Curso de Java Módulo Básico
|
|
- João Vítor Peralta Canto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ijuí, RS Campus Ijuí DETEC Departamento de Tecnologia Curso de Java Módulo Básico Introdução à OO Introdução à UML Introdução à JAVA Eleonor Vinicius Dudel Mayer Agosto de
2 Sumário 1.Introdução à Orientação a Objetos Objetos Classe Polimorfismo Herança Métodos orientados a objetos Introdução à UML Origem e evolução da UML Diagramas na UML Diagrama de Caso de Uso Diagrama de Interação Diagrama de Seqüência Diagrama de Colaboração Diagrama de Gráfico de Estados Diagrama de Atividades Diagrama de Classes Diagrama de Componentes Diagrama de Objetos Diagrama de Implantação Como os diagramas se relacionam na UML Elementos da UML Blocos de construção da UML Itens Itens Estáticos Classe Colaboração Caso de Uso Componente Itens Dinâmicos Iteração Máquina de Estados Pacotes Notas Relacionamentos Associação Multiplicidade de associação Agregação e Composição Generalização Especialização Realização Propósitos da UML O que não é UML
3 2.13.Onde pode ser utilizada a UML Diferenças entre as versões da UML Versão 1.0 para Versão 1.1/1.2 para Modelagem utilizando a UML Modelagem da arquitetura de sistemas A importância da modelagem Construindo modelos Modelagem orientada a objetos Introdução à JAVA Kit de Desenvolvimento JAVA Plataforma JAVA Java Virtual Machine (JVM) Java 2 JDK Compilador javac Interpretador java Interpretador jre Gerador de documentação javadoc Java Archieve Tool Sintaxe Nomes de identificadores Palavras reservadas Operadores da linguagem JAVA Precedência de operadores Tipos Primitivos Java e C JAVA Básico Comandos Declaração de variáveis Condicionais Laços Comandos especiais Comentários Modificadores Declaração de classes, métodos e variáveis Classes Subclasses Interfaces Instanciação de objetos super e this Conversões Tipos Primitivos Objetos Interfaces Arrays Aplicação JAVA Parâmetros de entrada
4 4.3.9.Exceções Threads Criação de threads Métodos de tread Monitores Uso de wait() e notify() JDBC Arquitetura JDBC Instalação de um driver JDBC Exemplo com a ponte JDBC ODBC Classes do package java.sql Tabela de conversão JAVA SQL RMI Remote Method Invocation Arquitetura RMI Interface com métodos de acesso remoto Servidor de métodos Cliente Etapas de compilação Inicio do serviço
5 1. Introdução à Orientação a Objetos A orientação a objetos surgiu como uma nova forma de modelar e construir sistemas de software, isto é, organizar e gerir conhecimentos manipulados e registrados dentro de uma empresa. No desenvolvimento de um sistema orientado a objetos, dados e processos são organizados e manipulados por objetos, e não por programas. Vantagens: Reutilização dos objetos: Os dados e os processos são manipulados por objetos, não ficando engessados dentro de programas, isto é, os objetos construídos podem ser utilizados por diferentes sistemas; Modularidade: O sistema é formado por objetos e não por programas, facilitando o trabalho e a manipulação desses objetos no futuro; Utiliza se dos mesmo conceitos da realidade na construção de sistemas de software. A orientação a objetos baseia se em conceitos da realidade objetos, estado e estímulos para modelagem e construção de sistema de software. Dessa forma, o uso da orientação a objetos se torna mais natural, pois os conceitos utilizados são os mesmos que já conhecemos, só que aplicados nesses casos ao desenvolvimentos de sistemas. 5
6 Exemplo de objeto, estado e estímulo 1.1.Objetos Pode ser qualquer coisa na natureza que possua características e comportamentos. Objetos: Uma pessoa; Um veículo; Uma região; 1.2.Classe É uma abstração de um conjunto de objetos que possuem os mesmo tipos de características e comportamentos. Classe Veículo: Carro de Passeio; Carro Esportivo; Carro Rural; 1.3.Polimorfismo Polimorfismo (do grego muitas formas ) refere se aos processos que vários objetos podem 6
7 executar, dado apenas a solicitação de uma única operação. No ambiente polimórfico, todos os objetos contem uma mesma operação, que é implementada por métodos particulares a cada objeto. Polimorfismo 1.4.Herança É o comportamento pelas classes especializadas (subclasses) dos atributos e operações de classes mais gerais (superclasse). Herança 1.5.Métodos orientados a objetos Nos últimos tempos houve uma grande evolução na engenharia de software, que passou a contar com técnicas, como a análise, o projetos estruturado e a Engenharia da Informação. Os métodos 7
8 orientados a objetos surgiram na década de setenta (70), procurando melhorar estas técnicas. A seguir são apresentados resumidamente alguns métodos que surgiram para a orientação a objetos. Método Booch OMT OOSE Coad/Yourdon Descrição Consiste em técnicas do desenho orientado a objetos. Esse método utiliza se do desenho de objetos, que servem como base para a criação dos módulos do sistema. Esse método foi criado por Grandy Booch. O método OMT (Object Modeling Technique) consiste na modelagem semântica de dados, suportando os conceitos de: Modelagem de dados (atributos e relacionamentos); Objetos (composição e agregação); Herança; Esse método foi criado por James Rumbaugh. O método OOSE (Object Oriented Software Engineering), consiste na análise dos requerimentos de um sistema utilizando casos de uso, criando categorias para pessoas e equipamentos com que esses casos interagem. Esse método foi criado por Ivar Jacobson. Peter Coad e Ed Yourdon dividiram a análise orientada a objetos em classes e objetos. Dentro desse contexto, os objetos são relacionados por meio dos conceitos de agregação, generalização/especialização, associação, conexões e mensagens. 8
9 2. Introdução à UML A Unified Modeling Language (UML) é o resultado da unificação dos métodos Booch, OMT e OOSE, que dá origem a uma linguagem padronizada para a modelagem de sistema de software orientados a objetos, sendo adotada pela indústria de software como linguagem padrão, e também por fornecedores de ferramentas CASE. 2.1.Origem e evolução da UML Os trabalhos para criação da UML iniciaram se em mil novecentos e noventa e quatro (1994) com Grandy Booch (Método Booch) e James Rumbaugh (Método OMT), que combinaram seus dois métodos mais populares. Versão Ano Principais Fatos Ocorridos UML Lançamento do primeiro esboço da UML. UML Integração de Ivar Jacobson à equipe, e seu método OOSE à expansão do escopo da UML. Formação de um consórcio de empresas, com o objetivo de apoiar a definição da UML. UML A UML foi submetida como candidata a linguagem padrão de modelagem à OMG (Object Management Group, uma entidade de padronização estabelecida pela indústria de software). UML Expansão do consórcio formado por empresas para apoiar a definição da UML, e aceitação da UML pela OMG. UML Revisões e novas padronizações. UML Revisões e novas padronizações. 2.2.Diagramas na UML Diagrama é a representação gráfica de um conjunto de elementos do sistema. A UML disponibiliza nove diagramas que permitem representar diferentes partes do modelo de um sistema. 9
