INFLUÊNCIA DA ESCOLARIDADE NO DESEMPENHO COGNITIVO DE IDOSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DA ESCOLARIDADE NO DESEMPENHO COGNITIVO DE IDOSOS"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DA ESCOLARIDADE NO DESEMPENHO COGNITIVO DE IDOSOS Edivan Gonçalves da Silva Júnior 1 edivangoncalves.junior@gmail.com Rafael Pereira Nunes 2 rafaelrh10@hotmail.com Kalina de Lima Santos 3 kalinalima17@hotmail.com Almira Lins de Medeiros 4 almiralins@uol.com.br Maria do Carmo Eulálio 5 carmitaeulalio@terra.com.br 1, 2, 3, 4, 5. Universidade Estadual da Paraíba RESUMO: A baixa escolaridade dos idosos brasileiros é uma característica marcante do país, condição preocupante uma vez que a instrução escolar exerce influências sobre o seu desempenho cognitivo. Destarte, o trabalho objetiva avaliar a relação da educação com o desempenho cognitivo de idosos. Trata-se de uma pesquisa transversal, com abordagem quantitativa. Participaram 80 idosos, com idades a partir de 65 anos, residentes em Campina Grande-PB. Os instrumentos de coleta foram: questionário sociodemográfico; Mine-Exame do Estado Mental (MEEM); Escala de Avaliação de Demência (DRS). Realizaram-se análises descritivas e inferenciais a partir do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Os participantes apresentaram idade média de 77,50 anos (DP=5,46), distribuídos em 21 (36,3%) homens e 59 (73,8%) mulheres. Observou-se predominância de idosos com baixa escolaridade: 28,8% analfabetos e 40% as séries iniciais do ensino fundamental. Os resultados encontrados na aplicação do DRS apontaram uma relação do nível de escolaridade dos idosos com o seu desempenho nas diferentes subescalas de avaliação das funções cognitivas. As pontuações em todas as subescalas foram maiores para os idosos com escolaridade mais elevada. Ressalta-se a importância da inclusão do idoso em atividades educativas que estimulem o seu funcionamento cognitivo, refletindo em ganhos na participação social e promoção da saúde e qualidade de vida. Palavras-chave: Idosos Brasileiros. Educação. Desempenho Cognitivo. THE INFLUENCE OF SCHOOLING ON COGNITIVE PERFORMANCE IN THE ELDERLY

2 ABSTRACT: The low educational level of the elderly in Brazil is a striking feature of the country, a concerned condition since schooling exercises influence on their cognitive performance. Therefore, the study evaluates the relationship between education and cognitive performance of the elderly. This is a transversal study, with a quantitative approach. The study was attended by 80 seniors, aged from 65 years, residents in Campina Grande-PB. The data collection instruments were: a sociodemographic questionnaire; Mine-Mental State Examination (MMSE); Dementia Rating Scale (DRS). It was utilized the descrip tive and inferential analyzes from the software Statistical Package for Social Sciences (SPSS). Participants had a mean age of years (SD = 5.46), distributed in 21 (36.3%) men and 59 (73.8%) women. It was observed a predominance of elderly with low education: 28.8% illiterate and 40% of the early grades of elementary school. The results in the application of DRS showed a ratio of the level of schooling of the elderly with their performance in the different subscales assessing cognitive function. The scores on all subscales were higher for elderly with higher education. It is significant to emphasize the importance of inclusion of the elderly in educational activities which stimulate their cognitive functioning, reflecting gains in social participation and health promotion and quality of life. Keywords: Elderly Brazilians. Education. Cognitive Performance. Introdução Considera-se que o processo de envelhecimento traz consigo uma série de mudanças, entre elas: aumento de perdas afetivas, diminuição da participação social, agravamento de doenças crônicas e declínio das funções físicas e cognitivas (FORTES- BURGOS, NERI, CUPERTINO, 08). Abreu e Tamai (06) apontam que a função cognitiva envolve um conjunto de funções corticais que podem ser divididas em subfunções específicas. De acordo com Stella (04), as funções cognitivas compreendem um sistema de atividades mentais integradas e interdependentes. Entre elas encontram-se: memória, pensamento lógico, capacidade de aprendizagem, atenção, linguagem, gnosias, praxias, funções executivas. Segundo Neri (06), o processo de envelhecimento cognitivo é complexo e compreende grande variabilidade intra e interindividual de fatores. Argimon e Stein

