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1 COLEÇÃO ESTUDOS E DOCUMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR COMO EXPORTAR ESPANHA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Departamento de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial Seção de Estudos e Publicações 1

2 Coleção: Estudos e Documentos de Comércio Exterior Série: Como Exportar CEX: 67 Elaboração: Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial - DPR Divisão de Informação Comercial - DIC Seção de Estudos e Publicações - SEP Embaixada do Brasil em Madri Setor de Promoção Comercial - SECOM Coordenação: Divisão de Informação Comercial Distribuição: Divisão de Informação Comercial Os termos e apresentação de matérias contidas na presente publicação não traduzem expressão de opinião por parte do MRE sobre o status jurídico de quaisquer países, territórios, cidades ou áreas geográficas e de suas fronteiras ou limites. Os termos desenvolvidos e em desenvolvimento, empregados em relação a países ou áreas geográficas, não implicam tomada de posição oficial por parte do MRE. É permitida a transcrição total ou parcial do presente estudo, desde que seja citada a fonte. 2

3 O texto do presente estudo foi concluído em abril de CDU (81:46) E77s Brasil. Ministério das Relações Exteriores, Divisão de Informação Comercial. Como Exportar: Espanha, Brasília, (Col. Estudos e documentos de comércio exterior, CEX 67). 1. Brasil - Comércio exterior - Brasil. 2. Espanha Comércio exterior - Brasil. I. Série II. Título. 3

4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DADOS BÁSICOS I - Aspectos gerais 1. Geografia 2. População, centros urbanos e nível de vida 3. Transportes e comunicações 4. Organização política e administrativa 5. Organizações e acordos internacionais II - Economia, moeda e finanças 1. Conjuntura econômica 2. Principais setores de atividade 3. Moeda e finanças 4. Sistema bancário III - Comércio exterior 1. Evolução recente 2. Direção do comércio exterior 3. Composição do comércio exterior 4. Participação brasileiras nas importações espanholas IV - Relações econômicas e comerciais Brasil-Espanha 1. Evolução recente 2. Composição do comércio Brasil-Espanha 3. Investimentos brasileiros na Espanha 4. Investimentos espanhóis no Brasil 5. Balança de pagamentos bilateral 6. Principais acordos bilaterais V - Acesso ao mercado 1. Sistema tarifário da União Européia 2. Sistema Geral de Preferências (SGP) da União Européia 3. Regulamentação de importação 4. Regulamentação específica 5. Regimes especiais VI - Estrutura de comercialização 1. Canais de distribuição 2. Promoção de vendas 3. Práticas comerciais 4

5 VII - Recomendações às empresas brasileiras 1. Acesso ao mercado e aproveitamento do SGP 2. Informações tarifárias e estatísticas atualizadas 3. Remessa de amostras e material promocional 4. Embarques 5. Canais de distribuição 6. Promoção de produtos 7. Consultoria e marketing 8. Práticas comerciais 9. Designação de representantes comerciais 10. Reclamações comerciais 11. Viagens de negócios 12. Assistência profissional ANEXOS I - Endereços 1. Órgãos oficiais brasileiros na Espanha 2. Principais órgãos oficiais espanhóis 3. Órgãos oficiais espanhóis no Brasil 4. Órgãos oficiais brasileiros que poderão ser consultados na área de comércio exterior 5. Câmaras de comércio 6. Principais entidades de classe da Espanha 7. Principais bancos 8. Principais feiras e exposições 9. Meios de comunicação 10. Consultoria de marketing 11. Aquisição de publicações 12. Companhias de transporte II - Comunicações com o Brasil 1. Telefones 2. Telegramas 3. Correspondência postal III - Informações práticas 1. Moeda 2. Pesos e medidas 3. Feriados 4. Fuso horário 5. Horário comercial 6. Eletricidade 7. Períodos recomendados para viagem 8. Visto de entrada 9. Vacinas 10. Câmbio 11. Hotéis BIBLIOGRAFIA 5

6 INTRODUÇÃO Com uma posição geográfica privilegiada, possuindo saídas para o Mar Mediterrâneo e Oceano Atlântico, a Espanha é hoje a quinta maior economia de UE e está entre as quinze maiores potências comerciais do mundo, respondendo por cerca de 2% do comércio mundial. O comércio entre Brasil e Espanha, entretanto, não tem o dinamismo e a dimensão que seriam compatíveis, revelando uma margem significativa de possibilidades de crescimento. O Brasil necessita fazer um erforço adicional para aumento da exportação de produtos manufaturados, que apesar de ser o setor mais importante do seu comércio exterior, é o elemento secundário no intercâmbio com a Espanha. As trocas comerciais Brasil-Espanha foram marcadas, no período de 1980 a 1993, por duas fases, com níveis distintos de intercâmbio, e cujo período de transição coincide com a entrada da Espanha na atual União Européia. Isso parece levar a concluir que a efetivação da União Européia e a plena inserção da Espanha nesse processo de integração introduziram um novo e importante elemento no relacionamento comercial Brasil-Espanha. Entre 1993 e 1995 pode ser observada uma terceira fase, motivada pela abertura da economia brasileira às importações. Com efeito, a análise do quadro de importações e exportações entre os dois países mostra as três fases bem caracterizadas: a) fase anterior ao ingresso da Espanha na EU, quando no período observado, de 1980 a 1985, o comércio Brasil-Espanha situou-se em níveis médios anuais de US$ 470 milhões; b) fase posterior ao ingresso da Espanha na EU, de 1986 a 1993, na qual os valores médios anuais do intercâmbio aumentaram para US$ 812 milhões, representando um crescimento médio de 72%; c) período de abertura da economia brasileira às importações, de 1993 a 1995, com crescimento médio do intercâmbio comercial de 35,6% ao ano, e valores médios da ordem de US$ 1,2 bilhão. Os principais produtos exportados do Brasil para a Espanha têm sido mais ou menos os mesmos produtos primários nos últimos cinco anos: soja, ferro, café, carnes, couros e madeiras. As importações brasileiras de produtos espanhóis têm apresentado maior variação, não obstante alguns itens persistam em todos os anos observados. No que se refere às dimensões do intercâmbio bilateral, a Espanha é o décimo quarto principal destino das vendas de produtos brasileiros e o vigésimo quinto principal fornecedor de bens e serviços ao Brasil. O comércio externo brasileiro em 1995 totalizou US$ 96,1 bilhões, dos quais US$ 1,7 bilhão corresponderam às trocas com a Espanha, representando 1,8% desse total. No âmbito do comércio exterior espanhol, em 1994, as exportações para o Brasil corresponderam a cerca de 0,5% e as importações se situaram ao redor de 1%. O Brasil é o décimo nono país de origem das importações espanholas e quadragésimo segundo país de destino das exportações da Espanha. Uma análise dos principais parceiros comerciais do Brasil mostra que tradicionalmente os países da EU são o mercado mais importante para os produtos brasileiros, tendo absorvido, em média, 27,5% do total das exportações brasileiras na primeira metade da década de 90. No comércio com a Espanha diversos produtos brasileiros são beneficiados pelo Sistema Geral de Preferências da EU (SGP). No total do comércio exterior brasileiro, os números com a Espanha mostram-se ainda reduzidos, pois os US$ 876,9 milhões das exportações brasileiras em1995 corresponderam a somente 1,9% do total de vendas do Brasil ao exterior. As importações brasileiras da Espanha apresentaram a cifra de US$ 815,7 milhões, em 1995, o que equivale a 1,6% do total das compras do Brasil no mercado internacional. A tendência de crescimento das importações brasileiras provenientes da Espanha parece provir do aproveitamento das opotunidades surgidas a partir do processo de liberalização da economia brasileira e de um esforço do setor exportador espanhol no sentido da diversificação de mercados, principalmente na direção da América Latina, que a Espanha considera sua inclinação histórica. O interesse espanhol em participar nos mercados ampliados da América Latina cria oportunidade que deve ser aproveitada pelos empresários brasileiros no sentido de incrementar as exportações para aquele país, tendo em vista, inclusive, o mercado da EU como objetivo final. 6