10 2.2.1.Diagrama de Caso de Uso O diagrama de casos de uso representa um conjunto de atores, casos de uso e os relacionamentos entre eles. Diagrama de Casos de Uso Diagrama de Interação Os diagramas de interação representam colaborações entre objetos, para realizarem algum tipo de comportamento para um sistema. Os diagramas de interação são representados por: Diagrama de Seqüência; Diagrama de Colaboração; Diagrama de Seqüência O diagrama de seqüência dá ênfase à ordenação temporal em que as mensagens são trocadas entre os objetos de um sistema. Podemos entender por mensagens, os serviços solicitados por um objeto a outro, e as respostas devolvidas a essas solicitações. 10
11 Diagrama de Sequencia Diagrama de Colaboração O diagrama de colaboração dá ênfase à ordenação estrutural em que as mensagens são trocadas entre os objetos de um sistema. Diagrama de Colaboração Diagrama de Gráfico de Estados O diagrama de gráfico de estados representa os estados possíveis de um objeto em particular. São 11
12 exibidos os estados de um objeto, eventos, transições e atividades. Pode ser usado principalmente para a modelagem de estados de classes e colaborações. Diagrama de Gráfico de Estados Diagrama de Atividades O diagrama de atividades representa a modelagem do fluxo de controle de uma atividade para uma outra no sistema. São exibidos os estados das atividades e ações, transições e objetos. Diagrama de Atividades Diagrama de Classes O diagrama de classes representa a estrutura (esqueleto) de um sistema, sendo encontrado 12
13 geralmente na maioria dos sistemas orientados a objetos. São exibidos classes e seus respectivos relacionamentos. Diagrama de Classes Diagrama de Componentes O diagrama de componentes representa um conjunto de componentes e suas respectivas dependências, podendo ter como base de sua construção os diagramas de classes. Diagrama de Componentes Diagrama de Objetos O diagrama de objetos representa as instâncias das classes de um sistema, em determinado ponto no tempo. 13
14 Diagrama de Objetos Diagrama de Implantação O diagrama de implantação representa a configuração e a arquitetura de um sistema em que estarão ligados os respectivos componentes, podendo ser representado também a arquitetura física de hardwares, processadores, entre outros. Com o diagrama de componentes, representa os aspectos físicos de um sistema. Diagrama de Implantação 2.3.Como os diagramas se relacionam na UML Os diagramas da UML representam diferentes partes do modelo de um sistema. No quadro a seguir é demonstrado como os diagramas se relacionam, formando toda a modelagem orientada a objetos. 14
15 Relacionamento entre diagramas da UML 2.4.Elementos da UML Os elementos da UML são as simbologias e notações que utilizaremos para construir os modelos orientados a objetos. Nesse caso, os elementos principais são os blocos de construção. 2.5.Blocos de construção da UML Os blocos de construção da UML são as matérias primas utilizadas pelos diagramas para representar partes de um sistema de software. Entre os blocos de construção existentes na UML, podemos observar: Itens; Relacionamentos; Itens Os itens são os blocos de construção da modelagem orientada a objetos. Existem quatro tipos de itens na UML. São eles: Tipo Itens Estáticos Descrição Representam a estrutura do modelo, elementos conceituais e físicos 15
16 Tipo Itens Dinâmicos Pacotes Notas Descrição (classes, colaborações, casos de uso, entre outros). Definem o comportamento do modelo (interações e estado dos objetos). São as partes organizacionais da UML. São as partes explicativas do modelo na UML (comentários e observações de esclarecimentos no modelo). 2.6.Itens Estáticos Os itens estáticos representam o esqueleto e a estrutura estável de um sistema Classe Uma classe é um conjunto de objetos que compartilham os mesmo atributos, operações e relacionamentos. É representada graficamente como no exemplo a seguir: Classe Colaboração Uma colaboração é o nome dado à interação entre duas ou mais classes, com o objetivo de fornecer algum comportamento cooperativo. Ocorrem por meio da troca de mensagens entre dois ou mais objetos. 16
17 2.6.3.Caso de Uso Um caso de uso é um documentos que descreve os cenários pretendidos para um sistema, com o objetivo de atender às necessidades do usuário. É representado graficamente como no exemplo a seguir: Caso de uso Componente Um componente é a parte física de um sistema. Existem diferentes tipos de componentes, como os componentes COM+ e Java Beans. Componente 2.7.Itens Dinâmicos Os itens dinâmicos representam as partes de um sistema que possam ter alguma alteração. Existem dois tipo principais de itens dinâmicos. São eles: Iteração; Máquina de estados; Iteração Representa a realização dos processos de um sistema, por meio da troca de mensagens entre os objetos. Pode envolver mensagens, seqüências de ações e conexões entre os objetos. Uma interação é representada por uma flecha cheia, como no exemplo seguir: 17
18 Mensagem Máquina de Estados Representa um comportamento que especifica as seqüências de estados pelos quais os objetos passam durante sua existência, de acordo com os eventos atendidos. No exemplo a seguir, temos um estado possível para o objeto Venda. Estados 2.8.Pacotes Os pacotes organizam os modelos criados na UML. Todos os blocos de construção criados no UML (casos de uso, classes, componentes, e demais), bem como os diagramas que tratam desses blocos, podem ser organizados em pacotes. Deve se fazer essa organização observando a semelhança de cada bloco e diagrama da UML, no que diz respeito à solução do problema que cada um está empregando. 18
19 Pacotes 2.9.Notas As notas representam comentários, observações e esclarecimentos que poder se utilizar para qualquer elemento da UML. No exemplo a seguir, a representação de uma nota informando a última versão de uma classe. Nota 2.10.Relacionamentos Os relacionamentos reúnem os itens criados na UML. Existem seis tipo de relacionamentos. São eles: Associação; Agregação e composição; Generalização; 19
20 Especialização; Realização; Associação Uma associação descreve relacionamentos entre objetos. Cada associação tem duas pontas, onde em cada ponta está ligado um objeto. Por exemplo, poderíamos ter um relacionamento de associação entre o objeto Cliente na primeira ponta, e o objeto AnaliseCredito na outra ponta. Associação Multiplicidade de associação É a indicação de quantos objetos podem participar de dado relacionamento. No exemplo anterior, pode se dizer que o objeto NotaFiscal pode ter um ou mais objetos Produtos, enquanto esse objeto pode ter zero ou mais objetos NotaFiscal. Na UML temos basicamente os seguintes tipos de multiplicidade: 0 (zero); 1 (um); 0..1 (zero ou um); 0..* (zero ou mais); 1..* (um ou mais); * (muitos); Agregação e Composição A agregação é um tipo de associação na qual o todo é relacionado com suas partes (um objetos todo contem os objetos partes relacionamento todo/parte). É representada como um linha de associação 20