3 (05) apontam alguns destes fatores, são eles: fatores genéticos, estilo de vida, nível de instrução e características de vida dos idosos. A escolaridade constitui uma importante variável a ser considerada na avaliação cognitiva de idosos. De acordo com Yassuda e Abreu (06), o grau de escolaridade pode afetar o padrão de desempenho normal em testes cognitivos. Rocha, Klei e Paschoalotti (14) ressaltam que o baixo nível de escolaridade pode estar associado com o declínio das funções cognitivas de forma mais acelerada na velhice. O déficit cognitivo em idosos caracteriza-se pela lentidão leve, generalizada e perda de precisão quando comparados a pessoas mais jovens e pode ser medido através de instrumentos de rastreio cognitivo, a exemplo do Mini-Exame do Estado Mental MEEM (GORMAN; CAMBELL, 1995; FOLSTEIN, FOLSTEIN, MCHUGH, 1975). O presente trabalho tem como objetivo avaliar a relação da educação com o desempenho cognitivo de idosos. Serão tratados nesse trabalho resultados importantes de uma população de idosos que tem como característica destacada a predominância de baixos níveis escolares. Metodologia Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa. Participaram 80 idosos de ambos os sexos, com idades a partir de 65 anos, residentes no município de Campina Grande-PB. Os idosos foram visitados em seus domicílios, e após terem assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido foi feita a aplicação dos instrumentos de coleta de dados. Na caracterização inicial da amostra estudada foi utilizado um questionário sociodemográfico avaliando questões referentes ao sexo, idade, escolaridade, aposentadoria e renda mensal. Estas foram questões que foram autorrelatadas pelos participantes quando questionados.

4 Para avaliação do desempenho cognitivo dos idosos foi utilizado o Mini- Exame do Estado Mental (FOLS TEIN, FOLSTEIN, MCHUGH, 1975), instrumento validado para a população brasileira (BRUCKI, et al., 03), bastante utilizado no rastreio cognitivo de idosos. O instrumento é composto por 30 itens e avalia sete categorias de funções cognitivas. (FOLSTEIN, FOL STEIN, MCHUGH, 1975). Foram incluídos na pesquisa apenas os idosos que pontuaram acima dos pontos de corte preestabelecidos. Outro instrumento utilizado para avaliação do desempenho cognitivo dos participantes foi a Escala de Avaliação de Demência (DRS, do inglês Dementia Rating Scale). A escala proposta por Mattis é constituída por 36 atividades, dividas em 5 subescalas diferentes, avaliando: Atenção, Início/perseveração, Construção, Conceituação e Memória (MATTIS, 1998). No que diz respeito à realização das análises, os dados foram tabulados no pacote estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), versão 18.0, onde foram realizadas estatísticas descritivas e análises inferenciais. Análise dos resultados Este estudo contou com 80 participantes com idade variando de 70 a 97 anos (M= 77,50; DP= 5,46), ocorrendo um predomínio do sexo feminino (73,5%; n = 59). Quanto à escolaridade, 28,8% (n = 23) afirmaram nunca terem frequentado a escola, declarando-se analfabetos; 40% (n = 32) alegaram ter cursado até o ensino fundamental I (2º ao 5º ano);,8% (n = 11) afirmaram ter cursado entre as séries do ensino fundamental II (6º ao 9º ano) e apenas 10% (n=8) cursaram o ensino médio (1º ao 3º ano). A renda mensal pessoal mais recorrente dos idosos esteve situada entre um salário mínimo (56,3%; n = 45) e 75% (n = 60) dos idosos declararam ser aposentados.

5 No que diz respeito à escolaridade, os resultados apontaram um elevado número de idosos com baixos níveis de escolaridade, concentrando-se predominantemente entre as séries iniciais de estudo e significativamente entre o número de analfabetos. Os resultados vão de acordo com os dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 10), o qual apresenta a elevada incidência de baixos níveis de instrução dos idosos brasileiros. Os resultados evidenciam que um percentual de 30,7% de idosos possui menos de um ano de instrução. Em um estudo multicêntrico intitulado Perfil de Fragilidade em Idosos Brasileiros (Estudo FIBRA), participaram idosos da cidade de Campina Grande. Entre as sete localidades que fizeram parte do polo Unicamp, Campina Grande foi, juntamente com Parnaíba, o reduto que apresentou maior frequência de idosos que se declararam analfabetos e sem escolaridade formal. Nesse estudo, 24,8% de um total de 3478 (três mil quatrocentos e setenta e oito) idosos pontuaram abaixo da nota de corte no MEEM. Campina Grande foi o município com o maior percentual de idosos que pontuaram para déficit cognitivo, com uma porcentagem igual a 38,1% de idosos com indícios de déficit cognitivo. Os dados apontam, portanto, indícios de uma relação entre ausência de escolaridade formal e déficit cognitivo (NERI et al., ). Observou-se neste estudo, apesar da baixa escolaridade, a predominância de idosos que relataram a experiência escolar. Os idosos foram interrogados quanto a sua capacidade de ler e escrever um bilhete simples, de modo que 70% (n = 56) dos participantes responderam afirmativamente a tal questão, confirmando a sua passagem pelas séries iniciais do antigo primário, atual ensino fundamental. Gamburgo e Monteiro (07) referem que as perdas cognitivas não advêm somente dos processos puramente biológicos, marcados pelas degradações progressivas do envelhecimento. Essas alterações, segundo os autores, guardam uma dependência também com as possibilidades de convívio social, e com as oportunidades que o idoso