7 ESPANHA: DADOS BÁSICOS Capital: Madri Área: km 2 População: Densidade demográfica: 39,2 milhões (junho/1995) 77,5 hab/km 2 (junho/1995) Força de trabalho: 15,5 milhões de pessoas (1994) Taxa de desemprego: 22,9% (1995) Principais cidades: Moeda: Barcelona, Valença, Sevilha, Saragoza, Málaga, Bilbao, Las Palmas, Valladolid, Murcia e Córdoba Peseta (Pta) Cotação: US$ 1,00 = Ptas 124,69 (1995) PIB, a preços de mercado: US$ 559,2 bilhões (1995) PIB per capita: US$ (1995) Comércio exterior: 1995: Exportações - US$ 91,4 bilhões-fob Importações - US$ 108,3 bilhões-fob Intercâmbio comercial Brasil-Espanha (1995, dados preliminares): Exportações brasileiras: US$ 876,9 milhões-fob Importações brasileiras: US$ 813,4 milhões-fob 7

8 I - ASPECTOS GERAIS 1. Geografia Localização e superfície A Espanha limita-se ao norte com a França e a oeste com Portugal. É banhada ao norte pela Baía de Biscaia, a sudoeste pelo Oceano Atlântico e a leste e sudeste pelo Mar Mediterrâneo. Com uma superfície total de km 2, o território espanhol ocupa a maior parte da Península Ibérica ( km 2 ), além das Ilhas Baleares (4.992 km 2 ) e Ilhas Canárias (7.447 km 2 ). A soberania espanhola abrange ainda algumas pequenas ilhas próximas de Marrocos e duas cidades situadas no norte da África: Ceuta e Melilla. A grande extensão do litoral, explicada pela condição peninsular da Espanha, aliada à localização entre o Atlântico Norte e o mar Mediterrâneo e à grande proximidade do continente africano, do qual é separada pelo Estreito de Gibraltar, concedem ao país uma posição estratégica. As distâncias entre Madri e algumas cidades espanholas e entre Madri e capitais dos países vizinhos são: Regiões geográficas e clima Barcelona km Bilbao km Sevilha km Valência km Saragoza km Paris km Lisboa km Grande parte do território espanhol é composta pela Meseta Central, com altitude média de 700 m. Ao norte encontra-se a Cordilheira Cantábria e a nordeste os Pirineus. Os Montes Catalonianos a leste, e a Serra Nevada a sudeste, completam as partes mais altas do país, que coexistem com extensas planícies. As áreas do nordeste são verdes e úmidas, enquanto que certas zonas do sudeste são áreas de extrema secura. A Espanha insular é bastante distinta, constituindo-se pelas Ilhas Baleares, famosas por suas praias e belezas naturais, e pelas Ilhas Canárias, que são formadas por uma imensa cordilheira vulcânica. A Espanha apresenta grande variedade climática. Seu clima pode ser classificado, em termos gerais, como mediterrâneo. As regiões costeiras do norte apresentam características de um clima temperado úmido, enquanto o clima da costa do Mediterrâneo, incluindo as Ilhas Baleares, é fresco no inverno; quente e seco no verão. No interior da península o clima é seco, com invernos relativamente frios (média de 2 o C) e verões quentes (média de 30 o C). Em Madri, o mês mais quente é julho, quando a temperatura mínima é de 16 o C e a máxima de 32 o C; o mês mais frio é janeiro, época em que a temperatura varia entre 0 o C e 8 o C. 2. População, centros urbanos e nível de vida População A população da Espanha estava estimada em 39,2 milhões de habitantes em junho de 1995, o que representa uma densidade demográfica de aproximadamente 78 habitantes por km 2. A maior parte da população se localiza na região de Madri, com mais de 600 habitantes por km 2, seguindo-se o País Basco, as Ilhas Canárias, a Catalunha, Baleares e a região de Valência. Há regiões, como Castilla-La Mancha, Aragão, Estremadura e Castilla-León, onde a densidade demográfica é inferior a 30 habitantes por km 2. As províncias mais populosas são Madri, com 4,9 milhões de habitantes, e Barcelona, com 4,6 milhões. O último censo, realizado em 1991, demonstra que, já nesse ano, mais de 75% da população concentrava-se em áreas urbanas. A taxa média de crescimento populacional anual é bastante pequena na Espanha, permanecendo na faixa de 0,2 % ao ano, uma das mais baixas da Europa. Caso esta tendência não se modifique, a Espanha terá uma considerável redução populacional nos próximos anos. A expectativa de vida é de 73 anos para os homens e de 80 para as mulheres. 8

9 Indicadores demográficos, 1995 (1) (em habitantes) Setores Número Part. % População economicamente ativa ,7 Total de mulheres ,1 Total de homens ,9 População até 14 anos ,5 População de 15 a 29 anos ,5 População de 30 a 44 anos ,7 População de 45 a 59 anos ,6 População de 60 a 74 anos ,5 Acima de 75 anos ,1 Fonte: Instituto Nacional de Estadísticas (INE) (1) Estimativa Centros urbanos População das principais cidades, 1995 Cidades População (em hab.) Madri Barcelona Valência 764 Sevilha 714 Saragoza 607 Málaga 531 Bilbao 372 Las Palmas de Gran Canárias 372 Fonte: Ministério do Interior da Espanha Distribuição da população nas Comunidades Autônomas Comunidade Autônoma Habitantes Dens. demográfica (em 1.000) (hab/km 2 ) Andaluzia ,9 Aragão ,9 Cantábria ,1 Castela-La Mancha ,9 Castela e Leão ,0 Catalunha ,7 Extremadura ,5 Galícia ,4 Ilhas Baleares ,0 Ilhas Canárias ,5 Madri ,3 País Basco ,9 La Rioja ,2 Valência ,9 Navarra ,0 Astúrias ,2 Múrcia ,4 Fonte: Ministerio de la Presidencia/Secretaria General del Portavoz del Gobierno 9

