GesSystem Soluções de Gestão Empresarial: Dr. Nuno Duarte Dr. Sérgio Caramelo

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2 Coordenação: ADRAL Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. Equipa Técnica: Luís Cavaco Ana Luísa Brejo Marta Figueira Paula Paulino Consultoria Externa: Universidade de Évora Departamento de Economia - RegUrb Laboratório de Análise e Investigação Regional e Urbana: Professor Doutor Paulo Neto GesSystem Soluções de Gestão Empresarial: Dr. Nuno Duarte Dr. Sérgio Caramelo Outros colaboradores: Ana Cristina Bugio Celso Mendes Daniel Pedreira Joana Bramão Linda Baixinho Pedro Roma Raquel Flores Rita Camacho Sónia Mendes Apoio: CCDRA Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo

3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS CONTEXTO OBJECTIVOS PRESSUPOSTOS DE PARTIDA METODOLOGIA DE SUPORTE ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO INSTRUMENTOS FINANCEIROS DE CO-FINANCIAMENTO COMUNITÁRIO COM INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO EMPRESARIAL DA REGIÃO DO ALENTEJO OS PROGRAMAS OPERACIONAIS E AS INICIATIVAS COMUNITÁRIAS ANÁLISE GLOBAL INTER-INSTRUMENTOS AJUDAS DIRECTAS AO REFORÇO DO TECIDO EMPRESARIAL TIPOLOGIAS DE PROJECTOS TIPOLOGIAS DE PROMOTORES DISTRIBUIÇÃO SECTORIAL (CAE DO PROMOTOR /TIPOLOGIAS DE PROJECTOS) DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS INVESTIMENTOS REFLEXÃO SOBRE AS LÓGICAS ESTRATÉGICAS SUBJACENTES AOS APOIOS DIRECTOS AJUDAS INDIRECTAS AO TECIDO PRODUTIVO TIPOLOGIAS DE PROJECTOS TIPOLOGIAS DE PROMOTORES TIPOLOGIA DO PROMOTOR/TIPOLOGIAS DE PROJECTOS ARTICULAÇÃO COM O SISTEMA PRODUTIVO DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS INVESTIMENTOS REFLEXÃO SOBRE AS LÓGICAS ESTRATÉGICAS SUBJACENTES AOS APOIOS INDIRECTOS PROCESSOS E INCIDÊNCIAS DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS NO APOIO À DIMENSÃO EMPRESARIAL E AO SISTEMA PRODUTIVO DA REGIÃO DO ALENTEJO ACÇÕES DE I&D NAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS APOIO À CRIAÇÃO DE ACTIVIDADE EMPRESARIAL APOIO AO INVESTIMENTO EMPRESARIAL APOIO À COOPERAÇÃO EMPRESARIAL APOIO À RACIONALIZAÇÃO ENERGÉTICA NO TECIDO PRODUTIVO INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO À ACTIVIDADE ECONÓMICA CRIAÇÃO + MELHORIA ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL ESTUDOS E CONSULTORIA PROMOÇÃO DA UTILIZAÇÃO DAS TIC NO TECIDO ECONÓMICO E EMPRESARIAL NOTA DE SÍNTESE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 192 LEITURA GERAL 193 OS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA PÚBLICA 194 AS TIPOLOGIAS DE PROJECTO 196 OS PROMOTORES DO PROJECTO 198 INSERÇÃO SECTORIAL 199 AS AUSÊNCIAS E OS AUSENTES 200 A INEXISTÊNCIA DE ESTRATÉGIA PARA O TECIDO EMPRESARIAL REGIONAL 201 RECOMENDAÇÕES 202

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5 1. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS 1.1. Contexto Em grande medida, o sucesso dos processos territoriais de desenvolvimento depende da forma mais ou menos adequada com que os instrumentos de política pública foram concebidos e desenhados em função das características específicas de cada território concreto, da forma como os agentes económicos foram capazes de corresponder aos desafios que essas políticas lhes colocaram e da capacidade que demonstraram para delas tirar partido. Os processos de desenvolvimento, económico, social e institucional, dos territórios locais e regionais está, assim, fortemente dependente da qualidade intrínseca das políticas públicas neles em funcionamento e implementação, mas também, da capacidade de absorção, e de tirar partido dessas políticas, que as diferentes instituições e agentes económicos, presentes no território, conseguiram demonstrar, procurando alcançar novos patamares de competitividade e de desempenho. Neste sentido, e para além do papel absolutamente insubstituível que os agentes públicos desempenham nos territórios locais e regionais e a forma decisiva e imprescindível como contribuem para o seu desenvolvimento, a sustentabilidade de longo prazo dos territórios locais e regionais, dos seus modelos de especialização económica e da sua sustentabilidade demográfica (em termos quantitativos e qualitativos) está iniludivelmente dependente do nível de performance que caracteriza as empresas do território e os seus sectores económicos mais relevantes. Os territórios locais e regionais existem e sobrevivem enquanto conseguirem assegurar um limiar de empresas, de sectores económicos e consequentemente de população, que lhes assegurem uma escala mínima a partir da qual o desenvolvimento continua ser possível e a aplicabilidade das políticas continua a ser efectiva. Por este facto, resulta fundamental compreender em que medida as políticas públicas em execução estão a contribuir para a consolidação e promoção do tecido produtivo de cada território concreto e consequentemente para a sustentabilidade futura dos seus sistemas de produção. 5

