Informativo Tributário

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1 LEGISLAÇÃO EDIÇÃO Nº 11 ABRIL 2015 Decreto Municipal, SP, nº /2015 Em abril de 2015, encerrar-se-á o prazo para a adesão ao PPI-2014 Portaria PGFN/RFB nº 1/2015 Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15/2009, que dispõe sobre o parcelamento de débitos federais de pessoas jurídicas em recuperação judicial p. 3 JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA Solução de Consulta DISIT/SRRF 5 nº 5.001/2015 SRFB se manifesta no sentido de que a imunidade dos livros, jornais, periódicos e o respectivo papel não pode ser estendida Processo Administrativo nº / / Acórdão nº CARF afasta a incidência de contribuições previdenciárias em relação a plano de compra de ações (stock options plan) JURISPRUDÊNCIA JUDICIAL Agravo de Instrumento nº Os artigos que integram este Informativo têm a finalidade de mera divulgação de notícias de interesse para o meio jurídico e empresarial, não expressando necessariamente a opinião jurídica de Lobo & Ibeas. As opiniões aqui manifestadas não são orientações legais e não devem ser assim consideradas. TRF da 3ª Região nega imunidade tributária para leitor de livros digitais p. 4

2 Recurso Especial nº /MG STJ decide que a venda da modalidade de seguro denominada garantia estendida é uma operação autônoma à compra, para fins de afastar a incidência de ICMS Recurso Especial nº /RS STJ entende que é cabível o creditamento de PIS e de COFINS quanto aos custos com peças, combustíveis e lubrificantes utilizados em veículos próprios, por empresa que entrega as mercadorias que comercializa p. 5 Recurso Especial nº /SC STJ decide que a responsabilidade por débitos previdenciários não pagos por incorporadora imobiliária falida não é dos condôminos que retomam a obra Recurso Especial nº /PE STJ decide que a competência para exigir o ISS incidente sobre a prestação de serviço de análise clínica é do município em que o contribuinte colhe material p. 6 Súmula do STJ nº 516 Nova súmula do STJ trata da impossibilidade de compensação de créditos da contribuição de intervenção no domínio econômico para o INCRA, com débitos devidos ao INSS Recurso Extraordinário nº /SC STF reconhece a existência de repercussão geral acerca da restrição à imunidade de empresas ao ITBI Ação Direta de Inconstitucionalidade nº Plenário do STF declara inconstitucional benefício de ICMS concedido pelo Estado do Paraná, com efeitos ex nunc Súmula Vinculante nº 41 Nova súmula vinculante é aprovada pelo STF, para tratar da tributação do serviço de iluminação pública p. 7 2

3 LEGISLAÇÃO Decreto Municipal, SP, nº /2015 Em abril de 2015, encerrar-se-á o prazo para a adesão ao PPI-2014 Portaria PGFN/RFB nº 1/2015 Altera a Portaria Conjunta PGFN/ RFB nº 15/2009, que dispõe sobre o parcelamento de débitos federais de pessoas jurídicas em recuperação judicial Está em curso o prazo para os contribuintes formalizarem sua adesão ao Programa de Parcelamento Incentivado de 2014 (PPI-2014) instituído pela Lei Municipal, SP, nº /2014 e regulamentado pelo Decreto Municipal, SP, nº /2015, o qual concede condições especiais de pagamento de débitos tributários e não tributários devidos ao Município de São Paulo, com anistia de multa, de juros e de honorários advocatícios. Podem ser incluídos, no PPI-2014, débitos decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31/12/2013, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, que tenham ou não sido objeto de execução fiscal. O pagamento poderá ser à vista ou parcelado, em até 120 prestações, com descontos de até 85% dos juros de mora, 75% das multas punitiva e moratória e 75% dos honorários advocatícios eventualmente devidos. Não poderão ser incluídos, no PPI-2014, os débitos referentes a (i) infrações à legislação de trânsito; (ii) obrigações de natureza contratual; (iii) indenizações devidas ao Município por dano causado ao seu patrimônio; e (iv) ao Simples Nacional. Além disso, os débitos tributários referentes a multas por descumprimento de obrigação acessória somente poderão ser incluídos, nesse programa de parcelamento, caso tenham sido efetivamente lançados até 31/12/2013. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e a Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB) editaram a Portaria Conjunta nº 1/2015, para acrescentar o art. 36- A, à Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15/2009, a fim de regulamentar o parcelamento de débitos federais por pessoas jurídicas em recuperação judicial. De acordo com o referido art. 36-A, o sujeito passivo que pleitear ou tiver deferido o processamento da recuperação judicial poderá parcelar seus débitos federais, em até 84 prestações, devendo formalizar requerimento específico junto à PGFN/SRFB. A não concessão da recuperação judicial, bem como a decretação da falência da pessoa jurídica são causas de rescisão desse parcelamento. Além disso, a concessão do parcelamento não implica a liberação dos bens e direitos do devedor ou de seus responsáveis, que tenham sido constituídos em garantia dos respectivos débitos parcelados. Para maiores informações sobre a Portaria PGFN/RFB nº 1/2015, por favor, acesse: O prazo para a inclusão dos débitos, no PPI-2014, encerrarse-á no dia 30/04/2015. Quanto ao reparcelamento de débitos que já são objeto de parcelamentos em andamento, o pedido de inclusão do saldo remanescente, no PPI-2014, deverá ser feito até o dia 17/04/2015. Para maiores informações a respeito do PPI-2014, por favor, acesse: negocios_juridicos/cadlem/integra.asp?alt= l% negocios_juridicos/cadlem/integra.asp?alt= d%

