CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL. CAMPEONATO BRASILEIRO FORA DE ESTRADA INDOOR 4x4 E 4x2
|
|
- Maria Vitória Klettenberg Lage
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL CAMPEONATO BRASILEIRO FORA DE ESTRADA INDOOR 4x4 E 4x2 Regulamento Técnico e Desportivo FINALIDADES CAMPEONATO CARACTERÍSTICAS DAS PISTAS REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA INSCRIÇÕES PARTICIPANTES VEÍCULOS ADMITIDOS: CATEGORIA 4x2 MOTOR REFRIGERADO A AR ASPIRADO CATEGORIA 4x2 FORÇA LIVRE DEFINIÇÕES PARA TODAS AS CATEGORIAS TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES VISTORIA PENALIDADES IDENTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA NOS VEÍCULOS ITENS DE SEGURANÇA PUBLICIDADE RECLAMAÇÕES DISPOSIÇÕES GERAIS... 12
2 2 CAMPEONATO BRASILEIRO FORA DE ESTRADA INDOOR 4x4 E 4x2 Regulamento Técnico e Desportivo FINALIDADES 1.1 A Confederação Brasileira de Automobilismo realizará em conjunto com as FAUS o Campeonato Brasileiro Fora de Estrada Indoor 4x4 e 4x que será regido pelo presente regulamento e pelo Código Desportivo do Automobilismo. 1.2 O Campeonato Brasileiro Fora de Estrada Indoor 4x4 e 4x será aberto a todos os pilotos e navegadores, este último opcional, devidamente filiado à CBA. 1.3 O Campeonato será disputado conforme calendário aprovado pela CBA. 1.4 Descarte: De acordo com CDA. 1.5 O Campeonato Brasileiro Fora de Estrada Indoor 4x4 4 4x será disputado por pilotos e/ou pilotos e navegadores, sendo este último opcional. 1.6 Serão consideradas válidas as categorias para 4x4: PICK-UP (PK), PRODUCTION (PD), SUPER PRODUCTION DIESEL (SPD), PROTÓTIPO (PP) E JEEP (JP). 1.7 Serão consideradas válidas as categorias para 4x2: MOTOR REFRIGERADO A AR ASPIRADO E FORÇA LIVRE. 1.8 Caberá ao CTDN, a elaboração e emissão de adendos a este regulamento, e a sua interpretação oficial, com a homologação da CBA. 2 CAMPEONATO 2.1 Aos pilotos classificados em cada prova serão atribuídos os pontos respectivos, de acordo com a classificação em suas categorias, conforme disposto a seguir: 1º colocado 17 pontos 2º colocado 15 pontos 3º colocado 13 pontos 4º colocado 11 pontos 5º colocado 09 pontos 6º colocado 07 pontos 7º colocado 05 pontos 8º colocado 03 pontos 9º colocado 02 pontos 10 colocado 01 ponto
3 3 2.2 Serão declarados Campeões Brasileiros For a de Estrada Indoor 4x4 e 4x o piloto que obtiver o maior número de pontos durante o campeonato, em suas respectivas categorias, devendo obrigatoriamente descartar o(s) resultado(s) conforme o item 1.4. Na hipótese de empate na classificação ao final do campeonato, o primeiro critério de desempate será em favor do concorrente que houver obtido nas etapas sem utilização do(s) descarte(s), o maior número de vitórias, maior número de segundos lugares, maior número de terceiros lugares, e assim sucessivamente. Caso ainda assim persistir o empate, o segundo critério de desempate será o concorrente que obtiver o melhor resultado na última etapa em que, no mínimo, um dos envolvidos tenha participado. 2.3 Critério de desempate na prova: Caso haja empate na soma total dos tempos, os concorrentes empatados se submeterão a nova largada para definir o melhor tempo entre eles. 2.4 Caso o piloto opte em mudar de categoria no campeonato os pontos conseguidos na categoria anterior serão anulados, iniciando nova pontuação, na nova categoria. Uma vez inscrito em uma etapa o piloto não poderá mudar de categoria no decorrer da mesma. 2.5 Só será considerado classificado em uma prova, o piloto que termina-la, ou cumprir pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da mesma, CASO O PILOTO NÃO CUMPRA OS 75% será somado ao tempo do competidor/piloto mais 10 (dez) segundos em relação ao último tempo de sua categoria. O competidor/piloto que não conseguir completar o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da prova poderá utilizá-la para descarte. 2.6 Resultado da etapa: Deverá ser publicado e afixado no quadro de avisos da prova em local visível imediatamente após o término de cada categoria disputada. 2.7 A planilha de resultados deverá conter as assinaturas do diretor de prova, dos comissários desportivos e técnicos, bem como o horário de sua divulgação. 2.8 Os organizadores das provas deverão dar destaque aos 03 (três) melhores colocados de cada categoria, premiando os mesmos com troféus e em local de destaque. 2.9 Caso haja desclassificação posterior de um concorrente/ piloto, o mesmo deverá devolver a premiação a quem de direito. 3 CARACTERÍSTICAS DAS PISTAS 3.1 Os percursos das pistas deverão ser definidos obedecendo aos seguintes critérios: As pistas serão demarcadas por bandeirolas, frágeis e sem ponta indicando o percurso a ser percorrido. Nas curvas serão colocadas nas tangenciais bandeiras vermelhas que quando derrubadas o piloto terá acrescido a seu tempo (3 segundos).
4 Cada pista deverá ter a largura mínima 5,00 metros e máxima 8,00 metros, cuja angulação das curvas permita que o veículo de maior entre-eixos, tenha a mesma facilidade de contorná-la do veículo de menor entre-eixos Cada uma das duas pistas deverá ter percurso mínimo de metros. PARÁGRAFO ÚNICO: Caso as exigências acima não sejam cumpridas as pistas não serão liberadas para largada. 3.2 CARACTERÍSTICAS DAS PROVAS: 24 horas (vinte e quatro horas) antes da realização do evento, o comissário desportivo e técnico responsável irão vistoriar as pistas, para adequação das mesmas ao que dispõe o item 3.1 e seus subitens As etapas são constituídas de quantas voltas for possível no período de uma hora e meia para as duas pistas, nas categorias 4x2. Duas horas para as duas pistas nos veículos 4x4, sendo homologado para resultado o melhor tempo de cada pista, observado o seguinte critério: Rodada de baterias em cada pista com localização de tempos, obedecendo à de largada da fila independente de categoria sendo que, as categorias 4x2 largarão primeiro. O resultado será divulgado e afixado no quadro oficial de avisos da prova com horário de divulgação impresso no mesmo, após o tempo de três horas para tomada de tempo das duas pistas. 3.3 As provas com etapas duplas, triplas e quádruplas definidas no calendário do campeonato, será um evento com pontuação e premiação separada para cada uma das etapas. 3.4 São proibidos na existência do percurso obstáculos intransponíveis. 3.5 Por categoria é considerado obstáculo intransponível quando 30% (trinta por cento) mais 01 (um) dos veículos participantes não conseguir transpor o percurso, cancelado automaticamente a bateria para todos os efeitos, validando somente o tempo seguinte. 3.6 Será terminantemente proibido treino ou reconhecimento por piloto e/ou navegador inscrito(s) na(s) etapa(s) utilizando qualquer tipo de veículo. 3.7 O concorrente surpreendido pela organização da prova na atitude descrita no item 3.7 será desclassificado da prova, tendo sua largada proibida, sem direito à devolução dos valores pagos na sua inscrição e sendo ainda passível de penalização posterior. 3.8 O número de participantes de cada prova será definido no regulamento particular de cada evento.
