Desativação do Dispositivo de Sexualidade - Foucault
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- Kevin Figueiroa Garrido
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1 Desativação do Dispositivo de Sexualidade - Foucault A pergunta a ser examinada é a seguinte: como é possível desativar o dispositivo da sexualidade? Para respondê-la, devemos antes examinar os conceitos de dispositivo, de sexualidade, bem como a relação entre eles. Além disso, tal pergunta nos suscita outras duas: uma que a antecede, pois antes de saber como, é preciso perguntar, se é o caso, ou seja, antes da pergunta de direito, cabe a pergunta do fato, a saber, se é possível desativar o dispositivo da sexualidade e mesmo se tal pergunta faz sentido. A segunda questão é decorrente, e incide sobre a conseqüência, i.e., uma vez sendo possível, o que significa e quais as conseqüências de tal desativação? Além disso, cabe ressaltar mais um esclarecimento. Devemos antes perguntar não da distinção lógica entre sexualidade e poder, mesmo que seja possível isolar um do outro. De direito tal possibilidade está garantida, mas de fato, ou em realidade, sexualidade e poder parecem co-existirem e serem inseparáveis. Não se trata, portanto, de perguntar se é possível desativar o dispositivo de sexualidade, i.e., de dissociar a sexualidade dos jogos de poder, mas antes se tal pergunta faz sentido e se, subsidiariamente, corresponde ou corresponderia a uma realidade. Naturalmente, trata-se não de saber se houve tal desativação na história da sexualidade, mas de saber se pode havê-la. Iniciemos por esclarecer os conceitos necessários para o exame. O dispositivo, para Foucault, está sempre inscrito em um jogo de poder, i.e., são estratégias de relações de força sustentando tipos de saber e sendo sustentadas por eles 1. Se o dispositivo são relações de poder, então devemos entender exatamente o que Foucault entende por poder e por relações de poder. Para ele, o poder está sempre presente nas relações humanas, quaisquer que sejam elas, pois se trata da relação em que cada um procura dirigir a conduta do outro. São, portanto, relações que se podem encontrar em diferentes níveis, sob diferentes formas; essas relações de poder são móveis, ou seja, podem se modificar, não são dadas de uma vez por toda (...). Essas relações de poder são, portanto, móveis, reversíveis e instáveis FOUCAULT, Sobre a história da sexualidade in Microfísica do poder, p FOUCAULT, A ética do cuidado de si como prática da liberdade in Ditos e Escritos V, pg
2 Tomando tal definição de jogo de poder, Deleuze pôde definir dispositivo como uma espécie de novelo, um conjunto multilinear composto por linhas de forças que vão a direções diferentes, estando sempre em desequilíbrio; onde a hegemonia é nublada e os três alicerces que compõe o dispositivo saber, poder e subjetividade formam cadeias de variáveis relacionadas entre si que não possuem, de modo definitivo, contornos definitivos 3. Logo, nenhum dispositivo é fixo, e nem possui objetos e sujeitos fixos. Por isso, o dispositivo é definido por um jogo de forças que são, elas próprias, flexíveis e mutáveis. Tais forças, que compõem os dispositivos e que se mostram como uma colcha de retalhos, assumem funções cambiantes e, mais ainda, híbridas entre as funções estéticas, políticas, científica, psicológicas; enfim, entre todas aquelas funções que podem ser traduzidas em campos do saber, tipos de normatividade e formas de subjetividade. Diante de tal definição de jogo de poder, cabe ressaltar duas coisas: em primeiro lugar, a condição de possibilidade para haver o exercício do jogo de poder é a liberdade, ou seja, a relação de poder se dá entre sujeitos livres, do contrário, quando há estados de dominação e, portanto, uma violência infinita e ilimitada, não é possível haver relações de poder. Em outras palavras, o poder é impedido quando não há jogo entre forças e, para que haja jogo, i.e., relação com o outro, não é possível haver uma única força, uma coisificação ou anulação violenta do outro. Certa liberdade de ambas as partes é absolutamente necessária para que haja uma relação de forças, para que possamos falar em dispositivo. Quando se preserva minimamente a liberdade, há relações de poder. Quando não há liberdade mínima, i.e., quando não se pode ser dono de sua própria vida, então não há relação de poder, mas estados de dominação. Nos estados de dominação, não há a relação entre formas de liberdade, mas entre um homem escravo de seus próprios apetites, um tirano, e outro, também escravo, que deixa de ter qualquer estatuto de sujeito para se coisificar, se tornar objeto. Em segundo lugar, cabe ressaltar que a relação de poder não é um mal em si do qual seria necessário libertar-se. Nas palavras de Foucault, não pode haver sociedade sem relações de poder, se elas forem entendidas como 3 DELEUZE, O que é um dispositivo in Michel Foucault, filósofo, Barcelona: Gedisa, PP