6 Pelas razões expostas, este estudo centra a sua análise na avaliação da forma como os programas operacionais nacionais e as iniciativas comunitárias contribuíram para a promoção da dinâmica empresarial da região Alentejo no período Procurando contribuir para um melhor conhecimento sobre a forma como estes instrumentos de política influenciaram, no período em causa, a dinâmica empresarial desta região, procura evidenciar-se em especial a sua contribuição e incidência sobre o sector empresarial privado. Este estudo assume assim uma enorme relevância e carácter inovador, no contexto da região em causa, na medida em que procura identificar e isolar, para o período em causa, os contributos directos e indirectos das políticas públicas em execução para a promoção da dinâmica empresarial da região Alentejo. Bem assim como procura distinguir a contribuição destas políticas para o apoio ao sector empresarial privado, para o sector empresarial social e para o sector empresarial público Objectivos No âmbito do contrato de colaboração técnica e financeira estabelecido entre a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo e a ADRAL Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, homologado a 12 de Setembro de 2005, foi acordada a realização de um estudo parcelar dedicado à análise da influência dos instrumentos financeiros de co-financiamento comunitário (do actual período de programação financeira) na dinâmica empresarial da Região do Alentejo Estudo de Análise da Influência dos Programas Operacionais Nacionais e Iniciativas Comunitárias na Dinâmica Empresarial da Região do Alentejo. No contexto deste estudo, a ADRAL assinou um contrato de colaboração com a empresa GesSystem e o RegUrb, Laboratório de Análise e investigação Regional e Urbana do ACTAE Centro Interdisciplinar de Estudos Políticos e Sociais da Universidade de Évora, no sentido de que ambas entidades participassem, conjuntamente com a ADRAL, na concepção, acompanhamento e assessoria externa à realização do referido Estudo. Pretende-se com este estudo analisar de que modo os Programas Operacionais Sectoriais e as Iniciativas Comunitárias, postos em prática no período de programação financeira , têm apoiado a dinamização e o reforço das empresas do 6

7 Alentejo, nomeadamente em domínios essenciais à garantia da sua competitividade. Para tal, considerou-se fulcral sustentar o desenvolvimento do trabalho em duas dimensões essenciais: por um lado, a análise do conjunto de projectos implementados pelas próprias empresas no âmbito destes Programas Sectoriais e Iniciativas Comunitárias; por outro lado, o estudo do leque de projectos promovidos por outro tipo de entidades que desenvolvem produtos e serviços de apoio e suporte ao tecido empresarial da Região Alentejo. A concretização do objectivo principal passa, portanto, por analisar detalhadamente os projectos aprovados no âmbito de Programas Operacionais e de Iniciativas Comunitárias e que envolvem, directa ou indirectamente, as empresas da Região Alentejo. O desenvolvimento analítico foi ainda suportado por um processo de recolha de informação primária, nomeadamente através de entrevistas a uma amostra de actores directamente envolvidos no desenvolvimento de projectos de dinamização da actividade empresarial regional Pressupostos de partida O presente estudo baseia-se num conjunto de pressupostos de partida que balizam o desenvolvimento dos trabalhos. Em primeiro lugar, e dado que se verificaram alterações nas delimitações estatísticas, devemos salientar que o território base estudado é a Região do Alentejo, referenciada na circunscrição estatística NUT II de Em segundo lugar, devemos referenciar que as limitações no acesso à informação nos levaram a optar pela análise do período temporal , ou seja, o trabalho abrange todos os projectos aprovados até 31 de Dezembro de Em terceiro lugar, torna-se necessário definir o que se entendeu genericamente por intervenção de promoção da dinâmica empresarial, de modo a que seja possível identificar as intervenções (medidas, acções e tipologias de projectos) que importa considerar e analisar no âmbito do presente trabalho. Assim, consideram-se como categorias operativas no âmbito deste trabalho os seguintes pontos: Apoio directo à dinamização das empresas inclui os incentivos directos às actividades produtivas, de natureza multisectorial (qualquer 7

8 sector de actividade), multidimensional (qualquer dimensão), material (por exemplo, equipamentos) e não material (qualidade, marketing, inovação, etc.). Inclui ainda os incentivos à formação profissional de activos empregados e os apoios à criação do próprio emprego. Apoio indirecto à dinamização empresarial compreende os incentivos que, não sendo directamente implementados pelas entidades empresariais, estão vocacionados para o suporte directo do apoio à actividade produtiva (bens transaccionáveis e/ou não públicos) Metodologia de suporte No sentido de dar resposta aos objectivos do estudo foi realizado um trabalho de sistematização que permitiu identificar o conjunto de Programas Operacionais Sectoriais e Iniciativas Comunitárias (bem como as respectivas medidas, acções e sub-acções) nos quais o estudo incide e que se relacionam com actividades directas e indirectas de apoio à dinamização do tecido empresarial da Região Alentejo. Esta sistematização resultou de um processo moroso de análise de todos os PO Sectoriais e Iniciativas Comunitárias, seleccionando somente os Eixos Prioritários, as Medidas e Acções nos quais foram apoiados projectos relacionados com a dinamização do tecido económico regional. Desta forma, do conjunto de PO Sectoriais e Iniciativas Comunitárias, a equipa responsável por este estudo seleccionou os seguintes Programas e Iniciativas Comunitárias, pelo seu efeito potencial a nível da dinamização e fortalecimento da base económica regional: 1) Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS); 2) Programa Operacional Ciência Tecnologia e Inovação (POCTI); 3) Programa Operacional Sociedade da Informação (POSI); 4) Programa Operacional Saúde (SAÚDE XXI); 5) Programa Operacional Agricultura e Desenvolvimento Rural (AGRO); 6) Programa Operacional Pesca (MARE); 7) Programa de Incentivos à Modernização da Economia (PRIME); 8) Programa Operacional Ambiente (POA); 8

9 9) Iniciativa Comunitária EQUAL; 10) Iniciativa Comunitária LEADER+; 11) Iniciativa Comunitária INTERREG III A; 12) Iniciativa Comunitária INTERREG III B. Através da análise das medidas e acções-tipo, bem como dos respectivos objectivos e tipologias de projectos, foi efectuada uma análise pormenorizada dos efeitos inerentes a cada um dos referidos programas, o que possibilitou a obtenção da listagem apresentada. Esta fase inicial possibilitou igualmente a selecção de um conjunto diversificado de indicadores a solicitar a cada um dos gestores destes Programas Operacionais e Iniciativas Comunitárias. O trabalho levado a cabo pela equipa do estudo possibilitou a elaboração de fichas-tipo de recolha de informação (apresentadas no Memorando de Apoio ao Pedido de Informação, de Abril de 2006), correspondentes a cada Programa e Iniciativa Comunitária integrados no estudo. Estas fichas-tipo foram remetidas a todos os gestores e coordenadores dos Programas e Iniciativas em causa, solicitando a disponibilização do máximo de informação possível, reportada aos projectos aprovados entre 2000 e 2004, nos indicadores seleccionados e localizados na Região Alentejo. No entanto, nesta fase do trabalho deparámo-nos com algumas dificuldades, uma vez que a informação tardou em ser disponibilizada pelos diferentes PO Sectoriais e Iniciativas Comunitárias, o que atrasou todo o processo de tratamento da informação. Apesar das dificuldades, a equipa técnica da ADRAL empenhou-se na recolha de toda a informação junto dos PO/IC, pelo que procedeu, após o envio de cartas dirigidas aos Gestores dos Programas Operacionais Sectoriais e Iniciativas Comunitárias, ao contacto quer via telefone, quer via e fax, com cada um dos PO/IC por diversas vezes, no sentido de relembrar a importância da informação para a prossecução dos objectivos do estudo. Desta forma, e depois de quase todas as dificuldades ultrapassadas, foi possível obter informação relativamente aos projectos aprovados para o Alentejo até 31/12/2004, no âmbito dos Programas Operacionais e Iniciativas Comunitárias. A excepção surge a nível do PIC INTERREG III B Mediterrâneo Ocidental e Sudoeste Europeu (que não 9

