DIVULGAÇÃO DA GESTÃO MUNICIPAL ATRAVÉS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA
|
|
- Luca Lage Anjos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIVULGAÇÃO DA GESTÃO MUNICIPAL ATRAVÉS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Diário dos Municípios - O que são as Audiências Públicas? José Andrade As Audiências Públicas decorrem de uma exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal. É a oportunidade que o Governante tem para dar publicidade e prestar informações aos contribuintes, aos cidadãos, aos munícipes, numa linguagem clara e objetiva, sobre o cumprimento das metas fiscais fixadas na LDO, e que podem ser revistas na Lei Orçamentária Anual LOA, relativas ao Resultado Nominal, Resultado Primário, gastos com pessoal, nível de endividamento, etc. Trata-se de falar se essas metas foram alcançadas ou não, dificuldades encontradas e correções de rumo que foi obrigado a adotar para ajuste. Diário dos Municípios - Qual o principal objetivo das Audiências Públicas? José Andrade Conforme disse, dar publicidade sobre as ações de governo, seja ele federal, estadual ou municipal, no que se refere ao cumprimento das metas fiscais. A publicidade, sem sombra de dúvida, é condição necessária para a transparência. Sem informação sobre os atos dos agentes públicos, não há como a sociedade tomar conhecimento sobre o que tais agentes fazem ou deixam de fazer. A publicidade, então, busca a transparência, que tem por objetivo fazer permitir que a sociedade conheça e compreenda as contas públicas em termos de receitas e despesas. É algo que deve ser comum e corriqueiro em toda administração governamental. Os munícipes, em pleno exercício da cidadania, nesse momento, tornam-se agentes de controle social, para saber do cumprimento das metas fiscais e se, necessário, da sua parte, sugerir a adoção de medidas corretivas objetivando restabelecer o equilíbrio entre receitas e despesas. Diário dos Municípios - Quais informações devem ser prestadas na Audiência Pública? José Andrade - O discurso é livre, porque não se tem uma forma ou modelo préestabelecido, mas o foco central diz respeito às metas fiscais. Eu ficaria circunscrito ao seguinte roteiro básico e concernente a quatro pontos centrais: (1) Resultados; (2) Receitas; (3) Despesas e, (4) Dívida Pública. Se a Audiência Pública fosse referente ao último
2 quadrimestre, também falaria sobre os Restos a Pagar e disponibilidades de caixa apuradas no final do ano. Diário dos Municípios - O Senhor poderia melhor detalhar o que poderia se dizer mais especificamente em relação a esses quatro pontos centrais? José Andrade - Em relação aos resultados, tem-se o Primário, o Corrente, o de Capital e o resultado Nominal. Disporia, então, se nesses resultados apurou-se déficit ou superávit. Se houve déficit, como foi financiado e, se houve superávit, para onde foram direcionados os recursos. Importante ainda dizer se os Resultados alcançados se colocaram ou não dentro das metas estabelecidas e, caso contrário, que medidas foram adotadas para correção de rota. Em segundo lugar, avaliaria o desempenho de cada item de receita, seu comparativo com os valores previstos, se corresponderam às expectativas ou não e porque. Em terceiro lugar, a mesma abordagem em relação aos itens de despesa, principalmente se estas se colocaram dentro dos limites e quais foram objeto de contingenciamento. No