5 5 3.9 Quadro oficial de avisos: Todos os comunicados que forem emitidos pelos comissários desportivos e técnicos, direção de prova e organizador, durante o evento, serão divulgados no quadro oficial. 4 REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA 4.1 Os promotores das provas deverão divulgar o regulamento particular de cada prova para todos e para o CTDN, de acordo com o estabelecido no CDA/CBA. 4.2 O regulamento particular de cada prova deverá ser assinado pela organização, e neles deverão constar pelo menos as seguintes informações: A Nome da prova e data de realização. B Clube e FAU organizadora, patrocinadores e colaboradores. C Nome do Diretor da Prova, dos Comissários Desportivos e Técnicos. D Inscrições: Locais, datas, horários e valores. E Nome da equipe de cronometragem e seu representante. F extensão e sentido das pistas. G Premiação (local e hora) 4.3 O regulamento particular não poderá ser conflitante com este regulamento e CDA. 5 INSCRIÇÕES 5.1 O encerramento das inscrições será de acordo com o regulamento particular de cada prova, publicado pela organização da mesma. 5.2 O valor da taxa de inscrição por prova será de acordo com o regulamento particular da mesma, publicado pelo organizador. 5.3 Somente serão considerados inscritos os concorrentes que até a data limite tenham preenchido todos os dados da ficha de inscrição e efetivamente pago a mesma. 5.4 A ordem de largada dos pilotos independentes de categoria será por sorteio dos números dos mesmos. 6 PARTICIPANTES 6.1 Os veículos poderão ter mais de uma inscrição desde que com pilotos e/ou pilotos e navegadores diferentes 6.2 Cada piloto serão diretamente responsável pela ordem e disciplina de sua equipe. 7 - VEÍCULOS ADMITIDOS: 7.1 CATEGORIA PICK-UP (PK) Veículo admitidos: nacionais e importados regularmente comercializados no Brasil com renavam do fabricante, mínimo de 100 (cem) unidades produzidas até o início do campeonato.
6 6 Veículos: com 04 (quatro) rodas sendo as 04 (quatro) rodas motrizes com tração 4x4 obrigatória, caixa de redução obrigatória. Combustível utilizado pelo motor: Óleo Diesel, Gasolina e Álcool regularmente fornecido na rede autorizada de distribuição de combustível. Motor: Original do veículo. Sistema de injeção: Original permitido retrabalho, módulo pode ser remapeado. Sistema de alimentação: Original Cabeçote: Original com retrabalho livre. Comando de válvulas, coletores de admissão e escape livres. Taxa de compressão do motor: Livre. Turbo compressor: Para os veículos movidos a óleo diesel é permitido só o original de fábrica. Para os veículos movidos à gasolina e álcool são proibidos mesmo que equipem os veículos de fábrica. Suspensão: Sistema original do veículo. Permitido reforços. Amortecedores: Até 02 (dois) amortecedores por roda, sendo 01 (um) fixado nos pontos originais e 01 (um) em ponto adaptável. Os amortecedores devem ter o mesmo tamanho (os dianteiros iguais entre si e os traseiros iguais entre si). Molas: Livres. Transmissão: Caixa de câmbio e suas relações: Originais. Caixa de transferência e diferenciais: Originais. Sistema de freio: Original, material de atrito livre. Chassi ou monobloco: Original, permitidos reforços. Distância entre eixos e bitola: Original. Carroceria e caçamba: Original do veículo, permitido reforços. 7.2 CATEGORIA SUPER PRODUCTION DIESEL (SPD) Veículos admitidos nacionais e importados regularmente comercializados no Brasil com renavam do fabricante mínimo de 100 (cem) unidades produzidas até o início do campeonato. Veículos com 04 (quatro) rodas sendo as 04 (quatro) rodas motrizes com tração 4x4 obrigatória e caixa de redução. Combustível utilizado pelo motor: Óleo Diesel, regularmente fornecido na rede autorizada de distribuição de combustível. Motor: Original do veículo. Sistema de injeção (Bomba Injetora): Original com retrabalho livre. Sistema de injeção (Bomba Injetora) controlado por módulo eletrônico: Original com retrabalho livre. Sistema de alimentação: Livre Turbo compressor: Livre Suspenção: Sistema original do veículo. Permitido reforços. Amortecedores: Até 02 (dois) amortecedores por roda, sendo 01 (um) fixado nos pontos originais e 01 (um) em ponto adaptável. Os amortecedores devem ter o mesmo tamanho (os dianteiros iguais entre si e os traseiros iguais entre si). Molas: Livres
7 7 Transmissão: Caixa de câmbio e suas relações: Originais. Caixa de transferência e diferenciais: Originais. Sistema de freio: Original, material de atrito livre. Chassi ou monobloco: Original, permitidos reforços. Distância entre eixos e bitola: Original. Carroceria e caçamba: Com aparência e dimensões originais do veículo, permitido reforços e substituição de peças por fibra de vidro, permitida a retirada da tampa traseira da caçamba se o veículo for pick-up. Proibida a troca ou retirada do assoalho do habitáculo. 7.3 CATEGORIA PRODUCTION (PD) Todos os itens da categoria SUPER PRODUCTION DIESEL (SPD) com as seguintes exceções: Combustível Gasolina e Álcool regularmente fornecido na rede autorizada de distribuição de combustível. Motor com cilindrada livre, original do veículo. Sistema de injeção de combustível: Original com preparação livre. Módulo de controle de injeção de combustível: Original com remapeamento livre. Proibido o uso de turbo compressor, compressor mecânico ou elétrico (blower) ou equipamento e dispositivos que tenham como finalidade aumentar a pressão do ar no sistema de admissão de ar e motor, mesmo que originais do veículo. Carroceria e caçamba: Original do veículo, permitido reforços. Não é permitida a retirada da tampa traseira da caçamba. Proibido a troca ou retirada do assoalho do habitáculo e carroceria. 7.4 CATEGORIA PROTÓTIPO (PP) Veículos que não se enquadrem em nenhuma das outras categorias: Mínimo de 04 (quatro) rodas sendo as 04 (quatro) rodas motrizes com tração 4x4 obrigatória, caixa de redução opcional. Combustível utilizado pelo motor: Óleo Diesel, Gasolina e Álcool regularmente fornecido na rede autorizada de distribuição de combustível. Motor: Original ou todos os que venham a ser adaptados, desde que sejam colocados com perfeição em pontos de fixação com segurança, cabendo ao comissário técnico da prova sua vistoria a qualquer momento. Cilindrada: Livre. Sistema de alimentação de combustível: Livre. Escape: Livre Permitido o uso de turbo compressor, compressor mecânico ou elétrico que tenham como finalidade aumentar a pressão do ar no sistema de admissão de ar do moto, original ou adaptado. Entre-eixo: Livre. Bitola: Livre, não ultrapassando os para-lamas do veículo construído. Transmissão: Caixa de câmbio, caixa de transferência e diferenciais: Livre. Eixos: Livre