6 teve ao longo de sua vida. A alfabetização, neste caso, desempenha um papel fundamental auxiliando os indivíduos a serem menos dependentes de terceiros para realizarem atividades básicas como: fazer leitura, redigir documentos, se locomover através de transportes, se localizar, ter acesso aos meios de comunicação e até mesmo aos cuidados prestados com a própria saúde (IBGE, 08). É preciso considerar que alguns estudos (COELHO et al., 12; LOURENÇO; VERAS, 06) têm demonstrado a inconsistência entre as possíveis conclusões que podem resultar da avaliação cognitiva em se considerando o número de anos de estudo de um indivíduo. Os estudiosos explicam que esta variável funciona tanto como um fator de proteção neuronal para o idoso, quanto como um elemento de confusão diagnóstica, uma vez que em muitos casos, os instrumentos que são utilizados na avaliação cognitiva sofrem a influência da escolaridade (COELHO et al., 12; LOURENÇO; VERAS, 06). No que diz respeito à avaliação cognitiva realizada através da Escala de Avaliação de Demência (DRS), foram seguidas as indicações quanto à avaliação de acordo com a escolaridade dos participantes. Os grupos foram, então, divididos quanto ao número de anos de escolaridade, quais sejam: 1 (0 anos); 2 (1 a 4); 3 (5 a 8); 4 (9 ou mais). Os resultados encontrados a partir de sua utilização podem ser visualizados conforme apresentados na tabela abaixo: Tabela 1: Estatísticas descritivas da DRS total e subescalas, de acordo com a escolaridade. Escolaridade Atenção Iniciativa e Perseveração Construção Conceituação Memória Total 0 anos Média Mediana D.P. N 26,15,00 5,102 28,90 29,50 4,424 3,80 4,50 2,353 24, 25,50 4,008 12,70 12,00 4,964 95,25 96,00 12,603 1 a 4 anos Média Mediana D.P. N 31,74 33,00 4,082 31,07 31,00 4,714 4,93 6,00 1,685 25,78 26,00 6,369 17,89 21,00 7,089 1,67 118,00,065

7 5 a 8 anos Média Mediana D.P. N 30,35 32,50 7,329 31,85 33,00 4,660 5,55 6,00 1,395 26,95 28,50 7,837 19,35,00 4, ,25 116,50 14,045 9 anos ou mais Média Mediana D.P. N 33,23 35,00 3,295 32,62 32,00 3,097 6,00 6,00,000 Fonte: Dados da pesquisa, Qualidade de Vida e Memória na Velhice, ,46 33,00 5,911 21,46 22,00 2, ,77 122,00 8,368 Os resultados apresentados na tabela 1 demonstram a influência do nível escolar dos participantes no valor das médias distribuídas em cada uma das subescalas da DRS. Percebe-se que na medida em que a quantidade de anos de escolaridade aumenta, aumentam também as médias em todas as subescalas. Em estudo realizado por Foss et al. (05 ), buscou-se estimar a influência da baixa escolaridade e do analfabetismo na avaliação das demências através da escala de Mattis de Avaliação de Demência (mesmo instrumento utilizado no presente estudo). Os autores verificaram a influência da baixa escolaridade e do analfabetismo na avaliação das demências em idosos, de forma a observar que o grupo de analfabetos apresentou diferenças significativas em relação aos demais grupos, diferenças essas que posicionaram a atuação deste grupo como inferior aos grupos de maior escolaridade. Estes resultados corroboram os dados encontrados na presente pesquisa, reafirmando a influência da escolaridade na pontuação da escala. Encontram-se na literatura referências que assinalam uma menor probabilidade de desenvolvimento de quadros demenciais, a exemplo do Alzheimer, em idosos com níveis maiores de escolaridade, diferentemente dos idosos com baixo nível escolar, que ao contrário, apresentavam maior predisposição a desenvolver demência (VALLE et al., 09; JÓIA; RUIZ; DONALÍSIO, 08). Em cada uma das subescalas avaliadas, pode-se observar a influência da escolaridade na determinação do desempenho dos participantes. A resolução destas

