrato de estudos a uma ou mais unidades curriculares efectuadas. No caso de se tratar de uma unidade curricular opcional o aluno ou o procurador deverá informar a Divisão Académica da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. 4. O reconhecimento só pode ser considerado pelo Conselho Científico face à apresentação do Transcript of Records, emitido pela Instituição de Acolhimento. Artigo 13º (Equivalências e conversão de classificações) 1. As equivalências serão estabelecidas pelo Coordenador Departamental, aquando da formalização das candidaturas, com a concordância expressa dos estudantes. 2. No que respeita às unidades curriculares opcionais, o aluno tem a liberdade de escolher na Instituição de Acolhimento, com a anuência do Coordenador Departamental, disciplinas com interesse inegável para a sua formação médica, ainda que inexistentes na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.
8 3. As classificações atribuídas a cada disciplina realizada na Instituição de Acolhimento resultarão da conversão da escala ECTS para a escala numérica (de 0 a 20) da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, de acordo com uma tabela de equivalência que terá em conta os resultados dos últimos 3 anos lectivos em cada unidade curricular. 4. As equivalências e as classificações propostas pelo Coordenador Departamental serão ratificadas pelo Director da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, que as enviará à Divisão Académica. Capítulo IV Estudantes Outgoing Secção I Partida e permanência na Instituição de Acolhimento Artigo 14º (Matrícula na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra) 1. O estudante Erasmus no Estrangeiro deve matricular-se na secretaria da Universidade de Coimbra, no ano e unidades curriculares que realizaria caso não frequentasse o programa. 2. O estudante em causa não fica dispensado de pagar a propina fixada pela Universidade de Coimbra para o período em que frequentar a Instituição de Acolhimento. 3. O estudante deve nomear um procurador que, durante a sua ausência no estrangeiro, possa praticar todos os actos administrativos necessários. Artigo 15º (Permanência do estudante na Instituição de Acolhimento) 1. Uma vez confirmada a admissão do estudante na Instituição de Acolhimento, a responsabilidade pelos demais contactos institucionais, transporte e alojamento são do estudante Erasmus. 2. A relação institucional com o estudante durante o período de permanência na Instituição de Acolhimento deve ser feita por mediação dos Coordenadores Departamentais da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. 3. Chegado à Instituição de Acolhimento, o estudante deve comunicar ao Coordenador Departamental da Faculdade de Medicina da Universidade de
9 Coimbra a sua morada e as melhores formas de contacto, bem como alterações posteriores. Artigo 16º (Deveres do estudante na Instituição de Acolhimento) 1. Durante a permanência na Instituição de Acolhimento, o estudante deve empenhar-se em desenvolver a sua formação universitária, ser assíduo nas aulas e seminários ministrados, e adoptar um comportamento que honre a Faculdade e a Universidade a que pertence. 2. Se ocorrer uma violação grave dos deveres referidos no número anterior, atestada por escrito pelo Coordenador da Instituição de Acolhimento, o estudante será notificado pelo Coordenador Departamental da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra para imediato regresso a Portugal, sob pena de não reconhecimento da formação realizada na Instituição de Acolhimento, após essa ocorrência. 3. Os estudantes Outgoing devem realizar todo o programa de estudos, incluindo as avaliações na Instituição de Acolhimento. Excepcionalmente, poderão realizar exames na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, desde que estejam reunidas as duas condições seguintes: a. Apresentação de um documento do Coordenador da Instituição de Acolhimento que comprove a frequência das aulas ou estágio prático da unidade curricular e fundamente as razões da impossibilidade de aí realizar a respectiva avaliação; b. Autorização do regente da unidade curricular equivalente da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Secção II Regresso à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Artigo 17º (Apresentação na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra) 1. Findo o período de estudos, o Estudante Erasmus deve apresentar-se ao Coordenador Departamental da Faculdade de Medicina da Universidade de
10 Coimbra no prazo de uma semana e entregar o certificado das disciplinas realizadas na Instituição de Acolhimento (Transcript of Records). 2. Ser-lhe-á entregue um formulário destinado à elaboração do relatório respeitante ao período de estudos no estrangeiro, que deverá ser preenchido e devolvido ao Coordenador Departamental da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra no prazo de 15 dias. 3. A não entrega dos documentos referidos nos pontos 1 e 2 dentro dos prazos estabelecidos por responsabilidade do estudante pode levar ao não reconhecimento da formação realizada na Instituição de Acolhimento. Capítulo V Estudantes Incoming Secção I Recepção na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Artigo 18º (Chegada à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra) 1. Os Coordenadores Departamentais da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra prestam apoio aos estudantes no que concerne à sua inscrição no ano lectivo em causa, à escolha de horário e demais actos necessários à regularização da sua situação. 2. Logo que o estudante Incoming tenha local de alojamento e contactos definidos para a sua estadia em Portugal, deve deles informar o Coordenador Departamental. Artigo 19º (Língua de leccionação) A língua da leccionação e de avaliação é o Português. Capítulo VI Avaliação e Classificação Artigo 20º (Exames)
11 1. Os estudantes Incoming têm direito às mesmas épocas de exame definidas para os alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. A realização de qualquer exame especial a realizar fora das épocas de exames estabelecidas carece de autorização do Conselho Pedagógico e parecer favorável do respectivo Coordenador Departamental. 2. Os estudantes Incoming devem cumprir em cada unidade curricular da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra o mesmo programa e ter as mesmas regras de frequência e avaliação definidas para os alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Artigo 21º (Inscrições) 1. Os estudantes Incoming devem cumprir os mesmos procedimentos de inscrição em exame estabelecidos para os alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. 2. Os estudantes Outgoing que sejam autorizados pelo Regente a realizar na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra exame duma unidade curricular frequentada noutra Universidade, devem efectuar a inscrição de acordo com os procedimentos estabelecidos para os restantes estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Artigo 22º (Melhorias de nota) O estudante da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra que tenha frequentado o Programa LLP/ERASMUS pode fazer exames de melhoria de nota uma só vez, em qualquer época de exame, excepto em épocas especiais, até à época de recurso do 2º semestre, do ano lectivo seguinte. Artigo 23º (Áreas independentes (valências)) 1. A avaliação e classificação das diferentes disciplinas que integram as unidades curriculares de Propedêutica (I e II), Patologia Médica (I, II, III e IV) e Patologia Cirúrgica (I, II, III e IV) podem ser consideradas de forma independente para os
12 alunos integrados no Programa LLP/ERASMUS, de modo a possibilitar as equivalências entre as Universidades. 2. Sem prejuízo do disposto no ponto anterior, as avaliações serão efectuadas com o mesmo modelo e nos mesmos prazos estabelecidos para os restantes estudantes. Capítulo VII Disposições finais e transitórias Artigo 24º (Integração de lacunas) As dúvidas suscitadas na execução do presente Regulamento e os casos omissos são submetidos à apreciação do Coordenador Departamental, cabendo recurso da decisão para o Director da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Artigo 25º (Entrada em vigor) O presente Regulamento entra em vigor no ano lectivo
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