8 8 Freios: Livres, desde que nas 04 (quatro) rodas. Chassi, monobloco: Livre. Estrutura tubular: Livre. Desde que não represente uma construção perigosa: Vistoria realizada pelo comissário técnico. Suspensão: Livre Os veículos da categoria (PP) podem correr sem para-brisas. Em todas as categorias, serão terminantemente proibidos o uso dos seguintes combustíveis: AVGÁS METANOL NITROMETANO ÓXIDO NITROSO. 7.5 CATEGORIA JEEP (JP) Veículo admitidos: nacionais e importados. Combustível utilizado pelo motor: Gasolina e Álcool regularmente fornecido na rede autorizada de distribuição de combustível. Veículos: com 04 (quatro) rodas sendo as 04 (quatro) rodas motrizes com tração 4x4 obrigatória, caixa de redução opcional. Motor: Originais ou todos os que venham a ser adaptados, desde que sejam colocados com perfeição nos pontos de fixação com segurança, cabendo ao comissário técnico da prova sua vistoria a qualquer momento. Cilindrada até cc, com preparação livre para todos os itens. Escape: Livre Suspensão: Preparação livre em todos os itens. Chassi: Original. Carroceria: Original do veículo e/ou em fibra. Transmissão, caixa de câmbio e caixa de transferência: Livre. Proibido o uso de câmbio sequencial. Distância entre-eixos e bitola: Original. Não é permitido o uso de turbo compressor, compressor mecânico ou elétrico que tenham como finalidade aumentar a pressão do ar no sistema de admissão de ar do motor, mesmo sendo original do veículo. Carroceria e caçamba: Com aparência e dimensões originais. Proibida a retirada da tampa traseira, como também a troca ou retirada do assoalho do habitáculo e carroceria. Os veículos da categoria (JP) podem correr sem para-brisas. Em todas as categorias, serão terminantemente proibidos o uso dos seguintes combustíveis: AVGÁS METANOL NITROMETANO ÓXIDO NITROSO. 8 CATEGORIA 4x2 MOTOR REFRIGERADO A AR ASPIRADO Motor Refrigerado a Ar Aspirado Livre Chassi: Livre Suspensão: Livre
9 9 Câmbio: Livre Veículos admitidos: Nacionais e Importados Veículos: Com 04 (quatro) rodas sendo as 02 (duas) rodas motrizes Combustível utilizado pelo motor: Óleo diesel, gasolina e álcool, regularmente fornecido na rede autorizada na distribuição de combustível. Cabeçote: Trabalho livre, comando de válvula, coletores de admissão e escape livre. Taxa de compressão do motor: Livre Amortecedores: Até 02 (dois) amortecedores por roda, sendo um fixado nos pontos originais e um em ponto adaptável. Os amortecedores devem ter o mesmo tamanho os dianteiros iguais e os traseiros iguais entre si. Molas: Livre Transmissão: Livre Sistema de freio: Livre 9 CATEGORIA 4x2 FORÇA LIVRE Motor: Livre Chassi: Livre Suspensão: Livre Câmbio: Livre Veículos admitidos: Nacionais e Importados Veículos: Com 04 (quatro) rodas sendo as 02 (duas) rodas motrizes Combustível utilizado pelo motor: Óleo diesel, gasolina e álcool, regularmente fornecido na rede autorizada na distribuição de combustível. Cabeçote: Trabalho livre, comando de válvula, coletores de admissão e escape livre. Taxa de compressão do motor: Livre Amortecedores: Até 02 (dois) amortecedores por roda, sendo um fixado nos pontos originais e um em ponto adaptável. Os amortecedores devem ter o mesmo tamanho os dianteiros iguais e os traseiros iguais entre si. Molas: Livre Transmissão: Livre Sistema de freio: Livre 10 DEFINIÇÕES PARA TODAS AS CATEGORIAS PONTOS DE FIXAÇÃO DO MOTOR: São os pontos em que o motor é fixado ao chassi ou monobloco. PONTOS DE FIXAÇÃO DA SUSPENSÃO: São os pontos que unem a parte móvel da suspensão ao chassi ou monobloco do veículo (ex.: Suporte do amortecedor, suporte do braço oscilante, suporte do tirante do eixo, suporte do feixe de mola). DISTÂNCIA ENTRE-EIXOS: É a distância medida em mm entre o centro do eixo dianteiro e o centro do eixo traseiro do veículo. BITOLA: Largura máxima, tendo como base a ponta do eixo do veículo.
10 10 MOTOR: A unidade que compreende 01 (um) ou mais cabeçotes originais ligados ao bloco original, pertencente ao veículo de série e fabricação com exceção da categoria PP e 4x2. 11 TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES FIA: Federação Internacional de Automobilismo CBA: Confederação Brasileira de Automobilismo CTDN: Conselho Técnico Desportivo Nacional FAUS: Federação Estaduais de Automobilismo CDA: Código Desportivo do Automobilismo CDN: Cédula Desportiva Nacional 12 VISTORIA 12.1 Toda prova deverá ser precedida de uma vistoria técnica nos veículos, antes da largada efetuada pelo(s) comissário(s). O local ou parque fechado deverão ser comunicados com antecedência mínima de 24 horas Cada veículo inscrito nas etapas do Campeonato Brasileiro Fora de Estrada Indoor 4x4 e 4x receberá uma ficha, aonde constarão todos os dados sobre o mesmo e todos os detalhes da vistoria técnica, e deverá ser de porte obrigatório em todo o decorrer do evento, a perca da ficha incidirá em multa de 02 (duas) UPs ver valor no CDA. 13 PENALIDADES 13.1 Em caso de invasão da outra pista o piloto será penalizado com o acréscimo de 20 (vinte) segundos em seu tempo final. Será considerada invasão quando o mesmo colocar as 04 (quatro) rodas na pista do seu oponente. Quando o veículo da pista invadida for prejudicada ou atrapalhada pelo invasor o mesmo terá direito a repetir a volta Nas curvas serão colocadas nas tangenciais bandeiras vermelhas que quando derrubadas o piloto terá acrescido a seu tempo (3 segundos) A queima da largada será penalizada com um acréscimo de 20 (vinte) segundos no tempo final do piloto. 14 IDENTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA NOS VEÍCULOS 14.1 Os veículos deverão ostentar números de identificação, fornecido pela organização do evento Tripulação: Deverão constar nas portas dianteiras ou em local visível sobrenome + tipo sanguíneo em cor totalmente contrastante a cor do veículo (uso obrigatório). As letras deverão ser maiúsculas. Exemplo: H. SILVA A A logomarca da CBA será de uso obrigatório no veículo em local de destaque.