10 Principais indicadores sócio-econômicos PIB per capita em US$ (1995) Habitantes por veículo (1993) 2,2 Habitantes por linha telefônica (1993) 2,8 Habitantes por televisor (1991) 2,3 Habitantes por médico (1992) 254 Taxa de mortalidade infantil por nasc. vivos (1991) 7,8 Fonte: Instituto Nacional de Estadísticas (INE) e Banco de España Principais grupos culturais, idioma e religião A Espanha possui grupos culturais diversificados, que constituem, historicamente, comunidades organizadas em nível regional. Destacam-se como principais grupos culturais o castelhano (na região central), o basco (ao norte), o catalão (a nordeste), o galego (a noroeste) e o andaluz (ao sul). Os ciganos constituem uma minoria étnica tradicional que, devido à vida nômade, encontram-se espalhados por todo o país, concentrando-se mais nas cidades do sul, bem como em Barcelona e Madri. O idioma oficial do país é o espanhol (castelhano). Contudo, algumas línguas e dialetos são utilizados cotidianamente em suas regiões de origem, como é o caso do catalão, do galego, do andaluz e do basco, língua cujas origens ainda não estão bem definidas. A maior parte da população professa a religião oficial que é a católica romana. 3. Transportes e comunicações Transportes Rede rodoviária As rodovias são atualmente o principal meio de transporte na Espanha. O tradicionalmente deficiente sistema rodoviário começou a ser alvo de grandes investimentos a partir de meados da década de 80, em virtude dos quais km de rodovias de excelente qualidade foram construídos entre 1984 e Dos km que constituem a malha rodoviária total do país, km são rodovias de grande capacidade, que ligam as principais cidades espanholas entre si. Há dois tipos de rodovias na Espanha: autopistas e autovias. As autopistas pertencem à iniciativa privada, cobram pedágio e localizam-se ao longo das regiões mais ricas e populosas do norte e do leste do país, enquanto as autovias são construídas pelo estado e livres de pedágio. Algumas partes do noroeste espanhol e de Extremadura, na fronteira com Portugal, possuem uma estrutura rodoviária ainda deficiente. Há planos governamentais para construção de mais km de estradas até o ano 2.007, embora as necessidades sejam ainda maiores. Rede ferroviária As ferrovias foram, até poucas décadas atrás, o principal meio de transporte na Espanha. Com o incremento da rede rodoviária, o transporte ferroviário passou a funcionar como uma forma complementar e especializada em relação ao transporte rodoviário. Nos últimos anos nota-se decréscimo considerável no tráfego por ferrovias, que representa, atualmente, cerca de 4% do transporte total de carga e 6% do transporte de passageiros. Enquanto as rodovias se ampliam e se modernizam, a rede ferroviária espanhola encontra-se ainda abaixo dos padrões da Europa. A topografia acidentada do território e as grandes distâncias a serem cobertas, bem como a largura das bitolas, incompatível com o restante do sistema europeu, dificultam o melhor aproveitamento e a modernização das ferrovias espanholas. Em 1992, foi inaugurada a primeira ferrovia espanhola de alta velocidade, com largura igual à utilizada internacionalmente, ligando Madri a Sevilha. O sucesso desta ferrovia deu impulso à elaboração de um projeto que se destina a dotar diversas regiões do país com ferrovias de largura igual àquelas ferrovias da maioria dos países europeus, tendo como uma das principais metas a ligação Madri-Barcelona-França, além de melhorar a estrutura ferroviária do país. Transportes marítimos A chegada de mercadorias às costas espanholas se dá, em sua quase totalidade, através de 41 portos comerciais, em sua maioria pequenos e médios. Quatro dos maiores portos estão situados na costa mediterrânea: Barcelona, Tarragona, Valência e Cartagena. Destacam-se também Algeciras, localizado no Estreito de Gibraltar, Huelva, no Atlântico Sul, La Corunha, no Atlântico Norte, Gijón e Bilbao, no Mar Cantábrico e Santa Cruz de Tenerife, nas Ilhas 10

11 Canárias. Os portos de Barcelona e Bilbao estão sendo submetidos a um ambicioso projeto de modernização e expansão. O tráfego total de mercadorias nos portos espanhóis alcançou, em 1994, 260 milhões de toneladas. Os portos com maior tráfego de mercadorias (em milhões de toneladas) foram os de Algeciras (11,9), Barcelona (8,3), Valência (8,1) e Bilbao (5,5). Os maiores tráfegos de passageiros, no mesmo ano, se deram em Algeciras (3,69 milhões), Ceuta (2,13 milhões) e Santa Cruz de Tenerife (2,52 milhões). Em relação à pesca, destacam-se os portos de Vigo (153 mil t/ ano) e Las Palmas (191 mil t/ano). Transportes aéreos Na Espanha se utiliza muito o transporte aéreo como forma de locomoção interna. Em 1994, o número de passageiros domésticos superou os dezesseis milhões, sem contar o grande número de vôos charter internos. Quanto aos vôos internacionais, a movimentação de passageiros nos aeroportos foi de mais de cinquenta milhões. É freqüente o uso de vôos charter também para viagens internacionais. Os principais aeroportos espanhóis são o de Madri/Barajas, com mais de dezoito milhões de passageiros por ano, o de Palma de Mallorca e o de Barcelona. Há previsão de grandes investimentos para expansão e modernização dos principais aeroportos, destacandose os planos de remodelagem do aeroporto de Madri, onde será investido cerca de US$ 1,2 bilhão. Comunicações A rede de telecomunicações espanhola encontra-se em rápido processo de modernização, embora seja ainda deficiente em algumas regiões. Estão previstas mudanças no sistema de telecomunicações, adaptando-o às normas da União Européia. O uso de telefones celulares se expande rapidamente, sendo que o monopólio nessa área foi quebrado pelo Governo, em As comunicações a cabo também têm sido alvo de grandes investimentos; o Governo vem fazendo tentativas de introduzir uma nova legislação para regulamentação do setor. O uso de fax tem se ampliado consideravelmente, revolucionando o processo de comunicação, principalmente no que se refere às empresas. O setor de comunicações postais está também em fase de adequação aos moldes da União Européia. O projeto de modernização do sistema de correios e telégrafos, que teve início em 1992, seguirá sendo meta importante. O país possui, além de duas emissoras estatais de TV, TVE 1 e TVE 2, canais mantidos pelos governos regionais de Madri, Catalunha (duas estações), País Basco (duas estações), Valência, Galícia e Andaluzia, que muitas vezes têm programação conjunta. As emissoras privadas são Antena 3, Telecinco e Canal Plus. Os principais jornais espanhóis são: El País, ABC, El Mundo e La Vanguardia. 4. Organização política e administrativa Organização política O regime político da Espanha é a Monarquia Parlamentarista em que o rei é o Chefe do Estado e o primeiroministro é o Chefe de Governo. Compete ao rei indicar ao congresso um candidato à chefia do Governo, bem como nomear os ministros. A administração do Estado espanhol compõe-se, atualmente, dos seguintes ministérios: Ministerio de Asuntos Exteriores Ministerio de Justicia e Interior Ministerio de Defensa Ministerio de Economia y Hacienda Ministerio de Obras Públicas, Transportes y Medio Ambiente Ministerio de Educación e Ciencia Ministerio do Trabajo y Seguridad Social Ministerio de Industria y Energía Ministerio da Agricultura, Pesca y Alimentación Ministerio de la Presidencia Ministerio para las Administraciones Públicas Ministerio de Cultura Ministerio de Sanidad y Consumo Ministerio de Asuntos sociales Ministerio de Comercio y Turismo As Cortes Generales, que constituem o Parlamento espanhol, são compostas por duas Câmaras: o Congresso dos Deputados, eleitos para um mandato de quatro anos, e o Senado, composto por 208 membros eleitos e 46 indicados pelos Parlamentos das Comunidades Autônomas. 11