21 com um diamante junto à classe agregadora. Agregação A composição é um tipo de relacionamento muito semelhante à agregação. Em uma composição, o objeto parte pode pertencer somente ao objeto todo. Além disso, geralmente o objeto todo vive e morre com suas partes, isto é, acontece uma remoção em cascata. É representada como uma linha de associação com um diamante preto, junto à classe agregadora. Composição Generalização Generalização é a capacidade de se criar supertipos que encapsulam a estrutura e o comportamento comum a vários subtipos. Os procedimentos pode se obter a generalização são: Identificar similaridades de estrutura/comportamento entre várias classes; Criar o supertipo para encapsular a estrutura e o comportamento comum a mais de uma classe; Os objetos originais passam a ser subtipos de novo supertipo criado; Especialização A especialização é a capacidade de se criar subtipos que representam refinamentos nos quais a 21
22 estrutura e/ou comportamento do supertipo são adicionais ou modificados. Os procedimentos para obter a especialização são: Perceber que algumas classes apresentam estrutura e/ou comportamento especializado; Criar subtipos de acordo com sua especialização; Generalização / Especialização Realização A realização é um relacionamento entre itens, em que um item implementa comportamentos especificados por outros. Pode ser realizado entre interfaces e classes ou componentes que as realizam. É representado por uma seta pontilhada, como no exemplo a seguir: 22
23 Realização 2.11.Propósitos da UML A UML nasceu com o propósito de documentar, visualizar, especificar e construir sistemas de software orientados a objetos. Propósito Documentar Visualizar Especificar Construir Descrição Artefatos como requisições de negócio, modelo de arquitetura, códigofonte, modelo de análise, protótipo e outros documentos que servem de informação sobre o sistema, podem ser documentados com a UML No processo de desenvolvimento de sistemas de software, é quase impossível a visualização de toda a estrutura de um software sem o uso de modelos que a represente. Dessa forma, a UML disponibiliza símbolos gráficos para a representação de artefatos de software. A UML é uma linguagem que atente a todos os requisitos de especificação dentro de um processo, desde a fase de análise até a fase de teste e implementação do sistema construído. Na UML é possível realizar um mapeamento dos modelos gerados, para linguagens de programação e até mesmo para banco de dados relacionais ou orientados a objetos O que não é UML A UML não é uma linguagem de programação visual, e sim uma linguagem para modelagem visual. Apesar de oferecer suporte a diversas linguagens de programação, a UML é uma linguagem para construção de artefatos de software que servem para a tomada de decisão quanto à definição de arquitetura, implementação, entre outros. A UML não é um processo de desenvolvimento, mas pode e dever ser aplicado a um. A UML, como uma linguagem de modelagem, pode e deve ser aplicada a um processo de desenvolvimento de software, assim como outros linguagens utilizadas para a construção de artefatos de software. Em um contexto de processos, a UML se propõe a tratar, em diversos domínios, diferentes problemas e em diferentes organizações Onde pode ser utilizada a UML 23
24 A UML pode ser aplicada a qualquer tipo de sistemas de software. Por ser uma linguagem muito abrangente, ela pode ser usada também para modelar processos de trabalhos, projetos de hardware, entre outros Diferenças entre as versões da UML A UML desde seu nascimento vem passando por mudanças em seu conteúdo. Como conseqüência dessas mudanças foram criadas versões mais maduras e completas. A seguir são descritas algumas mudanças (as mais importantes) que ocorreram durante as versões lançadas da UML Versão 1.0 para 1.1 As mudanças mais significativas nessa versão dizem respeito aos diagramas de classes e diagramas de seqüência. Na versão 1.1 as classes pode ser especializadas como tipos ou como classes de implementação. Tipos de Implementação: Uma classe de implementação é realmente uma classe programada no ambiente de software. Uma classe especializada como tipo que pode representar uma abstração do sistema. Podem ser classes que representam apenas o modelo conceitual do sistema ou, ainda, as interfaces do sistema. Portanto, você pode representar em seu modelo de classes de implementação um ou mais tipos; Diagrama de Seqüência: Na versão 1.0 da UML os retornos em diagramas de seqüência eram representados por uma flecha vazada, em vez de uma flecha cheia. Na versão 1.1 os retornos são realizados por meio de uma flexa pontilhada, deixando mais perceptível esse tipo de atividade. Supõe se que essa mudança foi realizada pois a diferença entre uma flecha vazada e uma cheia era muito sutil e de difícil diferenciação; Versão 1.1/1.2 para 1.3 As mudanças realizadas da versão 1.1 para a versão 1.2, foram modificações sutis. Somente na versão 1.3 foram feitas mudanças realmente significativas. Relacionamentos entre casos de uso: Na versão 1.1 da UML havia dois tipos de relacionamentos entre casos de uso: relacionamentos do tipo <<uses>> e <<extends>>. Já na versão 1.3 foram disponibilizados três tipos de relacionamentos: Include: No relacionamento do tipo <<include>> (subtituíndo então <<uses>>) as atividades em comum compartilhadas por alguns casos de uso 24
25 são incluídas em um outro caso de uso público. Por exemplo, em um sistema de análise de crédito pode ser que tanto o processo de aprovação de crédito quanto o processo de reprovação utilizem as atividades de validar a alçada do analista de crédito; Extends: No relacionamento do tipo <<extends>> as atividades de um caso de uso não são obrigatórias são estendidas em um outro caso de uso. Isso significa que um comportamento de caso de uso pode ser desviado apenas em situações predefinidas no caso de uso estendido. Por exemplo, em um processo de análise de crédito, o crédito dos clientes pode ser aprovado automaticamente, sem que tenha de passar por todas as etapas de análise, caso sua renda seja cinco vezes o valor total do financiamento. Esse comportamento de aprovação automática pode mudar todo o comportamento do sistema caso sua condição seja verdadeira; Generalização: No relacionamento de generalização o comportamento comum a mais de um caso de uso em um mesmo domínio é capturado em um supertipo (generalizado). Sendo assim, esses casos de uso agora considerados subtipos (especializados) herdam desse supertipo criando o comportamento comum a eles mesmo; Diagrama de Atividade: Para comportamento condicional, você pode agora usar a atividade de decisão (em forma de losango), para a intercalação ou ramificação de comportamentos. A barra de sincronização é agora referida como separação ou junção. Mas você não poderá mais acrescentar condições arbitrárias às junções. Deve se, então, seguir regras de combinação para assegurar se de que separação e junção combinam. O acionamento duplo não é mais utilizado. Agora você pode utilizar a concorrência dinâmica em um atividade, usando se o asterisco (*); 25