11 11 15 ITENS DE SEGURANÇA 15.1 Obrigatório o uso da chave geral com identificação Bancos cocha obrigatório para veículos sem teto rígido Cintos de segurança de no mínimo 04 (quatro) pontos obrigatório para veículos sem teto rígido e de 03 (três) pontos para veículo com teto rígido Gaiola de proteção (Santo Antônio) com no mínimo 04 (quatro) pontos de fixação Obrigatório uso de alça de reboque na traseira e na dianteira, em cor contrastante a do veículo Indumentária obrigatória: Macacão contendo nome e tipo sanguíneo do piloto e/ou navegador, este último opcional É obrigatório o uso de extintor de incêndio do tipo pó químico carregado e validado e cada veículo em local acessível É obrigatório durante a prova o uso de capacete homologado pelo INMETRO, pelo piloto e pelo navegador, este último, se houver Caso o veículo conduzido na prova não tenha teto rígido será obrigatório o uso de capacete fechado com queixeira Fixação de equipamentos: Todo e qualquer equipamento ou bagagem que se encontrar no interior do veículo deverá estar adequadamente fixado antes a largada Não será admitida na área de boxer qualquer pessoa que não faça parte das equipes inscritas A critério do(s) comissário(s) desportivo(s) poderá apenas um veículo em cada bateria. 16 PUBLICIDADE 16.1 A fixação dos adesivos oficiais dos patrocinadores e colaboradores da prova será obrigatória, sob pena do concorrente não ser aprovado na vistoria prévia A falta de qualquer publicidade (adesivos) apresentada pelo organizador, verificada antes e durante a prova, implicará em multa ou a própria desclassificação do concorrente Caso o concorrente seja patrocinado por uma empresa com marca conflitante com a de um dos patrocinadores do evento, ele poderá ser dispensado de fixar a publicidade que venha representar conflito, desde que apresente contrato de patrocínio.
12 12 17 RECLAMAÇÕES 17.1 O direito de formular reclamações desportiva(s) e técnica(s) é exclusivo do(s) piloto(s) inscrito(s) no evento/etapa(s) exclusivamente em suas categorias e deverão fazê-las individualmente e por inscrito, em duas vias, com protocolo de recebimento por parte da organização, e acompanhadas de caução prevista no CDA, os formulários de recursos estarão disponíveis na secretaria da prova O veículo do concorrente reclamante será automaticamente vistoriado nos mesmos itens constantes da reclamação técnica As equipes cujos veículos estiverem envolvidos em reclamações técnicas deverão ser responsáveis pelo desmonte, montagem e transporte quando necessário dos mesmos As reclamações deverão ser apresentadas ao diretor da prova, na sua ausência, aos comissários desportivos e técnicos, nos prazos estipulados Reclamações e Recursos Desportivos: Valores e prazos de acordo com o CDA Reclamações e Recursos Técnicos: Valor e prazo de acordo com o CDA. 18 DISPOSIÇÕES GERAIS 18.1 Programação: Constar em regulamento particular Os casos omissos não previstos neste regulamento, bem como dúvidas, incorreções e divergências de interpretações, serão decididos pelos comissários desportivos e técnicos, aplicando quando for o caso, a legislação pertinente As alterações e modificações ao presente texto original, por adição aos itens ou criação de novos itens ditos desportivos ou de segurança, entrarão em vigor na data de sua publicação As alterações técnicas ao presente regulamento, se houverem, serão em forma de adendo e entrarão em vigor 30 (trinta) dias após a sua publicação. Rio de Janeiro, 15 de abril de Conselho Técnico Desportivo Nacional Nestor Valduga Presidente Confederação Brasileira de Automobilismo Cleyton Pinteiro Presidente
F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O
CAMPEONATO ESTADUAL FORA DE ESTRADA INDOOR 4x4 E 4x2 Regulamento Geral 2015 Art. 1º - FINALIDADES... 2 Art. 2º - INSCRIÇÕES... 2 Art. 3º - PARTICIPANTES... 3 Art. 4º - CARACTERÍSTICAS DAS PISTAS... 3 Art.
Leia maisJEEP CLUBE DE MACEIÓ
JEEP CLUBE DE MACEIÓ R E G U L A M E N T O XIX Prova do Sururu A XIX PROVA DO SURURU de 4x4 será regida pelo presente regulamento e pelo Código Desportivo do Automobilismo. A XIX PROVA DO SURURU de 4x4
Leia maisR E G U L A M E N T O - 2014
R E G U L A M E N T O - 2014 COPA NORDESTE DE INDOOR 4x4 A COPA NORDESTE DE INDOOR 4x4 será regida pelo presente regulamento e pelo Código Desportivo do Automobilismo. A COPA NORDESTE DE INDOOR 4x4 estará
Leia maisR E G U L A M E N T O - 2015. COPA NORDESTE 4x4
R E G U L A M E N T O - 2015 COPA NORDESTE 4x4 A COPA NORDESTE DE RALLY 4x4 será regida pelo presente regulamento e pelo Código Desportivo do Automobilismo. A COPA NORDESTE DE RALLY 4x4 estará aberta a
Leia maisFederação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO
FORÇA LIVRE REGULAMENTO TÉCNICO 2015 ARTIGO 1: VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS ARTIGO 2: CARROCERIA E DIMENSÕES ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR ARTIGO 5: COMBUSTÍVEL ARTIGO 6: LUBRIFICAÇÃO ARTIGO 7:
Leia maisOs comissários podem solicitar a qualquer momento que sejam feitas as verificações necessárias em qualquer veiculo inscrito no evento.
REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA ADAPTADO TURBO 1-REGULAMENTAÇÃO Todos os veículos inscritos deveram passar por vistoria prévia. Os competidores deverão provar ao comissário técnicos e desportivos do evento,
Leia maisCAMPEONATO PARAIBANO DE JEEP CROSS 2015
Art. 1º A Federação de Automobilismo do Estado da Paraíba supervisionará as provas realizadas pelos clubes a ela filiados. Este Campeonato será denominado de e que será regido pelo presente regulamento,
Leia maisCONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 402 METROS REGULAMENTO TÉCNICO 2015
1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 402 METROS REGULAMENTO TÉCNICO 2015 13 CATEGORIA EXTREME 10,5 XTM 13.1) DEFINIÇÃO: a) Participam
Leia maisCAMPEONATO PARARANAENSE LIGHT DE KART - 2015 REGULAMENTO TÉCNICO DESPORTIVO
CAMPEONATO PARARANAENSE LIGHT DE KART - 2015 REGULAMENTO TÉCNICO DESPORTIVO A Federação Paranaense de Automobilismo FPrA, e suas filiadas: AKRL Associação dos Kartistas da Região de Londrina, farão realizar
Leia mais1 - REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DASAFIO TURBO
FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961 Rua Comendador Azevedo, 440 Conj. 1 Fone/Fax (51)3224 4808 CEP 90220-150 Porto Alegre
Leia maisFEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO XXIV PROVA DE ARRANCADA INTERNACIONAL DE CAMINHÕES EM BALNEÁRIO ARROIO DO SILVA / SC 1 - DAS INSCRIÇÕES DE 13 A 16 DE MARÇO DE 2014 REGULAMENTO GERAL 1.1 - As inscrições poderão
Leia maisRegulamento Técnico - Regras Gerais/Segurança
Regulamento Técnico - Regras Gerais/Segurança As normas e regras aqui estabelecidas são complementares aos regulamentos técnicos de cada categoria, portanto devem ser seguidas e obedecidas por competidores
Leia mais14 - REGULAMENTO TÉCNICO DA CATEGORIA TURBO C
14 - REGULAMENTO TÉCNICO DA CATEGORIA TURBO C 14 DEFINIÇÃO Participam desta categoria veículos de turismo de grande produção em série, coupê ou sedan, de 2, 3, 4 ou 5 portas Veículos de tração dianteira
Leia maisCategoria Desafio IMPORT
Categoria Desafio IMPORT 1 - NORMAS TÉCNICAS: A categoria Desafio IMPORT deverá seguir as normas técnicas constantes neste regulamento especifico. 2 - DEFINIÇÃO: a) Poderão participar desta categoria veículos
Leia maisCONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2013 REGULAMENTO TÉCNICO
1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2013 REGULAMENTO TÉCNICO 13 CATEGORIA EXTREME 10,5 XTM 13.1) DEFINIÇÃO: a) Participam destas categorias
Leia maisREGULAMENTO ESPORTIVO. Copa KART BRASIL e KART NIGHT 2015. I Do CAMPEONATO
REGULAMENTO ESPORTIVO Copa KART BRASIL e KART NIGHT 2015 I Do CAMPEONATO Art. 1º A Copa KART BRASIL 2015 e a KART NIGHT 2015 serão realizadas no Kartódromo Internacional Nova Odessa. 1º A Copa KART BRASIL
Leia maisCOPA BRASIL DE RALLYE DE REGULARIDADE
COPA BRASIL DE RALLYE DE REGULARIDADE Evento: 4º Rally Estado de São Paulo Data: 02 e 03 de outubro Local: Cidades de Sorocaba e Pilar do Sul Regulamento Particular de Prova 1 - Organização / Promoção
Leia maisMinas Olímpica/ Jogos de Minas 2015
Minas Olímpica/ Jogos de Minas 2015 Regulamento Específico Ciclismo Art. 1º - A competição de ciclismo do Minas Olímpica/Jogos de Minas obedecerá as regras da Confederação Brasileira de Ciclismo e Federação
Leia maisCONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA
1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA CAMPEONATO BRASILEIRO VELOCIDADE NA TERRA CATEGORIA: TURISMO 1.600 C.C. REGULAMENTO DESPORTIVO 2015 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO...
Leia maisCAMPEONATO GAÚCHO DE ARRANCADA
FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961 Rua Comendador Azevedo, 440 - Conj. 1 - Fone/Fax (51)3224 4808 CEP 90220-150 - Porto
Leia mais2ª Copa Beto Carrero de Kart OPEN DA 1ª FASE DO BRASILEIRO DE KART 2012
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO - CBA FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DE SANTA CATARINA FAUESC DEPARTAMENTO ESTADUAL DE KART - FAUESC 2ª Copa Beto Carrero de Kart OPEN DA 1ª FASE DO BRASILEIRO DE KART
Leia maisveículos de capacidade e cinqüenta
12 CATEGORIA PRO MOD PM 12.1) DEFINIÇÃO: Participam destas categorias veículos bipostos nacionais e importados, turismo, de produção em série, réplicas e protótipos, coupê, sedan ou pick upp de 2, 3, 4
Leia maisREGULAMENTO GERAL PARA PROVAS DE RALLY - 2011
REGULAMENTO GERAL PARA PROVAS DE RALLY - 2011 Art. 1 Da Organização O Classic Car Club - RS organiza as seguintes provas de rally durante o ano de 2011: IX Rally da Meia-Noite: 08 de abril X Rally da Serra:
Leia maisCampeonato Etapa Local Status Dia da Semana Data Etapa Horário da Bateria Tipo de Kart
ARTIGO 1º ORGANIZAÇÃO: A Temporada 2016 da categoria GPCKA KART INDOOR será realizada pelo GRUPO Circuito de Kart Amador. ARTIGO 2º CRONOGRAMA: A Temporada 2016 será disputada em 6 etapas e as etapas estão
Leia mais2º Rally de São Luiz do Paraitinga
2º Rally de São Luiz do Paraitinga 27 A 28 DE FEVEREIRO DE 2016 CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 1ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA (RPP) Página1 1.1 2º
Leia mais4 CAMPEONATO BRASILEIRO DE SHIFTER KART - 2009 REGULAMENTO PARTICULAR CAPÍTULO I
4 CAMPEONATO BRASILEIRO DE SHIFTER KART - 2009 REGULAMENTO PARTICULAR CAPÍTULO I A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CBA, através de suas filiadas (FAUs), fará realizar o 4º CAMPEONATO BRASILEIRO
Leia maisXXVII COPA NORDESTE DE CICLISMO - 2015
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO XXVII COPA NORDESTE DE CICLISMO - 2015 Art. 1º - REGULAMENTO OBJETIVO Com o objetivo de desenvolver e difundir o ciclismo em toda a Região Nordeste, bem como proporcionar
Leia maisClássica do Caminho dos Pretos
Clássica do Caminho dos Pretos 22 de Novembro 2014 VISA FPAK Nº 234/REG/2014 22.10.2104 1 Índice PROGRAMA Art.1 Organização e Definição 4 Art.2 Desenvolvimento da Prova 5 Art.3 Admissão e Classificação
Leia maisTriathlon Faculdades FKB. Regulamento Geral
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Triathlon Faculdades FKB Regulamento Geral Art. 1 Este Regulamento Geral é o conjunto de disposições que regem a 1ª Prova de Triathlon Faculdades FKB 2011 e implica obediência
Leia maisAUTÓDROMO INTERNACIONAL DE GUAPORÉ
I II AUTÓDROMO INTERNACIONAL DE GUAPORÉ Art. 1º - Informações Específicas da Prova: NOME DA PROVA Campeonato Brasileiro de Endurance 2011 Copa das Federações Campeonato Gaúcho de Endurance Campeonato Gaúcho
Leia maisRALLY SERRA AZUL CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLLY CROSS COUNTRY DE VELOCIDADE 2014 CARROS E CAMINHÕES REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA
RALLY SERRA AZUL CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLLY CROSS COUNTRY DE VELOCIDADE 2014 CARROS E CAMINHÕES REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA 12ª PROVA - CARROS E CAMINHÕES ITUPEVA-SP SHOPPING SERRA AZUL ROD. BANDEIRANTES
Leia maisCAMPEONATO ESTADUAL INFANTIL A SENIOR DE NATAÇÃO - 2012
FEDERAÇÃO AQUÁTICA NORTERIOGRANDENSE www.fanrn.com.br - aquaticarn@gmail.com Fone: 84-32018008 CAMPEONATO ESTADUAL INFANTIL A SENIOR DE NATAÇÃO - 2012 REGULAMENTO Art. 1º - O Campeonato Estadual Infantil
Leia maisCAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO DE JUVENIS INTERSELEÇÕES LV Masculino e XLIII Feminino
CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO DE JUVENIS INTERSELEÇÕES LV Masculino e XLIII Feminino Art. 1º - Os CAMPEONATOS BRASILEIROS DE ATLETISMO DE JUVENIS têm por propósito básico a integração nacional,
Leia maisREGULAMENTO DE FUTSAL
REGULAMENTO DE FUTSAL Capítulo I DAS FINALIDADES Art. 1º O campeonato de futsal masculino, é promovido como uma das modalidades dos VI JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA, promovido e organizado pela AMB Associação
Leia maisREGULAMENTO DE REMO 2007 2008
REGULAMENTO DE REMO 2007 2008 REGATAS OFICIAIS E CAMPEONATOS ESTADUAIS CAPÍTULO I DOS REMADORES E SUAS CATEGORIAS: Artigo 1º O(a)(s) remador(a)(es)(as) que vierem a participar de regatas da serão divididos
Leia maisREGULAMENTO DESPORTIVO
ARTIGO 1º - ORGANIZAÇÃO: A Temporada 2014 da categoria GPCKA será realizada pelo GRUPO - Circuito de Kart Amador. ARTIGO 2º - CRONOGRAMA: A Temporada 2014 será disputada em 6 etapas e as etapas estão previstas
Leia maisCLUBE AUTOMÓVEL 1994 II ENCONTRO DE CLÁSSICOS
CLUBE AUTOMÓVEL 1994 II ENCONTRO DE CLÁSSICOS Subida de Alvados 2014 REGULAMENTO DA PROVA Art. 1 Organização 1.1 -Definição II Encontro de clássicos/subida de Alvados Clube Organizador Clube Automóvel
Leia maisApenas os Kart s fornecidos pela Organização serão admitidos, sendo a sua atribuição às equipas efectuada mediante sorteio.
