ESPAÇOS LIVRES PÚBLICOS NO VETOR OESTE DA MANCHA CONURBADA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE

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1 ESPAÇOS LIVRES PÚBLICOS NO VETOR OESTE DA MANCHA CONURBADA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MACIEL, Marieta (1); ACHCAR, Natália (2); MEDEIROS, Mirelli (3); SCHIAVO, Priscila (4); LIMA, Mariana (5) (1) Prof. Doutora do MACPS e Escola de Arquitetura UFMG e coordenadora da pesquisa, marietamaciel@gmail.com (2) Mestre pelo MACPS UFMG e Pesquisadora do Laboratório de Paisagem, natyachcar@yahoo.com.br (3) Mestranda pelo MACPS UFMG, mirelliarq@gmail.com (4) Graduanda em Arquitetura e Urbanismo EAUFMG e bolsista do Laboratório da Paisagem, priscila_schiavo@hotmail.com (5) Graduanda em Arquitetura e Urbanismo EAUFMG e bolsista do Laboratório da Paisagem, mariana.sb.lima@gmail.com RESUMO Este artigo integra o projeto de pesquisa Sistemas de espaços livres e a forma urbana das cidades brasileiras QUAPÁSEL II, com ênfase no vetor oeste da Região Metropolitana de Belo Horizonte/MG. O presente trabalho tem como objetivo apresentar resultados obtidos através do mapeamento dos espaços livres públicos identificados na área em estudo, bem como suas implicações. Além disso, apresenta- se a relação de tais espaços com a forma urbana dos municípios de Contagem, Betim e Ibirité, descrevendo o processo responsável por tais fenômenos. A metodologia tem como base o levantamento de dados e a elaboração de diagnósticos das áreas públicas de interesse ambiental, através do mapeamentos por meio do Google Earth e de dados obtidos oficialmente, bem como através de revisões bibliográficas e estudos críticos. O resultados apresentam análises comparativas e explicitam a precariedade de áreas extremamente urbanizadas no que se refere aos espaços livres públicos. Palavras- chave: espaços livres públicos; tipologias ; vetor oeste da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

2 PUBLIC OPEN SPACES IN THE WEST OF THE METROPOLITAN REGION OF BELO HORIZONTE/MG ABSTRACT This study presents an overview of research conducted by the Landscape Laboratory of UFMG School of Architecture, embracing the national network of QUAPÁ project. This work begins presenting where is the metropolitan region of Belo Horizonte/Minas Gerais and its conurbation process. The methodological procedures are also presented, sequenced by identification of typologies of open spaces and the final results. Key- words: public open spaces; west; metropolitan region of belo horizonte. INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta a pesquisa Sistemas de espaços livres e forma urbana da cidade brasileira na contemporaneidade QUAPÁ- SEL II: Vetor Oeste da Região Metropolitana de Belo Horizonte/MG, um dos estudos desenvolvidos no Laboratório da Paisagem Departamento de Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG (LAP EAUFMG). Essa pesquisa integra, em nível nacional, o Projeto QUAPÁ Quadro do Paisagismo no Brasil, com a coordenação do Professor Doutor Silvio Soares Macedo, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU USP). Objetiva- se a ampliação da rede nacional da pesquisa QUAPÁ- SEL, consolidada pelo eixo temático Os sistemas de espaços livres e a constituição da esfera pública contemporânea no Brasil - QUAPÁ- SEL. O núcleo de Belo Horizonte atua no projeto, uma vez que já foram apresentadas pesquisas como Os sistemas de espaços livres e a constituição da esfera pública contemporânea no Brasil QUAPÁ- SEL, Os elementos tipo- morfológicos das bordas metropolitanas Belo Horizonte e Sistemas de espaços livres e forma urbana da cidade brasileira na contemporaneidade QUAPÁ- SEL II, com foco no vetor norte da região metropolitana de Belo Horizonte.