4 JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA Solução de Consulta DISIT/SRRF 5 nº 5.001/2015 SRFB se manifesta no sentido de que a imunidade dos livros, jornais, periódicos e o respectivo papel não pode ser estendida compra dessas ações não poderia ser caracterizada como o pagamento de uma remuneração. não havia se tornado definitivo, na esfera administrativa. Em tese, a Fazenda Nacional pode ainda interpor recurso especial perante a Câmara Superior de Recursos Fiscais (CSRF). Para ter acesso aos andamentos do Processo Administrativo nº / , por favor, acesse: Foi publicada a solução de consulta da DISIT/SRRF 5, no sentido de que a imunidade de que trata o art. 150, VI, d, da Constituição Federal de 1988, é objetiva, dirigida a livros, jornais, periódicos e respectivo papel destinado à sua impressão, não se estendendo, assim, ao patrimônio, à renda e ao lucro de empresa de edição de jornais. Dessa forma, no entender da SRFB, essa imunidade não abrange o IRPJ, a CSLL, a COFINS, nem o PIS. Para ler a íntegra da Solução de Consulta DISIT/SRRF 5 nº 5.001/2015, por favor, acesse: Processo Administrativo nº / / Acórdão nº CARF afasta a incidência de contribuições previdenciárias em relação a plano de compra de ações (stock options plan) A 3ª Câmara da 2ª Seção de Julgamento Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), ao julgar o recurso voluntário interposto nos autos do Processo Administrativo nº / , proferiu o Acórdão nº , em que afastou a incidência de contribuições previdenciárias em relação a plano de compra de ações oferecido a determinado grupo de empregados do contribuinte autuado, por não ter natureza de remuneração. Nos termos do referido acórdão, não teria ficado comprovado que a empresa empregadora teria dado apoio financeiro aos empregados para participarem desse plano de compra de ações, os quais, no entender dos julgadores, teriam adquirido tais ações por valor de mercado. Dessa forma, a JURISPRUDÊNCIA JUDICIAL Agravo de Instrumento nº TRF da 3ª Região nega imunidade tributária para leitor de livros digitais A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região negou provimento, por unanimidade, ao Agravo de Instrumento nº , no qual o contribuinte pretendia a liberação de leitores de livros digitais ( e-readers ) retidos pela SRFB, sem a exigência do pagamento de tributos federais incidentes na importação. A SRFB realizou tal apreensão, sob o fundamento de que os e-readers não poderiam ser comparados aos livros de papel e, portanto, não poderiam gozar da imunidade tributária prevista no art. 150, VI, d, da Constituição Federal de No referido agravo de instrumento alegou-se que os equipamentos apreendidos teriam finalidade exclusiva de leitura de livros digitais, com acesso restrito à sua loja virtual, pela internet, para a aquisição de obras, o que faria com o que tais equipamentos gozassem dessa imunidade. Porém, nos termos do acórdão, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) teria se consolidado no sentido de reconhecer que tal imunidade atingiria, apenas, o que puder ser compreendido na expressão papel destinado à sua impressão, não sendo possível estender essa imunidade aos e-readers de interesse do contribuinte. não havia transitado em julgado. Para ler a íntegra do acórdão do Agravo de Instrumento nº , por favor, acesse: tosprocesso?numerosprocesso= &da ta=