10 apresentavam informação discriminada, para os projectos com impacto no Alentejo, ao nível do investimento e dos parceiros) e do Programa AGRO Programa Operacional Agricultura e Desenvolvimento Rural, que não disponibilizou qualquer tipo de informação, mesmo após o contacto por diversas vezes com interlocutores privilegiados, com a DRAAL e inclusivamente com o Ministério da Agricultura, situação que não contribui positivamente para plena concretização de alguns dos objectivos do estudo, da importância assumida por este Programa na região Alentejo. Para além disso, é de referir que no que concerne ao Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social, a informação disponibilizada não corresponde à totalidade da informação solicitada, por uma razão que se prende com a contratualização de determinadas medidas, o que faz com que, ao nível de desagregação do projecto, o Gabinete de Gestão do POEFDS não possua essa informação. A equipa contactou ainda com as entidades contratualizadas para esse efeito, mas os dados disponibilizados e apresentados somente respeitam ao sector cooperativo. Não obstante, apesar de não podermos integrar no presente estudo a análise da informação especificamente referente ao Programa AGRO, em virtude da inacessibilidade dos dados solicitados, pese embora os esforços envidados nesse sentido, reiteramos aqui a necessidade de, num estudo próprio, analisarmos as características inerentes ao Programa AGRO, uma vez que representa um dos investimentos mais importantes na Região Alentejo, a nível da dinamização empresarial, dada a sua tradição histórica e cultural, fortemente dependente do sector agrícola. Assim sendo, no presente estudo encontramo-nos a analisar um conjunto de 975 projectos com incidência directa e indirecta no tecido empresarial regional. No entanto, uma pesquisa elaborada pela equipa ao nível dos relatórios anuais de execução do AGRO e demais informação a que conseguimos aceder via Internet, concluímos que foram aprovados, para a Região Alentejo, no período em causa, mais de 6500 projectos, com um investimento total associado superior a 720 milhões de Euros. Embora seguramente nem todos estes projectos, caso fossem incluídos no processo de selecção, viessem a fazer parte integrante da base de dados a ser utilizada, representam uma componente preponderante do investimento empresarial que 10

11 consideramos imperativo ter em conta na Região Alentejo, caso se consiga ter acesso à informação junto da Gestão do Programa AGRO. Uma vez recebida a informação solicitada (com as faltas já referidas), procedemos à etapa seguinte, que mais não foi que a reunião do conjunto de toda a informação adquirida na Base de Dados Primária (Figura 1), através do agrupamento e ajustamento das diferentes tabelas. Com isto pretendeu-se a uniformização das diferentes tabelas de informação, de modo a assegurar o tratamento da mesma numa única base de dados. Foi, portanto, criada em Excel uma base com a informação detalhada por projecto, conforme a figura abaixo ilustra. Figura 1 Base de Dados Primária Fonte Guia Metodológico de Apoio à Realização do Estudo REGURB/GesSystem Em seguida, foi efectuada a classificação tipológica de todos os projectos, quer ao nível do projecto (105 tipologias de projectos), quer ao nível do promotor (31 tipologias de promotor). A classificação tipológica foi realizada com base nas tipologias definidas no Guia Metodológico de Apoio à Realização do Estudo, encontrando-se mais à frente nos respectivos quadros, e através de uma análise individual da informação disponível, projecto a projecto. Após esta classificação tipológica, obtivemos a Base de Dados Secundária, já uniformizada e classificada tipologicamente (Figura 2). Figura 2 Base de Dados Secundária Fonte Guia Metodológico de Apoio à Realização do Estudo REGURB/GesSystem A partir daquela base de dados, procedemos à selecção dos projectos concernentes especificamente à dinamização económica, ou seja, procedemos à separação dos projectos cujas tipologias se inserem dentro do que se definiu como relevante para o impacto (directo e indirecto) na actividade económica, das outras tipologias que não 11

12 são relevantes para o estudo, sendo tipologias consideradas as que se encontram no quadro abaixo ilustrado. Quadro 1 Tipologias de projectos de dinamização da actividade económica TIPOLOGIAS DE PROJECTOS DE DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA 2 - Acções de divulgação e transferência de tecnologia entre empresas 3 - Acções de formação de activos 6 - Acções de I&D nas actividades económicas 9 - Acções de fomento do desenvolvimento empresarial 10 - Análise das condições de suporte ao desenvolvimento empresarial (estudos) 12 - Apoio à cooperação empresarial 13 - Apoio à criação de actividade empresarial 14 - Apoio à criação de auto-emprego 15 - Apoio à diversificação da actividade empresarial 16 - Apoio ao investimento de suporte ao desenvolvimento da actividade empresarial 17 - Apoio ao investimento empresarial 18 - Apoio à racionalização energética no tecido produtivo 19 - Apoio directo à internacionalização das empresas 22 - Capacitação técnica das associações e Instalações tecnológicas 23 - Capacitação técnica das organizações da economia social 28 - Desenvolvimento das parcerias publico-privado no domínio do sistema produtivo 29 - Desenvolvimento de clusters sectoriais 30 - Desenvolvimento de serviços de suporte ao sector da economia social 31 - Desenvolvimento de sistemas produtivos locais 32 Divulgação e promoção das actividades económicas 39 - Equipamentos e infra-estruturas de suporte ao sector da economia social 56 - Infra-estruturas de apoio à actividade económica (criação) 57 - Infra-estruturas de apoio à actividade económica (melhoria) 59 - Infra-estruturas de incubação empresarial 65 - Infra-estruturas para localização empresarial (criação) 66 - Infra-estruturas para localização empresarial (melhoria) 83 - Promoção da utilização das TIC no tecido económico e empresarial 84 - Promoção de práticas ambientais no tecido empresarial Fonte Guia Metodológico de Apoio à Realização do Estudo REGURB/GesSystem Em termos de tipologias de promotores foram tidas em consideração as classificações abaixo ilustradas. 12

