Gestão de Eventos AULA 3. Temas: Cerimonial e Protocolo

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1 Gestão de Eventos AULA 3 Temas: Cerimonial e Protocolo

2 Na gestão de eventos, principalmente daqueles realizados na esfera pública, é imprescindível que sejam observados o Cerimoniale o Protocolo, que são o conjunto de formalidades e normas estabelecidas com o objetivo de organizar corretamente o desenvolvimento de qualquer ato solene ou comemoração pública ou privada (...)

3 (...) que necessite de formalização, ou seja, procedimentos como disciplina, hierarquia, ordem, elegância, respeito, bom senso, bom gosto, requinte ou simplicidade, que os profissionais de cerimonial seguem durante a organização e a realização de atos públicos ou privados. (LIENDO, MAZULO, 2010)

4 Para o dicionário da Real Academia Espanhola, Cerimonialé uma série ou um conjunto de formalidades para qualquer ato público ou solene. O mesmo dicionário define o Protocoloda seguinte maneira: a regra cerimonial, diplomática ou palaciana, estabelecida por decreto ou pelos costumes.

5 Podemos, deste modo, definir que o Cerimonial é a rigorosa observância de certas formalidades em eventos oficiais, entre autoridades nacionais e estrangeiras ou o conjunto de formalidades de atos solenes e festas públicas. (LIENDO, MAZULO, 2010)

6 Um exemplo prático de formalidade é a obrigatoriedade do juramento profissional na solenidade de colação de grau da graduação, sem o qual o diploma não pode ser outorgado. Para compreender um pouco melhor o exemplo, leia a matéria Juramento inusitado suspende formatura na PUC, disponível em nosso material de apoio. Acesse também em nosso material de apoio o documento Orientações sobre Cerimonial Universitário.

7 Ao falarmos de Cerimonial, é também importante destacarmos os personagens que o compõem que são: o Cerimonialista, o Mestre de Cerimônias e os assistentes. O Cerimonialista, também conhecido como Chefe do Cerimonial, é o responsável pelo cumprimento do protocolo, pelo controle de entradase saídas dos envolvidos e demais providências necessárias à boa condução do evento.

8 O Mestre de Cerimônias (MC), frequentemente confundido com o Chefe do Cerimonial, é o responsável pela apresentação do evento, convidando as autoridades a compor a mesa, concedendo a palavra e fazendo as devidas orientações. Os assistentessão os profissionais que auxiliam Cerimonialistae MC na condução do evento, realizando atividades menores, porém de extrema importância para um bom evento.

9 Todos estes profissionais devem ter profundo conhecimento sobre cerimonial, protocolo, relações humanas, o tema do evento, facilidade em se comunicar, boa apresentação, conhecimento de etiqueta e jogo-de-cintura para se ajustar a possíveis imprevistos e para lidar com as autoridades. É uma prerrogativa também da instituição criar um manual próprio de cerimonial e protocolo (respeitadas as disposições do Decreto Nº , sobre o qual falaremos mais a seguir).

10 Quanto ao Protocolo, é a ordem hierárquica que determina normas de conduta dos governos e seus representantes em ocasiões oficiais ou particulares (LIENDO, MAZULO, 2010), do que destacamos, principalmente, a ordem de precedênciadas autoridades, isto é, a ordem ou a hierarquia de uma pessoa sobre outra e/ou de um estado sobre outro.

11 No Serviço Público Federal, o cerimonial e as normas de precedência (protocolo) são regulamentados pelo Decreto Nº , de 9 de março de O Decreto regulamenta especificamente: a precedência de autoridades no Brasil, em nível federal, estadual e municipal, e quando houver autoridades estrangeira; a execução do hino nacional; o uso da bandeira nacional; a solenidade de posse do Presidente da República; as visitas presidenciais e demais visitas oficiais e de representantes estrangeiros; e o procedimento quanto ao falecimento de autoridades brasileiras e estrangeiras.

12 Ao organizar a precedência das autoridades de um evento, devemos ter em mente que existem duas classes de personalidades oficiais: a) Aquelas que têm o seu lugar estabelecido numa relação oficial ou oficiosa. b) Aquelas que, mesmo sendo importante, não têm lugar definido. Pois bem, quando a presença das pessoas destas duas classes coincide ao se realizar uma atividade, o que se pode fazer?

13 Com muito tato, deve se aplicar o que se denomina pente fino ou intercalação de pessoas, organizando-as de acordo com uma precedência única, ainda que procedam de diferentes classes. A mesma solução deve ser dada quando se trata de pessoas que, mesmo tendo todas uma precedência definida, pertençam a dois ou mais grupos de natureza distinta, com precedências diferentes (por exemplo, autoridades civis e militares, ou autoridades civis, militares e eclesiásticas), e estes grupos não têm, na cerimônia em questão, um lugar próprio, separado e determinado.

14 Acesse nosso material de apoio para conhecer o Decreto Nº /72em sua integralidade; ver a representação gráfica da correta disposição das bandeirasna mesa cerimonial e um resumo sobre a correta execução do hino nacional.

15 Leitura recomendadas: -Decreto Nº , de 9 de março de 1972, que aprova as normas do cerimonial público e a ordem geral de precedência. - Representação gráfica da disposição da Bandeira Nacional. - Orientações sobre execução do Hino Nacional. - Orientações sobre Cerimonial Universitário. GESTÃO DE EVENTOS AULA 3

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