1- DEFINIÇÃO / GENERALIDADES A SKC Secção de Karting Conquistadores do Moto Clube de Guimarães, organiza uma manifestação desportiva de kart denominada 6H Guimarães Kart Challenge. Este evento de karting
Leia maisRegulamento Copa Cemil de Ciclismo 2015
Regulamento Copa Cemil de Ciclismo 2015 Regulamento Particular da Competição Na ausência de item especifico para um determinado assunto neste regulamento particular, a organização considera como referencia
Leia maisCONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE KART 50 CAMPEONATO BRASILEIRO DE KART 2015 REGULAMENTO PARTICULAR
1 Capítulo I CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE KART 50 CAMPEONATO BRASILEIRO DE KART 2015 REGULAMENTO PARTICULAR A CONFEDERACAO CBA, através de sua filiada FGA Federação Gaúcha
Leia mais1º Torneio Integração CKC (Clube Kart Campinas)
1º Torneio Integração CKC (Clube Kart Campinas) REGULAMENTO O 1º Torneio Integração - CKC (Clube Kart Campinas) será realizado no dia 26/11 com início às 14:00 no Kartódromo Internacional San Marino e
Leia maisSECRETARIA GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES INSTITUTO RIO BRANCO LXIV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS
SECRETARIA GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES INSTITUTO RIO BRANCO EDITAL DE 25 DE MARÇO DE 2014 LXIV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições,
Leia maisFEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961
FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO E DESPORTIVO GAÚCHO CAMPEONATO GAÚCHO DE MARCAS E PILOTOS 2014 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Art. 1º - Introdução REGULAMENTO DESPORTIVO A Federação Gaúcha de
Leia maisREGULAMENTO GERAL (Art. 1º ao Art. 9º)
REGULAMENTO GERAL (Art. 1º ao Art. 9º) (Válido para todas as modalidades) Art.1º - Apresentação A Federação de Motociclismo do Estado do Rio de Janeiro, é a única entidade por força de lei, capacitada
Leia maisREGULAMENTO DO CAMPEONATO DE RALIS CENTRO 2014
REGULAMENTO DO CAMPEONATO DE RALIS CENTRO 2014 REGULAMENTO I - ORGANIZAÇÃO DO CAMPEONATO Art. 1 - A Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK) organiza em 2014 uma manifestação desportiva denominada
Leia mais07 - REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DIANTEIRA TURBO C (TURBO C )
07 - REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DIANTEIRA TURBO C (TURBO C ) 07.1 NORMAS TÉCNICAS: A categoria Dianteira Turbo C deverá seguir as normas técnicas constantes neste regulamento específico. 07.2 DEFINIÇÃO
Leia maisRally de Inverno 23 A 24 DE JULHO DE 2016. CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 3ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally
Página1 Rally de Inverno 23 A 24 DE JULHO DE 2016 CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 3ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA (RPP) Página2 1.1 Rally de Inverno
Leia maisCONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL. F3 BRAZIL OPEN, 2012 Edition. Regulamento Desportivo
1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL F3 BRAZIL OPEN, 2012 Edition Regulamento Desportivo A CBA supervisionará técnica e desportivamente o torneio F3 BRAZIL OPEN, 2012 Edition, que é promovido pela empresa
Leia mais2ª COPA BRAGANTINA DE SPRINT DUATHLON (5KM CORRIDA 20KM CICLISMO 2,5KM CORRIDA) E CORRIDA DE 5K
2ª COPA BRAGANTINA DE SPRINT DUATHLON (5KM CORRIDA 20KM CICLISMO 2,5KM CORRIDA) E CORRIDA DE 5K 1. PROGRAMAÇÃO. 1. Entrega dos kits na Academia Axios (Endereço: R. Teixeira, 691, Taboão, Bragança Paulista,
Leia maisAutomóvel Clube de Estação Filiado a Federação Gaúcha de Automobilismo RALLY DE ESTAÇÃO 2015 ESTAÇÃO - RS. 17 e 18 ABRIL DE 2015
RALLY DE ESTAÇÃO 2015 ESTAÇÃO - RS 17 e 18 ABRIL DE 2015 CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 2015 1º Evento do Campeonato Brasileiro de Rally de Velocidade CAMPEONATO GAÚCHO DE RALLY DE VELOCIDADE
Leia maisFederação Centro Oeste de Golfe
1 XXX TORNEIO INTERFEDERAÇÕES MASC FEM 06 a 08 agosto de 2015 Clube de Golfe de Brasilia Abaixo seguem as informações do campeonato acima em referência: Data 06 a 08 de agosto de 2015 o dia 05/08 (4ºfeira)
Leia maisRAMPA DA PENHA. Regularidade. 2 de Maio 2015 TROFÉU ACCAN / MIGUEL OLIVEIRA VISA Nº 62A/REG/2015 09.04.2015. Demoporto
RAMPA DA PENHA Regularidade 2 de Maio 2015 TROFÉU ACCAN / MIGUEL OLIVEIRA VISA Nº 62A/REG/2015 09.04.2015 Rampa da Penha (Regularidade) Página 1 RAMPA DA PENHA Regularidade TROFÉU ACCAN / MIGUEL OLIVEIRA
Leia maisREGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA
COPA RALLYE UNIVERSITÁRIO CPR 40 ANOS 3ª ETAPA 21 DE NOVEMBRO DE 2009 PORTO ALEGRE, RS REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA SUPERVISÃO: FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO ORGANIZAÇÃO: CLUBE PORTO ALEGRE DE RALLYE
Leia maisCAMPEONATO SCHIN DE KART 2014
CAMPEONATO SCHIN DE KART 2014 JÚNIOR MENOR DE KART - ITAL SISTEM PMJK: Parágrafo 1º - Prova A duração da prova, será definido através do adendo 2 da etapa. Parágrafo 2º - Da Categoria - O Campeonato será
Leia maisRegulamento Mitsubishi Fun Day 2015
Regulamento Mitsubishi Fun Day 2015 1. Definição: Evento automobilístico voltado ao lazer composto de um deslocamento de extensão variável (passeio em estradas abertas ao trânsito normal) e uma prova do
Leia maisEQUIPE DE KART INDOOR RODA PRESA
EQUIPE DE KART INDOOR RODA PRESA REGULAMENTO -2015 1) A Categoria Principal será composta de 13 Etapas, a ser realizada conforme calendário estabelecido pela comissão organizadora, com início previsto
Leia maisFEDERAÇÃO PAULISTA DE BASKETBALL Fundada em 24.04.1924 SISTEMA DE DISPUTA XXXIII - CAMPEONATO ESTADUAL DA DIVISÃO ESPECIAL FEMININA SÉRIE A-2 ANEXO X
SISTEMA DE DISPUTA XXXIII - CAMPEONATO ESTADUAL DA DIVISÃO ESPECIAL FEMININA SÉRIE A-2 2 0 1 5 ANEXO X Artigo 1 - O Campeonato Estadual da Divisão Especial Feminina Série A-2 da temporada de 2015 será
Leia maisEDITAL SELETIVAS SE RASGUM 2015
EDITAL SELETIVAS SE RASGUM 2015 CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A Se Rasgum Produções realizará as Seletivas Se Rasgum 2015 com o objetivo de escolher 4 (quatro) bandas paraenses, de diversos estilos
Leia maisCONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA CAMPEONATO BRASILEIRO VELOCIDADE NA TERRA FORMULA TUBULAR
1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA CAMPEONATO BRASILEIRO VELOCIDADE NA TERRA FORMULA TUBULAR REGULAMENTO DESPORTIVO 2014 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO... 2 CAPÍTULO
Leia maisTROFÉU BRASIL 2.015 OPEN FORCE
