Geometria Analítica e Álgebra Linear

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Geometria Analítica e Álgebra Linear"

Transcrição

1 Geometri Anlític e Álger Liner 8. Mtrizes Introdução As mtrizes estão presentes no nosso cotidino ds forms mis vrids. No entnto, em gerl não perceemos presenç dels, pois estão envolvids em certos prelhos que utilizmos tnto, que não nos importmos com o seu funcionmento. As mtrizes tmém estão envolvids num série de cálculos mtemáticos e n idéi de elorção de lguns jogos. Softwres As mtrizes estão presentes n progrmção d miori dos softwres e, inclusive, n interfce de lguns como s plnilhs eletrônics. Nestes progrms tel é dividid em cmpos que são dispostos em linhs e coluns e são referencidos como elementos de um mtriz ( ). As gends eletrônics tmém são orgnizds mtricilmente, onde lguns elementos de um mtriz são mtrizes ou correspondem um elemento de outr mtriz. Estndo tmém presentes em lguns jogos. Aprelhos Eletrônicos Vários prelhos eletrônicos possuem mtrizes evidentes ou nem tnto pr o seu funcionmento. Entre eles se destcm os monitores (TV e computdor), o computdor em si (CPU) e lgums impressors. Mtemátic N mtemátic, s mtrizes são usds pr resolver prolems diret ou indiretmente. Usndo s operções com mtrizes resolvem-se diversos prolems práticos. Além disso s mtrizes são usds n solução de sistems lineres de equções e de produtos vetoriis e mistos. Engenhri A gerção dos movimentos e deformções que vemos nos efeitos especiis do cinem, d TV, dos gmes de computdores e ns visulizções ds simulções científics está sed n multiplicção de mtrizes x no cso espcil e x no cso plno. Sendo que nesss plicções o prolem computcionl não reside no tmnho ds mtrizes ms quntidde dels e n velocidde que precismos fzer s multiplicções. Em muits outrs plicções, temos um situção quse que opost: um únic mtriz ms cujo tmnho pode ir ordem de centens e mesmo milhres de linhs e coluns. Isso é o que ocorre comumente em prolems que envolvem o estudo de cmpos elétricos, mgnéticos, de tensões elástics, térmicos, etc, os quis - por um processo de discretizção - são reduzidos um sistem de equções lineres, cuj mtriz tem grnde tmnho. Esse tipo de prolem é um dos mis comuns em vários cmpos d Engenhri. Outr situção que nos lev nos envolvermos com mtrizes enormes são s ssocids redes estduis de distriuição de energi elétric, grndes redes de comunicções, redes de trnsporte, etc. de fevereiro de Alex N. Brsil

2 Geometri Anlític e Álger Liner 9 Mtrizes: Definição, Conceitos e Operções Básics Operndo com mtrizes estmos utilizndo um form compct de fzermos operções com vários números simultnemente. Conceito Mtriz é um conjunto ou rrnjo de números (ou quisquer outrs entiddes simólics), chmdos de elementos d mtriz, ordendos em linhs e coluns. A mtriz ixo possui m linhs e n coluns, e diz-se que el é um mtriz m n: A m m n n mn Mtriz com m linhs e n coluns i =,,, m j =,,,n (.) A i-ésim linh de A é i i in j n, pr i =,..., m e j-ésim colun de A é pr j =,..., n. j j mj i m, Note que mtrizes serão representds simolicmente por letrs miúsculs A, B,..., ou pel notção [ ], que crcteriz um elemento gerl,. Sendo os elementos do corpo K representdos por letrs minúsculs,,... Os vetores, entretnto, serão designdos por letrs minúsculs e um único índice, como, por exemplo, = [,, ] Cd elemento d mtriz A está fetdo de dois índices:. O primeiro índice indic linh e o segundo colun que o elemento pertence. Usmos tmém notção A = ( ) m x n. Dizemos que ou [A] é o elemento ou entrd de posição i j d mtriz A. de fevereiro de Alex N. Brsil