13 Quadro 2 Tipologias de promotores de projectos de dinamização da actividade económica TABELA DE CODIFICAÇÃO DAS TIPOLOGIAS DE PROMOTORES Código Tipologia de Promotor A01 Agências de desenvolvimento regional A02 Associações de âmbito socio-cultural A03 Associações de desenvolvimento local/rural A04 Associações de municípios A05 Associações e organizações de âmbito ambiental A06 Câmaras municipais A07 Centros tecnológicos A08 Cooperativas de âmbito social A09 Cooperativas e organizações de beneficiários/produtores agrícolas A10 Empresas municipais e supra-municipais A11 Empresas privadas (pessoas colectivas de direito privado com fins lucrativos) A12 Empresas públicas ou de capital misto A13 Entidades da administração central A14 Entidades desconcentradas da administração central A15 Entidades gestoras de fundos imobiliários florestais A16 Escolas profissionais e outros estabelecimentos de ensino não superior A17 Fundações públicas, privadas e mistas A18 Instituições particulares de solidariedade social A19 Instituições privadas sem fins lucrativos (Pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos) A20 Instituições universitárias e politécnicos A21 Juntas de freguesias A22 Laboratórios e centros públicos de investigação cientifica A23 Organismos privados de controlo e certificação A24 Organizações associativas dos agentes económicos A25 Organizações não governamentais A26 Órgãos turísticos regionais A27 Pessoas individuais A28 Pessoas singulares A29 Sindicatos e suas associações A30 Sociedades de capital de risco A31 Sociedades gestoras de áreas de localização empresarial Fonte Guia Metodológico de Apoio à Realização do Estudo REGURB/GesSystem Desta triagem resultou a Base de Dados Terciária, que constitui a verdadeira plataforma informacional de suporte ao estudo. No entanto, para encerrar esta base de dados, foi necessário proceder, por fim, à identificação dos projectos concernentes ao Apoio directo à dinamização das empresas e àqueles que se inserem dentro do 13

14 Apoio indirecto à dinamização empresarial. 1 A partir desta Base de Dados Terciária procedeu-se, então, à análise da informação que se apresenta nos pontos seguintes do presente relatório. A figura abaixo resume todo o processo de recolha e tratamento de informação levado a cabo, e descrito até aqui. Figura 3 Esquema síntese do processo de recolha e tratamento da informação primária Fonte Guia Metodológico de Apoio à Realização do Estudo REGURB/GesSystem 1 O método de classificação consistiu na conjugação das tipologias de projectos com as tipologias de promotores, seguindo a organização exposta, na página16/17 do Guia Metodológico de Apoio à Realização do Estudo. 14

15 1.5. Organização do estudo O relatório que se apresenta incorpora os resultados apreendidos do processo de operacionalização metodológica deste estudo. Esta fase conclusiva do trabalho teve por base um aprofundamento e desenvolvimento analítico da informação recolhida e tratada, no sentido de dar uma resposta fundamentada à metodologia delineada. Neste sentido, a análise desenvolvida constitui um momento final de reflexão, e consequentemente de apresentação de conclusões e de orientações/ recomendações, tendo em vista o integral cumprimento do objecto de trabalho em questão. O presente documento está repartido, para além da presente introdução, por cinco capítulos. No segundo capítulo, descreve-se a intervenção comunitária levada a cabo em Portugal/Alentejo e procede-se à verificação das fontes de informação que suportam a realização do Estudo, identificando-se os Programas Operacionais Sectoriais e as Iniciativas Comunitárias cujo âmbito de intervenção geográfica abrange o Alentejo e, simultaneamente, incidem sobre a dinâmica empresarial regional. Os capítulos 3 e 4 têm por objectivo a análise dos apoios directos e indirectos ao tecido empresarial resultantes da aplicação destes PO Sectoriais e Iniciativas Comunitárias na Região Alentejo. Por sua vez, o capítulo 5 analisa os principais processos e incidências dos instrumentos financeiros no apoio à dimensão empresarial e ao sistema produtivo da região, de acordo com a análise tipológica metodologicamente definida. Por fim, o capítulo 6 traça um conjunto de conclusões e de orientações/ recomendações, resultantes de todo o processo de recolha e tratamento de informação efectuado e da reflexão da equipa no âmbito do presente estudo. 15

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17 2. INSTRUMENTOS FINANCEIROS DE CO-FINANCIAMENTO COMUNITÁRIO COM INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO EMPRESARIAL DA REGIÃO DO ALENTEJO 2.1. Os Programas Operacionais e as Iniciativas Comunitárias Para a realização deste estudo, a equipa de trabalho analisou os diversos documentos de programação (programas operacionais, complementos de programação, programas de iniciativa comunitária, programas de desenvolvimento local, etc.) e, quando possível, alguma informação complementar sobre os projectos aprovados. Este exercício foi realizado no sentido de identificar as medidas, acções e sub-acções orientadas particularmente para a dinamização da actividade empresarial (seja de forma directa, seja de forma indirecta), designadamente no que respeita aos seus objectivos, domínios de intervenção e tipo de promotores (identificados no Memorando de Apoio ao Pedido de Informação). O apoio comunitário à promoção do desenvolvimento regional e da coesão económica e social em Portugal, no período , consubstancia-se através do financiamento de um conjunto de Fundos Estruturais (FEDER, FSE, FEOGA e IFOP) e de outros instrumentos financeiros específicos, nomeadamente o Fundo de Coesão e um conjunto de Iniciativas Comunitárias. Integrando-se o conjunto do território nacional no designado Objectivo 1, que visa a promoção do desenvolvimento e do ajustamento estrutural das regiões menos desenvolvidas (regiões cujo PIB per capita seja inferior a 75% da média comunitária), Portugal beneficia do apoio de todos estes Fundos e Instrumentos. Quadro 3 - Fundos Estruturais e Instrumentos Financeiros para Portugal ( ) (em milhões de ) Objectivo 1 INTERREG URBAN EQUAL LEADER+ Fundo de Coesão Total Fonte Memorando de Apoio ao Pedido de Informação REGURB/GesSystem O Quadro Comunitário de Apoio III corporiza a estratégia e os respectivos apoios financeiros estabelecidos para Portugal no período e estrutura-se em 17