3 A presente pesquisa identifica os espaços livres públicos no vetor oeste da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), uma vez que já foram elaboradas análises para o vetor norte, contemplando assim os dois maiores eixos de expansão da área conurbada. DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO A instituição da Região Metropolitana de Belo Horizonte é resultado de um processo que deve- se ao crescimento das cidades, dinamismo presente não só em Minas Gerais, mas em diversos estados do Brasil. Especificamente em Belo Horizonte, segundo Pereira Costa (2006), foi sobretudo a partir da década de 1950 que esse movimento levou a formação de um aglomerado de municípios em seu entorno, submetidos a diferentes jurisdições. Tal episódio ocorreu em grande parte do pais, o que promoveu a instituição, em 14 de junho de 1973, de oito Regiões Metropolitanas: Belo Horizonte, São Paulo, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, Curitiba e Belém. Com o crescimento acelerado das cidades e com o processo de conurbação que frequentemente ocorre, algumas questões de infra- estrutura urbana - como os transportes, água, esgotos, uso do solo, etc. - são comuns ao conjunto de municípios e não devem ser tratadas isoladamente. Dessa forma, o Congresso Nacional aprovou, em 1973, a Lei que define áreas ou regiões metropolitanas como "um conjunto de municípios contíguos e integrados socioeconomicamente a uma cidade central, com serviços públicos e infra- estrutura comuns. (Lei Federal nº 14 de 1973). A RMBH era composta por 14 municípios, porém, essa dinâmica de crescimento ao longo dos anos, fez com que, em 1987, através da lei complementar n.º 48 de 12/11/1987, a RMBH alcançasse pessoas em uma área de 6.246,63 km quadrados (PEREIRA COSTA, 2006). Atualmente, a Região Metropolitana de Belo Horizonte inclui 34 municípios: Belo Horizonte, Betim, Caeté, Contagem, Ibirité, Lagoa Santa, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano (1973); Brumadinho, Esmeraldas, Igarapé e Mateus Leme

4 (1989); Juatuba, São José da Lapa (1993); Florestal, Rio Manso, Confins, Mário Campos, São Joaquim de Bicas e Sarzedo (1997); Baldim, Capim Branco, Jaboticatubas, Taquaraçu de Minas, Itaguara, Matozinhos e Nova União (2000); e Itatiaiuçu (2002). A figura 1 destaca os municípios presentes na RMBH, bem como sua localização no território mineiro. Figura 1: Mapa chave RMBH. Fonte: Google Earth, Outras formas de planejamento compartilhado na RMBH estão sendo discutidas, o que é imprescindível devido a extensão físico- territorial e o contingente populacional. São 34 municípios que compartilham serviços, equipamentos, oportunidades, mas também problemas que extravasam as fronteiras municipais, afetando localidades vizinhas ou mesmo toda uma região, o que torna o pensamento local insuficiente (MINAS GERAIS, 2016).

5 O termo conurbação foi formulado, em 1915, por Patrick Geddes para designar o processo que, de acordo com Villaça (2001), ocorre quando uma cidade incorpora outra, passando a desenvolver entre si uma intensa vinculação socioeconômica. Portanto, os limites municipais passam a funcionar estritamente para o ordenamento político- administrativo. Tal processo é também resultante do adensamento e ocorre quando duas aglomerações se expandem em sentidos convergentes, culminando na formação de uma única e grande mancha urbana. A paisagem urbana de Belo Horizonte e sua relação com os municípios adjacentes é caracterizada por esse fenômeno, sobretudo nas direções oeste e norte (Figura 2). Figura 2: Processo de adensamento da RMBH. Fonte: PEREIRA COSTA, et al., Definida pelo Plano de Desenvolvimento Integrado da RMBH, a mancha conurbada da RMBH atualmente é composta pelos seguintes municípios: Belo Horizonte, Ibirité, Betim, Contagem, Ribeirão das Neves, Vespasiano, Santa Luzia, Sabará e Nova Lima (Figura 3).

6 Figura 3: Mancha urbana conurbada RMBH. Fonte: Laboratório da Paisagem, Mapa base: Google Maps. A conurbação é mais intensa a oeste e norte da capital mineira. Já nas direções Leste e Sul, barreiras geográficas, como por exemplo a Serra do Curral, dificultam a ocorrência desse fenômeno. Atualmente, novas zonas de adensamento surgem, principalmente nos municípios de Sabará e Nova Lima. O presente estudo tem como foco o vetor oeste dessa mancha conurbada existente na RMBH, a fim de prosseguir a investigação já realizada no vetor norte, englobando assim os dois maiores eixos de expansão. A pesquisa, portanto, diz respeito as áreas conurbadas do municípios de Belo Horizonte, Betim, Contagem e Ibirité, como demonstra a Figura 4.