3 Geometri Anlític e Álger Liner Ex.:. Dizemos que mtriz A é de ordem m por n (m n): A, B, C, D, E, F. As mtrizes A e B são x. A mtriz C é x, D é x, E é x e F é x. De cordo com notção que introduzimos, exemplos de elementos de lgums ds mtrizes dds cim são =, c = -, e =, [A] =, [D] =. Definição Um mtriz de ordem n é denomind mtriz-colun: A n A mtriz-colun de ordem n pode representr s componentes,,,, n de um vetor V do espço vetoril E de dimensão n. Por esse motivo mtriz é denomind vetor-colun. Definição Um mtriz de ordem n é um mtriz-linh: A n Os.: Então, um mtriz com m linhs e n coluns é dit ser de ordem m n; um mtriz (de ordem) n é chmd mtriz (vetor) linh; um mtriz m é chmd mtriz (vetor) colun. Definição Um mtriz qudrd é um mtriz que possui o número de linhs igul o de coluns; n Eq. (.), se m = n, então A é um mtriz qudrd. A mtriz o ldo é um exemplo de mtriz qudrd x ou, simplesmente, mtriz qudrd de ordem. A de fevereiro de Alex N. Brsil

4 Geometri Anlític e Álger Liner Definição Num mtriz qudrd A, os elementos, em que i j, constituem digonl principl. Ou sej, é mior digonl que contem os elementos em digonl d esquerd pr direit n mtriz. Assim, digonl formd pelos elementos:,,,, nn é digonl principl. A Digonl Secundári Digonl Principl Num mtriz qudrd A, os elementos, em que i j n, constituem digonl secundári. Ou sej, é mior digonl que contem os elementos em digonl d direit pr esquerd n mtriz. Sendo el, formd pelos elementos,,, n n... n..., n. Definição Um mtriz qudrd A sej, se i j, é chmd mtriz digonl. Definição Um mtriz digonl A sej, C pr i j e pr i j, é chmd um mtriz esclr., cujos coeficientes for d digonl são todos nulos, ou G H, cujos termos sore digonl principl são iguis, ou J, I Ex.:.. A seguinte mtriz fornece s distâncis éres entre s ciddes indicds (em milhs). Londres Londres Mdri 78 N. Y. 9 Tóquio 99 Mdri N. Y Tóquio de fevereiro de Alex N. Brsil

5 Geometri Anlític e Álger Liner Definição Um mtriz esclr de qulquer ordem que tem os elementos pr i j, é um mtriz identidde (ou mtriz unidde). I, I. Indic-se mtriz unidde por I n ou simplesmente por I. Definição Um mtriz qudrd A que tem os elementos pr i j, é um mtriz tringulr superior. A Definição Um mtriz qudrd A ] que tem os elementos [ pr i j, é um mtriz tringulr inferior. A Definição Um mtriz zero é mtriz cujos elementos todos nulos. são Iguldde de Mtrizes Dus mtrizes são iguis se e somente se forem de mesm ordem e se todos os seus elementos correspondentes forem iguis. Em outrs plvrs, A = B, se e somente se =, ou sej, o elemento genérico de A é igul o elemento genérico de B. Ex.: Vmos, gor, introduzir s operções mtriciis. de fevereiro de Alex N. Brsil

6 Geometri Anlític e Álger Liner Qudro. Operções com Mtrizes Operção Adição e Sutrção: Multiplicção de Mtrizes Multiplicção de mtrizes por esclres Notção simólic Notção indicil (de elementos) Condições necessáris e suficientes pr que operção poss ser efetud: C = A B c = número de linhs e coluns; C terá o mesmo número de linhs e coluns As mtrizes A e B devem ter o mesmo que A e B. C = AB c n k ik kj ik kj O número de coluns de A deve ser igul o número de linhs de B; ssim, se mtriz A for de ordem m x n, B deverá ser de ordem n x p; mtriz C será de ordem m x p. C = ka c = k A mtriz C terá mesm ordem que mtriz A Qudro. Adição de Mtrizes A som de dus mtrizes de mesmo tmnho A = ( ) m x n e B = ( ) m x n é definid como sendo mtriz C = (c ) m x n otid somndo-se os elementos correspondentes de A e B, ou sej, c = +, pr i =,..., m e j =,..., n. Escrevemos C = A + B e [A + B] = +. Ex.:.. Considere s mtrizes: A, B Se chmmos de C som ds dus mtrizes A e B, então C ( ) A B ( ) 7 Produto de um Mtriz por um Esclr A multiplicção de um mtriz A = ( ) m x n por um esclr (número) é definid pel mtriz B = ( ) m x n otid multiplicndo-se cd elemento d mtriz pelo esclr, ou sej, =, pr i =,..., m e j =,..., n. Escrevemos B = A e [A] =. de fevereiro de Alex N. Brsil