particular, interessante comentar também sobre situação das despesas de pessoal comparativamente com os limites estabelecidos pela lei, se foram obedecidos ou, no caso de excesso, quais medidas adotadas para correção dos desvios. Em quarto lugar, embora se trate de um item de despesa, mas abriria como capítulo um comentário sobre a dívida pública, aí também incluindo os precatórios. Quanto à dívida pública, informaria sobre o seu montante, evolução, quais contratos foram celebrados, quais parcelas foram liberadas, quanto se pagou de juros e amortização, se esses se fizeram dentro do prazo ou com atraso e por que e, principalmente, em que foram aplicados os recursos. No que concerne aos precatórios, a posição destes, quanto foi pago, quanto foi inscrito e saldo atual. Finalmente, se a Audiência Pública se reportasse ao último quadrimestre do ano, também daria as posições de caixa e dos Restos a Pagar, alertando que, em se tratando de último ano de mandato do chefe do poder Executivo, as disponibilidades de caixa e bancos tem que ser igual ou superior aos Restos a Pagar constituídos. Diário dos Municípios - Quando devem ser realizadas as Audiências? José Andrade - As Audiências Públicas devem se realizar a cada quatro meses: até o final de maio, sobre o desempenho fiscal dos quatro primeiros meses do ano; até o final de
3 setembro sobre o segundo quadrimestre e, até o final de fevereiro, sobre o último quadrimestre, que vem a ser sobre o acumulado em todo o ano. Nesses mesmos meses, o administrador público também está obrigado a publicar o Relatório Quadrimestral de Gestão Fiscal, além dos Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária de periodicidade bimestral. Cumpre observar que os relatórios do último bimestre e do último quadrimestre do ano devem ser publicados até 30 de janeiro. A Audiência Pública, porém, pode ser realizada até 28 de fevereiro. Também devem ser feitas audiências públicas nas fases de elaboração dos planos, LDO e LOA, conforme parágrafo único do artigo 48 da LRF. Aí não são fixadas datas, diz-se apenas que as audiências devem ser realizadas durante o processo de elaboração dos documentos citados. Diário dos Municípios - De quem deve partir a iniciativa de convocar e agendar a realização da Audiência Pública? José Andrade - Da Câmara Municipal, através do seu Presidente ou do Presidente da Comissão de Orçamento e Finanças ou órgão equivalente. Caso isso não se observe, é bom que o Executivo formalize a sua disposição, até para fins de registro. Diário dos Municípios - Existe risco de desvio de objetivos quando da realização de uma Audiência Pública? José Andrade - Existe sim e um é erro muito comum. As Audiências se realizam na Câmara ou Casa Legislativa, onde predomina o ambiente político e não poderia ser diferente. O risco, assim, é ver transformada uma Audiência Pública em disputa partidária, comprometendo o alcance do objetivo maior que é a verificação e dar publicidade sobre o cumprimento das metas fiscais. O governante, entretanto, não deve temer a ocorrência, basta passar ao largo do discurso político e centrar-se em seus objetivos. Isso ainda se verifica pela falta da prática e também pela falta de uma regulamentação. O Conselho de Gestão Fiscal, que se pensa em criar, conforme preconiza a Lei de Responsabilidade Fiscal, poderia vir a prestar alguma orientação e dar um melhor norte para as Audiências Públicas.