8 escalas reflete os modos de o idoso lidar com situações que exigem esforço cognitivo, precisando dispor de um repertório de ações (habilidades psicomotoras, repertório semântico diversificado, estimulação da memória através do exercício da leitura, entre outras habilidades) onde a escolaridade pode incidir de forma fundamental para sua resolução. Conclusão Mediante o processo de envelhecimento da população, a avaliação das condições de escolaridade dos idosos se faz necessária, uma vez que os efeitos desta variável oferecem grande influência na avaliação do estado cognitivo. Em se tratando de educação, ressaltamos, ainda, a necessidade de se considerar as diferenças socioculturais que se estabelecem entre os grupos com diferentes níveis escolares. A predominância de baixos níveis escolares na amostra estudada constitui um ponto de questionamento sobre as condições de acesso à educação, enfrentadas pelo grupo de idosos. Apesar da existência de estratégias de educação para a população idosa, estas parecem não alcançar um número significativo de participantes, visto pelos resultados de pesquisas realizadas anteriormente com idosos do mesmo município que apontam para o predomínio do analfabetismo. No que diz respeito aos resultados da cognição provenientes da Escala para Avaliação de Demência de Mattis (DRS), verificou-se que quanto maior a escolaridade melhor a capacidade cognitiva dos idosos, nas diferentes funções cognitivas avaliadas. Estes dados estabelecem pontos relevantes em se tratando da atenção que deve ser dada ao grupo de idosos, na inclusão destes em atividades educativas que possam dar conta de sua formação, da apropriação da leitura e escrita, atividades estas que resultarão numa maior autonomia do idoso frente a atividades do dia-a-dia que lhe exigem o domínio de determinadas capacidades. É preciso, portanto, avaliar as políticas de

9 inclusão do idoso nos sistemas educacionais, apoiando-se nos seus efeitos para a promoção de saúde e qualidade de vida desta população. Referências ABREU, V. P. S.; TAMAI, S. A. B. Reabilitação Cognitiva. In: FREITAS, E.V. et al. (Orgs). Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 06. p ARGIMON, I. I. L.; STEIN, L. M. Habilidades cognitivas em indivíduos muito idosos: um estudo longitudinal. Cad. Saúde Pública, v. 21, n. 1, 05. BRUCKI, S. M. et al. Sugestões para o Uso do Mini-Exame do Estado Mental no Brasil. Arq Neuropsiquiatr, v. 61, n. 3-B, 03. COELHO, F. G. et al. Desempenho Cognitivo em diferentes níveis de escolaridade de adultos e idosos ativos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 15, n. 1, p. 7-15, 12.. FOLSTEIN, M.F.; FOLSTEIN, S.E.; MCHUGH, P. R. Mini-mental state. A practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. Journal Psych. Research, v.12, n.1, p , FORTES-BURGOS, A. C. G.; NERI, A. L.; CUPERTINO, A. P. F. B. Eventos Estressantes, Estratégia de Enfrentamento, Auto-Eficácia e Sintomas Depressivos entre Idosos Residentes na Comunidade. Psicol. Reflex. Crit., v. 21, n. 1, p , 08. FOSS, M. P.; VALE, F. A. C.; SPECIALI, J. G. Influência da escolaridade na avaliação neuropsicológica de idosos: Aplicação e análise dos resultados da Escala de Mattis para Avaliação de Demência (Mattis Dementia Rating Scale MDRS). Arq Neuropsiquiatr, v. 1, n. 63, p , 05. GAMBURGO, L. J. L.; MONTEIRO, M. I. B. Envelhecimento e linguagem: algumas reflexões sobre aspectos cognitivos na velhice. Rev. Kairós, v. 10, n.1, p , 07. GORMAN, W. F.; CAMPBELL, C. D. Mental acuity of the normal elderly. J Okle State Med Assoc, v. 88, n.3, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo

10 demográfico 10. Rio de Janeiro: IBGE, 11. Disponível em: (Acessado em 10 de Outubro de 14). INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira, 08. Estudos & Pesquisas: informação demográfica e socioeconômica, n. 23, 08. JÓIA, L. C.; RUIZ, T.; DONALÍSIO, M. R. Grau de satisfação com a saúde entre idosos do município de Botucatu. Epidemiol Serv Saúde, v. 17, n. 3, p , 08. LOURENÇO, R. A.; VERAS R. P. Mini-exame do estado mental: características psicométricas em idosos ambulatoriais. Rev. Saúde Públ., v. 40, n. 4, p , 06. MATTIS, S. Dementia Rating Scale. Professional Manual. Flórida: Psychological Assessment Resources, NERI, A. L. et al. Cognição e fragilidade. In:. (Org.). Fragilidade e qualidade de vida na velhice. São Paulo: Alínea,, p NERI, A. L. Envelhecimento cognitivo. In: FREITAS, E. V. et al. (Orgs). Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 06, p ROCHA, J. P.; KLEIN, O. S. Qualidade de vida, depressão e cognição a partir da educação gerontológica mediada por uma rádio-poste em instituições de longa permanência para idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p , 14. STELLA, F. Funções cognitivas e envelhecimento. In: PY, L. et al. (Orgs.). Tempo de envelhecer: Percursos e dimensões psicossociais. Rio de Janeiro: NAU Editora, 04. p VALLE, R. A., et al. Estudo de base populacional dos fatores associados ao desempenho no mini-exame do estado mental entre idosos: Projeto Bambuí. Cad. Saúde Pública, v. 25, n. 4, p , 09. YASSUDA, M. S; ABREU, V. S. P. Avaliação cognitiva em gerontologia. In: FREITAS, et al. (Orgs.). Tratado de geriatria e gerontologia. São Paulo, SP: Guanabara Koogan, 06, p

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DE IDOSOS USUÁRIOS DE PSFs NA CIDADE DE RECIFE-PE*

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DE IDOSOS USUÁRIOS DE PSFs NA CIDADE DE RECIFE-PE* AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DE IDOSOS USUÁRIOS DE PSFs NA CIDADE DE RECIFE-PE* AUTOR: CLÁUDIA DANIELE BARROS LEITE-SALGUEIRO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO/MESTRADO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (EMAIL: daniele_leite_@hotmail.com)

Leia mais

A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA.