26 3. Modelagem utilizando a UML Esclareceremos agora como é dividida a modelagem de um sistema orientado a objetos e o uso da UML neste contexto. 3.1.Modelagem da arquitetura de sistemas A arquitetura de um sistema representa um conjunto dos artefatos e elementos que formarão o sistema. A arquitetura deve abranger como este será construído, seus elementos estruturais e comportamentais, suas colaborações, entre outras. Construir sistemas de software é uma tarefa que requer a visualização da arquitetura desses sistemas sob várias perspectivas e em diferentes níveis de detalhamento. Todos os envolvidos na construção de sistemas gerentes, analistas, programadores, usuários finais necessitam visualizar a arquitetura de um sistema sob perspectivas diferentes, pois a necessidade de entendimento de cada participante neste processo influenciará seu trabalho futuramente quando o sistema estiver pronto. Portanto, a arquitetura de um sistema deve ser visualizada por meio de cinco visões: Divisão da arquitetura de um sistema Visão Caso de Uso Projeto Descrição Essa visão focaliza os comportamentos de um sistema. A visão deve ser transparente para todos os envolvidos na construção do sistema gerentes, analistas, programados, usuários finais. Diagramas utilizados: Diagrama de casos de uso, interação, atividade e de gráficos de estados. Essa visão focaliza a estrutura (esqueleto) de um sistema. A visão sob essa perspectiva demonstra as classes, colaborações e as interfaces de um 26
27 Visão Processos Implementação Implantação Descrição sistema em construção. Diagramas utilizados: Diagramas de classes, de objetos, interação, atividades e de gráfico de estados. Essa visão focaliza as questões de desempenho, escalabilidade, mecanismos de concorrência e de sincronização. Diagramas utilizados: os mesmos diagramas da visão de projeto. Essa visão focaliza os artefatos físicos para a efetiva montagem do sistema. São abordados componentes e outros arquivos que servem para a montagem do sistema. Diagramas utilizados: Diagrama de componentes, de interação, de atividade e de gráfico de estados. Essa visão focaliza os nós que formam a topologia de hardware em que o sistema será executado. Diagramas utilizados: Diagrama de implantação, de interação, de atividade e de gráfico de estados. 3.2.A importância da modelagem Vamos imaginar um possível situação. Você trabalha para uma grande rede de lojas de departamentos, onde são comercializados diversos produtos como eletrônicos, eletrodomésticos, informática e outros. Esta rede automatizará toda a sua área de concessão de crédito, e você foi designado a conduzir todo o processo de construção de um sistema que atenda as necessidades de negócios da empresa. Esse sistema será encarregado de realizar toda a análise de crédito dos clientes dessas lojas, seguindo uma rigorosa política de crédito estabelecida pela diretoria. Esse sistema deve fornecer informações sobre o crédito do cliente, por meio de Órgãos de Proteção ao Crédito, realizar análises pelo CreditScore, conferir as informações pessoais prestadas pelo cliente, enfim, verificar o enquadramento do perfil desse cliente junto às políticas de concessão de crédito da empresa. A menos que já tenha feito diversos sistemas com as mesmas requisições de negócios, você certamente precisará fazer um planejamento antes de começar a fazer a primeira linha de programação. Nesses caso, você deverá estimar o tempo necessário para que esse sistema seja desenvolvido, bem como qual será o curso do seu desenvolvimento. Será preciso estimar também quais serão os recursos humanos envolvidos nesse processo, bem como o custo de cada recurso, suas responsabilidades, entre outras atividades. 27
28 Dessa forma, para que tudo saia conforme suas estimativas (ou o mais próximo disso) você com certeza necessitará de todos os modelos e esboços desse projeto que demonstrem a complexidade do processo e os riscos possíveis. Além disso, você desejará manter todo o processo documentado, pois em manutenções futuras desses sistema e, caso os desenvolvedores iniciais não estejam mais presentes, você certamente não passará apuros, esperando que se entenda como o processo funciona. Você também desejará que, no próximo sistema que será desenvolvido, se passa reutilizar os processos já criados anteriormente, sem que seja necessário reinventar a roda. Uma das variáveis que farão com que esse processo seja bem sucedido é a utilização da modelagem. Não quer atribuir toda a responsabilidade do sucesso de um sistema, somente pelo fato de uso da modelagem. É evidente que a escolha de bons profissionais com esforço em equipe (e principalmente, o apoio de todos os envolvidos nesse processo) se torna indispensável para que se atinja o objetivo proposto Construindo modelos Imagine a construção de uma nova casa, um novo prédio ou até mesmo um avião, sem que seja construído primeiro os seus respectivos modelos. Seria um erro cuja proporção não poderíamos estimar. Milhões de vidas seriam arriscadas (e certamente perdidas) se não houvesse modelos em que pudéssemos visualizar o que futuramente virá a ser realidade, possibilitando a correção de erros antes que fossem concebidos os produtos finais. Enfim, construimos modelos para compreendermos melhor o sistema que estamos desenvolvendo. Com a modelagem, podemos alcançar: A especificação da estrutura e do comportamento do sistema; A visualização do sistema como ele é ou como desejamos que ele seja; Documentar todas as decisões tomadas; Modelagem orientada a objetos A visão do desenvolvimento de sistemas nos últimos anos, vem adotando uma perspectiva orientada a objetos. Sob esta perspectiva, o principal bloco de construção do sistema é o objeto. Não há dúvidas de que os métodos orientados a objetos têm consolidado seu uso na construção de sistemas de diferentes domínios de problemas, sendo simples ou complexos. 28
Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML
Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas
Leia maisINF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa
Leia maisA Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. História da UML. O que é modelagem?