4 Diário dos Municípios - Se as Audiências Públicas decorrem de uma exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal, por que muitas administrações municipais ainda não cumprem tal determinação? José Andrade - São várias as razões. Pela falta de planejamento, pela falta da prática, também porque alguns administradores, não por má fé, mais ainda resistem ao ordenamento da transparência e outros, pela má fé, resistem à transparência porque entendem que assim mais facilmente se dissimula e se engana. Em se tratando de um dispositivo recente, é certo que alguns gestores ainda não se encontrem perfeitamente ambientados a tais exigências. Contudo, é uma questão de tempo e todos hão que realizar as suas Audiências. O maior problema é que ainda hoje predominam as administrações de toque de caixa, em que o gerenciamento dos recursos públicos se resume em saber sobre a posição diária dos saldos municipais e créditos em contas bancárias, à formação de uma reserva para pagar a folha de pessoal e, com a sobra de caixa, vai-se administrando o pagamento de fornecedores. Ou seja, não se tem planejamento algum e, como não se tem planejamento algum, nada se tem para se compulsar entre o previsto e o realizado. Contudo, ainda que não se tenha nada a se computar entre o previsto e realizado, cabe dizer sobre o realizado. Falem sobre o desempenho da receita e do esforço fiscal empreendido; sobre o comportamento da despesa. Digam se, entre a receita e despesa, houve déficit ou superávit. Se as contas foram pagas e, se não foram, se existem disponibilidades para cobertura. Se a dívida e as despesas de pessoal estão dentro dos limites ou não. Algumas administrações, entretanto, evitam a Audiência Pública pelo medo de dar transparência aos seus atos e porque pretendem o esconder. O esconder pela má fé, que possibilita a falcatrua e os descalabros tão comuns. Esse modo de proceder, sem qualquer retorno, já não mais cabe na administração pública e o eleitor estará cada vez mais consciente disso. Acredito que quanto mais o administrador público for transparente, maiores retornos ele terá em termos de credibilidade e de aceitação popular. Para lhe dar maior certeza dessa relação de causa e efeito, adicionaria mais um predicado: a responsabilidade pelo gasto público. Assim, transparência e responsabilidade é um bom slogan para qualquer governante e os retornos lhe serão assegurados. Diário dos Municípios - Além das razões apontadas, o Senhor não acha que falta pessoal qualificado para melhor assistir os Prefeitos?
5 José Andrade - Falta sim. Falta pessoal e qualificação para este pessoal. Mas os desafios existem para serem superados. Se admitirmos que a falta de pessoal é uma fatalidade, nada poderá ser feito. Em primeiro lugar, quanto a falta de pessoal, no meu modo de entender, as Prefeituras devem buscar se dotar de um quadro de pessoal próprio. Pessoal próprio voltado para a área tributária, objetivando o exercício da sua competência tributária e para que não dependa apenas das transferências federais e estaduais. Pessoal próprio para elaborar seus Planos Plurianuais, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual e, principalmente, sua execução orçamentária. Os municípios mais carentes poderiam, perfeitamente, se organizar em cooperativas e dividir os gastos com pessoal, por exemplo. Até então, tais serviços têm sido prestados por escritórios de contabilidade. Alguns prestando bons serviços e outros não. Contudo, não me parece ser um bom negócio confiar tanto nos escritórios de contabilidade, até por força do compromisso institucional. Melhor que se a viabilize a formação de um quadro próprio de pessoal para que se instale uma memória técnica e cultural junto à administração. Esse corpo técnico, com mais tranqüilidade, é que responderá pela normalidade dos ingressos e gastos da Prefeitura. Em segundo lugar, quanto a qualificação, o Governo do Estado, seguramente, não se furtaria em conceber um programa para prestar apoio, treinar e melhor qualificar esse pessoal. Aliás, numa iniciativa da Secretaria da Fazenda, em parceria com a União de Municípios da Bahia, juntamente com outros organismos do Estado, o Tribunal de Contas do Estado, dos Municípios, a Secretaria do Planejamento e a Fundação Luís Eduardo Magalhães, já patrocinamos a realização treinamentos voltados para a compreensão da Lei de Responsabilidade Fiscal e licitações. Mais recentemente, agora sob a iniciativa do Governo Federal, através do Ministério do Planejamento, também participamos de um outro treinamento, desta feita mais operacional e quanto a aplicabilidade da lei de Responsabilidade Fiscal, no que diz respeito à elaboração e execução do PPA, LDO e LOA. Diário dos Municípios - O Estado da Bahia se submete às Audiências previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal? José Andrade - Claro, desde o primeiro momento. O Secretário da Fazenda, Dr. Albérico Mascarenhas, além de determinar publicar e disponibilizar na internet os Relatórios de Gestão Fiscal, tem comparecido à Assembléia Legislativa do Estado para relato do desempenho fiscal do estado à cada quadrimestre. O relato é transformado em texto