A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA. A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA. MEDEIROS 1, Halessandra; MORAES 2, Berla; PEDROSA 3, Mayra; RIBEIRO 4, Lys. RESUMO Este estudo

Leia mais

TÍTULO: CORRELAÇÃO ENTRE COGNIÇÃO E FUNCIONALIDADE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: CORRELAÇÃO ENTRE COGNIÇÃO E FUNCIONALIDADE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: CORRELAÇÃO ENTRE COGNIÇÃO E FUNCIONALIDADE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):

Leia mais

GRUPOS DE TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE RESIDEM EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA.

GRUPOS DE TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE RESIDEM EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA. GRUPOS DE TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE RESIDEM EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA. ANTUNES 1, Brenda; GOMES 2, Elaine; MORAES 3, Berla; SILVA 4, Daniele. RESUMO EM LÍNGUA

Leia mais

EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER

EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFFECTS OF PARTICIPATION IN THE PROGRAM " MENTE ATIVO" IN BALANCE AND COGNITIVE FUNCTION

Leia mais

CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER

CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER Clariany Soares Cardoso 1 ; Gustavo Christofoletti 2 ; Eberson da Silva Rodrigues do Nascimento 3 1 Bolsista PBIC/UEG, graduada

Leia mais

PERFIL COGNITIVO DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS EM FRANCISCO SÁ/MG E SÃO ROMÃO/MG

PERFIL COGNITIVO DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS EM FRANCISCO SÁ/MG E SÃO ROMÃO/MG Perfil cognitivo de idosos institucionalizados em Francisco Sá/MG e São Romão/MG 70 PERFIL COGNITIVO DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS EM FRANCISCO SÁ/MG E SÃO ROMÃO/MG COGNITIVE PROFILESOF INSTITUTIONALIZED

Leia mais

CONCEPÇÕES DE IDOSOS ACERCA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA UM ENVELHECER SAUDÁVEL

CONCEPÇÕES DE IDOSOS ACERCA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA UM ENVELHECER SAUDÁVEL CONCEPÇÕES DE IDOSOS ACERCA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA UM ENVELHECER SAUDÁVEL Ocilma Barros de Quental. Faculdade de Medicina do ABC(ocilmaquental2011@hotmail.com) Sheylla Nadjane Batista Lacerda.

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV

Leia mais

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB.

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO Introdução NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. MsC. Elídio Vanzella Professor da Estácio e Ensine Faculdades Email: evanzella@yahoo.com.br O crescimento da população

Leia mais

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA DANÇA DO VENTRE NOS SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSAS DA COMUNIDADE

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA DANÇA DO VENTRE NOS SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSAS DA COMUNIDADE Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA DANÇA DO VENTRE NOS SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSAS DA COMUNIDADE CATEGORIA:

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: HÁ DIFERENÇA NA DISTRIBUIÇÃO ENTRE IDOSOS POR SEXO?

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: HÁ DIFERENÇA NA DISTRIBUIÇÃO ENTRE IDOSOS POR SEXO? HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: HÁ DIFERENÇA NA DISTRIBUIÇÃO ENTRE IDOSOS POR SEXO? Enelúzia Lavynnya Corsino de Paiva China (1); Lucila Corsino de Paiva (2); Karolina de Moura Manso da Rocha (3); Francisco

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

Seminário Nacional Envelhecimento e Subjetividade Saúde e Envelhecimento: Prevenção e Promoção CRP Novembro 2008. Instituto de Psiquiatria FMUSP

Seminário Nacional Envelhecimento e Subjetividade Saúde e Envelhecimento: Prevenção e Promoção CRP Novembro 2008. Instituto de Psiquiatria FMUSP Seminário Nacional Envelhecimento e Subjetividade Saúde e Envelhecimento: Prevenção e Promoção CRP Novembro 2008 Mônica Yassuda Mônica Sanches Yassuda Gerontologia EACH USP EACH USP Ambulatório de Psicogeriatria

Leia mais

TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos

TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos Samara Pereira Cabral - UFPB samarapcj@hotmail.com Monica Dias Palitot - UFPB monicadiaspt@yahoo.com.br Joseane da Silva Meireles - UFPB

Leia mais

MORBIDADES AUTORREFERIDAS POR IDOSOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA

MORBIDADES AUTORREFERIDAS POR IDOSOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA INTRODUÇÃO MORBIDADES AUTORREFERIDAS POR IDOSOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA Mayara Muniz Dias Rodrigues 1 Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Keylla