3 estratégias através das quais os indivíduos tentam conduzir, determinar a conduta dos outros. O problema não é, portanto, tentar dissolvê-las na utopia de uma comunicação perfeitamente transparente, mas de se imporem regras de direito, técnicas de gestão e também a moral, o êthos, a prática de si, que permitirão, nesses jogos de poder, jogar com o mínimo possível de dominação 4. Não se trata, portanto, de se libertar do poder, mas sim, dos estados de dominação. Não se trata de dissolver o dispositivo de poder, seja ele o da sexualidade ou outro, mas de minimizar os estados de dominação presentes na sociedade e, por conseguinte, os que envolvem a própria sexualidade. Se, portanto, pretendemos falar em desativar o dispositivo de sexualidade, então devemos falar em desativar, ou melhor, minimizar os estados de dominação presentes nas relações sexuais. Como sabemos, a sexualidade é estabelecida com regras e normas, i.e., através de conhecimentos diversos e sistemas de regras cuja força coercitiva é variável. Reduzir a força coercitiva presente no dispositivo de sexualidade: parece que é isso que podemos e devemos fazer. A sexualidade, ela mesma, estará sempre enredada em jogos de poder, será sempre constituída em um dispositivo de poder. As relações de poder constituem as relações sexuais. Mas, ora, o poder não é um mal. O poder são jogos estratégicos. Sabe-se muito bem que o poder não é um mal! Considerem, por exemplo, as relações sexuais ou amorosas: exercer poder sobre o outro, em uma espécie de jogo estratégico aberto, em que as coisas poderão se inverter, não é um mal; isso faz parte do amor, da paixão, do prazer sexual 5. É claro que o exemplo dado se refere precisamente às relações sexuais e não à sexualidade entendida como um conjunto de fenômenos biológicos e comportamentais do indivíduo e da sociedade, ou seja, como uma experiência que correlaciona campos de saber, tipos de normatividade e formas de subjetivação 6. No entanto, também quanto ao dispositivo de sexualidade, que é constituído necessariamente por jogos de poder, o problema que se coloca não FOUCAULT, A ética do cuidado de si como prática da liberdade in Ditos e Escritos V, pg Ibidem. Ver Foucault, introdução do vol. 2 da História da Sexualidade. 3
4 é o de saber como dissolvê-los, mesmo porque isso não é possível, mas de saber como evitar os efeitos da dominação. A sexualidade, entendida como um dispositivo, constitui um conjunto de efeitos produzidos no corpo, nos comportamentos, nas relações sociais 7 devido a certos saberes e certas práticas de poder. Se tais efeitos produzidos no corpo, nos comportamentos e nas relações sociais forem efeitos de dominação, então o esforço será o de refletir e agir na direção de se libertar, pois não há liberdade sem libertação quando vivemos sob estados de dominação. A solução, na verdade, não parece estar nas práticas de libertação, como se bastasse romper os gilhões da repressão para que o homem se reconcilie consigo mesmo, reencontre sua natureza ou retome contato com sua origem e restaure uma relação plena e positiva consigo mesmo 8. A solução pela libertação pressupõe a hipótese de que subjaz uma natureza humana que persiste aos mecanismos de repressão e que desativar tais mecanismos seria restaurar positivamente tal natureza reprimida. Quanto a este ponto, Foucault concorda inteiramente com Baudelaire que diz que o homem moderno não é aquele que parte para descobrir a si mesmo, seus segredos e sua verdade escondida: ele é aquele que busca inventar-se a si mesmo. Essa modernidade não liberta o homem em seu próprio: ela lhe impõem a tarefa de elaborar a si mesmo 9. Há de ter um lugar para as práticas de libertação, e que esse não seja aquele refúgio para os que acreditam no paraíso perdido. As práticas de libertação não constituem condição suficiente para as práticas de liberdade, e nem mesmo necessária em termos absolutos, mas somente nos casos em que imperam os estados de dominação, onde as práticas de liberdade não existem ou existem de modo extremamente restrito e limitado. Sendo assim, é falsa a idéia de que a libertação produziria uma suposta desativação da potência ordenadora do código e da norma, i.e., como se a FOUCAULT, A vontade de saber, p.120. FOUCAULT, A ética do cuidado de si como prática da liberdade in Ditos e Escritos V, pg FOUCAULT, O que são as luzes? in Ditos e Escritos II, pg