7 Geometri Anlític e Álger Liner de fevereiro de Alex N. Brsil Ex.:.. O produto d mtriz A pelo esclr - é ddo por 9 ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( A Produto de Mtrizes O produto de dus mtrizes, tis que o número de coluns d primeir mtriz é igul o número de linhs d segund, A = ( ) m x p e B = ( ) p x n é definido pel mtriz C = (c ) m x n otid d seguinte form: pj ip j i j i c (.) kj ik p k (.) pr i =,..., m e j =,..., n. Escrevemos C = AB e kj ik p k AB. A equção (.) está dizendo que o elemento i j do produto é igul som dos produtos dos elementos d i-ésim linh de A pelos elementos correspondentes d j-ésim colun de B. mn m n pn pj p n j n j mp m m ip i i p c c c c c N equção (.) estmos usndo notção de somtório pr escrever equção (.) de form compct. O símolo p k signific que estmos fzendo um som em que o índice k está vrindo de k = té k = p.

8 Geometri Anlític e Álger Liner Ex.:.. Considere s mtrizes: A, B 7 Desde que A sej um mtriz e B um mtriz, o produto AB é um mtriz. Pr determinr, por exemplo, o elemento n linh e colun de AB, nós primeirmente pegmos linh de A e colun de B. Então, como ilustrdo ixo, nós multiplicmos os elementos correspondentes e sommos estes produtos. 7 [] [] [] [] [] [] [] O elemento n linh e colun de AB é clculdo como se segue. 7 [] [] [] [] [] [] [] Os cálculos restntes são: AB 8 7 Os.: A definição de produto de mtrizes exige que o número de coluns d primeir mtriz A sej igul o número de linhs d segund B, pr formr o produto AB. Se est condição não é stisfeit, o produto não é definido. A mtriz resultnte AB terá o número de linhs de A e o número de coluns de B, como mostr figur ixo. A B AB dentro for Fig.. N figur., os memros de dentro são iguis, então o produto é definido. Os memros de for dão ordem d mtriz produto. de fevereiro de Alex N. Brsil

9 Geometri Anlític e Álger Liner Ex.:.. Considere s mtrizes: A, B Se chmmos de C o produto ds dus mtrizes A e B, então C ( ) ( ) AB ( ) ( )( ) ( ) 7 9. Oserve que neste exemplo o produto BA não está definido. Entretnto, mesmo qundo está definido, BA pode não ser igul AB, como mostr o exemplo seguinte. Ex.:.7. Sejm A e B Então 7 AB e BA 9 Apresentremos gor lguns exemplos fim de que simologi e definições presentds cim possm ser ssimilds. Exemplos Ex.:.8. Dê exemplos de mtrizes de ordem x, x e x :,, e, são, respectivmente, exemplos de mtrizes de ordem x, x e de um mtriz qudrd de ordem. Ex.:.9. Vetor e mtriz. Quis s diferençs entre vetores e mtrizes? Resp.: Todo vetor é um mtriz linh ou colun. Entretnto, o vetor, com seu sentido geométrico e, eventulmente, físico, ind goz d lei de produto vetoril que não é definido pr mtrizes em gerl. Assim, todo vetor linh ou colun é um mtriz, ms nem tod mtriz linh ou colun é um vetor. É comum confundirem-se os termos vetores com vetores linhs e coluns de fevereiro de Alex N. Brsil