5 Recurso Especial nº /MG STJ decide que a venda da modalidade de seguro denominada garantia estendida é uma operação autônoma à compra, para fins de afastar a incidência de ICMS A 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por maioria de votos, que o valor pago pelo consumidor, a título de garantia estendida, não integra a base de cálculo do ICMS incidente sobre a operação de compra e venda da mercadoria. Esse processo judicial se originou de autuação fiscal, do Fisco de Minas Gerais, fundamentado na exigência do contribuinte do imposto sobre o valor dessa modalidade de seguro. O Tribunal de Justiça do Estado, no entanto, entendeu que a garantia estendida não comporia o preço de venda do produto comercializado, tendo proferido acórdão favorável ao contribuinte, que foi objeto de recurso especial interposto pelo Estado de Minas Gerais. Em seu recurso especial, a Fazenda Estadual sustentou que o acórdão teria violado o art. 13, 1º, II, a, da Lei Complementar nº 87/1996, o qual dispõe que integra a base de cálculo do imposto o valor correspondente a seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como descontos concedidos sob condição. No entanto, para afastar a incidência do ICMS sobre a garantia estendida, a 1ª Turma do STJ concluiu que a venda dessa garantia é uma operação autônoma em relação à venda da própria mercadoria, o que significa que pagamento desse valor não está sujeito à cobrança de ICMS, porque é de adesão voluntária, podendo ou não ser contratado diretamente pelo consumidor final. Recurso Especial nº /RS STJ entende que é cabível o creditamento de PIS e de COFINS quanto aos custos com peças, combustíveis e lubrificantes utilizados em veículos próprios, por empresa que entrega as mercadorias que comercializa Em decisão não unânime, a 2ª Turma do STJ entendeu que o creditamento de PIS e de COFINS abrange os custos com peças, combustíveis e lubrificantes utilizados por empresa que entrega aos seus clientes as mercadorias que comercializa. Essa decisão foi proferida com base no art. 3º, II, da Lei nº /2003, segundo o qual a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação aos bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes. não havia transitado em julgado. Para maiores informações acerca do Recurso Especial nº /RS, por favor, acesse: não havia transitado em julgado. Para maiores informações acerca do Recurso Especial nº /MG, por favor, acesse: 5

6 Recurso Especial nº /SC STJ decide que a responsabilidade por débitos previdenciários não pagos por incorporadora imobiliária falida não é dos condôminos que retomam a obra Recurso Especial nº /PE STJ decide que a competência para exigir o ISS incidente sobre a prestação de serviço de análise clínica é do município em que o contribuinte colhe material A 2ª Turma do STJ entendeu, por unanimidade, que os condôminos não podem ser responsabilizados por dívida previdenciária de responsabilidade da construtora, porque não seria possível imputar aos adquirentes de unidades imobiliárias a responsabilidade por débito previdenciário relativo à etapa da obra, em que a responsabilidade é exclusiva da construtora incorporadora. Essa decisão concluiu pela ilegitimidade da recusa da certidão negativa de débitos previdenciários, em relação aos condôminos adquirentes de unidades imobiliárias da obra de construção civil, devendo ser exigidas da construtora incorporadora eventuais dívidas previdenciárias por ela não pagas. O referido acórdão transitou em julgado em 10/03/2015. Para maiores informações acerca do Recurso Especial nº /SC, por favor, acesse: Por maioria de votos, 1ª Turma do STJ negou provimento a recurso especial interposto por laboratório, em que se questionou a definição do sujeito ativo do ISS, quando a coleta do material biológico dá-se em unidade estabelecida em município distinto daquele onde ocorre a efetiva análise clínica. Nesse julgamento, o STJ, com base nos arts. 3º e 4º da Lei Complementar nº 116/2003, entendeu que a municipalidade competente para realizar a cobrança do ISS é a do local do estabelecimento prestador dos serviços e que deve ser considerada como tal a localidade onde há uma unidade econômica ou profissional do contribuinte, isto é, onde a atividade é efetivamente desenvolvida, independentemente de ser formalmente considerada como sede ou filial da pessoa jurídica. Assim, se o contribuinte colhe material do cliente em unidade situada em determinado município e realiza a análise clínica em outro, o ISS é devido ao primeiro município, em que estabelecida a relação jurídico-tributária, e incide sobre a totalidade do preço do serviço pago. não havia transitado em julgado. Para maiores informações acerca do Recurso Especial nº /PE, por favor, acesse: 6