12 Organização administrativa A Espanha se divide em cinqüenta províncias, organizadas em dezessete Comunidades Autônomas, além das cidades de Ceuta e Melilla. As províncias, por sua vez, se subdividem em mais de municípios, nos quais a população se encontra dividida de forma bastante desigual. As Comunidades Autônomas constituem a Organização Autônoma do Estado, enquanto as províncias e os municípios formam a Administração Local. 5. Organizações e acordos internacionais A Espanha pertence, entre outros, aos seguintes organismos internacionais: ONU - Organização das Nações Unidas UE - União Européia OCDE - Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos FMI - Fundo Monetário Internacional BIRD - Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento OTAN - Organização do Tratado do Atlântico Norte OMC - Organização Mundial do Comércio 12

13 II - ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS 1. Conjuntura econômica Após a Segunda Guerra Mundial a Espanha ficou isolada do resto do mundo, em razão das sanções comerciais impostas pelos países-membros da ONU, causadas pela posição de neutralidade adotada durante a Guerra. O modelo de desenvolvimento autárquico fechou as fronteiras, não só para o comércio de bens e serviços, mas também para os investimentos estrangeiros. Nos anos 50, a necessidade de matérias-primas e tecnologia para a produção levaram a um plano de estabilização econômica, em 1959, com programação até 1974, proporcionando novamente a abertura da economia para o comércio exterior, ainda que de forma não tão abrangente, pois algumas restrições quantitativas à importação e elevado nível de impostos continuaram de modo a proteger a indústria nacional da concorrência estrangeira. Os altos volumes de bens importados, equipamentos e matérias-primas para a indústria, aliados à fraca competitividade dos produtos espanhóis no mercado internacional, geraram significativo desequilíbrio no balanço de pagamentos. Tal déficit teve parcial cobertura pelas receitas do setor de turismo, que apresentaram crescimento expressivo na década de 60, bem como pelas remessas financeiras de trabalhadores espanhóis emigrantes em países europeus. Na década de 70, com a primeira crise do petróleo, os preços industriais se elevaram de tal forma que foi impossível a adaptação da indústria às novas condições do mercado. Com a segunda crise do petróleo, em , os desequilíbrios das contas nacionais agravaram-se ainda mais. A inflação e os déficits do setor público e do balanço de pagamentos desestimularam os investimentos estrangeiros. As primeiras medidas rigorosas de ajuste macroeconômico foram tomadas a partir de 1977, com os chamados Pactos de la Moncloa, comprometidos com a desvalorização cambial, acompanhada de política monetária restritiva e uma política de renda comprometida com as reformas estruturais. Nos fins da década de 80, com a redução dos desequilíbrios macroeconômicos, iniciou-se um ciclo de crescimento da economia espanhola, graças à expansão da demanda interna e também ao incremento no volume de capitais estrangeiros que ingressaram no país. Em 1986 a Espanha integrou-se à Comunidade Européia - atual União Européia - e atingiu crescimento real da ordem de 20% entre 1986 e 1990, aproximando-se do nível médio de vida do europeu. Contudo, a partir de 1988 a economia começou a indicar sinais de esgotamento da sua fase expansiva, que se verificavam através do crescimento da inflação e da deterioração do balanço de pagamentos. Em 1989, foi imposta uma política monetária restritiva para corrigir os desequilíbrios do mercado interno. Nos primeiros seis anos da década de 90 o Produto Interno Bruto espanhol expandiu, em média, apenas 0,2% ao ano. Em 1993, as contas nacionais entraram em colapso em razão, principalmente, da expressiva queda na demanda interna e o PIB registrou decréscimo da ordem de 1,0%. Em 1994, o crescimento real do PIB de 2,1% garantiu à Espanha a posição de quinta maior economia da Europa, depois da Alemanha, França, Reino Unido e Itália. Comparando a estrutura da composição do PIB nos anos de 1985 e 1994, pode ser observado o crescimento na participação dos setores de serviços e da construção, em detrimento dos setores de agricultura, silvicultura e pesca, de indústria, mineração e serviços públicos. Em valores, o PIB espanhol atingiu US$ 559,2 bilhões em Produto Interno Bruto, a preços correntes, PIB (US$ bilhões) 527,6 577,1 478,6 482,4 559,2 Crescimento real (%) 2,2 0,8-1,0 2,1 3,2 Fonte: OCDE Formação do PIB, por principais setores de atividades, 1985 e 1994 (em % sobre o total) Setores de atividade Agricultura, silvicultura e pesca 6,2 3,7 Indústria, mineração e serviços públicos 30,2 24,4 Construção 6,7 8,5 Serviços 56,9 63,4 Total 100,0 100,0 Fonte: EIU 13

14 Desde o ingresso da Espanha na União Européia, o índice de empregos tem aumentado aceleradamente. No qüinqüênio , o pico de crescimento da economia espanhola e a conseqüente criação de novas empresas, causaram quedas significativas no desemprego, apesar do aumento da população ativa. Em 1993 foi aprovada reforma na legislação trabalhista, regulamentando as relações de trabalho, facilitando as negociações coletivas e dando flexibilidade aos contratos de trabalho, visando reduzir o índice de desemprego. No triênio , entretanto, a taxa de desemprego permaneceu em patamares muito altos. Em 1995, o índice de desemprego espanhol foi de 22,9%, menor que no ano anterior, mais ainda muito acima da média da UE, em torno de 10,9%.. Taxa de desemprego, (em % da força de trabalho) ,3 18,4 22,7 24,2 22,9 Fonte: OCDE No âmbito da UE, a Espanha apresentou, em 1995, a terceira maior inflação, depois de Grécia e Itália. Em 1994, o alto índice de preços ao consumidor coincidiu com o período recessivo da economia espanhola. O setor de serviços - transportes, telecomunicações, profissões liberais e serviços prestados pelo setor público - é o grande responsável pela alta da inflação. Enquanto os preços industriais se adequaram ao nível do mercado internacional, os preços do setor de serviços têm-se guiado numa linha independente. As metas das autoridades monetárias estão centradas numa reforma estrutural do mercado de serviços para estabelecer maior competência e liberalização, que levem à estabilidade dos preços e diminuam a taxa de inflação. Variação anual do índice de preços ao consumidor, (em %) ,9 5,9 4,5 4,8 4,6 Fonte: OCDE 2. Principais setores de atividade a) Agricultura, silvicultura e pesca Do total da superfície nacional, 40% das terras são aproveitadas para agricultura; 12% se compõem de prados e pastos, 32% de florestas e 16% de terras não agricultáveis (rios, lagos, etc.). As terras cultiváveis são dedicadas à produção de cereais e leguminosas, cultivos industriais, cultivos forrageiros, hortaliças, cítricos, frutas, vinhedo e oliva. A Espanha tem adotado política de incentivo no sentido de diversificação da indústria alimentícia e de controle de qualidade. Os produtos que estão sendo inseridos no novo programa são, entre outros: vinhos, azeites, arroz, leguminosas, aspargos e carnes frescas. O setor processador da produção agrícola é composto por pequenas e micro empresas e se encontra em fase de modernização, com o objetivo de aumentar o volume de produção, principalmente das indústrias de lácteos, de preparação de alimentos para animais, azeites e óleos, vinho e bebidas alcoólicas. Existem hoje na Espanha 622 entidades que congregam mais de 300 mil pequenos empresários agrícolas, absorvendo cerca de 7,4% da força de trabalho. A Espanha destaca-se na produção de vários itens. No âmbito da União Européia, posiciona-se como terceiro maior produtor de carne e sexto na produção de leite; destacando-se, ainda, como um dos maiores produtores de vinho e o maior produtor mundial de azeite de oliva. 14