18 torno de 4 Eixos, concretizados através de 18 Programas Operacionais (11 sectoriais e 7 regionais). A estes Programas acrescem 4 Iniciativas Comunitárias, destinadas a complementar a acção dos fundos estruturais em áreas específicas e transversais a diversas regiões da Comunidade. EIXO I Elevar o nível de qualificação dos portugueses, promover o emprego e a coesão social Quadro 4 Estrutura do Quadro Comunitário de Apoio III Emprego, Formação e Ciência Sociedade Educação Desenvolvi Tecnologias de Saúde Cultura mento e Inovação Informação Social EIXO II Alterar o Agricultura e perfil produtivo em direcção às Desenvolvi mento Pescas Economia actividades do futuro Rural EIXO III Afirmar o valor do território e da posição geoeconómica do país Acessibilida des e Transportes Ambiente EIXO IV Promover o desenvolvimento sustentável das regiões e a coesão Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Açores Madeira nacional Programa Operacional Assistência Técnica ao QCA III Iniciativas Comunitárias INTERREG URBAN EQUAL LEADER+ Fonte Memorando de Apoio ao Pedido de Informação REGURB/GesSystem Esta configuração foi alterada no seguimento da reprogramação efectuada em 2004, tendo sido criado um novo Programa Operacional destinado à Administração Pública, e tendo sido reformulados o POCTI agora Programa Operacional da Ciência e Inovação (POCI 2010) e o POSI actualmente designado por Programa Operacional da Sociedade do Conhecimento (POSC). No entanto, como o período de análise abrangido pelo presente estudo é o de , a estruturação do QCA III que presidirá à sua efectivação é a inicial, que vigorou até ao final de

19 Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS) A. Apresentação genérica do programa O Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social POEFDS, insere-se no esforço de modernização e desenvolvimento perspectivado para o período de programação do 3.º Quadro Comunitário de Apoio, integrando-se especialmente nas seguintes três ópticas complementares de actuação: Enquanto instrumento essencial de concretização do PDR (nomeadamente no que concerne ao Eixo 1, destinado a elevar o nível de qualificação dos portugueses e a promover o emprego e a coesão social); Como instrumento determinante da eficácia da política de recursos humanos suportada pelo Fundo Social Europeu; Como peça central da concretização em Portugal da Estratégia Europeia para o Emprego e, consequentemente, do Plano Nacional de Emprego. A intervenção nas áreas do emprego, formação e desenvolvimento social desenvolvese em torno de três linhas estratégicas, correspondentes a áreas de actuação prioritária coerentes com os domínios políticos e as prioridades temáticas do regulamento do Fundo Social Europeu: Actuação preventiva dos fenómenos de desemprego; Actuação precoce de resposta aos problemas de desemprego; Actuação facilitadora da inserção social dos sectores expostos ao desemprego de longa duração. Estes três grandes objectivos desta intervenção concretizam-se nos cinco Eixos Prioritários que estruturam o POEFDS, bem como nas medidas desconcentradas regionalmente. Assim sendo, o Eixo 1 Promoção da formação qualificante e da transição para a vida activa, orienta-se para o fomento das condições de empregabilidade da 19

20 população portuguesa mais jovem, integrando enquanto objectivo essencial a promoção da inserção profissional, nomeadamente através da construção de ofertas formativas de transição dos jovens para a vida activa, fortemente associadas aos contextos de trabalho e adaptadas às mutações em curso. Nele estão incluídas duas medidas: a primeira destina-se à formação inicial com certificação profissional e escolar (Medida 1.1) e a segunda tem por objectivo a formação inicial para a qualificação profissional (Medida 1.2). O Eixo 2 Formação ao longo da vida e adaptabilidade destina-se ao reforço da empregabilidade e da adaptabilidade da população activa, dando cumprimento ao objectivo de elevar o nível de qualificação dos activos, através da actuação combinada junto dos empregados e das empresas, com destaque para o universo das PME s e para a sua gestão. Neste eixo enquadram-se a medida 2.1 Formação profissional contínua e a medida 2.2 Formação e desenvolvimento organizacional. As intervenções propostas quer no Eixo 1, quer no Eixo 2, são complementadas pelas acções que fazem parte integrante das medidas desconcentradas regionalmente na área do emprego, formação e desenvolvimento social, combinando uma lógica de acção preventiva com uma lógica de actuação precoce. A contribuição destas medidas é igualmente importante nos domínios que visam explorar as oportunidades de emprego geradas essencialmente à escala local, promovendo a articulação entre os agentes económicos e sociais locais. Já no que diz respeito ao Eixo 3 Qualificar para Modernizar a Administração Pública, este reflecte uma estratégia de desburocratização e de simplificação dos procedimentos administrativos, numa perspectiva de promoção da qualidade nos serviços públicos. Simultaneamente, neste eixo, o POEFDS tem por objectivos promover o nível de qualificação dos funcionários da Administração Pública Central e a formação profissional especialmente orientada para a introdução das novas tecnologias da informação e da comunicação contribuindo para uma Administração Pública integrada e aberta. Este eixo prioritário integra apenas uma medida, destinada à formação e valorização dos recursos humanos na Administração Pública Central (medida 3.1). Quanto ao Eixo 4 Promover a eficácia e a equidade das políticas de emprego e formação, este apresenta uma intervenção de tipo transversal em todas as dimensões 20