7 Súmula do STJ nº 516 Nova súmula do STJ trata da impossibilidade de compensação de créditos da contribuição de intervenção no domínio econômico para o INCRA, com débitos devidos ao INSS O STJ aprovou a Súmula nº 516, com a seguinte redação: A contribuição de intervenção no domínio econômico para o INCRA (Decreto-lei nº 1.110/1970), devida por empregadores rurais e urbanos, não foi extinta pelas Leis nos 7.787/1989, 8.212/1991 e 8.213/1991, não podendo ser compensada com a contribuição ao INSS. Para maiores informações a respeito da Súmula nº 516 do STJ, por favor, acesse: &b=sumu&p=true&t=&l=10&i=4 Recurso Extraordinário nº /SC STF reconhece a existência de repercussão geral acerca da restrição à imunidade de empresas ao ITBIdébitos devidos ao INSS O Plenário do STF reconheceu a repercussão geral, nos autos do Recurso Extraordinário nº /SC, acerca do alcance da imunidade tributária do ITBI, prevista no art. 156, 2º, I, da Constituição Federal, na hipótese em que o valor de mercado do imóvel conferido ao capital social de determinada empresa seja superior ao do capital social efetivamente integralizado. Trata-se de mandado de segurança impetrado contra o ato administrativo que negou a imunidade do ITBI, prevista no referido dispositivo constitucional, por entender que o valor de mercado do imóvel excederia ao valor do capital integralizado. Até a data da divulgação deste Informativo, o referido recurso não havia sido julgado. Para maiores informações acerca do Recurso Extraordinário nº /SC, por favor, acesse: asp?incidente= Ação Direta de Inconstitucionalidade nº Plenário do STF declara inconstitucional benefício de ICMS concedido pelo Estado do Paraná, com efeitos ex nunc O Plenário do STF, após declarar a inconstitucionalidade da Lei Estadual, PR, nº /2006, que concedia benefício de ICMS, sem a celebração de convênio prévio pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), modulou os efeitos dessa decisão para que apenas produzisse efeitos a partir do respectivo julgamento. Para adotar esse entendimento, o Plenário levou em consideração o fato de que a lei julgada inconstitucional estava produzindo efeitos havia 8 anos. Desse modo, ponderando-se a ofensa à exigência constitucional de convênio no âmbito do CONFAZ para concessão de benefícios fiscais e a segurança jurídica, boa-fé e estabilidade das relações constituídas ao amparo da legislação declarada inconstitucional, optou-se por modular os efeitos da decisão, de modo que apenas surta efeitos a partir da data do julgamento. Até a data de divulgação deste Informativo, a referida decisão ainda não havia transitado em julgado. Para mais informações acesse: asp?incidente= Súmula Vinculante nº 41 Nova súmula vinculante é aprovada pelo STF, para tratar da tributação do serviço de iluminação pública Em sessão realizada no dia 11/03/2015, o Plenário do STF aprovou a Súmula Vinculante nº 41, com a seguinte redação: O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante taxa. Para maiores informações a respeito das súmula vinculantes aprovadas pelo STF, por favor, acesse: denciasumulavinculante 7

8 Equipe Editorial Frederico Estellita de Macedo Rego Renata Novotny Alfredo Divani Lauro de Oliveira Vianna Luiz Gustavo Gouveia Neves Eugênia Caminha Paiva Guilherme Paes de Barros Geraldi Fabio Coelho Tavares Eva Alheira Rocha Fabiana Dickstein Vitor Obeica Nascimento Laís Barbosa Ravagnani RIO DE JANEIRO, RJ Av. Rio Branco, 125, 21º Andar CEP Tel.: (+5521) Fax: (+5521) São Paulo, SP Alameda Santos, 2224, 6º andar CEP Tel.: (+5511) Fax: (+5511)

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