15 Evolução agrícola: itens selecionados, (em mil toneladas) A atividade pesqueira é tradicional na Espanha. São mais de km de litoral, incluídas as ilhas, colocando o país como potência pesqueira na União Européia, cuja produção de pescados é reconhecida por sua qualidade. Dentre os países da UE, a Espanha é o maior consumidor per capita de peixes: 43 kg ao ano. O setor pesqueiro ocupou, em 1993, cerca de 0,6% da força de trabalho e a expectativa é de que esse percentual aumente, tendo em vista a modernização do setor com novas tecnologias. b) Indústria Discriminação Trigo Cevada Milho Aveia Arroz Açúcar de beterraba Alfafa Frutas cítricas Outros vegetais Outras frutas Tomates Batatas Semente de girassol Azeitonas Azeite de oliva Fonte: EIU A política industrial espanhola, comum a todos os países da UE, tem-se guiado, principalmente, pelo estímulo às pequenas e médias empresas. A lei industrial espanhola, aprovada pelo parlamento em 1992, representa o marco normativo da atividade industrial espanhola, inserindo a indústria no novo contexto sócio-político com a modernização da base industrial. O plano industrial para foi prolongado até 1998 e tem a finalidade de promoção de tecnologia para a indústria em geral, fortalecimento da infra-estrutura e desenvolvimento de setores específicos. O plano nacional de qualidade para tem motivado a criação de serviços de certificados de qualidade, de modo que as empresas tenham acesso a informações e instalações necessárias para demonstrar sua capacidade e cumprir as normas técnicas de qualidade. Com a entrada da Espanha na CE, as empresas nacionais tiveram dificuldades de competição e grande parte delas foi vendida a multinacionais atraídas pelo baixo custo de mão-de-obra e livre acesso ao mercado europeu. Hoje os produtos espanhóis têm acesso aos mercados, não só pelo preço, mas principalmente pela sua qualidade. A indústria automobilística é a mais importante do setor. Dentre os países da União Européia, a Espanha é o terceiro maior produtor, depois de Alemanha e França, e no âmbito mundial é o quinto maior produtor de automóveis. O setor industrial espanhol é concentrado na indústria pesada, siderurgia e indústria naval, e nos tradicionais setores têxtil e de calçados. Índices de produção industrial: taxa de variação média, (em %) Indústrias de transformação Produtos alimentícios 2,0-3,9 1,6 3,8 Produtos não alimentícios 2,3-1,9-7,4-2,6 Estruturas metálicas e calderaria - 3,5-10,6-7,8 2,0 Material de transporte - 11,4 0,6-23,5 9,7 Máquinas e equipamentos - 1,0-2,4 0,7 7,2 Fonte: Banco de España 15

16 b) Serviços O setor de serviços é dominado pelo turismo, um dos ramos mais importantes da economia do país, responsável por cerca de 8% do PIB e que absorve aproximadamente 11,3% da população economicamente ativa. No âmbito mundial, a Espanha é um dos países mais receptivos ao turismo e, para tanto, possui infra-estrutura e know-how adequados. A exemplo das diretrizes voltadas para o setor industrial, a Espanha objetiva incrementar o turismo através da modernização das estruturas existentes e treinamento de mão-de-obra capacitada na conservação e recuperação dos monumentos culturais, para oferecer maior qualidade do serviço prestado. c) Energia As indústrias mais expressivas da Espanha são as que produzem máquinas e equipamentos pesados, que absorvem um volume maior de energia. Em razão da deficiência energética da Espanha, bem como sua sujeição à instabilidade do preço do petróleo no mercado internacional, o país procura formas de amenizar esse quadro por meio de estoques de reserva. Nesse sentido o governo tem procurado contratos de exploração a longo prazo e está em andamento projeto de canalização de 1.255km para transporte de gás natural da Argélia para a Espanha, via Marrocos e Gibraltar. 3. Moeda e finanças Moeda A moeda espanhola é a peseta dividida em 100 partes iguais (cêntimos). Cotação média, Pta por US$ 103,91 102,38 127,26 133,96 124,69 Fonte: FMI Balanço de pagamentos, (US$ bilhões) Discriminação A. Balança comercial (fob) Exportações Importações B. Serviços (líquido) Receita Despesa C. Transferências unilaterais (líquido) D. Transações correntes (A+B+C) E. Movimento de capitais (líquido) A longo prazo A curto prazo F. Erros e omissões G. Saldo (D+E+F) Fonte: FMI 16

17 Reservas internacionais As reservas internacionais da Espanha totalizaram, em fevereiro de 1995, US$ 39,0 bilhões, dos quais 92,9% são referentes a divisas conversíveis. Reservas internacionais, fevereiro de 1995 (US$ milhões) Discriminação 1995 % Divisas conversíveis ,9 Direitos Especiais de Saque (DES) 424 1,1 Posição das reservas no FMI ,0 Ouro 804 2,0 Total ,0 Fonte: FMI 4. Sistema bancário O sistema financeiro europeu será consolidado em um mercado único de serviços, com uma moeda única e a mesma política monetária. A união monetária representará um grande impulso no processo de integração do sistema financeiro, pois proporcionará maior interação entre as entidades do sistema. Durante o processo de liberalização financeira exigido pela União Européia, a Espanha diminuiu a participação do Estado nas ações dos bancos e fundiu alguns bancos em um só; é o caso do Banco Bilbao Vizcaya formado pelo Banco de Vizcaya e o Banco de Bilbao. O sistema financeiro espanhol é concentrado nos bancos nacionais (Banco Bilbao Vizcaya, Banco Central Hispano, Argentaria, Santander-Banesto e Popular), mas o fluxo de capital estrangeiro tem crescido desde os anos 80. A queda nas taxas de retorno de investimentos dos países europeus tornou a Espanha um país atraente para os investimentos estrangeiros. O Banco de España tem as funções de Banco Central com a responsabilidade de elaboração e implementação da política monetária. 17