TROFÉU BRASIL 2.015 OPEN FORCE REGULAMENTO REGULAMENTO GERAL ITEM 1. DISPOSIÇÕES PREMILIMARES 1.1 - O presente regulamento estabelece regras que devem ser cumpridas, visando evitar, e dirimir possíveis
Leia mais4º Rally de Taubaté 2014
Página1 4º Rally de Taubaté 2014 26 A 27 DE ABRIL DE 2014 CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 2ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA Página2 1. INTRODUÇÃO 1.1 4º
Leia mais15ª COPA BRASIL DE KART 2013 VESPASIANO - MG REGULAMENTO PARTICULAR
1 15ª COPA BRASIL DE KART 2013 VESPASIANO - MG REGULAMENTO PARTICULAR A CBA, através de sua filiada FMA fará realizar a prova aberta denominada "15ª COPA BRASIL DE KART" 2013, de acordo CODE SPORTIF INTERNATIONAL
Leia mais1º Rally de velocidade de Avaré
Página1 1º Rally de velocidade de Avaré 11 A 12 DE JULHO DE 2015 CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 3ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA (RPP) Página2 1.1 1º
Leia maisCLUBE COMERCIAL DE LORENA
TORNEIO DE BILHAR 2015 I - Dos Objetivos: REGULAMENTO Art. 1 - O evento tem por finalidade promover o intercambio social e esportivo entre os associados do Clube Comercial de Lorena e de toda a região,
Leia mais3º Corrida Noturna Clínica do Tênis -21 Anos. REGULAMENTO GERAL Ano 2015
PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE AVARÉ SEME SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES 3º Corrida Noturna Clínica do Tênis -21 Anos REGULAMENTO GERAL Ano 2015 3ª CORRIDA NOTURNA CLÍNICA DO TÊNIS Regulamento Geral
Leia maisI - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos;
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 10 - O presente regulamento dispõe sobre o serviço de transporte de carga, na modalidade denominada motoentrega, consiste no serviço de entrega e coleta de
Leia maisCONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE PARTE B CLASSE CUP REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 2016
1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE PARTE B CLASSE CUP REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 2016 INTRODUÇÃO Sempre que os presentes regulamentos se referirem à PROMOTORA, a DENER MOTORSPORT
Leia maisREGULAMENTO TAÇA DE PORTUGAL CADETES. Aprovado a 11 / 11 /2014
REGULAMENTO TAÇA DE PORTUGAL CADETES 2015 Aprovado a 11 / 11 /2014 A Taça de Portugal é uma prova da exclusiva responsabilidade da UVP/FPC-Federação Portuguesa de Ciclismo, destinada à categoria de Cadetes
Leia maisOPEN CUP vai animar o Estoril Racing Festival!
... 1 2 NOVEMBRO, 2014 # 006 OPEN CUP vai animar o Estoril Racing Festival! A Open Cup, já tem o seu regulamento particular aprovado pela FPAK e está a despertar muito entusiasmo juntos dos possíveis participantes,
Leia mais1ª - Resistência TT Praia das Rocas
1ª - Resistência TT Praia das Rocas =Regulamento= Apoios: 1. DESCRIÇÃO DA PROVA O percurso terá aproximadamente 7 km, e estender-se-á pela zona do Alto da Palheira Castanheira de Pera. Este será maioritariamente
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO QUIZ AMB 60 ANOS
PROPOSTA DE REGULAMENTO QUIZ AMB 60 ANOS APRESENTAÇÃO Este concurso cultural/recreativo é promovido pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), sociedade civil sediada em Brasília, capital do Distrito
Leia maisCONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2014 REGULAMENTO TÉCNICO
1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2014 REGULAMENTO TÉCNICO 8 - CATEGORIA TRASEIRA ORIGINAL TO 8.1) DEFINIÇÃO: a) Participam desta
Leia mais4º RALLY ROTA SC ARAQUARI / SC REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA RALLY CROSS COUNTRY DE VELOCIDADE CBA CARROS E CAMINHÕES
4º RALLY ROTA SC ARAQUARI / SC REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA RALLY CROSS COUNTRY DE VELOCIDADE CBA CARROS E CAMINHÕES 5ª E 6ª PROVAS DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY CROSS COUNTRY DE VELOCIDADE 02 a
Leia maisProva Pedestre UEL 30.11.2013 REGULAMENTO
DOS PRINCIPIO GERAIS, DOS OBJETIVOS E DAS FINALIDADES. Art.1º - A VII é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão, Centro de Educação Física e Esporte (CEFE) da Universidade Estadual de Londrina, e serão
Leia maisCRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS
O Diretor do Colégio Santo Agostinho - Leblon, no uso de suas atribuições regimentais e em consonância com a legislação em vigor, traz a público este Edital e estabelece as normas regentes para o Processo
Leia mais17ª COPA BRASIL DE KART 2015 VESPASIANO - MG REGULAMENTO PARTICULAR
17ª COPA BRASIL DE KART 2015 VESPASIANO - MG REGULAMENTO PARTICULAR A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CBA, através de sua filiada FMA fará realizar a prova aberta denominada "17ª COPA BRASIL DE
Leia maisPREGULAMENTO ARRANCADÃO DE JERICOS 2015 CATEGORIA AGRICULTORES
1.1.NORMAS TÉCNICAS PREGULAMENTO ARRANCADÃO DE JERICOS 2015 CATEGORIA AGRICULTORES As categorias da Corrida de jerico deverão seguir as normas técnicas constantes neste regulamento específico. 1.2.DEFINIÇÃO
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 3ª Região (SP, MS)
CARTA CONVITE Nº: 008/2013. São Paulo, 04 de junho de 2.013. Processo n.º 042-05/2013 Tipo: MENOR PREÇO Firma: A/C: E-mail: Convidamos a referida empresa a apresentar proposta para atendimento do objeto
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia EDITAL
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia EDITAL 2º Semestre 2012 1. Disposições gerais 1.1 Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada,
Leia maisArões/Fafe. 8 de Agosto de 2015. Regulamento Particular
Campeonato Nacional de Supercross Arões/Fafe 8 de Agosto de 2015 Regulamento Particular Página 1 de 6 INDICE Introdução Acessos 01. Circuito 02. Organização 03. Oficiais 04. Inscrições 05. Verificações
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 158/2013
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 158/2013 Dispõe sobre as normas e fixa o calendário e o número de vagas do Processo Seletivo/2014 para o Curso de Medicina da Universidade de Taubaté. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA,
Leia mais11ª COPA BRASIL DE KART - 2009 REGULAMENTO PARTICULAR
11ª COPA BRASIL DE KART - 2009 REGULAMENTO PARTICULAR A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CBA, através de suas filiadas (FAUs), fará realizar a prova aberta denominada "11ª COPA BRASIL DE KART"
Leia maisRally de velocidade de Indaiatuba
Página1 Rally de velocidade de Indaiatuba 20 A 21 DE SETEMBRO DE 2014 CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 3ª e 4ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA Página2 1.