10 Geometri Anlític e Álger Liner 7 Ex.:.. Vetores como componentes de mtrizes. Mostre como um mtriz pode ser considerd como sendo compost de vetores. A =, ) pode ser considerd como sendo constituíd pelos seguintes vetores linh (todos x ): e ser escrit n form: = [ -], = [, -] e = [ ], A = ) ou como sendo constituíd pelos vetores colun (todos x ):,,, e, e ser escrit n form: A = [ ] Ex.:.. Adição de mtrizes. Otenh mtriz C, som ds mtrizes A e B, dds ixo, e indique qul o vlor do elemento c : - A = / B = / / Resp.: A mtriz C é dd por: + (-) + + C = A + B = ( ) / / / = / 9 O elemento c = /. de fevereiro de Alex N. Brsil

11 Geometri Anlític e Álger Liner 8 Ex.:. Multiplicção de mtrizes. Qul é mtriz produto D ds mtrizes A e B do exemplo.? Resp.: A mtriz produto envolve o produto ds mtrizes A e B, ou sej, o produto de mtrizes de ordem x X x. Um vez que o número de coluns de A é, e, portnto, diferente do número de linhs (ou fils) de B,, não é possível efetur multiplicção. Ex.:. Multiplicção de mtrizes. Qul é mtriz D, produto ds mtrizes A e B dds ixo? A = / B = Resp.: O produto envolve mtrizes de ordem x X x; portnto, mtriz resultnte D será de ordem x. Usndo definição de produto de mtrizes, dd no Qudro (.), temos: d ll ll = x + x +x + x = (note o produto d primeir linh l de A pel primeir colun de B). d l l l l = x + -x +/x + x = (note o produto d segund l linh de A pel primeir colun de B). d l l l l = x + x +x + -x = (note o produto d terceir linh l de A pel primeir colun de B). d l l l l = x + x +x + x = (note o produto d primeir linh l de A pel segund colun de B). d l l l l = x + -x +/x + x = 7 (note o produto d segund l linh de A pel segund colun de B). d l l l l = x + x +x + -x = 9 (note o produto d terceir l linh de A pel segund colun de B). Portnto: D = d 7 9 de fevereiro de Alex N. Brsil

12 Geometri Anlític e Álger Liner 9 Ex.:. Produto de vetores. Efetue o produto dos vetores = [ ] pelo vetor = [ 7] Resp.: Trt-se de um produto de vetores (mtrizes) de ordem x X x. Como tl, est operção não é possível, pois o número de coluns de (=), deveri ser igul o número de linhs de (=). A operção de produto seri possível se s ordens de, e do produto fossem, respectivmente: x X x x ( operção result num esclr; neste cso o produto dos vetores é equivlente um produto esclr ou interno de vetores); x X x x ( operção result num mtriz x). Exemplificndo: T = 7 Por outro ldo: Note: T simologi utilizd pr vetores trnspostos ou trnspostos de vetores, T e T ;. pr se efetur um produto interno ou esclr deve-se multiplicr um vetor linh por um vetor colun; não se pode, por exemplo, efetur produto de vetor linh por vetor linh. Ex.:. Produto de um mtriz por um esclr. As dus mtrizes ixo são equivlentes? A = B 8 = Resp.: Sim, pois o se efetur o produto de todos os elementos de B por, otém-se os elementos de A; lém deste fto, deve-se notr que A e B são de mesm ordem. Mtrizes Especiis Váris mtrizes qudrds, com crcterístics especiis, precem no estudo de fenômenos de trnsportes, de soluções de sistems de equções lineres e n formulção de métodos computcionis. Já vimos definição de mtriz qudrd, que é um cso prticulr d definição de mtrizes. Outrs mtrizes importntes são: de fevereiro de Alex N. Brsil