18 III - COMÉRCIO EXTERIOR 1. Evolução recente A Espanha responde por cerca de 2% do comércio internacional, o que coloca o país entre as quinze maiores potências comerciais do mundo. Nos últimos trinta anos, o fluxo comercial do país expandiu-se a uma taxa média anual de 14,8%. Nesse mesmo período, o crescimento médio dos países industrializados foi de 11,3%. Apesar de a Espanha mostrar bom desempenho no setor externo, a balança comercial apresenta-se deficitária há mais de trinta anos (o último superávit aconteceu em 1960). O grau de cobertura das importações está entre os mais baixos no âmbito dos países industrializados. Segundo especialistas da The Economist Intelligence Unit (EIU), a principal causa do déficit comercial espanhol é o alto grau de consumo de bens importados. A deterioração do saldo da balança comercial começou nos anos 60, período em que o grau médio de cobertura das importações foi de 0,48, ou seja, as exportações representavam menos da metade das importações. Nesse período, o crescimento anual médio das importações foi duas vezes maior que o das exportações. Nos anos 70, a taxa média de cobertura subiu para 0,63, e ficou em torno de 0,74, nos anos 80. Entre 1974 e 1985, o petróleo foi o item que mais contribuiu para o desempenho negativo da balança comercial e respondeu por cerca de um terço do valor total das importações no período. A rígida política cambial adotada pelo Governo espanhol, no final dos anos 80, resultou em perda de competitividade externa e contribuiu para que o déficit comercial passasse de cerca de US$ 6 bilhões, em 1987, para quase US$ 30 bilhões, em No final de 1992 e início de 1993, a peseta foi desvalorizada. A medida provocou impacto positivo sobre o setor externo da economia. Em 1993, o déficit na balança comercial diminuiu cerca de 50%, totalizando US$ 14,3 bilhões. Em 1994, a taxa de crescimento das exportações foi superior à de importações e o déficit diminuiu para US$ 13,8 bilhões. Em 1995, o déficit aumentou para US$ 16,9 bilhões. Segundo a EIU, entretanto, os dados dos últimos três anos sugerem estabilização da balança comercial. Em 1993, o déficit comercial representou 4,8% do PIB, valor que diminuiu para 3,5%, em O grau médio de cobertura das importações, no triênio , foi de 0,83, melhor resultado desde Comércio exterior total, (em US$ milhões) Exportações (FOB) Importações (FOB) Balança Anos Valor Var.% Valor Var.% comercial , , , , , , , , , , Fonte: FMI 2. Direção do comércio exterior Mais de 70% do comércio exterior espanhol é feito com a Europa, em particular, com a União Européia. A França e a Alemanha respondem por 50% do comércio espanhol com a UE e por um terço das trocas com o mundo. As importações espanholas provenientes da União Européia aumentaram de 56,81%, em 1988, para 60,85%, em Levando-se em conta o valor total das importações em 1994, o resultado corresponde a um aumento real de US$ 3,5 bilhões na participação da UE no mercado importador espanhol. Desde 1988, somente o continente europeu vem ganhando espaço naquele mercado. As outras regiões, ou perderam mercado, como é o caso do Oriente Médio e das Américas, ou mantiveram suas participações em valores praticamente estáveis, caso da África e da Ásia. A França é a maior supridora do mercado espanhol, com 17,46%. A Alemanha, primeira até 1992, respondeu por 14,61%. Em seguida estão: Itália (8,94%), Reino Unido (7,85%), EUA (7,30%), Países Baixos (3,90%) e Japão (3,56%). A participação da América Latina caiu de 5,33%, em 1988, para 4,36% em 1994, o que significa perda real de mercado em torno de US$ 850 milhões. México, Brasil e Argentina respondem por cerca de 65% das importações espanholas provenientes da América Latina. No período , Brasil e México sofreram fortes reduções de suas participações relativas no mercado espanhol. A Argentina, entretanto, aumentou sua participação de 0,44% para 0,74%, no período. Cerca de 75% das exportações espanholas destinam-se à Europa. As vendas para a União Européia responderam por 68,72% do total exportado para o mundo. A partir de 1990, torna-se nítida a mudança na direção das exportações espanholas. A América Latina e a Ásia passam a ser, após a Europa, os maiores mercados para os produtos espanhóis, deslocando a América do Norte e a 18

19 África. A participação da América Latina passou de 3,76%, em 1991, para 6,17%, em Em valores absolutos, o resultado significa incremento de 100% nas exportações para os países latino-americanos, com destaque para México, Argentina, Chile e Brasil. Os principais países de destino das exportações são: França (20,15%), Alemanha (14,21%), Itália (9,21%), Reino Unido (8,22%), Portugal (7,78%), EUA (4,93%) e Países Baixos (4,16%). Espanha: importações por principais áreas e países, 1988, 1991 e 1994 Áreas/ Países (%) (%) (%) Total 100,00 100,00 100,00 Europa 63,16 65,75 68,34 União Européia 56,81 59,97 60,85 França 13,46 15,18 17,46 Alemanha 16,17 16,19 14,61 Itália 9,60 10,05 8,94 Reino Unido 7,09 7,54 7,85 Países Baixos 3,46 3,51 3,90 Bélgica-Luxemburgo 3,27 2,98 3,34 Portugal 2,08 2,72 2,78 Irlanda 0,68 0,77 0,92 Dinamarca 0,73 0,78 0,80 Grécia 0,26 0,25 0,25 Demais países da Europa 6,35 5,78 7,48 Suíça 1,50 1,48 1,47 Suécia 1,87 1,56 1,31 Rússia - - 1,10 Áustria 0,87 0,74 1,05 Finlândia 0,64 0,74 0,88 Noruega 0,38 0,44 0,51 Outros 1,08 0,81 1,15 ex-urss 1,84 0,80 - Ásia (exc. Oriente Médio) 9,70 10,13 9,81 Japão 5,13 4,66 3,56 China 0,64 1,22 1,95 Coréia do Sul 0,92 0,78 0,75 Indonésia 0,24 0,29 0,63 Tailândia 0,29 0,47 0,48 Outros 2,48 2,71 2,92 América do Norte (exc. México) 9,34 8,42 7,74 EUA 8,90 7,95 7,30 Canadá 0,43 0,47 0,44 África 6,32 6,88 6,36 Nigéria 1,55 1,90 1,16 Líbia 1,09 1,34 1,09 Argélia 0,75 1,09 0,90 Marrocos 0,46 0,46 0,55 Outros 2,46 2,10 2,64 América Latina 5,33 4,54 4,36 ALADI 4,83 4,20 3,83 México 1,83 1,45 1,04 Brasil 1,57 0,97 1,00 Argentina 0,44 0,66 0,74 Outros da ALADI 0,99 1,12 1,05 Outros da América Latina 0,50 0,34 0,53 Oriente Médio 3,32 2,86 2,75 Arábia Saudita 0,75 1,12 1,21 Irã 0,80 0,80 0,70 Outros 3,27 0,94 0,85 Oceania 0,69 0,30 0,43 Outros 0,31 0,32 0,22 Fonte: ONU 19