21 das políticas de emprego e formação, com o intuito de reforçar quantitativa e qualitativamente a rede de equipamentos e serviços de apoio ao emprego e à formação, qualificar os agentes dessas mesmas políticas e agir positivamente junto de agentes e dimensões estratégicas para a promoção da igualdade de oportunidades entre mulheres e homens. Estes objectivos consubstanciam-se na Medida 4.1 Infraestruturas e equipamentos, 4.2 Desenvolvimento e modernização das estruturas e serviços de apoio ao emprego e formação, 4.3 Formação dos profissionais da política de emprego e formação e 4.4 Promoção da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres. O Eixo 5 Promoção do Desenvolvimento Social possui como âmbito de trabalho a actuação junto de factores como o desenvolvimento social integrado de comunidades e grupos sujeitos a fenómenos agravados de exclusão, a promoção da empregabilidade de grupos particularmente desfavorecidos numa óptica de mercado de trabalho aberto para todos e, por fim, o enriquecimento da rede de equipamentos e serviços sociais que assegurem o reforço da coesão social e da inserção sócioprofissional dos cidadãos mais desfavorecidos. A concretização destes objectivos operacionaliza-se através das medidas 5.1 Apoio ao desenvolvimento social e comunitário, 5.2 Promoção da inserção social e profissional das pessoas com deficiência, 5.3 Promoção da inserção social e profissional de grupos desfavorecidos, 5.4 Promoção da inserção no âmbito dos instrumentos do mercado social de emprego, 5.5 Apoio ao desenvolvimento cooperativo e Medida 5.6 Desenvolvimento da rede de equipamentos e serviços de promoção do desenvolvimento social. O quadro seguinte reflecte a estrutura global do Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social. Quadro 5 POEFDS Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS) Eixo Prioritário Eixo Prioritário 1: Promoção da formação qualificante e da transição para a vida activa Eixo Prioritário 2: Formação ao longo da vida e adaptabilidade Medida Medida 1.1 Formação inicial com certificação profissional e escolar Medida 1.2 Formação inicial para a qualificação profissional Medida 2.1 Formação Profissional Contínua Medida 2.2 Formação e Desenvolvimento Organizacional Eixo Prioritário 3 Promoção da eficácia e da equidade das Medida 3.1 Formação e valorização dos recursos humanos na 21

22 políticas de emprego e formação Eixo Prioritário 4 Promoção da eficácia e da equidade das políticas de emprego e formação Eixo Prioritário 5: Promoção do desenvolvimento social Administração Pública Central Medida 4.1 Infra-estruturas e equipamentos Medida 4.2 Desenvolvimento e modernização das estruturas e serviços de apoio ao emprego e formação Medida 4.3 Formação dos profissionais da política de emprego e formação Medida 4.4 Promoção da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres Medida 5.1 Apoio ao desenvolvimento social e comunitário Medida 5.2 Promoção da inserção social e profissional das pessoas com deficiência Medida 5.3 Promoção da inserção social e profissional de grupos desfavorecidos Medida 5.4 Promoção da inserção no âmbito dos instrumentos do mercado social de emprego Medida 5.5 Apoio ao desenvolvimento cooperativo Medida 5.6 Desenvolver a rede de equipamentos e serviços de promoção do desenvolvimento social Eixo Prioritário 6 Assistência técnica X Fonte Memorando de Apoio ao Pedido de Informação REGURB/GesSystem A programação financeira aprovada para o POEFDS Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social é de 2,8 mil milhões de Euros, com uma Despesa Pública total de 2,6 mil milhões, que incorpora, por um lado, 1,6 mil milhões de Fundos Comunitários e 1,0 mil milhões de Euros de Recursos Nacionais. Por outro lado, este Programa faz ainda recurso a um financiamento privado de 153 milhões de euros. Quadro 6 POEFDS Programação financeira aprovada Despesa Pública POEFDS Custo total Total Despesa Fundos Recursos Pública Comunitários Nacionais Unidade: 1000 Euros Financiamento Privado Total Fonte: B. Apoio à dinamização empresarial do Alentejo Conforme se pode observar pelo quadro abaixo, e de acordo com a informação que nos foi disponibilizada pela Gestão do POEFDS, foram aprovados no âmbito deste Programa Operacional oito projectos com impacto na dinâmica empresarial do Alentejo, apresentando um investimento aprovado de 1,4 milhões de Euros. A taxa de execução financeira destes projectos é da ordem dos 100%, como se comprova pela leitura dos valores apresentados. PO Nº de projectos Custo Total Quadro 7 Apoio disponibilizado até 31/12/2004 CN Pública Aprovado CN Privada Fundo Custo Total CN Pública Executado CN Privada POEFDS , , , , , , , ,91 Fundo 22

23 No que diz respeito às tipologias abrangidas pelos projectos aprovados neste PO, verificamos que são os projectos relativos a equipamentos e infra-estruturas de suporte ao sector da economia social que se destacam, quer ao nível do número de projectos aprovados (quatro), quer ao nível do investimento aprovado ( ,46), contribuindo com cerca de 78% do investimento total alocado para o Alentejo neste PO. As restantes tipologias dizem respeito à análise das condições de suporte ao desenvolvimento empresarial (estudos) e ao desenvolvimento de serviços de suporte ao sector da economia social, cada uma com dois projectos aprovados. Programa POEFDS Total Tipologias de projectos Quadro 8 - Tipologias de projectos aprovados Projectos Aprovado Aprovados Nº (%) Custo Total D Pública CN Pública CN Privada Fundo Análise condições suporte desenvol. empresarial (estudos) 2 25,00% 9.478, , ,59 0, ,32 Desenvolvimento serviços de suporte sector economia social 2 25,00% , , , , ,12 Equipamentos e infraestruturas suporte sector economia social 4 50,00% , , , , , ,00% , , , , ,91 A maioria dos projectos aprovados (cinco) foram promovidos quer por Associações de âmbito sócio-cultural, quer por Cooperativas e organizações de beneficiários/produtores agrícolas, sendo, no entanto, estes últimos os que obtiveram a menor percentagem de investimento. Em termos de investimento aprovado, destaca-se também o projecto promovido por uma Organização não-governamental, neste caso a Cruz Vermelha, que com apenas um projecto absorveu cerca de 32% do total do investimento aprovado nas medidas em análise neste Programa Operacional. Programa Tipologias de promotores Quadro 9 - Entidades promotoras de projectos Projectos Aprovados Aprovado Nº (%) Custo Total D Pública CN Pública CN Privada Fundo POEFDS Associações de âmbito sócio-cultural 3 37,50% , , , , ,36 Câmaras Municipais 1 12,50% , , ,12 0, ,69 Cooperativas e organizações beneficiários/produtores agrícolas 2 25,00% 9.478, , ,59 0, ,32 Entidades desconcentradas da administração central 1 12,50% , , ,67 0, ,00 Organizações não governamentais 1 12,50% , , , , ,54 23