7 XI COLÓQUIO QUAPA SEL QUADRO DO PAISAGISMO NO BRASIL SALVADOR - BAHIA - UFBA Figura 4: Mancha conurbada dos municípios em estudo. Fonte: Laboratório da Paisagem, Mapa base: Google Maps. O vetor oeste da RMBH, considerado o primeiro eixo de expansão de Belo Horizonte, originou- se na década de 1940, a partir da implantação da infraestrutura viária urbana, mais precisamente da expansão da Avenida Amazonas, uma das principais articuladoras da capital até Contagem e Betim. Com a chegada de um importante pólo, a Siderúrgica Mannesman (PEREIRA COSTA, 2006), concretizou- se como um importante corredor industrial, que promoveu a implantação, por iniciativa do poder público e do mercado imobiliário, de vários núcleos constituídos de loteamentos e conjuntos habitacionais com uma precária infraestrutura, que foram ocupados pela população de baixa renda, consagrando o vetor como o de maior tendência da ocupação metropolitana. A expansão urbana dessa região ocorreu de

8 forma desordenada com intensa ocupação populacional e multiplicação das atividades econômicas (BRITO E SOUZA, 2008), proporcionando a conurbação da capital com os municípios de Contagem, Betim e Ibirité. A região oeste possui grande extensão relacionada a áreas de recarga e nascentes. São identificadas situações de conflito de interesse e de impactos ambientais significativos. A clara concentração industrial e urbana, principalmente em Betim e Contagem, pode ser apontada como um dos principais fatores de pressão ambiental, inclusive sobre os recursos hídricos. As preocupações nesse sentido concernem, sobretudo, aos impactos diretos das indústrias efluentes, resíduos, impermeabilização do solo, supressão vegetal e às ocupações e loteamentos irregulares que avançam sobre áreas de proteção. (MINAS GERAIS, 2014). Como o município de Belo Horizonte, praticamente em toda a sua extensão, está presente na mancha coburnada da região metropolitana, a área de análise da capital foi limitada apenas as unidades de planejamento limítrofes a Contagem e Ibirité. Segundo a Prefeitura de Belo Horizonte, unidades de planejamento (UP) são divisões espaciais localizadas dentro da mesma cidade segundo características de homogeneidade de ocupação e uso do solo, respeitando barreiras físicas, naturais ou construídas. (Prefeitura de Belo Horizonte, 2016). Dessa maneira, a mancha em estudo contém as áreas conurbadas de Betim, Contagem e Ibirité, além das seguintes UPS de Belo Horizonte: Garças/Braúnas, Pampulha, Confisco, Sarandi, Abílio Machado, Glória, Camargos, Santa Maria, Cabana, Bairro das Indústrias, Barreiro de Baixo, Lindéia e Jatobá (Figura 5).

9 Figura 5: Delimitação da área de estudo, destacada em amarelo. Fonte: Laboratório da Paisagem, Através do Censo de 2010, disponibilizado pelo IBGE, foi feita uma estimativa do número de habitantes correspondente à área em estudo. Em Belo Horizonte foram identificadas pessoas, em Betim , em Contagem e em Ibirité , totalizando uma população de em uma área de 240,65km². Em termos de densidade, portanto, são 5.619,08 habitantes/km². OS ESPAÇOS LIVRES PÚBLICOS NA ÁREA EM ESTUDO Os espaços livres urbanos, segundo Magnoli (1982), são aqueles livres de edificação, como, quintais, jardins públicos ou privados, ruas, avenidas, praças, parques, rios, matas, mangues e praias urbanas, ou simples vazios urbanos. Eles são, de acordo com Lima (2004), fundamentais para a existência das cidades, estando por toda parte, mais ou menos, apropriados pela sociedade e

10 relacionados à esfera de vida pública. Quando bem distribuídos e acessíveis no contexto urbano, esses espaços fazem a vida se manter saudável. Caso contrário, podem atender apenas algumas regiões em detrimento da qualidade de vida e ambiental de outras, segundo Oliveira (1996). As diferentes funções dos espaços livres públicos - ecológica, estética e de lazer - amenizam as consequências negativas da urbanização e contribuem para a melhoria do ambiente, justificando assim a manutenção das mesmas no espaço urbano. A presente pesquisa tem como procedimentos metodológicos o mapeamento e análise dos espaços livres públicos quanto ao seu valor urbano. Para isso, foram escolhidas as seguintes tipologias: Parques: espaço de uso público destinado à recreação e capaz de incorporar intenções de conservação, com função ecológica, estética e de lazer; contendo as praças e os jardins públicos. Praças: espaços livres de edificações conectados aos logradouros públicos, destinados ao lazer, às práticas sociais e ao convívio da população. Campo de Futebol (de propriedade pública): são locais expressivos na cidade contemporânea, abrigando a prática esportiva e o lazer. Segundo Höfig e Bragueto (2013), através do futebol o povo busca territorialidade e o direito à cidade, refletindo as constantes lutas sociais e realidade da população. Canteiro Central: áreas decorrentes do sistema viário que, portanto, compõem os eixos de circulação nas cidades. Quando compostos por vegetação, seu papel transcende a estruturação viária e passa a incorporar também outras funções, como drenagem, além de favorecer a qualidade ambiental do espaço. Rotatória e Trevo: são resultantes do projeto de mobilidade, compondo as vias urbanas. Ainda que possam apresentar valor ecológico e estético, predomina a função de ordenamento viário, como nos canteiros centrais. Já o valor social (lazer, encontro e socialização) é comprometido devido a recorrentes dificuldades de acesso.