20 Espanha: exportações por principais áreas e países, 1988, 1991 e 1994 Áreas/Países (%) (%) (%) Total 100,00 100,00 100,00 Europa 71,39 76,69 74,98 União Européia 65,61 71,02 68,72 França 18,46 20,01 20,15 Alemanha 11,99 15,95 14,21 Itália 9,68 11,38 9,21 Reino Unido 9,79 7,68 8,22 Portugal 5,59 6,59 7,78 Países Baixos 4,90 4,31 4,16 Bélgica-Luxemburgo 3,39 3,11 2,99 Irlanda 0,45 0,35 0,43 Dinamarca 0,65 0,87 0,64 Grécia 0,70 0,77 0,93 Demais países da Europa 5,78 5,67 6,26 Suíça 1,71 1,57 1,21 Suécia 0,97 1,02 0,76 Rússia - - 0,40 Áustria 0,66 0,74 0,83 Andorra 0,66 0,69 0,57 Polônia 0,13 0,28 0,47 Outros 1,65 1,37 2,01 ex-urss 0,66 0,87 - América Latina 3,94 3,76 6,17 ALADI 2,77 2,79 5,15 México 0,59 1,02 1,88 Argentina 0,33 0,42 1,24 Chile 0,35 0,27 0,50 Brasil 0,22 0,25 0,49 Outros da ALADI 1,28 0,83 1,55 Outros da América Latina 1,18 0,79 1,02 Cuba 0,52 0,47 0,40 Ásia (exc. Oriente Médio) 3,92 3,79 5,83 Japão 1,19 0,98 1,34 China 0,54 0,54 1,09 Coréia do Sul 0,26 0,62 0,76 Hong Kong 0,46 0,42 0,68 Cingapura 0,23 0,22 0,47 Outros 1,23 1,02 1,49 América do Norte (exc. México) 9,04 5,52 5,50 EUA 7,87 4,90 4,93 Canadá 1,17 0,61 0,58 África 5,44 4,46 4,08 Argélia 0,90 1,08 1,17 Marrocos 1,22 1,03 0,94 Outros 3,31 2,35 1,98 Oriente Médio 3,46 2,74 2,87 Arábia Saudita 1,11 0,59 0,71 Turquia 0,53 0,43 0,52 Outros 1,82 1,73 1,64 Oceania 0,49 0,27 0,45 Outros 1,65 1,89 0,11 Fonte: ONU 20

21 3. Composição do comércio exterior O principais itens da pauta de importações da Espanha são: produtos alimentícios (10,7%), petróleo e outros combustíveis minerais (9,4%), automóveis de passeio (5,8%), partes e peças de veículos (5,3%) e máquinas e aparelhos eletro-eletrônicos (5,0%). As vendas de automóveis e autopeças representam 23,3% do total das exportações da Espanha, o que reflete a força da indústria automobilística do país, quinta maior do mundo. Cerca de 70% dos automóveis produzidos no país são exportados. Outros produtos que se destacam: frutas e vegetais (8,1%), máquinas e equipamentos eletro-eletrônicos (4,6%), produtos siderúrgicos (4,3%) e cerâmicas (3,5%). Espanha: importações por principais grupos de produtos, 1988, 1991 e 1994 Grupos de produtos/produtos (%) (%) (%) Equip. de transporte e maquinaria mecânica e elétrica 39,1 37,7 35,3 - Automóveis de passageiros 5,5 4,9 5,8 - Peças e partes de veículos 3,4 3,3 5,3 - Máquinas e aparelhos eletro-eletrônicos 4,6 5,1 5,0 - Máquinas e equip. para a geração de energia 3,0 2,5 3,7 - Máquinas e equip. industriais diversos 4,6 4,7 3,6 - Equipamentos de informática e para escritório 4,7 4,2 3,4 - Equip. e aparelhos de telecomunicações, áudio e vídeo 3,2 3,3 2,8 - Máq. e equip. para const. civil, ind. têxtil, agricultura, etc. 4,7 3,7 2,2 - Outros equip. de transporte (trens, aviões, navios, etc.) 2,2 3,0 1,7 - Outros produtos do grupo 0,8 0,9 0,5 Bens manufaturados 12,6 14,1 14,0 - Produtos siderúrgicos 2,9 2,6 2,6 - Produtos têxteis 2,0 2,5 2,4 - Papel, cartão e polpa de papel 1,7 2,2 2,3 - Manufaturados diversos de metal 1,7 2,2 2,1 - Outros produtos 4,3 4,6 4,6 Produtos da indústria química 10,3 10,0 11,7 - Produtos químicos orgânicos 3,3 2,7 3,1 - Medicamentos e produtos farmacêuticos 0,0 1,3 2,0 - Outros produtos 7,0 6,0 6,6 Artigos manufaturados diversos 7,9 10,7 10,8 - Artigos de vestuário e acessórios 0,0 2,6 2,6 - Instrumentos de precisão, científicos e médicos 1,9 1,9 1,8 - Outros produtos 6,0 6,2 6,4 Alimentos e animais vivos 8,8 9,4 10,7 - Peixes, crustáceos e moluscos 2,7 2,9 2,8 - Frutas e vegetais 0,0 1,4 1,6 - Outros 6,1 5,1 6,3 Combustíveis minerais e seus derivados 11,4 11,0 9,4 - Petróleo e seus derivados 10,1 9,2 7,8 - Outros produtos 1,3 1,8 1,6 Matérias-primas não-comestíveis 8,1 5,3 5,7 Bebidas e tabaco 0,0 1,3 1,6 Subtotal 96,8 97,4 97,9 Outros grupos de produtos/produtos 3,2 2,6 2,1 TOTAL 100,0 100,0 100,0 Fonte: ONU 21

22 Espanha: exportações por principais grupos de produtos, 1988, 1991 e 1994 Grupos de produtos (%) (%) (%) Equip. de transporte e maquinaria mecânica e elétrica 33,5 41,0 42,1 - Veículos e suas partes e peças 17,2 21,7 23,3 - Máquinas e aparelhos eletro-eletrônicos 3,4 3,9 4,6 - Máquinas e equipamentos industriais diversos 3,1 3,5 3,3 - Outros equip. de transporte (trens, aviões, navios, etc.) 2,6 3,5 3,0 - Equip. e aparelhos de telecomunicações, áudio e vídeo 0,7 1,4 2,1 - Máquinas e equip. para a geração de energia (turbinas, geradores, motores, etc.) 1,8 2,0 2,0 - Equipamentos de informática e para escritório 2,1 2,2 1,7 - Máquinas e equip. para const. civil, ind. têxtil, agricultura, etc. 1,8 1,8 1,5 - Outros produtos do grupo 0,8 1,0 0,6 Bens manufaturados 21,4 19,0 19,3 - Produtos siderúrgicos 5,3 4,8 4,3 - Manufaturados de minerais não-metálicos (cimento, vidro, etc.) 3,2 3,0 3,5 - Produtos têxteis 2,7 2,5 2,7 - Manufaturados diversos de metal 2,8 2,7 2,5 - Manufaturados diversos de borracha 2,1 1,7 1,9 - Metais não-ferrosos 1,9 1,7 1,7 - Outros produtos 3,4 2,6 5,2 Produtos da indústria química 9,0 7,9 8,1 - Produtos químicos orgânicos 2,5 2,0 1,6 - Medicamentos e produtos farmacêuticos 0,9 1,2 1,5 - Plásticos na forma primária 0,5 1,4 1,5 - Outros produtos 5,6 3,3 3,5 Artigos manufaturados diversos 9,9 8,6 9,3 - Calçados 2,8 2,3 2,4 - Outros produtos 7,1 6,3 6,9 Alimentos e animais vivos 13,8 12,0 12,9 - Frutas e vegetais 9,0 8,1 8,1 - Outros 4,8 3,9 4,8 Combustíveis minerais e seus derivados 4,7 4,7 2,2 - Petróleo e seus derivados 4,0 4,6 2,1 - Outros produtos 0,7 0,1 0,1 Matérias-primas não-comestíveis 4,0 2,8 2,1 Bebidas 1,6 1,6 1,5 Subtotal 97,9 97,6 97,5 Outros grupos de produtos/produtos 2,1 2,4 2,5 TOTAL 100,0 100,0 100,0 Fonte: ONU 4. Participação brasileira nas importações espanholas Em 1994, de acordo com os dados da ONU, o Brasil foi o 19 o maior fornecedor de mercadorias à Espanha, participando com 1,0% do total das importações e ficou entre os três maiores fornecedores do mercado espanhol de mais de vinte produtos. Cerca de 75% das importações espanholas provenientes do Brasil são representadas por produtos alimentícios e matérias-primas. O Brasil responde por 60% do minério de ferro e por 51% do farelo de soja importados pela Espanha. Destacam-se também: semimanufaturados de ferro/aço não ligados (44,9%), extratos e sucos de carne (42,3%), suco de laranja (39,9%), café (17,5%), soja (22,9%), carne de frango (17,5%) e carne bovina (13,8%). Além disso, o Brasil é líder do mercado de ceras e gorduras vegetais e animais (47,4%), gomas e resinas naturais (23,3%), ardósia e granito (22,9%) e o segundo maior fornecedor de tabaco, fibras de sisal, couros e peles de bovinos e ovinos. Outros produtos são destacados na tabela a seguir, elaborada de acordo com o Standard International Trade Classification (SITC) - Revision 3, da Organização das Nações Unidas. 22