24 Total 8 100,00% , , , , ,91 No âmbito deste PO apenas foram aprovados projectos de apoio indirecto à dinamização empresarial, ou seja, projectos que não sendo directamente implementados pelas entidades empresariais, estão vocacionados para o suporte directo do apoio à actividade produtiva, constituindo suporte indirecto à dinamização empresarial. Programa POEFDS Quadro 10 - Tipo de apoio à dinamização económica Projectos Aprovados Aprovado Apoio Directo/Indirecto Nº (%) Custo Total D Pública CN Pública CN Privada Fundo AI 8 100,00% , , , , ,91 No que diz respeito à distribuição espacial dos projectos, verificamos que a maioria das iniciativas integradas neste PO apresenta um carácter não territorializável, o que significa que são projectos com impacto em mais que uma NUT III. Deste modo, no POEFDS não é possível, no âmbito do presente estudo, analisar os impactos dos projectos em análise a nível concelhio e, a nível das NUTS III, sendo que apenas conseguimos detectar efeitos sub-regionais num dos projectos seleccionados. Neste caso, verifica-se que um dos projectos aprovados apresentou como área de intervenção o Alto Alentejo, apresentando um investimento aprovado de cerca de 5 mil Euros. Programa NUT III Quadro 11 - Distribuição espacial dos apoios Projectos Aprovados Aprovado Nº (%) Custo Total DN Pública CN Privada Fundo POEFDS Total Alto Alentejo 1 12,50% 4.987, , ,49 0,00 NT 7 87,50% , , , , ,00% , , , ,61 C. Nota conclusiva No âmbito do Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social, e de acordo com a informação disponibilizada pelo Gestor (que apresentava algumas limitações em termos de abrangência das linhas de acção), estão enquadrados neste estudo apenas oito projectos, que correspondem a 0,82% do total dos 975 projectos objecto do presente estudo. 24

25 De todos os Programas Operacionais e Iniciativas Comunitárias incluídos neste estudo, os projectos seleccionados representam cerca de 0,29% do total do investimento aprovado para a totalidade dos PO/IC com vista à dinamização empresarial no Alentejo, apresentando 1,4 milhões de Euros de investimento total aprovado e uma comparticipação equivalente a 752 mil Euros de fundos estruturais. Não podemos esquecer, no entanto, que a informação disponibilizada pelo Gabinete de Gestão do POEFDS não inclui, por exemplo, os contratos-programa estabelecidos com outras entidades, por não ser possível a disponibilização dessa informação. Há ainda a destacar que, sendo todos os projectos incluídos no presente estudo, de apoio indirecto à dinamização empresarial, a maioria diz respeito à aquisição ou construção/recuperação de equipamentos e infra-estruturas de suporte ao sector da economia social, sendo importante enquadrar igualmente o desenvolvimento de estudos e de serviços destinados a prestar apoio ao sector da economia social. Podemos então verificar que, da informação disponibilizada, os projectos com impacto relevante no apoio à dinâmica empresarial da Região Alentejo, no quadro do POEFDS são essencialmente iniciativas destinadas a dar suporte ao sector da economia social, potenciando o incremento dos serviços prestados, bem como a melhoria da prestação desses serviços à comunidade. A grande maioria destes projectos, bem como dos seus efeitos, não apresentam um carácter territorializável, o que significa que os seus impactos são essencialmente de carácter regional Programa Operacional Ciência Tecnologia e Inovação (POCTI) A. Apresentação genérica do programa Os grandes objectivos da política de Ciência e Tecnologia, em Portugal, inserem-se numa estratégia que visa superar os atrasos estruturais que ainda nos separam da generalidade dos países europeus nestas áreas-chave, no contexto de um programa de médio prazo, assente numa política sistemática de modernização e desenvolvimento científico e tecnológico do país. Trata-se, assim, de consolidar e aprofundar as políticas já prosseguidas, centrando-se as opções de política consubstancializadas no Programa Operacional Ciência, Tecnologia e Inovação (POCTI) nos seguintes eixos: 25

26 Vencer o atraso e reforçar as instituições científicas, através da ampliação dos programas de formação avançada em Portugal e no estrangeiro e do aumento do investimento em actividades de I&D; Melhorar a qualidade, reforçando a internacionalização e diversificando as parcerias; Reforçar a capacidade tecnológica e a inovação empresarial, nomeadamente através do desenvolvimento de mecanismos de apoio directo a actividades de investigação em consórcios envolvendo empresas e unidades de investigação ou equipas universitárias, estimulando as relações e a transferência de conhecimentos, competências e tecnologias; Enraizar a ciência no país e reforçar a cultura científica e tecnológica. Neste sentido o POCTI evidencia uma abordagem abrangente e integrada, inserindo no seu leque de intervenções, um conjunto de acções com vista à dinamização das estruturas empresariais, enformadas pelo seu objecto de actuação. O POCTI apresenta-se, deste modo, estruturado em três Eixos Prioritários: 1) Eixo Prioritário 1 Formar e qualificar, que se destina a promover a formação avançada de recursos humanos, em particular no que respeita à formação pós-graduada, visando uma convergência rápida para os valores médios de qualificações avançadas de recursos humanos que se verificam na União Europeia e a estimular a inserção de recursos humanos com formação avançada ao nível de pós-graduação nas empresas e nas instituições de I&D. Este eixo enquadra duas medidas essenciais: a medida 1.1 Formação avançada e a medida 1.2 Apoio à inserção de doutores e mestres nas empresas e nas instituições de I&D. 2) Eixo Prioritário 2 Desenvolver o sistema científico, tecnológico e de inovação, cujos objectivos passam, em primeiro lugar, por alicerçar o sistema científico, tecnológico e de inovação no desenvolvimento de uma rede de instituições científicas fortes, em segundo lugar, por promover o desenvolvimento de uma matriz coerente de equipamentos e instrumentos científicos, respondendo às necessidades de renovação, actualização e 26