13 Geometri Anlític e Álger Liner Qudro. Mtrizes Especiis Mtriz especil Definição Exemplo Mtriz identidde A mtriz identidde I é mtriz qudrd definid por: I = [ ], em que: se i = j se i j I = Mtriz trnspost Mtriz simétric ou uto-djunt Mtriz invers Mtriz ortogonl A mtriz trnspost A T é mtriz otid de A, trocndo sus linhs pels sus coluns, ou sej, dd mtriz A = [ ], então A T = [ ji ] É mtriz que é igul à su trnspost, ou sej: A = [ ] = A T = [ ji ] ou ind, é mtriz cujos elementos são simétricos em relção à su digonl principl, isto é, = ji Dd mtriz A, su mtriz invers, designd por A - é um mtriz tl que A - A= I = A A - Um mtriz A é ortogonl se A T = A - - Se A = - - T então, A = A = , = A T Note:, e - são os elementos d digonl principl de A Se A =, então A - = - - pois A - A = A, ixo, é ortogonl: = I Se A = / / - - / / então A T = A - = -, Mtrizes Auto-djunts ou Hermitins são mtrizes iguis às sus mtrizes trnsposts conjugds, ou sej, iguis às trnsposts ds mtrizes cujos elementos são números complexos conjugdos d originl; se s mtrizes forem reis, s mtrizes Hermitins ou uto-djunts são equivlentes mtrizes simétrics. de fevereiro de Alex N. Brsil

14 Geometri Anlític e Álger Liner Mtriz ntissimétric Um mtriz é ntissimétric se seus elementos são tis que ji Form típic: A = -A T Mtrizes Auto-djunts ou Hermitins são mtrizes iguis às sus mtrizes trnsposts conjugds, ou sej, iguis às trnsposts ds mtrizes cujos elementos são números complexos conjugdos d originl; se s mtrizes forem reis, s mtrizes Hermitins ou uto-djunts são equivlentes mtrizes simétrics. Mtriz digonl Mtriz digonl é mtriz qudrd cujos únicos elementos não nulos são os elementos d digonl principl Ex.. A = Ex.. A mtriz identidde I Mtriz tridigonl Mtriz tridigonl é mtriz cujos elementos for d digonl principl e ds dus digonis vizinhs são nulos. A = Mtriz tringulr inferior Mtriz tringulr inferior é mtriz qudrd cujos elementos cim d digonl principl são nulos A = Mtriz tringulr estritmente inferior Mtriz tringulr estritmente inferior é mtriz qudrd cujos elementos n e cim d digonl principl são nulos A = Mtriz tringulr superior Mtriz tringulr superior é mtriz qudrd cujos elementos ixo d digonl principl são nulos A = Mtriz tringulr estritmente superior Mtriz tringulr estritmente superior é mtriz cujos elementos n e ixo d digonl principl são nulos A = de fevereiro de Alex N. Brsil

15 Geometri Anlític e Álger Liner Mtriz esclr Mtriz esclr é mtriz digonl cujos elementos são iguis. A = Mtriz não singulr Mtriz não singulr é um mtriz cuj mtriz invers existe. Ver exemplo de mtriz invers. Qudro. Mtriz Trnspost A trnspost de um mtriz A = ( ) m x n é definid pel mtriz B = ( ) n x m otid trocndo-se s linhs pels coluns, ou sej, = ji, pr i =,..., m e j =,..., n. Escrevemos B = A T e [A T ] = ji. Ex.:. As trnsposts ds mtrizes A, B e C são T T A, B e T C A seguir, mostrremos s proprieddes que são válids pr ritmétic mtricil. Els são muito semelhntes àquels que são válids pr os números reis. Um propriedde importnte que é válid pr os números reis, ms não é válid pr s mtrizes é comuttividde do produto, como foi mostrdo no exemplo.7. Por ser compct, usremos notção de somtório n demonstrção de váris proprieddes. Algums proprieddes dest notção estão explicds no Apêndice I. Operções complementres e Proprieddes Os métodos de diferençs finits, elementos finitos e volumes finitos e su implementção em computdores requerem o uso de um série de produtos mtriciis e operções com mtrizes. Portnto, s operções ixo devem ser em estudds fim de que exposição futur dos métodos sej suve. de fevereiro de Alex N. Brsil