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA RECREAÇÃO PARA O IDOSO INSTITUCIONALIZADO

IMPORTÂNCIA DA RECREAÇÃO PARA O IDOSO INSTITUCIONALIZADO IMPORTÂNCIA DA RECREAÇÃO PARA O IDOSO INSTITUCIONALIZADO Eliane de Sousa Leite/Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. E-mail: elianeleitesousa@yahoo.com.br Jeruzete Almeida de Menezes/ Universidade

Leia mais

SAÚDE PERCEBIDA E A ATIVIDADE FÍSICA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO

SAÚDE PERCEBIDA E A ATIVIDADE FÍSICA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO SAÚDE PERCEBIDA E A ATIVIDADE FÍSICA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Profª Drª Maria do Carmo Eulálio (Orientadora) Kalina de Lima Santos* Renata Alessandra Oliveira Neves* Daniella Oliveira Pinheiro* Tarsila

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO GERIÁTRICA DE IDOSOS INSERIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE CONVIVÊNCIA SOB A ÓTICA DA ATENÇÃO BÁSICA

TÍTULO: AVALIAÇÃO GERIÁTRICA DE IDOSOS INSERIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE CONVIVÊNCIA SOB A ÓTICA DA ATENÇÃO BÁSICA TÍTULO: AVALIAÇÃO GERIÁTRICA DE IDOSOS INSERIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE CONVIVÊNCIA SOB A ÓTICA DA ATENÇÃO BÁSICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE Jarlson Carneiro Amorim da Silva¹, Luciano Meireles de Pontes² ¹Programa Associado de Pós-graduação

Leia mais

Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011

Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Marina Guimarães Lima, Cristiane Olinda Coradi Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia

Leia mais

UMA ANÁLISE DA REAÇÃO DE IDOSOS FRENTE À VIOLÊNCIA

UMA ANÁLISE DA REAÇÃO DE IDOSOS FRENTE À VIOLÊNCIA UMA ANÁLISE DA REAÇÃO DE IDOSOS FRENTE À VIOLÊNCIA Renata Alesandra Oliveira Neves* renataneves15@hotmail.com Antônio Guedes Rangel Júnior* rangeljunior@msn.com Kalina de Lima Santos* Kalinalimalima17@hotmail.com

Leia mais

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil Entenda o cálculo do IDH Municipal (IDH-M) e saiba quais os indicadores usados O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE DEMÊNCIA EM POPULAÇÃO COM HETEROGENEIDADE EDUCACIONAL. Neurosur, Santa Cruz, 2004

DIAGNÓSTICO DE DEMÊNCIA EM POPULAÇÃO COM HETEROGENEIDADE EDUCACIONAL. Neurosur, Santa Cruz, 2004 DIAGNÓSTICO DE DEMÊNCIA EM POPULAÇÃO COM HETEROGENEIDADE EDUCACIONAL Neurosur, Santa Cruz, 2004 Diagnóstico de demência em população com heterogeneidade educacional Prevalência de demência em população

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

ENVELHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E SAÚDE: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

ENVELHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E SAÚDE: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ENVELHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E SAÚDE: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Hilma Khoury Psicóloga, Doutora em Psicologia, Professora na Universidade Federal do Pará

Leia mais

Alterações de linguagem nos alcoolistas em atendimento nos Grupos dos Alcoólicos Anônimos (AA)

Alterações de linguagem nos alcoolistas em atendimento nos Grupos dos Alcoólicos Anônimos (AA) Alterações de linguagem nos alcoolistas em atendimento nos Grupos dos Alcoólicos Anônimos (AA) Introdução: O álcool é um depressor do sistema neuronal, e o seu uso pode acarretar alterações cognitivas,

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

Pereira, Fernando a, Nunes, Berta b, Pereira, Conceição c, Azevedo, Ana d, Raimundo, Diogo e, Vieira, Armanda f

Pereira, Fernando a, Nunes, Berta b, Pereira, Conceição c, Azevedo, Ana d, Raimundo, Diogo e, Vieira, Armanda f ESTUDO DE AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DOS IDOSOS A VIVER SOZINHOS NO CONCELHO DE ALFÂNDEGA DA FÉ 1 Autores: Pereira, Fernando a, Nunes, Berta b, Pereira, Conceição c, Azevedo, Ana d, Raimundo, Diogo e,

Leia mais

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de

Leia mais

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO TÍTULO: ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ATENDIDOS NO PROJETO EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E ENSINO AUTORES: Luis Henrique de Freitas Calabresi, Maria da Piedade Resende da

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA 1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MEMÓRIA EM INTEGRANTES DE ATIVIDADES EM GRUPO

AVALIAÇÃO DA MEMÓRIA EM INTEGRANTES DE ATIVIDADES EM GRUPO AVALIAÇÃO DA MEMÓRIA EM INTEGRANTES DE ATIVIDADES EM GRUPO CASAROTTO, Veronica Jocasta 1, SILVA, Marília Gomes²; DIAS, Caliandra Letiere Coelho 3 ; ROSO, Clarice Zuquetto Viana 4 ; PICCININI, Aline Martinelli