27 expansão e, por último, por promover a produção científica internacionalmente competitiva e as capacidades de inovação de base científica e tecnológica. No que concerne a este Eixo Prioritário, ele encontra-se estruturado nas seguintes medidas: medida 2.1 Desenvolver uma rede moderna de instituições de I&D; medida 2.2 Organizar uma matriz coerente de equipamentos científicos; medida 2.3 Promover a produção científica, o desenvolvimento tecnológico e a inovação. 3) Eixo Prioritário 3 Promover a cultura científica e tecnológica, que centra o seu principal objectivo numa articulação sustentada entre a política científica e a política educativa e formativa, factor que se prende com a criação de projectos de ensino experimental das ciências, a consolidação de parcerias entre instituições científicas, escolas e instituições de divulgação da ciência e tecnologia, a criação e expansão de uma rede de Centros de Ciência Viva e o apoio a actividades de divulgação científica e tecnológica. Este Eixo Prioritário enquadra apenas uma medida: 3.1 Promover a cultura científica e tecnológica. Quadro 12 POCTI Programa Operacional Ciência, Tecnologia e Inovação (POCTI) Eixo Prioritário Medida Eixo Prioritário 1 Formar e Qualificar Medida Formação Avançada Medida Apoio à inserção de doutores e mestres nas empresas e nas instituições de I&D Eixo Prioritário 2 Desenvolver o Sistema Científico, Tecnológico e de Inovação Medida 2.1 Desenvolver uma rede moderna de instituições de I&D Medida 2.2 Organizar uma matriz coerente de equipamentos científicos Medida Promover a produção científica, o desenvolvimento tecnológico e a inovação Eixo Prioritário 3 Medida 3.1 Promover a cultura científica e tecnológica Promover a Cultura Científica e Tecnológica Fonte Memorando de Apoio ao Pedido de Informação REGURB/GesSystem O POCTI Programa Operacional Ciência, Tecnologia e Inovação apresenta uma dotação financeira total de 1,3 mil milhões de Euros, cujas componentes financeiras se distribuem da seguinte forma: 1,2 mil milhões de despesa pública total dos quais se destacam 712 milhões de Euros de comparticipação de Fundos Comunitários e 534 milhões de Euros de recursos nacionais. Quanto ao financiamento privado, este totaliza 50 milhões de Euros. 27

28 Quadro 13 POCTI Programação financeira aprovada Despesa Pública POCTI Custo total Total Despesa Fundos Recursos Pública Comunitários Nacionais Unidade: 1000 Euros Financiamento Privado Total Fonte: B. Apoio à dinamização empresarial do Alentejo Através da observação do quadro abaixo apresentado, verificamos que apenas foram aprovados no âmbito deste Programa Operacional, oito projectos com impacto na dinâmica empresarial do Alentejo, sendo o valor de investimento aprovado correspondente a 3,2 milhões de Euros. A comparticipação comunitária ascendeu, no caso dos projectos enquadrados no POCTI, a 1,1 milhões de Euros. No que concerne ao montante financeiro executado para os projectos relacionados com a dinamização empresarial na área da Ciência e Tecnologia, e até à data da recolha dos dados (31 de Dezembro de 2004), apenas estava executado cerca de 33% do investimento aprovado para os oito projectos, uma taxa de execução relativamente baixa. Programa POCTI Quadro 14 - Apoio disponibilizado até 31/12/2004 Aprovado Executado Nº de projectos Custo Total CN Pública CN Privada Fundo Custo Total CN Pública CN Privada Fundo , , , , , , , ,12 No que diz respeito às tipologias de projectos aprovados, comprovamos, de acordo com os objectivos do PO acima descritos, que a maioria diz respeito a projectos destinados ao desenvolvimento de acções de I&D nas actividades económicas. Constata-se, então, que, para a Região Alentejo, e apenas no quadro deste Programa Operacional, foram aprovados sete projectos de promoção e potenciação das acções de I&D nas actividades económicas, aos quais foram atribuídos cerca de 3,2 milhões de Euros de dotação financeira. Por outro lado, é de realçar que foi apoiado apenas um projecto destinado a apoiar a inserção de doutores e mestres nas empresas e nas instituições de I&D, inserido na medida 1.2 do POCTI. 28

29 Quadro 15 - Tipologias de projectos aprovados Programa Tipologias de Projectos Aprovados Aprovado projectos Nº (%) Custo Total D Pública CN Pública CN Privada Fundo POCTI Total Acções de I&D nas actividades económicas 7 87,50% , , , , ,55 Apoio à criação de autoemprego 1 12,50% , ,58 0, , , ,00% , , , , ,13 Relativamente às entidades promotoras destes projectos, constatamos que são as empresas privadas que se destacam, absorvendo a quase totalidade do investimento aprovado no âmbito do PO (cerca de 96%), respeitante à aprovação de cinco projectos. No entanto, importa também realçar os outros promotores, como as Cooperativas e organizações de beneficiários/produtores agrícolas e as Instituições universitárias e politécnicos, que contribuem com projectos de investigação e desenvolvimento nas actividades económicas. Neste PO devemos ter igualmente em consideração, conforme a estratégia e objectivos acima definidos, que as iniciativas deverão ser desenvolvidas em parcerias multidisciplinares e diversificadas, factor que poderá ser preponderante na existência de uma maioria de projectos promovidos por empresas privadas e não por instituições de ensino universitário. Quadro 16 - Entidades promotoras de projectos Programa POCTI Total Tipologias de promotores Projectos Aprovados Aprovado Nº (%) Custo Total D Pública CN Pública CN Privada Fundo Cooperativas e organizações de beneficiários/produtores agrícolas 1 12,50% , ,58 0, , ,58 Empresas privadas 5 62,50% , , , , ,30 Instituições universitárias e politécnicos 2 25,00% , , ,75 0, , ,00% , , , , ,13 No âmbito deste Programa Operacional foram aprovados projectos de apoio directo e de apoio indirecto à dinamização empresarial, sendo a maioria deles (seis) dirigida ao apoio directo. Estes seis projectos compreendem incentivos directos às actividades produtivas, incentivos estes que, no caso, são imateriais, relacionados com a qualidade e a inovação, com a realização de estudos destinados a dar resposta a problemas e necessidades sentidos a nível do tecido empresarial regional, bem como 29

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