16 Geometri Anlític e Álger Liner Qudro. Soms Mtriciis Propriedde Notção Simólic Exemplo ou demonstrção Sejm A, B e C mtrizes com tmnhos propridos, e esclres. São válids s seguintes proprieddes pr s operções mtriciis A + B = B + A c A + (B + C) = (A + B) + C c Existe um únic mtriz.m x n, tl que A + = A pr qulquer mtriz A, m x n. Pr cd mtriz A, existe um únic mtriz B, tl que A + B = Qudro. Qudro. Produtos Mtriciis Propriedde Notção Simólic Exemplo ou demonstrção Não comuttividde, em gerl, do produto de dus mtrizes Distriutividde do produto de mtrizes AB BA, em gerl Ver exemplo.7 D = (A+B)C = AC + BC d c = c ik ik ki c ik ki ik ki Associtividde do produto de mtrizes D = (AB)C = A(BC) = ABC d c c ik km mi ik km mj = c ik km mj Comuttividde d multiplicção por esclr B = ma = Am m m Qudro. Not: A justifictiv pr os produtos cim, Qudro., é que os elementos ds mtrizes são números reis; os números reis gozm ds proprieddes de distriutividde, ssocitividde e comuttividde d multiplicção. A seguir presentremos váris expressões que envolvem produtos de mtrizes trnsposts. Note que é comum designr um mtriz trnspost simplesmente pelo termo trnspost. de fevereiro de Alex N. Brsil

17 Geometri Anlític e Álger Liner Qudro. Operções mis comuns envolvendo mtrizes trnsposts Operção Notção simólic Notção indicil Demonstrção Trnspost d trnspost de um mtriz (A T ) T = A ( T ik ) T = ik ikt T ki T ik Mtriz trnspost de um produto de mtrizes (AB) T = B T A T ( ik ki ) T = jk ki T c c ik jk ki kj T ji O produto B T AB é um mtriz simétric, desde que A sej simétric (B T AB) T = B T AB se A T = A ( ik km mj ) T = ik km mj (B T AB) T = (AB) T (B T ) T = B T A T B = B T A B A mtriz produto de um mtriz pel su trnspost é um mtriz simétric (B T B) T = B T B ( ik kj ) T = ik kj (B T B) T = B T (B T ) T = B T B Qudro. Not: As justifictivs pr s demonstrções neste qudro encontrm-se ns linhs nteriores do próprio qudro ou ns definições ásics, Qudros... APÊNDICE I: Notção de Somtório São válids lgums proprieddes pr notção de somtório: ) índice do somtório é um vriável mud que pode ser sustituíd por qulquer letr: f i = f j. ) O somtório de dus prcels pode ser querdo em dois somtórios: Lemre-se que k é um índice mudo. de fevereiro de Alex N. Brsil

18 Geometri Anlític e Álger Liner (f i + g i ) = f i + g i. Pois, (f i + g i ) = (f + g ) (f n + g n ) = (f f n ) + (g g n ) = f i + g i. Aqui form plicds s proprieddes ssocitiv e comuttiv d som de números. c) Se no termo gerl do somtório prece um produto, em que um ftor não depende do índice do somtório, então este ftor pode sir do somtório: Pois, f i g k = g k f i. f i g k = f g k f n g k = g k (f f n ) = g k f i. Aqui form plicds s proprieddes distriutiv e comuttiv do produto em relção som de números. d) Num somtório duplo, ordem dos somtórios pode ser trocd: Pois, f = f. f = (f i f im ) = (f f m ) (f n f nm ) = (f f n ) (f m f nm ) = (f j f nj ) = f. Aqui form plicds s proprieddes comuttiv e ssocitiv d som de números reis. de fevereiro de Alex N. Brsil

19 Geometri Anlític e Álger Liner de fevereiro de Alex N. Brsil Exercícios Numéricos. Considere s seguintes mtrizes 7 A, 8 B, C D, 9 9 E Se for possível, clcule: () AB - BA; R.: 8 () C - D; R.: Não é possível pois, s dimensões ds mtrizes são diferentes. (c) (D T - E T ) T ; R.: 7 9 (d) D - DE; R.: 7 8. Sejm A e B R.: Verifique que AB = A + A + A, onde A j é j-ésim colun de A, pr j =,,.. Encontre um vlor de x tl que AB T =, onde x A e B R.: x. Sejm 9 9 A e B Encontre: () ª. linh de AB; R.: () ª. colun de AB; R.: 9 (c) ª. linh de A T B T ; R.: 8 (d) ª. colun de A T B T. R.: 7 8