DCC / ICEx / UFMG A Linguagem UML A Linguagem UML Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo UML (Linguagem de Modelagem Unificada) É uma notação gráfica (visual) para projetar sistemas OO Não
Leia maisIntrodução. à UML. Histórico (cont.) Histórico Definição Benefícios Notação Diagrama de Classes Diagramas de Interação Conclusões Revisão
Sumário Introdução à UML BSI Bacharelado em Sistemas de Informação LOO Linguagens Orientadas a Objetos Humberto Mossri de Almeida hmossri_cursos@yahoo.com.br Marcelo Nassau Malta nassau_cursos@yahoo.com.br
Leia maisTópicos da Aula. A Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. Introdução à UML e Diagrama de Casos de Uso.
Engenharia de Software Aula 07 Tópicos da Aula Introdução à UML e Introdução a UML Visão geral de alguns diagramas Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 28 Março 2012 A
Leia maisIntrodução a UML (Unified Modeling Language)
Introdução a UML (Unified Modeling Language) O que é a UML? Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário
Leia maisAnálise de Sistemas. Aula 5
Análise de Sistemas Aula 5 Prof. Emerson Klisiewicz CONTEXTUALIZAÇÃO Aula 5 Análise Orientada a Objetos Introdução a UML Histórico e Visão Geral Ferramentas CASE O Sucesso... Clientes satisfeitos Eles
Leia maisUML. Trabalho Análise e Projeto de Sistemas. Aluna: Luana Alves Businaro
Curso Técnico Integrado de Informática 2 Ano Projeto Integrador Formação Profissional Trabalho Análise e Projeto de Sistemas UML Aluna: Luana Alves Businaro-1614193 Maio de 2017 Sumário 1 Introdução...
Leia maisCiência da Computação. Análise e Projeto Orientado a Objetos UML. Anderson Belgamo
Ciência da Computação Análise e Projeto Orientado a Objetos UML Anderson Belgamo 1 Evolução do Software O rápido crescimento da capacidade computacional das máquinas resultou na demanda por sistemas de
Leia maisUML (Unified Modelling Language)
UML (Unified Modelling Language) Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide
Leia maisUML Diagrama de Atividades Diagrama de Caso de Uso. ENG1518/3VB Sistemas de Informação Gerenciais Prof. Marcos Villas
Diagrama de Atividades Diagrama de Caso de Uso ENG1518/3VB Sistemas de Informação Gerenciais Prof. Marcos Villas villas@puc-rio.br 1 - Conceitos 2 UML é uma linguagem para: Especificar Visualizar Construir...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 15 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 15 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 08 de Novembro de 2013. Contextualização Nas próximas aula iremos começar a modelar e projetar sistemas
Leia maisUML e seus diagramas
UML e seus diagramas A UML Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem Unificada), como o próprio nome já diz, é uma linguagem para modelagem de objetos do mundo real, usada para especificar, construir,
Leia maisRequisitos de sistemas
Requisitos de sistemas Unidade III - Casos de Uso Identificação de casos de uso Conceitos de orientação a objetos Modelagem do diagrama de classes e casos de uso 1 Casos de uso CONCEITO Especifica o comportamento
Leia maisQ d( ) P. a( ) c( ) e( ) c( ) S. c( ) d( )
ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM JAVA Patricia Della Méa Plentz INE-CTC-UFSC E-Mail: plentz@inf.ufsc.br URL: http://moodle.ufsc.br INE5605-Turma 0238B Sumário 2.1 Classes e Objetos na POO 2.2 2 Revisão da
Leia maisUML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada
UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada Prof. Gilberto Porto e-mail: porto@gilbertoporto.com.br A linguagem UML n UML (Unified Modeling Language) Linguagem de Modelagem Unificada
Leia maisCurso de Sistemas de Informação. Karla Donato Fook DESU / DComp. Modelagem de Dados UML
Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DComp 2017 Modelagem de Dados UML 2 1 Eduardo Bezerra Editora Campus/Elsevier Porcentagem de projetos que terminam dentro do
Leia maisModelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de Jesus
Curso Disciplina Linguagem de Programação II Curso Engenharia da Computação Modelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br O que é?? 2 A UML
Leia maisMODELAGEM COM A UML (UNIFIED MODELING LANGUAGE)
MODELAGEM COM A UML (UNIFIED MODELING LANGUAGE) g BREVE HISTÓRICO g CARACTERÍSTICAS g CONCEITOS DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS g MODELAGEM DE ANÁLISE E DE PROJETO 1 I. BREVE HISTÓRICO Em fins dos anos
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SOFTWARE. Prof.: Tiago Alves
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Tiago Alves (tiagofga@gmail.com) UML UNIFIED MODELING LANGUAGE Livro: Utilizando UML e Padrões, 3.ed. Autor(es): Craig Larman Modelagem de Sistemas Orientados
Leia maisPUC-GO- ADS: Prof. Vicente P. de Camargo. Desenvolvimento de Aplicações para Cliente Servidor
PUC-GO- ADS: Prof. Vicente P. de Camargo INTRODUÇÃO Seja bem vindo ao módulo de EAD da disciplina DACC(Desenvolvimento de Aplicações Para Cliente Servidor). A Modelagem com UML foi o assunto estabelecido
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro
MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade
Leia maisIntrodução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.
Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio
Leia maisAPÊNDICE D Unified Model Language (UML)
APÊNDICE D Unified Model Language (UML) 299 APÊNDICE D Unified Model Language (UML) Apresenta-se neste Apêndice uma visão geral sobre a UML (Unified Modeling Language), focalizando-se nos conceitos e definições
Leia maisVisão Geral da UML. SSC Engenharia de Software I Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2012
Visão Geral da UML SSC 121 - Engenharia de Software I Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2012 Conteúdo Introdução Ferramentas de Apoio Diagramas da UML Elementos Genéricos Material sobre UML
Leia maisUML UNIFIED MODELING LANGUAGE LINGUAGEM DE MODELAGEM UNIFICADA
UML UNIFIED MODELING LANGUAGE LINGUAGEM DE MODELAGEM UNIFICADA UML - Introdução Não é uma linguagem de programação É uma linguagem de modelagem e projeto É uma linguagem padrão para modelagem orientada
Leia maisRequisitos de Sistemas
Requisitos de Sistemas Unidade II - Processos de Negócio Identificação Conceitos Modelagem - BPM - UML Processos x Requisitos 1 Processo de negócio CONCEITO Um processo de negócio, processo organizacional
Leia maisLinguagem de Modelagem Unificada UML
Linguagem de Modelagem Unificada UML Parte 1 Rosemary Silveira Filgueiras Melo rosesfmelo@hotmail.com 1 Tópicos abordados Paradigma Orientado a Objetos Linguagem UML e seus principais diagramas Diagramas
Leia maisUML: Introdução. História Visão geral Modelo conceitual da UML. Bibliografia. UML: introdução
UML: introdução Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Synergia / Gestus Departamento de Ciência da Computação - UFMG UML: introdução 2 Bibliografia Rumbaugh, J.; Jacobson, I.; Booch, G., The
Leia maisPOO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos
UEG - Universidade Estadual de Goiás (Câmpus Posse) Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas II Turma: 4 Semestre Ano: 2016 Professor: José Ronaldo Leles Júnior O que é? É uma forma de abordar um problema.
Leia maisDIAGRAMAS DE CLASSE UML
DIAGRAMAS DE CLASSE UML Projeto Detalhado de Software (PDS) Profa. Cynthia Pinheiro Antes de mais nada... Calendário de Reposições Aula 1: 27/10/2017, 8h-10h, Sala 8 Aula 2: A verificar Aula 3: A verificar
Leia maisRational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP) A Rational é bem conhecida pelo seu investimento em orientação em objetos. A empresa foi à criadora da Unified Modeling Language (UML), assim como de várias ferramentas que
Leia maisIntrodução a UML e seus diagramas
Introdução a UML e seus diagramas A Unified Modelling Language (UML) é uma linguagem ou notação de diagramas para especificar, visualizar e documentar modelos de software orientados por objetos. O UML
Leia maisINF1404 MODELAGEM DE SISTEMAS
INF1404 MODELAGEM DE SISTEMAS Bacharelado em Sistemas de Informação Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 Princípios de Modelagem O Paradigma Funcional O Paradigma Orientado a Objetos
Leia maisAnálise e projeto de sistemas
Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os
Leia maisUML. Adriano J. Holanda 21/3/
UML Adriano J. Holanda 21/3/2016 UML Introdução UML - Unified Modeling Language Linguagem Unificada de Modelagem. Adquiriu maturidade na segunda década de 1990 pela fusão dos métodos e diagramas de Grady
Leia maisDiagrama de Classes. Régis Patrick Silva Simão. Régis Simão Diagrama de Classes 1/42
Diagrama de Classes Régis Patrick Silva Simão Régis Simão Diagrama de Classes 1/42 Agenda Introdução Objetos Classes Atributos Operações & Métodos Relacionamentos Relacionamento: Associação Nome de Relacionamento
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Tecnologia - CTC Departamento de Informática - DIN Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação PCC ESTÁGIO DE DOCÊNCIA II Disciplina: Engenharia
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático desta aula Fases do Processo. Ciclo de vida do processo. Processo Unificado Orientado por Casos de Uso, surgiu para realizar o
Leia maisMODELAGEM DE DADOS MÓDULO III - UNIDADE V- MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL
MODELAGEM DE DADOS MÓDULO III - UNIDADE V- MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL 0 UNIDADE V: MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL Paradigma da Orientação a Objetos: Este paradigma parte do princípio que existem diversos
Leia mais1 Introdução. 1.1 Teoria dos Sistemas 23/4/2010
1 1 Introdução 1.1 Teoria dos Sistemas 1.2 Constituição dos sistemas 1.3 Natureza dos sistemas 1.4 Parâmetros do sistema 1.5 Descrição de sistemas 1.6 Desafios enfrentados no desenvolvimento 1.7 Perfil
Leia maisEngenharia de Software. UML Unified Modeling Language
Engenharia de Software UML Unified Modeling Language UML - INTRODUÇÃO UML é um acrônimo para a expressão Linguagem de Modelagem Unificada. Pela definição de seu nome, vemos que a UML é uma linguagem que
Leia maisEngenharia de Software II e III - Introdução ao Diagrama de Classe
1-Orientação a Objetos ANÁLISE ESTRUTURADA X ANÁLISE O.O. Enfoque Tradicional: Conjunto de programas que executam processos sobre dados. Enfoque Baseado em Objetos: Conjunto de coisas que tem características
Leia maisUML 2.0 Método, Linguagem e Ferramenta. Prof. Cesar Augusto Tacla
UML 2.0 Método, Linguagem e Ferramenta Prof. Cesar Augusto Tacla Conteúdo do Curso MÉTODO RUP FERRAMENTA Visual Paradigm Enterprise Architect LINGUAGEM UML UML: Unified Modeling Language Linguagem padrão
Leia maisUML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos
UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos joao.queiroz@ifrn.edu.br Roteiro A importância da UML para projetar sistemas. Principais características do diagrama de classes e de sequência.
Leia maisEspecificação de Sistemas de Software e a UML
Modelagem de sistema Especificação de Sistemas de Software e a UML A modelagem de sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade do sistema Modelo => visão simplificada e abstrata de um sistema
Leia maisIFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos com Java - prof. Herval Daminelli
Programa de computador sequência de comandos ou instruções executados por um computador com a finalidade de produzir um resultado e resolver um problema; Linguagem de programação método para a criação
Leia maisEngenharia de Software Orientada a Objetos - OOSE. Método de Jacobson
Engenharia de Software Orientada a Objetos - OOSE Método de Jacobson Alunos: Amanda Lira Gomes Lucas Balbino de Melo Ferreira Mycke Richard Guntijo Renato Gomes Borges Júnior Sumário Introdução Visão Geral
Leia maisVisão Geral do RUP.