5 libertação já fosse condição suficiente para nos instaurarmos no solo de uma praxis renovada capaz de efetivar imediatamente a liberdade. Apesar do fato, no caso da sexualidade, da libertação ser fundamental para a liberdade, o problema não é o da libertação da sexualidade ou do desejo, mas antes o da prática da liberdade eticamente orientada. Ou seja, trata-se antes de redefinir as práticas de si conforme uma reconstituição ética do sujeito de desejo, do que uma liberação irrestrita e indiscriminada dos prazeres e desejos. Nas palavras de Foucault, se tomarmos o exemplo da sexualidade, é verdade que foi necessário um certo número de libertações em relação ao poder do macho, que foi preciso se libertar de uma moral opressiva relativa tanto à heterossexualidade quanto à homossexualidade; mas essa libertação não faz surgir o ser feliz e pleno de uma sexualidade na qual o sujeito tivesse atingido uma relação completa e satisfatória. A libertação abre um campo para novas relações de poder, que devem ser controladas por práticas de liberdade 10. Como vimos, o exemplo da sexualidade é esclarecedor, pois foi necessário que houvesse uma libertação da moral opressiva sobre o macho no decorrer da história da sexualidade, mas tal libertação não constitui uma liberdade propriamente dita. Desse modo, no caso da sexualidade, a libertação é condição necessária, mas não suficiente para a instauração da liberdade. O problema não pode ser inteiramente da ordem da liberação dos desejos reprimidos, mas antes, trata-se de um problema ético da prática da liberdade. Enquanto a libertação atua no domínio da moral, portanto, na constituição do agente moral; a liberdade atua no domínio ético, portanto, na constituição do sujeito moral enquanto sujeito de desejo. Enquanto no domínio moral, que trata do estabelecimento de regras e da avaliação de seu cumprimento pelas ações morais, os indivíduos são tomados como agentes morais e não como sujeitos morais; no domínio ético, que trata do modo pelo qual o sujeito constitui a si mesmo enquanto sujeito moral, i.e., do modo como o sujeito conduz a si mesmo, os indivíduos encontram espaço para constituírem a si mesmos enquanto sujeitos capazes de resignificar seus próprios desejos. É neste domínio ético que a constituição de si é possível, 10 Ibidem, pg
6 onde há liberdade para diferentes modos de ser ou estilos de vida enquanto realização moral de si mesmo,onde há liberdade para os vários modos de subjetivação e de sujeição às regras, onde se exerce as práticas de si, o agir sobre si mesmo, ou seja, o conhecer-se, controlar-se, pôr-se a prova, aperfeiçoar-se, transformar-se. Podemos concluir, portanto, que é apenas no domínio ético das práticas de si que o sujeito pode alcançar uma relação completa e satisfatória com sua sexualidade. Em suma, a desativação do dispositivo de sexualidade deve ser entendida como a minimização dos estados de dominação envolvidos nas relações de poder. Isso significa que não há como desativar por completo o dispositivo de sexualidade, excluir da história da sexualidade o dispositivo de poder ou eliminar as relações de poder que envolvem a sexualidade, mas apenas passar de um dispositivo cujas relações de poder são extremamente inflexíveis e coercitivas para outro mais flexível e mutável. No primeiro tipo, característico do modelo disciplinar, os jogos de poder acabam por sujeitar o próprio sujeito e, nestas condições, a subjetivação se faz essencialmente de modo jurídico, com pouco espaço para a existência de um sujeito de desejos na medida em que este deve ser apenas agente moral. No segundo tipo de dispositivo, característico do modelo normativo, os jogos de poder são flexíveis e, portanto, passíveis de serem controlados pelas práticas de liberdade; o que significa dizer que há um espaço para a existência de um sujeito dono de seus desejos e autônomo com relação à sua sexualidade. Ou seja, um sujeito senhor de si, capaz de dominar seus próprios impulsos e paixões, sem ter que negá-las. Enquanto a moral cristã produz um sistema inflexível de poder que envolve a sexualidade, alicerçando-se em uma austeridade autoritária, impositiva e universalista, a moral antiga produz um sistema mais flexível de poder que envolve a sexualidade, alicerçando-se em uma austeridade propositiva que possibilita a estilização do exercício de poder e a prática da liberdade. Como diz Foucault, as morais antigas eram essencialmente uma prática, um estilo de liberdade. Naturalmente, havia também certas normas de comportamento que regravam a conduta de cada um. Porém, na Antiguidade, a vontade de 6