20 Geometri Anlític e Álger Liner 7 Exercícios usndo o MATLAB Um vez inicilizdo o MATLAB, precerá n jnel de comndos um prompt >> ou EDU>>. O prompt signific que o MATLAB está esperndo um comndo. Todo comndo deve ser finlizdo teclndo-se Enter. Comndos que form ddos nteriormente podem ser otidos novmente usndo s tecls e. Enqunto se estiver escrevendo um comndo, este pode ser corrigido usndo s tecls,, Delete e Bckspce. O MATLAB fz diferenç entre letrs miúsculs e minúsculs. No MATLAB, pode-se oter jud sore qulquer comndo ou função. O comndo: > > help mostr um listgem de todos os pcotes disponíveis. Ajud sore um pcote específico ou sore um comndo ou função específic pode ser otid com o comndo: > > help nome, (sem vírgul!) onde nome pode ser o nome de um pcote ou o nome de um comndo ou função. Além dos comndos e funções pré-definids, escrevemos um pcote chmdo gl com funções que são mis dequds pr este curso. O comndo help gl dá informções sore este pcote. Vmos descrever qui lguns comndos que podem ser usdos pr mnipulção de mtrizes. Outros comndos serão introduzidos medid que forem necessários. >> syms x y z diz o MATLAB que s vriáveis x y e z são simólics. >> A=[,,...,n;,,...;...,mn] cri um mtriz, m por n, usndo os elementos,,..., mn e rmzen num vriável de nome A. Por exemplo, >> A=[,,;,,] cri mtriz A ; >> A+B é som de A e B, >> A-B é diferenç A menos B, >> A*B é o produto de A por B, >> A. é trnspost de A, >> num*a é o produto do esclr num por A, >> A^k é potênci A elevdo k. >> Aj=A(:,j) é colun j d mtriz A, >> Ai=A(i,:) é linh i d mtriz A. >> formt rt mud exiição dos números pr o formto rcionl. O comndo help formt mostr outrs possiiliddes. >> solve(expr) determin solução d equção expr=. Por exemplo, >> solve(x-) determin s soluções d equção x - = ; de fevereiro de Alex N. Brsil

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos

CONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos CONJUNTOS NUMÉRICOS Símolos Mtemáticos,,... vriáveis e prâmetros igul A, B,... conjuntos diferente pertence > mior que não pertence < menor que está contido mior ou igul não está contido menor ou igul

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (II Determinntes) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Determinntes Índice 2 Determinntes 2

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares ------------- Resumos ds uls teórics ------------------Cp 4------------------------------ Cpítulo 4. Mtrizes e Sistems de Equções Lineres Conceitos Geris sobre Mtrizes Definição Sejm m e n dois inteiros,

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE

Leia mais

Uso da linguagem R para análise de dados em ecologia

Uso da linguagem R para análise de dados em ecologia Uso d lingugem R pr nálise de ddos em ecologi Objetivo d ul Demonstrr função ed.shpe() e Apresentr noções básics de álgebr liner e mostrr como el se relcion à nálise de ddos. EDA Shpe Função presentd no

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz.

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz. SÉRE: 2 AULA - MATRZES NOTA: FEVERERO Jneiro/Fevereiro 6 1 O PERÍODO PROF A ALESSANDRA MATTOS Muits vezes pr designr com clrez certs situções, é necessário um grupo ordendo de número de linhs(i) e coluns

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Aula 6: Determinantes

Aula 6: Determinantes Aul 6: Determinntes GAN-Álg iner- G 8 Prof An Mri uz F do Amrl Determinntes Relembrndo Vimos que: Se A é x e det(a) então existe A - ; Se existe A - então o sistem liner Axb tem solução únic (x A - b)

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Material Teórico - Números Inteiros e Números Racionais. Números Inteiros e Operações. Sétimo Ano. Prof. Angelo Papa Neto