Leia maisREGULAMENTO E TERMO DE RESPONSABILIDADE 2ª CORRIDA E CAMINHADA DAS ÁGUAS 2ª CORRIDA E CAMINHADA DAS ÁGUAS
A 2ª CORRIDA DAS ÁGUAS será realizada no dia 9 de Novembro 2014. Na cidade de ÁGUAS DE LINDOIA (SP), tem como objetivo integrar seus colaboradores e a comunidade da região, através da prática esportiva
Leia maisAssociação Brasileira de Escolinhas de Futebol e Futsal- ABEFF
Associação Brasileira de Escolinhas de Futebol e Futsal- ABEFF Diretoria de Competições Regulamento da Copa do Brasil de Escolinhas de Futebol Copa do Brasil de Escolinhas de Futebol 2016 Categorias Sub
Leia maisREGULAMENTO 2010. IV Interperíodos de Futsal Masculino e Feminino da Administração
REGULAMENTO 2010 IV Interperíodos de Futsal Masculino e Feminino da Administração CAPÍÍTULO II DASS DIISSPOSSIIÇÕESS PRELIIMIINARESS Art1º Art2º O IV Interperíodos de Futsal Masculino e Feminino, é uma
Leia maisRally de velocidade de Itu
Página1 Rally de velocidade de Itu 19 A 20 DE DEZEMBRO DE 2015 CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 6ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA (RPP) Página2 1.1 Rally
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL, ABASTECIMENTO E PESCA TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO: 1.1 - Registro de Preços visando à contratação de Serviços de Locação de Veículos Automotores, para atender às necessidades desta Secretaria, bem como de seus Órgãos vinculados
Leia maisRegulamento de Segurança/Prova. 1ªEdição A corrida Verde mais louca de Mirandela
Regulamento de Segurança/Prova 1ªEdição A corrida Verde mais louca de Mirandela Capítulo 1 Disposições Gerais Artigo 1º:A corrida verde mais louca de Mirandela, em todas as suas categorias é integralmente
Leia maisPORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014
PORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014 A Diretora Vice Presidente, respondendo pelo expediente da Presidência do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN-SP, considerando as disposições dos
Leia maisXXXVII COPA NORTE/NORDESTE DE CICLISMO 2014
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO XXXVII COPA NORTE/NORDESTE DE CICLISMO 2014 Art. 1º - Art. 2º - Art. 3º - REGULAMENTO OBJETIVO Com o objetivo de desenvolver e difundir o ciclismo em toda a Região Norte
Leia maisFederação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO
CAMPEONATO PAULISTA DE DRAG RACE 2014 REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DRAG RACE DIANTEIRA DD 1- REGULAMENTAÇÃO: Todos os veículos inscritos deverão passar por vistoria prévia. Todos os pilotos deverão ter
Leia maisCOPA MOTOR DAY DE ARRANCADA 2014
COPA MOTOR DAY DE ARRANCADA 2014 REGULAMENTO DESPORTVO A Federação Mineira de Automobilismo FMA realizará, com a promoção de GUSTAVO FURTADO ESTEVES, supervisão do Conselho Técnico Desportivo Mineiro CTDM
Leia maisCONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY RALLY CROSS COUNTRY DE VELOCIDADE 2013 REGULAMENTO TÉCNICO
1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE RALLY RALLY CROSS COUNTRY DE VELOCIDADE 2013 REGULAMENTO TÉCNICO ARTIGO 1 - PRESCRIÇÕES GERAIS... 2 ARTIGO 2 - CATEGORIAS... 8 ARTIGO 3 - CATEGORIA
Leia maisRALLY DE POMERODE 2016
Página1 RALLY DE POMERODE 2016 11 A 12 DE MARÇO DE 2016 CAMPEONATO BRASILEIRO DE RALLY DE VELOCIDADE 1ª Prova do Campeonato Brasileiro de Rally de velocidade CAMPEONATO PARANAENSE DE RALLY DE VELOCIDADE
Leia mais1º RALLY BURITI SHOPPING 2013
Página1 1º RALLY BURITI SHOPPING 2013 17 A 18 DE AGOSTO DE 2013 CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 2013 2ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA Página2 1. INTRODUÇÃO
Leia mais4º Campeonato Paulista de Protótipo. Turismo (Falcon e G12) 2014 REGULAMENTO DESPORTIVO PONTUAÇÃO E DESCARTES
4º Campeonato Paulista de Protótipo Turismo (Falcon e G12) 2014 REGULAMENTO DESPORTIVO PONTUAÇÃO E DESCARTES Tabela de pontuação: O Campeonato Paulista TURISMO 2014, será disputado em 6 etapas, conforme
Leia maisREGULAMENTO GERAL CAMPEONATO BRASILEIRO DE MOTOCROSS 2013
REGULAMENTO GERAL CAMPEONATO BRASILEIRO DE MOTOCROSS 2013 1 - TÍTULO E GENERALIDADES O Campeonato Brasileiro de Motocross é organizado e supervisionado pela Confederação. Brasileira de Motociclismo, montado
Leia mais