Clarissa Costa de Lima- Maio/2013
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- Renata das Neves Frade
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1 O TRATAMENTO DO SUPERENDIVIDAMENTO NO BRASIL E O PL 283 : TENDÊNCIAS DE FUTURO Clarissa Costa de Lima- Maio/2013 clarissalima@tj.rs.gov.br
2 Causas Comuns Democratização do crédito; Redução do estado de bem estar social; Ausência ou Insuficiência de Regulamentação do mercado de crédito; Concessão de crédito sem avaliação da capacidade de reembolso do consumidor; Fatores relacionados ao consumidor (informação e educação financeira)
3 Efeitos do Superendividamento: Vulnerabilidade Social Falta de incentivo para o trabalho; Dificuldade com a manutenção do sustento da família; A insegurança econômica; O estresse causado pelo endividamento excessivo está associado à baixa auto-estima, visão pessimista da vida, redução da saúde;
4 As preocupações financeiras aumentam as discussões e frustrações entre os casais podendo levar ao rompimento; Os pais que vivenciam estresse financeiros são menos responsáveis com a educação e disciplina dos filhos; Aumenta o potencial de problemas emocionais, de saúde, rendimento escolar nas crianças que vivenciam os problemas financeiros dos pais, Risco sistêmico (sustentabilidade do mercado)
5 A regulamentação do superendividamento 1º )Prevenção 2º )Tratamento
6 PL 283 de Atualização do CDC relativo ao crédito e superendividamento prevenir o superendividamento da pessoa física,promover o acesso ao crédito responsável e à educação financeira do consumidor, de forma a evitar sua exclusão social e o comprometimento de seu mínimo existencial, sempre com base no princípio da boa-fé e da função social do crédito ao consumidor.
7 Técnicas de Proteção: Informação (publicidade, ofertaprévia, contratual) Conselho (adequação do crédito às necessidades do consumidor e à capacidade de reembolso) Tempo Reflexão
8 Crédito Responsável: Avaliação da capacidade de reembolso do consumidor; Preservação do mínimo existencial, equivalente a 70% da renda; Histórico da Jurisprudência
9 As medidas preventivas são suficientes? A regulação baseada na informação e na transparência tem como pressuposto um modelo de consumidor que se comporta racionalmente, não erra ao decidir; Demasiada informação pode gerar o efeito inverso;
10 Vulnerabilidade agravada dos analfabetos funcionais e dos idosos; As medidas preventivas podem falhar e não são adequadas para os casos de superendividamento passivo; O Banco Mundial recomenda a adoção de um procedimento legal que permita o tratamento do superendividamento
11 Vantagens do Tratamento: Para os credores: proporciona maior reeembolso que as ações individuais de cobrança e execução; Para os devedores: alivia a pressão dos credores e o peso das dívidas, garante o mínimo existencial para o sustento da família, incentivo a voltar para o trabalho formal
12 Para o sistema: Encoraja os credores a assumir uma postura mais responsável na concessão de crédito
13 Modelos de Tratamento Modelo Europeu: planos de pagamento Modelo Americano: fresh start
14 Planos de Pagamento Incentiva a cultura do pagamento,do cumprimento do contrato, se preocupa com o carater pedagógico. O consumidor terá um aprendizado se ficar obrigado a pagar todas as suas dívidas ainda que durante um longo período; Perdão das dívidas é medida rara;
15 Fresh Start O devedor pode optar entre o plano de pagamento ou o perdão imediato das dividas com a liquidação dos bens; Visão peculiar do sistema americano que, via de regra, não é aceito nos outros sistemas; Reforma de 2005
16 Conciliação Os sistemas que incentivam planos de pagamento normalmente contemplam uma fase prévia de conciliação (administrativa ou judicial) Exemplos da França (Comissão de Superendividamento), Bélgica (mediador indicado pelo juiz) e Luxemburgo (Serviço de Medição e Conselho em Matéria de Superendividamento).
17 A CONCILIAÇÃO DO DO SUPERENDIVIDAMENTO NO BRASIL: Experiências Extrajudiciais: Defensoria Pública e Procons Experiências Judiciais: RS, PE, PR, SP
18 PL 283 A requerimento do consumidor superendividado,pessoa física, o juiz poderá instaurar processo de repactuação das dívidas, visando à realização de audiência conciliatória, presidida por ele ou por conciliador credenciado no juízo, com a presença de todos os credores, em que o consumidor apresentará proposta de plano de pagamento com prazo máximo de 5 anos, preservado o mínimo existencial.
19 Vantagens da Conciliação Valorização da Conciliação (prestação jurisdicional mais rápida e solução de consenso entre ambas as partes); Pedido do consumidor e postura pró-ativa do consumidor (aconselhamento prévio pelos sistema de defesa do consumidor); Duração razoável do plano;
20 Cumprido o plano de pagamento, os credores recebem seus créditos, o devedor volta para o mercado e tem sua dignidade preservada Abordagem Coletiva para garantia do mínimo existencial (precedente jurisprudencial)
21 Precedentes O Tribunal de Justiça do RJ tem reconhecido a importância de se constituir um litisconsórcio passivo formado por todos os credores do consumidor: AI , 5ª Câmara Cível, Rel. Des. Cristina Gáulia, julgado em AI , 8ª Câmara Cível, Rel. Des. Mônica Costa di Piero, julgado em ; AI , 10ª Câmara Cível, Rel. Des. Marília de Castro Neves, julgado em ; APC , 9ª Câmara Cível, Rel. Des. Roberto de Abreu e Silva, julgado em
22 Dificuldades Entende-se por superendividamento o comprometimento de mais de trinta por cento da renda líquida mensal do consumidor com o pagamento conjunto de suas dívidas não profissionais, exigíveis e vincendas, excluído o financiamento para aquisição de casa para moradia, desde que inexistentes bens livres e suficientes para liquidação total do passivo.
23 Considerações Finais O PL 283 reforçou a dimensão constitucional ético- inclusiva; Não inaugurou um sistema formal de tratamento do superendividamento; Necessidade de criação de um procedimento brasileiro de tratamento
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