Material Teórico - Números Inteiros e Números Racionais. Números Inteiros e Operações. Sétimo Ano. Prof. Angelo Papa Neto Mteril Teórico - Números Inteiros e Números Rcionis Números Inteiros e Operções Sétimo Ano Prof. Angelo Pp Neto 1 Introdução os números inteiros Vmos começr considerndo seguinte situção: Pedro tinh R$

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Algumas Demonstrações Geométricas

Algumas Demonstrações Geométricas Algums Demonstrções Geométrics Mtemátic A 10º Ano Tem I Nos novos progrms, d Mtemátic A refere- se que: No ensino secundário, o estudnte deverá ser solicitdo frequentemente justificr processos de resolução,

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto Teori d Computção Segundo Semestre, 2014 ul 8: Grmátics Livres de Contexto DINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv Veremos gor mneir de gerr s strings de um tipo específico de lingugem, conhecido como lingugem

Leia mais

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b = LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

Grandezas escalares e grandezas vetoriais. São grandezas que ficam completamente definidas por um valor numérico, com ou sem unidades.

Grandezas escalares e grandezas vetoriais. São grandezas que ficam completamente definidas por um valor numérico, com ou sem unidades. Sumário Unidde I MECÂNICA 1- Mecânic d prtícul Cinemátic e dinâmic d prtícul em movimentos mis do que um dimensão Operções com vetores. Grndezs esclres e grndezs vetoriis Grndezs Esclres: São grndezs que

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA [Digite teto] CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA BELO HORIZONTE MG [Digite teto] CONJUNTOS NÚMERICOS. Conjunto dos números nturis Ν é o conjunto de todos os números contáveis. N { 0,,,,,, K}. Conjunto dos números

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Salto em distância. Definições de Biomecânica Áreas de atuação da Biomecânica. Definições de Biomecânica

Salto em distância. Definições de Biomecânica Áreas de atuação da Biomecânica. Definições de Biomecânica Aul : Introdução Biomecânic Exemplos Definições de Biomecânic Áres de tução d Biomecânic Slto em distânci Exemplos Imgens extríds do l. de iofísic d usp http://www.usp.r/eef/lo/ Definições de Biomecânic

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Estatística e Matrizes

Estatística e Matrizes Esttístic e Mtrizes Introdução à Análise Multivrid Análise multivrid: De um modo gerl, refere-se todos os métodos esttísticos que simultnemente nlism múltipls medids sobre cd indivíduo ou objeto sob investigção.

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1; Curso Teste - Eponencil e Logritmos Apostil de Mtemátic - TOP ADP Curso Teste (ii) cso qundo 0 < < 1 EXPONENCIAL E LOGARITMO f() é decrescente e Im = R + 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL A função f: R R + definid

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c}, 8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções

Leia mais

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs

Leia mais

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m )

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m ) INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF m.. INTRODUÇÃO O propósito deste texto é presentr conceitução básic d álgebr em Cmpos de Glois. A bordgem usd pr presentção deste ssunto é descritiv e com vários

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e

Leia mais

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437 ÍNICE MATEMÁTICA... PARA REFLETIR!... EXERCÍCIOS... EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES... OPERAÇÕES COM MATRIZES... PARA REFLETIR!...7 EXERCÍCIOS E APLICAÇÃO...8 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES...8...9 PARA REFLETIR!...

Leia mais

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse Mtemátic pr CG Sori Rupp Musse Sumário Introdução Revisão Mtemátic Vetores Mtries Introdução Em CG, trlh-se com ojetos definidos em um mundo 3D Todos os ojetos têm form, posição e orientção Precismos de

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

Aula 09 Equações de Estado (parte II) Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q

Leia mais

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES SISTEMAS LINEARES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES SISTEMAS LINEARES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 - CAPES SISTEMAS LINEARES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic r

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02. IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

TÓPICOS. Matriz. Matriz nula. Matriz quadrada: Diagonais principal e secundária. Traço. Matriz diagonal. Matriz escalar. Matriz identidade.

TÓPICOS. Matriz. Matriz nula. Matriz quadrada: Diagonais principal e secundária. Traço. Matriz diagonal. Matriz escalar. Matriz identidade. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir TÓPICOS Mtriz. AULA Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo os problems

Leia mais