6 distribuído na Assembléia e, em paralelo, também disponibilizado na internet. Qualquer contribuinte, qualquer cidadão pode ter acesso, bastando clicar no campo destinado à Finanças Públicas. Lá, por exemplo, encontram-se o relatório sobre o desempenho fiscal do Estado da Bahia no exercício de 2001, recorrente à última Audiência Pública, realizada em 28 de fevereiro. Também estão disponibilizados os dados de balanço do ano de Nos próximos dias, quando estaremos concluindo a formatação gráfica, já disponibilizando o balanço de Diário dos Municípios - Que recomendações o Senhor faria para um Prefeito no que diz respeito às Audiências Públicas? José Andrade - Em primeiro lugar que se trata de uma exigência legal e a prática deve ser exercitada. Não se omitam. Acho que um Prefeito será tanto mais reconhecido e apreciado pelos seus eleitores quanto mais transparente for a sua gestão. Em segundo lugar, é de fundamental importância que se leve um texto para leitura, ou um roteiro para a exposição, de modo a não se ter desvios quanto aos pontos a serem abordados. Se o discurso for totalmente livre, corre-se o risco, num ambiente eminentemente político, enveredar-se por outros caminhos, deixando-se de lado a principal questão da Audiência Pública, qual seja: o exame das metas fiscais. Esse é o ponto fundamental da Audiência Pública: o exame das metas fiscais e quaisquer perguntas e respostas deverão girar em torno desse tema e assunto. Finalmente e nesse sentido, é também recomendável, mas a critério de cada gestor, que a Audiência não seja encabeçada pelo Chefe do Executivo, mas pelo Secretário de Finanças, ou pelo Secretário do Planejamento, quando o assunto lhe for pertinente, ou um outro servidor mais graduado, para que se dê maior conteúdo técnico e menos político à iniciativa. Tratando-se de uma Audiência Pública e, portanto, aberta ao público e que não se pode realizar a portas fechadas, seria de bom tom ou de bom alvitre que tivéssemos participações de segmentos da sociedade, principalmente de órgãos técnicos colegiados, exatamente para que as discussões se mais centrassem nos objetivos preconizados na Lei de Responsabilidade Fiscal. Ali não estará o representante do município para submeter-se a questões ou, sob sua iniciativa, a falar sobre suas realizações, plataforma de governo, política de governo, ou assuntos similares. As Audiências Públicas dizem respeito tão somente ao exame das metas fiscais. Se estas foram cumpridas ou não e quais correções foram ou devem ser realizadas para ajuste.
7 (*) JOSÉ ANDRADE COSTA - Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Pós-graduado em Administração Financeira pela UNA/CENID. Curso de extensão em Programação e Políticas Financeiras pelo IMF Institute Washington, EUA. MBA Executivo Internacional, pela Amana Key/SP. Especializações em Mercado de Capitais pela FGV/SP. Possui diversos cursos de especialização em Finanças Públicas e Orçamento. Ex-professor da UNIFACS - Universidade de Salvador. É do quadro permanente da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, no cargo de Auditor Fiscal. Foi Diretor do Departamento do Tesouro do Estado da Bahia e já exerceu diversos cargos de direção na administração do Estado. Foi Superintendente de Administração Financeira do Estado da Bahia no período de junho de 2000 a maio de 2003 e hoje ocupa o cargo de Assessor Técnico do Secretário da Fazenda.
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para
Leia maisExpositor: Simão Cirineu Dias
Expositor: Simão Cirineu Dias Lei Orçamentária Anual; Execução Orçamentária; Fundos, Divida Ativa e Dívida Pública; Contabilidade Pública; Controle e Avaliação Controle Interno, Externo e Social e Avaliação
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisGoverno do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil
R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo
Leia maisESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS
ESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS 13/10/2015 Natalina Ribeiro ORÇAMENTO PÚBLICO O Orçamento Público é um dos principais instrumentos de planejamento das políticas de governo. Histórico do
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisO CONTROLE EXTERNO E INTERNO NOS MUNICÍPIOS
O CONTROLE EXTERNO E INTERNO NOS MUNICÍPIOS Assim dispõe a Constituição Federal: Art. 31 - A fiscalização do Município sera exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos
Leia maisO importante é não desistir porque existem bons certames em vista, a exemplo do próximo concurso da Polícia Federal.