Visão Geral do RUP hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar as características RUP Discutir os conceitos da metodologia: fases, fluxos de atividades (workflows), iterações, responsáveis, atividades e artefatos
Leia maisMarcelo Henrique dos Santos
Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Negócios em Mídias Digitais (em andamento) MBA em Marketing e Vendas Especialista em games Bacharel em Sistema de Informação marcelosantos@outlook.com AULA 01
Leia mais15/04/2013. Outro Diagrama de Classes. Primeiro Diagrama de Classes. Diagrama de Classes. Atributos. Eduardo Figueiredo
DCC / ICEx / UFMG Primeiro Diagrama de Classes Diagrama de Classes Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Professor Aluno matricula Outro Diagrama de Classes Diagrama de Classes Serve de
Leia maisEngenharia de Software II e III - Material para estudo Diagrama de Classe
1-Orientação a Objetos ANÁLISE ESTRUTURADA X ANÁLISE O.O. Enfoque Tradicional: Conjunto de programas que executam processos sobre dados. Enfoque Baseado em Objetos: Conjunto de coisas que tem características
Leia maisTópicos da Aula. Desenvolvimento Dirigido por Modelos (MDD) Reusar cada vez mais... Reusar cada vez mais... O que é modelagem? Reuso: Código x Modelos
Reuso de Software Aula 20 Tópicos da Aula Desenvolvimento Dirigido por Modelos (MDD) Introdução a UML Visão geral de alguns diagramas Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com
Leia maisEngenharia de Software
Tema da Aula Origens da Modelagem de Retrospectiva Histórica Prof. Cristiano R R Portella portella@widesoft.com.br Origens da Modelagem de A pré-história Antes de 1960: Nenhuma metodologia. Programar computador
Leia maisCapítulo 5 Modelação do Sistema 1
Capítulo 5 Modelação do Sistema Capítulo 5 Modelação do Sistema 1 Assuntos abordados Modelos de contexto Modelos de interação Modelos estruturais Modelos comportamentais Engenharia orientada a modelos
Leia maisModelos em Sistemas de Informação. Aula 2
Modelos em Sistemas de Informação Aula 2 Referências básicas da aula Paulo Cougo - Modelagem conceitual e Projeto de Banco de Dados. Craig Larman - Utilizando UML e padrões. Roger Pressman - Engenharia
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software UML Unified Modeling Language http://www.uml.org/ http://www.omg.org/spec/ Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.br Esta parte apresenta...
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução. Planejamento da disciplina. Modelagem de Processos de Negócio. Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua
Modelagem de Processos de Negócio Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Gestus Departamento de Ciência da Computação - UFMG Bibliografia Eriksson, H-E; Penker, M. Business Modeling with UML:
Leia maisUML - Unified Modeling Language
UML - Unified Modeling Language Marcelle Mussalli Cordeiro {mmussalli@gmail.com} Cordeiro Objetivo do Curso Fornecer ao profissional que pretende utilizar as técnicas da linguagem UML Uma visão clara de
Leia maisANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS TÓPICO IV - INTRODUÇÃO A UML
ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS TÓPICO IV - INTRODUÇÃO A UML AGENDA Histórico da UML O que é e para que serve a UML Conjunto de diagramas da UML Overview Diagrama de Casos de Uso e Diagrama de Classes PROBLEMAS
Leia maisModelagem de Sistemas
Lista de Exercícios AV1 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Que evento influenciou no surgimento da Engenharia de Software e qual a sua finalidade? Questão 1 Resposta Que evento
Leia maisPanorama da notação UML
Panorama da notação UML A notação UML (Unified Modeling Language linguagem de modelagem unificada) evoluiu desde que foi adotada a primeira vez como um padrão em 1997. Uma revisão maior para o padrão foi
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisMANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO
Leia maisRUP Unified Process. Profª Jocelma Rios
RUP Unified Process Profª Jocelma Rios Nov/2012 O que pretendemos: Reforçar os aspectos que caracterizam o processo iterativo e incremental Identificar como atingir os objetivos dos projetos de software
Leia maisAnálise Orientada a Objetos. Análise Orientada a Objetos; O Paradigma de Objetos; A UML.
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO Análise Orientada a Objetos AULA 03 Análise Orientada a Objetos; O Paradigma de Objetos; A UML. Prof. Sandrerley R. Pires Goiânia, agosto de 2003 Conceitos
Leia maisEngenharia de Software. Aula 10 Representação dos Conceitos de Orientação a Objetos. Prof. Me. Rogério Ferreira
Engenharia de Software Aula 10 Representação dos Conceitos de Orientação a Objetos Prof. Me. Rogério Ferreira 2 Roteiro Representação dos Conceitos OO Mensagens Navegabilidade Pacotes Encapsulamento Herança
Leia maisTópicos da Aula. Diretrizes Gerais. Trabalho Prático (TP) Pontuação do TP. Tema do Trabalho. Projeto de Software Diagrama de Classes
Engenharia de Software Aula 09 Tópicos da Aula Projeto de Software Revisão de orientação a objetos Projeto orientado a objetos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 04
Leia maisModelagem Orientada a Objeto
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Modelagem Orientada a Objeto Engenharia de Software 2o. Semestre de
Leia maisIntrodução à UML. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Sistemas de Informação - CPCX. Prof. Fernando Maia da Mota
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Sistemas de Informação - CPCX Introdução à UML Prof. Fernando Maia da Mota Slides gentilmente cedidos por Profa. Dra. Maria Istela Cagnin Machado UFMS/FACOM Introdução
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de
Leia maisAULA 02. OBJETIVO: Características da Linguagem Orientada a Objetos.