11 Cemitério: Segundo Rezende (2006), cemitérios podem ser considerados importantes elementos para constituir novas centralidades urbanas. Além disso, é um equipamento urbano capaz de manter seu uso espacial mesmo com o passar do tempo e promover a aeração. Terreno Livre Público: são considerados os espaços livres vegetados destinadas ao município, ainda sem uso ou função determinadas. Tendo em vista essa distribuição tipológica, foi realizado o mapeamento prévio dos espaços livres públicos presentes na área em estudo, bem como um estudo de campo para obter uma amostra dos espaços identificados. Posteriormente, os dados oficiais fornecidos pelas prefeituras do municípios permitiu a elaboração do mapa síntese, apresentado na figura 6. Figura 6: Mapa síntese dos espaços livres públicos identificados na área de estudo. Fonte: Laboratório da Paisagem, A tabela 1 a seguir é uma síntese do mapeamento, na qual são apresentados os números de elementos encontrados em cada um dos municípios em análise, bem com a tipologia correspondente.

12 Tipologias de espaços livres públicos Número de elementos por município Belo Horizonte Betim Contagem Ibirité Total Parques Praças Rotatórias Trevos Cemitérios Campos de Futebol Canteiros Centrais Terrenos Livres Públicos Total Tabela 1: Quantidade de elementos de tipologias de espaços livres identificados, por município, no vetor oeste. Fonte: Laboratório da Paisagem, O território de Belo Horizonte contém o maior número de unidades: dos 644 espaços identificados, 227 deles se localizam na capital, ou seja, 35,25%. A tabela seguinte apresenta os valores, em metros quadrados, resultantes de todo o mapeamento, sendo eles divididos por tipologia e por município.

13 Tipologias de espaços livres públicos Área por município (m²) Belo Horizonte Betim Contagem Ibirité Total Parques , , , , ,79 Praças , , , , ,53 Rotatórias , , ,16 619, ,25 Trevos , , , ,79 Cemitérios , , , ,22 Campos de Futebol , , , , ,13 Canteiros Centrais 8.325, , , ,53 Terrenos Livres Públicos , , ,25 Total , , , , ,49 Tabela 2: Área de tipologias, em metros quadrados, de espaços livres identificados, por município, no Vetor Oeste. Fonte: Laboratório da Paisagem, Quanto à tipologia de espaços livres públicos (Figura 7), é evidente o predomínio, em termos de área, dos espaços destinados aos parques, representando 70% das áreas mapeadas (6,65 km²). Dessa área, 3,44 km² encontra- se em Betim e 2,07 km² em Belo Horizonte - ficando os 1,14 km² restantes para Ibirité e Contagem. É importante ressaltar que na maioria dos casos, os parques mapeados apresentam também áreas de preservação. Sendo assim, sua área total não é diretamente destinada ao uso público, permanecendo, porém, o uso indireto dessas áreas vegetadas por toda a população. A segunda tipologia com maior representatividade quanto a área é a de campo de futebol, referente a 7% (0,68 km²) do total da área dos espaços livres mapeados.

14 Figura 7: Gráfico da porcentagem de áreas correspondente a cada tipologia de espaço livre de uso público identificadas na área de estudo. Em termos numéricos, as praças apresentam o maior número de elementos, embora a área dessa tipologia corresponda a apenas 5% do total da área dos espaços livres públicos. No que se refere à distribuição dos espaços livres públicos entre os municípios em estudo, fica evidente na figura 8 a expressiva quantidade de terrenos livres públicos encontrados em Ibirité, responsável por mais de 80% das áreas mapeadas nessa tipologia. Isso demonstra que o município apresenta uma reserva considerável de áreas disponíveis ainda não destinadas efetivamente ao uso público.