QUESTÕES DE CONCURSOS Colega estudante! Colegas Concursandos e candidatos ao TCU e STF! Desejo-lhes uma mente ILUMINADA na hora das provas e que a sorte lhe acompanhe em todas as fases desse concurso.
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.
Leia maisPLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA. Auditor Substituto de Conselheiro Omar P. Dias
PLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA Auditor Substituto de Conselheiro Omar P. Dias A ARTE DE GOVERNAR (segundo Matus) PROJETO DE GOVERNO SABER ARTICULAR GOVERNABILIDADE GOVERNANÇA Plano de Governo: Base do Planejamento
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisGestão de Finanças Públicas
APRESENTAÇÃO Desde a primeira edição deste livro mencionamos como os avanços no arcabouço institucional e instrumental de gestão financeira foram relevantes para que o governo brasileiro, efetivamente,
Leia maisContabilidade Pública. Aula 4. Apresentação. Plano de Contas. Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão. Sistemas Contábeis
Contabilidade Pública Aula 4 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Plano de Contas Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão Consiste em um rol ordenado de forma sistematizada de contas
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisGestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal
Gestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal Gestão pública empreendedora Gustavo Justino de Oliveira* Consoante documento 1 elaborado pela Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento,
Leia maisRestos a Pagar: O impacto dos artigos 41 e 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal na gestão orçamentária e financeira.
Restos a Pagar: O impacto dos artigos 41 e 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal na gestão orçamentária e financeira. Autor: Nelson Machado Doutorando pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
Leia maisAssunto: Demonstrativos em atendimento à Portaria STN nº 72/2012.
A P O Autoridade Pública Olímpica Brasília, 28 de março de 2013. NOTA TÉCNICA Nº 004/2013SGC/DE/APO Assunto: Demonstrativos em atendimento à Portaria STN nº 72/2012. Senhor Presidente, 1. A partir do ano
Leia maisMENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal,
MENSAGEM Nº Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Submeto à apreciação dessa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei do Plano Plurianual 2014-2017 PPA 2014-2017, nos termos do 1º, art.
Leia maisLei de Responsabilidade Fiscal
AOF Lei de Responsabilidade Fiscal PLANEJAMENTO Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anual Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas RECEITA PÚBLICA Previsão e da Arrecadação Renúncia
Leia maisDom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento
Terça-feira 54 - Ano I - Nº 98 Dom Macedo Costa LEI MUNICIPAL Nº 400/2010 De 27 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.
DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições
Leia maisPORTARIA PLANETÁRIO/PRE P Nº 005/2014 DE 21JANEIRO DE 2014.
PORTARIA PLANETÁRIO/PRE P Nº 005/2014 DE 21JANEIRO DE 2014. Estabelece metas e indicadores de desempenho e fixa critérios de distribuição, no âmbito da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro -
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 3329, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2003. Cria o Sistema de Gerenciamento Administrativo de Contratos, Ajustes, Termos de Responsabilidade e Adiantamentos
Leia maisExecução e. Monitoramento
Avaliação Monitoramento Execução Impactos Resultados O CICLO DE GESTÃO Planejamento Problema Demanda ou Oportunidade Execução e Monitoramento Susan Dignart Ferronato Gestora Governamental /MT Cuiabá MT,
Leia maisA INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*
A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e
Leia maisCARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA
APRESENTAÇÃO A CARTA DE SERVIÇOS atende a uma indicação do Programa Nacional de Gestão Pública, aderido pela Prefeitura do Município de Porto Velho, cujo programa é coordenado pela Secretaria Municipal
Leia maisCALENDÁRIO DE COMPROMISSOS MUNICIPAIS PODER EXECUTIVO
CALENDÁRIO DE COMPROMISSOS MUNICIPAIS PODER EXECUTIVO PRAZO JANEIRO 1) Encaminhar documentos do FUNDEB/MDE referentes ao mês de novembro. 1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 3º quadrimestre do exercício
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisSenhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros do Governo.