23 (em US$ milhões-cif) Grupo de produtos/produtos Importação Importação Participação Posição Importação Importação Participação Posição total proveniente brasileira do total proveniente brasileira do da Espanha do Brasil (%)Brasil da Espanha do Brasil (%)Brasil Alimentos e animais vivos 8.769,1 359,9 4,1 5 o 9.830,6 380,3 3,9 8 o - Farelo da extração do óleo de soja (p/ ração animal) 399,9 203,4 50,9 1 o 460,4 235,0 51,0 1 o - Café não torrado 259,2 75,5 29,1 1 o 398,7 69,6 17,5 1 o - Carne de frango congelada 120,7 12,1 10,0 4 o 149,6 25,4 17,0 2 o - Carne bovina congelada 105,7 20,8 19,7 1 o 123,8 17,1 13,8 3 o - Suco de laranja congelado 24,5 13,4 54,7 1 o 22,8 9,1 39,9 1 o - Prep. e conservas de carne, miudezas ou de sangue 8,2 1,6 19,5 3 o 9,2 1,8 19,6 2 o - Laranjas 0,2 0,0 0-12,1 1,6 13,2 4 o - Extratos e sucos de carne 5,5 1,2 21,8 2 o 2,6 1,1 42,3 1 o Bebidas e tabaco 1.177,9 28,2 2,4 8 o 1.487,2 31,1 2,1 9 o - Tabaco não manufaturado 362,0 26,9 7,4 3 o 281,4 31,0 11,0 2 o Matérias-primas, não comestíveis, exc. combustíveis 4.919,6 259,6 5,3 5 o 5.254,6 274,9 5,2 5 o - Minério de ferro e seus concentrados 233,2 121,5 52,1 1 o 185,3 112,2 60,6 1 o - Soja, mesmo triturada 589,5 89,5 15,2 3 o 511,9 93,1 18,2 2 o - Ardósia e granitos 106,1 10,7 10,1 5 o 86,0 19,7 22,9 1 o - Madeira serrada (não conífera) 273,6 17,6 6,4 5 o 243,1 18,4 7,6 5 o - Amendoim não torrado 32,1 2,0 6,2 3 o 32,1 3,2 10,0 3 o - Fibras de sisal 2,2 0,4 18,2 4 o 3,6 1,0 27,8 2 o - Gomas e resinas naturais 3,0 0,6 20,0 2 o 4,3 1,0 23,3 1 o Combustíveis minerais e seus derivados ,6 3,6 0,0 44 o 8.661,0 0,0 0,0 - Óleos, gorduras e ceras animais e vegetais 363,8 4,6 1,3 13 o 504,3 1,9 0,4 19 o - Ceras vegetais, de abelhas ou de outros insetos 3,1 2,3 74,2 1 o 1,9 0,9 47,4 1 o - Gorduras ou óleos vegetais ou animais 4,0 0,7 17,5 2 o 4,9 0,7 14,3 4 o Produtos da indústria química 9.289,8 40,4 0,4 20 o ,5 40,5 0,4 23 o - Extratos tanantes e corantes 11,2 1,6 14,3 3 o 16,8 1,3 7,7 3 o Bens manufaturados (1) ,4 139,8 1,1 14 o ,8 120,6 0,9 16 o - Couros e peles de bovinos e eqüideos curt. e não preparadas 187,2 13,1 7,0 3 o 258,0 26,5 10,3 2 o - Alumínio em formas brutas 99,9 1,0 1,0 13 o 169,9 18,4 10,8 3 o - Couros e peles inteiras de bovinos curtidas e preparadas 52,4 8,1 15,5 3 o 58,7 9,7 16,5 2 o - Prod. semimanufaturados de ferro/aço não ligados (C<0,25%) 30,2 12,5 41,4 1 o 13,8 6,2 44,9 1 o - Peles depiladas de ovinos 32,2 6,5 20,2 2 o 33,9 3,7 10,9 2 o - Pedras preciosas e semi-preciosas 10,3 0,9 8,7 3 o 5,8 0,9 15,5 2 o Equipamentos de transporte e maquinarias (2) ,8 57,9 0,2 25 o ,8 56,4 0,2 28 o - Bulldozers, anglodozers e motoniveladores 49,4 7,6 15,4 3 o 22,3 1,9 8,5 4 o - Capacitores elétricos 72,6 0,6 0,8 14 o 99,8 7,8 7,8 4 o Artigos manufaturados diversos (3) 9.966,5 12,8 0,1 38 o 9.927,3 16,4 0,2 37 o Transações especiais (4) 274,5 0,1 0,0 21 o 254,9 0,2 0,1 24 o Total ,1 906,9 1,0 18 o ,0 922,3 1,0 19 o Fonte: ONU (1) Bens manufaturados classificados principalmente pelo tipo de material. Estão incluídos nesse grupo bens manufaturados de couro, borracha, madeira (exceto móveis), papel e produtos das indústrias têxtil e siderúrgica. (2) Inclui máquinas e aparelhos mecânicos e eletroeletrônicos. (3) Inclui artigos de vestuário, calçados, equipamentos de precisão, produtos manufaturados diversos, móveis e suas partes, construções pré-fabricadas, tubos e conexões, cerâmicas, etc. (4) Ouro (sem valor monetário), consumo de bordo e outras transações não classificadas anteriormente. Participação dos produtos brasileiros nas importações espanholas, 1991 e 1994

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