Leia mais

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional 08/09/2010-10h00 Pesquisa visitou mais de 150 mil domicílios em 2009 Do UOL Notícias A edição 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Características Psicológicas do Idoso. A. Dolores Berti

Características Psicológicas do Idoso. A. Dolores Berti Velhice Feliz É o resultado das realizações da pessoa ao longo de toda a sua existência que crescem em significação no aqui e agora. É também o comprometimento com o presente em termos de assumir o desafio

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Características Gerais dos Indígenas: Resultados do Universo

Censo Demográfico 2010. Características Gerais dos Indígenas: Resultados do Universo Censo Demográfico 2010 Características Gerais dos Indígenas: Resultados do Universo Rio de Janeiro, 10 de agosto de 2012 Identificação da população indígena nos Censos Demográficos do Brasil 1991 e 2000

Leia mais

Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Médio Regular e EJA

Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Médio Regular e EJA Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Fabiano Fialho Lôbo Universidade Federal de Pernambuco fabiano_lobo@yahoo.com.br Luciana Rufino de Alcântara Universidade

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA ESCOLA SUPERIOR DE ALTOS ESTUDOS

INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA ESCOLA SUPERIOR DE ALTOS ESTUDOS INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA ESCOLA SUPERIOR DE ALTOS ESTUDOS Envolvimento parental e nível sociocultural das famílias: Estudo comparativo num agrupamento escolar Marco Sérgio Gorgulho Rodrigues Dissertação

Leia mais

3 Método. 3.1 Sujeitos

3 Método. 3.1 Sujeitos 30 3 Método 3.1 Sujeitos A amostra deste estudo foi composta de idosos atendidos no ambulatório de geriatria de um hospital público do estado do Rio de Janeiro. Foram investigados 51 idosos com diagnóstico

Leia mais

AUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS NA REGIÃO SUL DO PARANÁ Gisele Weissheimer, Luciane Erzinger de Camargo

AUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS NA REGIÃO SUL DO PARANÁ Gisele Weissheimer, Luciane Erzinger de Camargo RESUMO AUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS NA REGIÃO SUL DO PARANÁ Gisele Weissheimer, Luciane Erzinger de Camargo Com o passar dos anos, vem aumentando a população idosa (PIERIN, 2004). Sem dúvida, há uma grande

Leia mais

SINTOMAS DEPRESSIVOS, VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS E MORBIDADES AUTORREFERIDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

SINTOMAS DEPRESSIVOS, VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS E MORBIDADES AUTORREFERIDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS SINTOMAS DEPRESSIVOS, VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS E MORBIDADES AUTORREFERIDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Marcella Costa Souto Duarte UFPB/

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

O que pensam os professores da educação básica de Campinas sobre a aprendizagem dos alunos: evidências da Prova Brasil 2013. Por Stella Silva Telles

O que pensam os professores da educação básica de Campinas sobre a aprendizagem dos alunos: evidências da Prova Brasil 2013. Por Stella Silva Telles O que pensam os professores da educação básica de Campinas sobre a aprendizagem dos alunos: evidências da Prova Brasil 2013 Por Stella Silva Telles - Apresentação; - Quem são os professores que responderam

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação Após uma revisão literária dos vários autores que se debruçaram sobre a temática do nosso estudo, passamos a apresentar os procedimentos metodológicos adoptados no presente estudo. Neste capítulo apresentamos

Leia mais

Adultos Jovens no Trabalho em Micro e Pequenas Empresas e Política Pública

Adultos Jovens no Trabalho em Micro e Pequenas Empresas e Política Pública Capítulo 3 Adultos Jovens no Trabalho em Micro e Pequenas Empresas e Política Pública Maria Inês Monteiro Mestre em Educação UNICAMP; Doutora em Enfermagem USP Professora Associada Depto. de Enfermagem

Leia mais

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO

PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO Visando subsidiar a formulação de políticas e estratégias de ação que promovam, a médio e longo prazos, a redução das desigualdades

Leia mais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados

Leia mais

GINÁSTICA FUNCIONAL: IMPACTOS NA AUTOESTIMA E AUTOIMAGEM DE IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE

GINÁSTICA FUNCIONAL: IMPACTOS NA AUTOESTIMA E AUTOIMAGEM DE IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE GINÁSTICA FUNCIONAL: IMPACTOS NA AUTOESTIMA E AUTOIMAGEM DE IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE RESUMO Esterfania Silva Lucena; Manoel Freire de Oliveira Neto Universidade Estadual da Paraíba, Email:

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALTO www.cmisalto.com.br Pesquisa sobre a Frequência de Idosos em Grupos Em parceria

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento

Leia mais

Objetivo construção de um cenário

Objetivo construção de um cenário Objetivo Levantar informações junto aos professores de Educação Física e aos diretores / vice diretores das escolas públicas brasileiras, de modo a permitir o mapeamento e a construção de um cenário sobre

Leia mais

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS Niedja Maria Coelho Alves* nimacoal@hotmail.com Isabelle Carolline Veríssimo de Farias* belleverissimo@hotmail.com

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Como vai a vida no Brasil?