Intervenção proferida pelo Deputado Luís Henrique Silva, na Sessão Plenária de Novembro de 2006 Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisAULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I.
AULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I. Caros colegas! Iniciaremos, hoje, o estudo dos principais pontos relativos aos instrumentos de planejamento da administração pública, previstos
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei
PROJETO DE LEI N 0 1.971/06, de 21 de novembro de 2006. Cria cargos que especifica, fixa quantitativos, atribuições, vencimentos e regime jurídico, adequando-a a Emenda Constitucional Federal nº 51/06
Leia maisAnexo à Política de Investimentos 2010 a 2014
Anexo à Política de Investimentos 2010 a 2014 Diretrizes para Investimentos em Imóveis (aprovadas pelo CDE em sua 18ª reunião realizada nos dias 14 a 16 de dezembro de 2009 Índice Anexo à Política de Investimentos...1
Leia maisMANUAL DE NAVEGAÇÃO. O Portal de Transparência do Estado do Rio de Janeiro possui:
MANUAL DE NAVEGAÇÃO Este é o Manual de Navegação do Portal de Transparência do Estado do Rio de Janeiro. Foi elaborado para que você, cidadão, encontre as informações desejadas. Seu objetivo é facilitar
Leia maisVI CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS - FECAM DEZEMBRO - 2008
VI CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS - FECAM DEZEMBRO - 2008 Elóia Rosa da Silva Diretora Geral de Controle Externo Do TCE/SC na Gestão Municipal Fins do Estado - Satisfação
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 1.193/2015 AUTOR: MESA DIRETORA SÚMULA: CRIA O CONSELHO E O FUNDO MUNICIPAL DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ, ESTADO DE MATO GROSSO, E
Leia maisContabilidade Pública. Aula 6. Apresentação. Demonstração do Balanço Patrimonial. Demonstração dos Fluxos de Caixa. Necessidade e Função
Contabilidade Pública Aula 6 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Demonstração do Balanço Patrimonial Necessidade e Função Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Resultado Econômico Contextualização
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO ANUAL DE CONTROLE INTERNO OBJETO: 2014 GESTOR/ORDENADOR DE DESPESAS:
COMISSÃO DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO ANUAL DE CONTROLE INTERNO OBJETO: Contas relativas ao exercício de 2014 GESTOR/ORDENADOR DE DESPESAS: Vereadora Maria das Dores Campos A. Lousado I APRESENTAÇÃO Em
Leia maisPrefeitura Municipal de Brejetuba
INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO Nº. 001/2014 DISPÕE SOBRE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PPA NO MUNICÍPIO DE BREJETUBA-ES. VERSÃO: 01 DATA DE APROVAÇÃO: 06/05/2014 ATO DE APROVAÇÃO: Decreto Municipal
Leia maisDispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do
Leia maisQUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE
QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE Prezado internauta e estudante do Ponto dos Concursos! Desejo a todos uma mente ILUMINADA e que tenham
Leia maisCartilha do Orçamento Público
Cartilha do Orçamento Público O QUE É O ORÇAMENTO? Nós cidadãos comuns, ganhamos e também gastamos dinheiro. Podemos receber dinheiro de uma ou várias fontes: salário, aluguel de imóveis, prestação de
Leia maisLEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.
LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisServidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base
Servidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base Técnicos do FES fizeram uma análise das contas do governo. Usando os dados de janeiro a maio deste ano e a
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI: 01/2014 Versão nº: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal nº 074/2014. Unidade Responsável: Departamento Financeiro da Secretaria Municipal de Finanças
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.11 Elaboração e Programação Orçamentária e Financeira (40h) (Aula 4: Programação Orçamentária e Financeira) Professor: Bruno César
Leia maisSistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF. Selene Peres Peres Nunes
Sistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF Selene Peres Peres Nunes 03/8/2015 Por que avaliação de custos no setor público? possível realocação orçamentária (uso no orçamento) onde podem ser realizados
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41
DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisAnexo à Política de Investimentos 2009 a 2013
Anexo à Política de Investimentos 2009 a 2013 Diretrizes para Investimentos em Imóveis Índice 1. Contratação de Corretores, Avaliadores e Consultores Imobiliários... 3 2. Critérios para Aquisições e Alienações...
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisINTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisModernização da Gestão
Modernização da Gestão Administrativa do MPF Lei de Responsabilidade Fiscal, Finanças Públicas e o Aprimoramento da Transparência Francisco Vignoli Novembro-Dezembro/2010 MPF - I Seminário de Planejamento
Leia maisESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.
LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA...para Demonstrar e Avaliar o Cumprimento das Metas Fiscais referentes ao terceiro quadrimestre do exercício de 2012
AUDIÊNCIA PÚBLICA...para Demonstrar e Avaliar o Cumprimento das Metas Fiscais referentes ao terceiro quadrimestre do exercício de 2012 PREFEITURA DE SÃO JOSÉ SECRETARIA DE FINANÇAS EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Leia maisDECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008
DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Direitos e Deveres do Cidadão - 2013
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Direitos e Deveres do Cidadão - 2013 Todos os seres humanos nascem com direitos. MAS para terem validade, os direitos de uma pessoa têm de ser respeitados pelas
Leia maisCustos no Setor Público: Ferramenta do Controle Social e da Transparência dos Gastos Públicos
Custos no Setor Público: Ferramenta do Controle Social e da Transparência dos Gastos Públicos 1 Teoria da legitimação... Se um tomador de decisão sabe que está sendo observado ao tomar a decisão, haverá
Leia maisTransição para Nova Contabilidade. Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT
Transição para Nova Contabilidade Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT Agenda Transição para Nova Contabilidade 1 - Como está a transição para Nova Contabilidade? 2 - Quais os benefícios
Leia maisO controle de renúncia de receitas
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul Escola Superior de Controle Externo O controle de renúncia de receitas Apresentação J.R. Caldas Furtado Junho2015 1 O controle externo na Constituição
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisGESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE
GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE LDO: CARACTERÍSTICAS GERAIS E A LRF Prof. Dr. Áquilas Mendes METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA: ao final desta disciplina, o especializando será capaz de conhecer
Leia maisSistema de Informações Gerenciais (Roteiro de Demonstração)
#.1.1 Disponibilizar informações de interesse do administrador, através de integração com diversos sistemas da administração municipal; Arquivos > Customização do Sistema #.1.2 #.1.3 #.1.4 #.1.5 Permitir
Leia maisResultados da gestão orçamentária e financeira do Estado do Rio Grande do Norte: análise comparativa - Período: 2010 a 2014
Resultados da gestão orçamentária e financeira do Estado do Rio Grande do Norte: análise comparativa - Período: 2010 a 2014 Introdução Este relatório apresenta os principais resultados da gestão orçamentária
Leia maisGESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO
O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois
Leia maisPRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL Aspectos Contabilidade Pública Contabilidade Geral Legislação Lei nº 4.320/64 Lei nº 6.404/76 Princípios PFC e Princípios PFC