AULA 02 OBJETIVO: Características da Linguagem Orientada a Objetos. HABILIDADES TRABALHADAS: Comparação das características das linguagens orientadas a objetos frente às linguagens estruturadas. Conhecimentos
Leia mais1) DADOS DA OBRA: Programando em Java 2 Teoria e Aplicações Rui Rossi dos Santos 2004 Axcel Books (
1) DADOS DA OBRA: Título: Programando em Java 2 Teoria e Aplicações Autor: Rui Rossi dos Santos Ano: 2004 Editora: Axcel Books (http://www.axcel.com.br) Páginas: 580 Encadernação: Capa dura 2) DESCRIÇÃO
Leia maisModelagem de Classes. Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas Computacionais. Profa. Adriana Pereira de Medeiros
Modelagem de Classes Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas Computacionais Profa. Adriana Pereira de Medeiros adrianamedeiros@id.uff.br Resumo Introdução Conceitos em Orientação a Objetos Diagrama
Leia maisA linguagem de modelagem UML
A linguagem de modelagem UML A Unified Modeling Language (UML) é uma linguagem de modelagem não proprietária de terceira geração, ou seja, uma linguagem projetada para ser facilmente entendida por pessoas,
Leia maisPrincípios de Análise e Projeto Orientados a Objetos com UML
Princípios de Análise e Projeto Orientados a Objetos com UML Eduardo Bezerra Editora CAMPUS Copyright 2002, 2003 Eduardo Bezerra 1 Capítulo 1 Visão Geral Um modelo é uma simplificação da realidade que
Leia maisMetodologia Simplified. António Rocha
Metodologia Simplified António Rocha - 2003 Metodologias As empresas precisam de uma metodologia simples e eficaz para realizarem o seu primeiro projecto OO Uma metodologia tem mais probabilidades de ser
Leia maisIntrodução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan
Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web Prof. Marcelo Roberto Zorzan História do Java Origem Linguagem desenvolvida pela Sun Microsystems Sintaxe similar ao C++ Inicialmente chamada
Leia mais27) Em relação aos Projetos de Sistemas de Software, assinale a sequência correta de desenvolvimento de um sistema:
Modelos de Ciclo de Vida e Metodologias de Software 33) No SCRUM, uma iteração que segue um ciclo (PDCA) e entrega incremento de software pronto é denominada: A) Backlog. B) Sprint. C) Daily scrum. D)
Leia maisProgramação para Games II. Professor Ariel da Silva Dias Orientação a Objetos
Programação para Games II Professor Ariel da Silva Dias Orientação a Objetos Pacotes Pacotes são um modo de organizar classes e interfaces Um programa pode ser formado por centenas de classes individiduais;
Leia maisCenário atual UML Histórico
a UML (Unified Modeling Language) Roteiro Cenário atual UML Histórico 1 Qual é o cenário atual? Quais são suas necessidades para o sistema? Preciso de um sistema que controle todas as vendas de meus produtos...
Leia maisINTRODUÇÃO. Professora Lucélia Oliveira
INTRODUÇÃO Professora Lucélia Oliveira POR QUE MODELAR?? POR QUE MODELAR? Casa do cachorro Casa da familia Um grande prédio Construímos modelos de arquitetura de casas e de grandes prédios para auxiliar
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS Unidade 2 A Linguagem UML. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Introdução a UML Evolução da UML Visão dos modelos UML Unified Modelling Language Linguagem de modelagem que irá se associar ao
Leia maisA modelagem é tida como a parte central de todas as atividades para a construção de um bom sistema, com ela podemos:
Módulo 6 Análise Orientada a Objeto É interessante observar como a análise orientada a objeto utiliza conceitos que aprendemos há muito tempo: objetos, atributos, classes, membros, todos e partes. Só não
Leia maisDiagramas de Classes e O Paradigma da Orientação a Objetos usando UML. Prof. Ricardo A. Ramos
Diagramas de Classes e O Paradigma da Orientação a Objetos usando UML Prof. Ricardo A. Ramos Engenharia de Software II 207. 04/07/207 UML Unified Modeling Language É uma linguagem para especificação, construção,
Leia maisO Fluxo de Requisitos
O Fluxo de 1 Finalidade do fluxo de requisitos A finalidade deste fluxo é: Chegar a um acordo com o cliente e o usuário sobre o que o sistema deve fazer. Oferecer ao desenvolvedor um melhor entendimento
Leia maisAnálise e Projeto Orientados a Objetos
Análise e Projeto Orientados a Objetos Introdução Diretoria Acadêmica de Gestão e Tecnologia da Informação Introdução Os sistemas computacionais adquiriram extrema importância para as organizações públicas
Leia mais! Introdução. " Motivação para Processos de Software. ! Processo Unificado (USDP) " Definições " RUP x USDP " Características do Processo Unificado
Agenda Rodrigo Reis Cleidson de Souza! Introdução " Motivação para Processos de Software! (USDP) " Definições " RUP x USDP " Características do! Descrição detalhada do! Processos Derivados! Templates simplificados!
Leia maisDMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA VERSÃO: [NOME DO SISTEMA] [SIGLA] [AUTORES]
DMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA Este documento foi criado seguindo as recomendações e orientações do livro UML na Prática Do Problema ao Sistema e do modelo PRISM do MPDS (Modelo Prático para Desenvolvimento
Leia maisUML Diagramas Estruturais Diagrama de Componentes
UML Diagramas Estruturais Diagrama de Componentes Representa um modelamento físico dos componentes de software de um determinado Sistema Um componente realiza um conjunto de interfaces e contém em seu
Leia maisUML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada Requisitos, Casos de Uso no ArgoUML
UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada Requisitos, Casos de Uso no ArgoUML Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Roteiro Requisitos Funcionais
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais. Visão Conceitual
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisIntrodução à UML. Prof. Jesus José de Oliveira Neto
Introdução à UML Prof. Jesus José de Oliveira Neto UML Linguagem de Modelagem Unificada Linguagem visual utilizada para modelar softwares baseados no paradigma de orientação a objetos UML não é uma linguagem
Leia maisIntrodução à Análise e Projeto de Sistemas
Introdução à I. O Que vamos fazer na Disciplina? Saber uma linguagem de programação orientada a objeto (OO) não é suficiente para criar sistemas OO Tem que saber Análise e Projeto OO (APOO) Isto é, Análise
Leia maisUML. Modelando um sistema
UML Modelando um sistema Fases do desenvolvimento de Software Análise de requisitos Análise Projeto Programação Análise de Requisitos Esta fase captura as intenções e necessidades dos usuários do sistema
Leia maisEngenharia de Software II e III - Material para estudo Diagrama de Classe
1-Orientação a Objetos ANÁLISE ESTRUTURADA X ANÁLISE O.O. Enfoque Tradicional: Conjunto de programas que executam processos sobre dados. Enfoque Baseado em Objetos: Conjunto de coisas que tem características
Leia maisRequisitos de Software e UML Básico. Janaína Horácio
Requisitos de Software e UML Básico Janaína Horácio janaina@les.inf.puc-rio.br Agenda Requisitos O que é? Objetivos? Atividades?... UML O que é? Modelos... Casos de Uso O que é? Componentes 2 Requisitos
Leia mais