7 ser um sujeito moral, a busca de uma ética da existência eram principalmente um esforço para afirmar a sua liberdade (...) 11. Desse modo, continua o filósofo, da Antiguidade ao cristianismo, passa-se de uma moral que era essencialmente a busca de uma ética pessoal para uma moral como obediência a um sistema de regras. Se me interessei pela Antiguidade foi porque, por toda uma série razões, a idéia de uma moral como obediência a um código de regras está desaparecendo, já desapareceu. E a esta ausência da moral corresponde, deve corresponder uma busca que é aquela de uma estética da existência 12. Ou seja, diante da nossa moral, que se constitui enquanto um sistema normativo flexível, há espaço para uma estética da existência, de uma elaboração de sua própria vida como uma obra de arte pessoal, de formar a própria vida de modo que seja possível reconhecer-se a si mesmo nela e ser reconhecido pelos outros. Foucault descreve a noção de estética da existência como: uma maneira de viver cujo valor moral não está vinculado a sua conformidade a um código de comportamento, nem a um trabalho de purificação, mas a certas formas, ou melhor, a certos princípios formais gerais no uso dos prazeres, na distribuição que deles fazemos, nos limites que observamos, na hierarquia que respeitamos 13, i.e., a estética da existência traduz o modo como nos apropriamos e orientamos eticamente os nossos prazeres. Por fim, podemos concluir que a apropriação do cuidado de si, que fora tão praticado na Antiguidade, pode funcionar se tal apropriação se der conforme um estilo contemporâneo da moral. E Foucault mesmo parece se apropriar da noção grega de cuidado de si conforme a moral contemporânea: ser moderno (...) é tomar a si mesmo como objeto de uma elaboração complexa e dura 14. Esse olhar para si que procura se redefinir é o que podemos entender por uma elaboração complexa e dura. Essa atenção consigo mesmo, essa técnica de si, o inventar-se a si mesmo, as práticas de FOUCAULT, Uma estética da existência in Ditos e Escritos V, pg Ibidem, pg FOUCAULT, Histoire de la séxualité II, Paris, Gallimard, p FOUCAULT, O que são as luzes? in Ditos e Escritos II, pg
8 liberdade são fundamentais para uma busca da ética pessoal e da estética da existência. E tal busca parece está em voga atualmente, uma vez que há um maior espaço para o domínio ético. De qualquer modo, deve-se sempre tornar o dispositivo de poder que envolve a sexualidade o mais flexível possível e isso significa, como dissemos, reduzir os estados de dominação. Porém, resta a pergunta: como minimizar os estados de dominação? Quanto à resposta, Foucault não hesita: isso só é possível a partir de atuações tanto no domínio jurídico e político, como no domínio moral e ético, a saber, a partir da imposição de regras de direito, técnicas de gestão e as práticas de si e de liberdade. Tais atuações permitirão, nesses jogos de poder, jogar com o mínimo possível de dominação 15. Se tais atuações podem produzir rupturas ou linhas de fuga 16 das dominações já instituídas, então é possível propor um diagnóstico das novas formas de subjetivação. Em outras palavras, se tal linha de fuga, segundo Deleuze, escapa às linhas de forças anteriores e esta é a própria produção de subjetividades, é um processo de individuação que escapa tanto às forças estabelecidas como aos saberes constituídos, então é possível esboçar subjetivações resistentes aos dispositivos de controle. Com relação à sexualidade, trata-se de uma busca da autonomia do sujeito de desejo, daquele que é capaz de se apropriar de seus próprios desejos e prazeres de modo a libertá-los das práticas de saber e do agenciamento de poder e de orientá-los eticamente. Em outros termos, o sujeito deve encontrar condições para produzir suas próprias formas de subjetivação, o que significa poder modificar soberanamente os valores e as significações de seu próprio corpo, de seus comportamentos e de suas relações sociais. Trata-se de conquistar autonomia para modificar os valores e significações de que dispomos e que já estão de certa maneira inscritos em jogos de verdade e de dominação 17. O sujeito, ao praticar a liberdade, deve FOUCAULT, A ética do cuidado de si como prática da liberdade in Ditos e Escritos V, pg Termo utilizado por Deleuze em O que é um dispositivo in Michel Foucault, filósofo, Barcelona: Gedisa, PP Encontramos tal experiência de autonomia do sujeito e de prática da liberdade com os exemplos de Baudelaire com a poesia, Constantin Guys que busca transfigurar o real a partir do difícil jogo entre a verdade do real e o exercício da liberdade (FOUCAULT, O que são as luzes? in Ditos e Escritos II, pg. 343) e com Mallermé, que pôde suspender o reino da língua em um gesto atual de escritura e, portanto, modificar soberanamente os valores e as significações da língua à qual, apesar de tudo, ela 8
9 poder revalorar e resignificar o seu próprio corpo, o seu próprio existir no mundo e isso significa, em uma só expressão: reconstituir a si mesmo através de práticas de liberdade. pertencia; ela suspendia o reino da língua em um gesto atual de escritura (FOUCAULT, Dits et écrits I, pg. 447). 9
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