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SFI - 01
INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI - 01 DISPÕE SOBRE O CONTROLE DA RECEITA E DAS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS VINCULADAS E NÃO- VINCULADAS. VERSÃO : 01 DATA: 22/03/2012 ATO APROVAÇÃO: Instrução Normativa SCI Nº 001/2010
Leia maisCARTILHA DE ORIENTAÇÃO SOBRE A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO CARTILHA DE ORIENTAÇÃO SOBRE A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 1. O que é a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)? A Lei de Responsabilidade Fiscal é um código
Leia maisMENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,
MENSAGEM 055/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto
Leia maisPLANO DIRETOR MUNICIPAL
PLANO DIRETOR MUNICIPAL Todos os municípios têm por atribuição constitucional a responsabilidade de exercer o controle sobre o uso e ocupação do solo, e criar condições para o desenvolvimento sustentável
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisInvestimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:
Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO ESTADO DE MINAS GERAIS
LEI N." 23/98 CRIA o FUNDO MUNICIPAL DE PRESERVAÇÃO CULTURAL DE OURO PRETO - FPC E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. o povo do Município de Ouro Preto, por seus representantes na Câmara Municipal, decreta e eu,
Leia maisLEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL EMISSÃO DE ALERTAS E NOTIFICAÇÕES PELO TRIBUNAL DE CONTAS
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL EMISSÃO DE ALERTAS E NOTIFICAÇÕES PELO TRIBUNAL DE CONTAS Autoria: Sidnei Di Bacco Advogado INTRODUÇÃO A edição da Lei de Responsabilidade Fiscal está a exigir mudanças na
Leia maisO ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO
O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO Denise Rocha Assessora de Política Fiscal e Orçamentária São Luís - MA 23 a 27 de agosto de 2004 1ª ETAPA - ENTENDENDO O ORÇAMENTO PÚBLICO A importância do orçamento
Leia maisLEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos
LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o
Leia maisPROGRAMA SEFIN-M BAHIA EDUCACIONAL
1 Lauro de Freitas, 16 de setembro de 2010 Ofício circular nº 5/10 Prezado (a) Secretário (a) de Finanças/Fazenda Temos a satisfação de apresentar e recomendar o Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento
Leia maisLEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS
LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisBem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União. Facilitador: Fernanda Lyra
Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União Facilitador: Fernanda Lyra Horário da Aula: 28 de janeiro - Segunda - das 18h às 20h SICONV TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO
Leia maisCONCEITOS E INSTRUÇÕES. Índice
CONCEITOS E INSTRUÇÕES Índice 1. CONCEITOS... 2 1.1. O QUE É SERVIÇO?... 2 1.2. O QUE É CONSULTORIA?... 2 1.3. O QUE É ASSESSORIA?... 2 1.4. O QUE É SUPORTE TÉCNICO?... 2 1.5. QUAL A DIFERENÇA ENTRE SUPORTE
Leia maisGovernança Tributária Aspectos para Discussão. Março de 2014
Aspectos para Discussão Março de 2014 Responsabilidade da Administração perante Terceiros Compete ao Conselho de Administração... fiscalizar a gestão dos diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisObjetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.
Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o
Leia maisSICAP Sistema Integrado de Controle e Auditoria Pública. Najla Mansur Braga
SICAP Sistema Integrado de Controle Najla Mansur Braga É uma ferramenta de auditoria e comunicação desenvolvida pelo Tribunal de Contas do Estado do Tocantins e tem como missão o recebimento de dados que
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Lei nº 7.084, de 02 de julho de 2001. Cria o Fundo de Desenvolvimento de Campos dos Goytacazes - FUNDECAM e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,
LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE
REGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE O QUE É A EMENDA 29? Foi promulgada no ano de 2000 e considerada uma grande conquista social vez que vinculou recursos públicos para o financiamento da Saúde dos
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA E A BUSCA PELO DESEMPENHO SUPERIOR ATRAVÉS DAS PESSOAS
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO FINANCEIRA E A BUSCA PELO DESEMPENHO SUPERIOR ATRAVÉS DAS PESSOAS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE),
Leia mais