Como vai a vida no Brasil? Como vai a vida no Brasil? Junho de 2014 A Iniciativa para uma Vida Melhor da OCDE, lançada em 2011, analisa os quesitos mais importantes para determinar a qualidade de vida das pessoas. A iniciativa

Leia mais

RESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013

RESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013 1 RESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013 Pesquisa realizada pelo Uni-FACEF em parceria com a Fe-Comércio mede o ICC (Índice de confiança do consumidor) e PEIC (Pesquisa de endividamento e inadimplência do consumidor)

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es). A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

Avaliação Psicossocial: conceitos

Avaliação Psicossocial: conceitos Avaliação Psicossocial: conceitos Vera Lucia Zaher Pesquisadora do LIM 01 da FMUSP Programa de pós-graduação de Bioética do Centro Universitário São Camilo Diretora da Associação Paulista de Medicina do

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG 1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta

Leia mais

1. Problema Geral de Investigação

1. Problema Geral de Investigação O CONTRIBUTO DO DISTRESS, BURNOUT E BEM-ESTAR PARA O ABSENTISMO E SATISFAÇÃO: UM ESTUDO COM TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM CONTEXTO UNIVERSITÁRIO Sónia Borges Índice 1. Enquadramento Geral da

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 660 ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Camila Rodrigues Costa 1, 2 Matheus

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lucas Henrique da Silva 1 Coautora: Elisângela de Carvalho Franco 2 RESUMO A presente comunicação tem por objetivo apresentar

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Assunto: O perfil da Extrema Pobreza no Brasil com base nos dados preliminares do universo do Censo 2010. 1. INTRODUÇÃO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL Denis Raylson da Silva UFPB/CE/PROLICEN Katheriny Ariane das Neves Silva Araújo UFPB/CE/PROLICEN Maria Gilvaneide dos Santos UFPB/CE/PROLICEN Prof.ª

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ

Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ A Pesquisa: Conceitos e Definições O que é pesquisa? Pesquisar, significa, de forma

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

As Ligas de Geriatria e Gerontologia e seu papel na formação dos profissionais de saúde

As Ligas de Geriatria e Gerontologia e seu papel na formação dos profissionais de saúde XIV Congressso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia III Encontro Nacional das Ligas de Geriatria e Gerontologia As Ligas de Geriatria e Gerontologia e seu papel na formação dos profissionais de saúde

Leia mais

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL Rayné Moreira Melo Santos (CESMAC) raynefono@yahoo.com.br Rozana Machado Bandeira de Melo (CESMAC) rmbmelo@ig.com.br Zelita Caldeira Ferreira

Leia mais

2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional.

2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional. O Prêmio Inova+Saúde é uma iniciativa da SEGUROS UNIMED que visa reconhecer as estratégias de melhoria e da qualidade e segurança dos cuidados com a saúde dos pacientes e ao mesmo tempo contribua com a

Leia mais

TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR

TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR Alessandra R. M. de Castro-HE-UFPEL/FAU 1 Resumo: O presente estudo trata do relato de experiência a partir de uma nova tecnologia, denominada telemedicina,

Leia mais

6 Análise de necessidades

6 Análise de necessidades 55 6 Análise de necessidades Este capítulo apresenta os dados obtidos através do questionário mencionado no capítulo 5. Discuto o propósito de utilizá-lo para identificar as necessidades dos alunos. Em

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE MOSSORÓ

PERFIL DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE MOSSORÓ PERFIL DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE MOSSORÓ INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é hoje um fenômeno universal, observado tanto nos países desenvolvidos

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE QUALITY OF LIFE AND SUBJECTIVE WELL-BEING IN THE THIRD AGE

QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE QUALITY OF LIFE AND SUBJECTIVE WELL-BEING IN THE THIRD AGE 624 QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE RACHEL SHIMBA CARNEIRO é Doutora em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. E-mail: rachelshimba@yahoo.com.br

Leia mais

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com

Leia mais

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS 1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 28 de setembro de 2011 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia

Leia mais

Pesquisa sobre Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar

Pesquisa sobre Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar Pesquisa sobre Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar Principais Resultados 17 de junho de 2009 A Pesquisa Estudo pioneiro no campo da diversidade na educação brasileira Disponibilizar informações:

Leia mais

Instruções de Aplicação. Mini Exame do Estado Mental MEEM

Instruções de Aplicação. Mini Exame do Estado Mental MEEM Hospital de Clínicas de Porto Alegre Serviço de Neurologia Ambulatório de Neurologia Geriátrica e Demências Instruções de Aplicação Mini Exame do Estado Mental MEEM (Mini Mental State Exam Folstein et

Leia mais