15 Figura 8: Gráfico da porcentagem de área, por município, correspondente a cada tipologia de espaço livre de uso público. Fonte: Laboratório da Paisagem, Apesar desse destaque, nas demais tipologias mapeadas Ibirité foi o município com menor relevância. Sua segunda maior ênfase diz respeito às praças e, ainda assim, representa apenas cerca de 10% do total de áreas mapeadas nessa tipologia. Áreas relativas a trevos e cemitérios não foram identificadas na área em estudo de Ibirité. Entre Belo Horizonte, Betim e Contagem há maior equilíbrio em termos de áreas encontradas por tipologia. Ainda assim, fica evidente a proeminência da capital do estado em tipologias como praças e cemitérios, representando ,69m² e ,51m² respectivamente.

16 CONSIDERAÇÕES FINAIS Belo Horizonte, apesar de apresentar o maior número de elementos mapeados, não é o município com maior ressalto em termos de área. Tal título pertence a Betim, que soma ,82m², o que corresponde a 45% da área total mapeada. A capital de Minas Gerais vem logo após, com 31% ( ,85m²). Em terceiro lugar está Contagem, com 19% ( m²) e por fim, Ibirité, representando apenas 5% ( ,82) da área de espaços livres públicos encontrada, conforme explicita a figura 9 a seguir. Figura 9: Porcentagem de Espaços Livres Públicos por Município. Fonte: Laboratório da Paisagem, Em relação à totalidade do espaço em análise, que equivale a 240,65 km², apenas 3,9% (9,48 km²) foi classificada como correspondente aos espaços livres públicos mapeados (Figura 10).

17 Figura 10: Gráfico do percentual de espaços livres públicos identificados na área de estudo. Fonte: Laboratório da Paisagem, Tratando da distribuição desse porcentual em cada um dos municípios, a expressiva diferença, em metros quadrados, de cada deles, torna fundamental que a análise de distribuição dos espaços livres seja feita em termos de porcentagem (Figura 11). Figura 11: Gráfico do percentual de espaços livres públicos identificados na área de estudo por município. Fonte: Laboratório da Paisagem, Dessa maneira, a proporção de espaços livres encontrada em cada um dos municípios não se distancia muito dessa média encontrada para a totalidade da mancha em estudo. O município de Contagem é o que mais se distancia dos 4%, apresentando o menor percentual encontrado (2%). Já os municípios de Belo Horizonte e Betim apresentam valores iguais (5%), com apenas 1% acima da média. Em Ibirité o percentual encontrado corresponde a 4%. A próxima etapa consistirá na análise da relação entre os espaços livres públicos mapeados e a densidade populacional, bem como na investigação do uso desses espaços.

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELO HORIZONTE, Unidades de Planejamento. Disponível em: < territorial/unidades- de- planejamento>. Acesso em 13 de junho de BRASIL. Lei n. 14, de 8 de junho de Estabelece as regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, Curitiba, Belém e Fortaleza. Diário Oficial da União, Brasília, Disponível em < Acesso em: 13 jun BRITO, Fausto; SOUZA, Josiane de. Expansão urbana de Belo Horizonte e da RMBH: a mobilidade residencial e o processo de periferização, nos anos 80 e 90. Artigo elaborado a partir da tese de doutorado de Joseane de Souza intitulada A expansão urbana de Belo Horizonte e da Região Metropolitana de Belo Horizonte: O caso específico do município de Ribeirão das Neves, sob a orientação do professor Fausto Brito, Disponível em: < /a_expansao_urbana_em_bh.pdf>. Acesso em: 02 out CAMPOS, A. C. A. et al. (Org.) Sistema de espaços livres: conceitos, conflitos e paisagens. São Paulo: FAUUSP, 2011 Somente poderão ser referenciadas na sessão Referências Bibliográficas do artigo obras citadas no mesmo. As mesmas deverão estar em ordem alfabética. MINAS GERAIS. 34 Municípios e uma Realidade. Disponível em < br/content/34- munic%c3%adpios- e- uma- realidade>. Acesso em: 13 de junho de 2016.

19 MINAS GERAIS. Avaliação das tendências recentes da dinâmica territorial da RMBH e identificação preliminar das Zonas de Interesse Metropolitano. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Disponível em < Acesso em: 12 de abril de PEREIRA COSTA. S. A. A expansão das cidades brasileiras: um processo sem fim. Paisagem Ambiente: ensaios n. 22. São Paulo, VILLAÇA, F. O espaço intraurbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, ed.

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