ÓLEO RICO EM DHA E EPA DA MICROALGA SCHIZOCHYTRIUM

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1 Dr Rodney Gray DSM Nutritional Lipids (a Division of DSM Nutritional Products LLC) 6 de julho de 2012 NFU 786 ÓLEO RICO EM DHA E EPA DA MICROALGA SCHIZOCHYTRIUM Caro Dr. Rodney Gray, Gostaríamos de o informar sobre os resultados do seu pedido apresentado às autoridades do Reino Unido relativamente à avaliação prévia à comercialização do óleo rico em DHA e EPA da microalga Schizochytrium, em conformidade com os artigos 4.º e 6.º do Regulamento (CE) n.º 258/97. Em 31 de janeiro de 2011, V. Ex.ª, em nome da empresa Martek Bioscience, apresentou um pedido à Food Standards Agency (Agência de Normas Alimentares), o organismo competente para a avaliação dos alimentos do Reino Unido, para que autorizasse a colocação no mercado do novo ingrediente alimentar óleo rico em DHA e EPA da microalga Schizochytrium. Em 9 de dezembro, a Food Standards Agency emitiu o seu relatório de avaliação inicial, depois de ter obtido o parecer especializado do Advisory Committee on Novel Foods and Processes (ACNFP - Comité Consultivo em matéria de Novos Alimentos e Processos), o comité que aconselha a agência sobre todas as questões relacionadas com novos alimentos. O relatório concluía que o óleo rico em DHA e EPA da microalga Schizochytrium responde aos critérios de aceitação dos novos alimentos, como define o artigo 3.º, n.º 1, do referido regulamento. Aviation House 125 Kingsway London WC2B 6NH T E chris.jones@foodstandards.gsi.gov.uk

2 A Comissão transmitiu este relatório de avaliação inicial a todos os Estados- Membros em 15 de dezembro. Durante o período de 60 dias definido no artigo 6.º, n.º 4, do referido regulamento, não foram apresentados pela Comissão ou pelos Estados-Membros quaisquer objeções fundamentadas à comercialização deste produto, mas as autoridades alemãs, francesas, belgas, espanholas e gregas solicitaram esclarecimentos relativamente a determinados pontos. Estes esclarecimentos referiam-se a: a) Níveis de utilização propostos; ausência de tomada em conta de níveis de exposição de fundo, ingestão pelos diferentes grupos etários e falta de uma avaliação da ingestão ao nível da UE. b) Estabilidade dos produtos alimentares que são submetidos ao calor durante a sua transformação. c) Informações relativas aos antioxidantes utilizados e se a especificação do óleo de girassol rico em ácido oleico está feita de acordo com a norma 210/1999 do Codex (alterada). A Food Standards Agency analisou as respostas enviadas por V. Ex.ª em 15 de junho de 2012, as quais transmitimos às autoridades alemãs, francesas, belgas, espanholas e gregas. a) Indicou que as questões relacionadas com os níveis de utilização eram de índole geral e se aplicam a todas as formas de DHA e EPA, salientando que a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos está atualmente a realizar uma extensa análise dos ácidos gordos ómega-3 no regime alimentar. Uma vez que esta análise terá provavelmente em conta tanto a ingestão a partir de todas as fontes alimentares como as eventuais diferenças no consumo através dos Estados-Membros da UE, concordamos com o facto de as medidas resultantes desta análise abordarem a questão na sua globalidade, não se aplicando unicamente a este novo ingrediente.

3 b) Comunicou que o índice de peróxidos do vosso óleo dá a garantia necessária de que os antioxidantes presentes estão a funcionar corretamente e de que qualquer produto instável teria um sabor desagradável. Também salientou que as anteriores autorizações de novos alimentos relativas a óleos de algas ricos em ómega-3 incluem o requisito de que, para todos os produtos alimentares que contenham óleo de Schizochytrium, se demonstre a estabilidade à oxidação através de uma metodologia de teste adequada e reconhecida internacionalmente (por exemplo, AOAC). Em sua opinião, considera que esta exigência se aplicaria a este novo óleo de um modo semelhante. c) Mencionou que os antioxidantes adicionados a este óleo estão aprovados ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1333/2008 e que, tipicamente, se trata de palmitato de ascorbilo e de tocoferóis. Também referiu que todos os vossos óleos de algas ricos em ómega-3 estão acondicionados em atmosfera de azoto em embalagens opacas com baixa permeabilidade ao oxigénio. Assim, com base no relatório de avaliação inicial, chegou-se à conclusão de que o óleo rico em DHA e EPA da microalga Schizochytrium cumpre os critérios estabelecidos no artigo 3.º, n.º 1, do Regulamento (CE) n.º 258/97. Ao comercializar este produto, chamamos a sua atenção para o parecer do ACNFP relativo aos possíveis efeitos de doses elevadas de DHA e EPA na gestação. O ACNFP também recomendou que se atendesse a este facto ao monitorizar eventuais efeitos adversos na sequência da introdução generalizada deste novo óleo no regime alimentar. Por conseguinte, a empresa DSM Nutritional Products LLC pode colocar no mercado o óleo rico em DHA e EPA da microalga Schizochytrium de acordo com as condições estipuladas na presente carta. Esta carta será publicada no sítio Web da Food Standards Agency e enviada à Comissão, para que a

4 transmita a todos os outros Estados-Membros ou publique, conforme entenda. Com os melhores cumprimentos Chris Jones Dr Chris Jones Em nome da autoridade competente do Reino Unido

5 ESPECIFICAÇÕES DO ÓLEO RICO EM DHA (ÁCIDO DOCOSAHEXAENÓICO) E EPA (ÁCIDO ICOSAPENTAENÓICO) DA MICROALGA SCHIZOCHYTRIUM SP. Índice de acidez Índice de peróxidos Ensaio Especificação Não superior a 0,5 mg KOH/g Não superior a 5,0 meq/kg de óleo Humidade e voláteis Teor não superior a 0,05 % Insaponificáveis Teor não superior a 4,5 % Ácidos gordos trans Teor não superior a 1 % Teor de DHA Teor não inferior a 22,5 % Teor de EPA Teor não inferior a 10 % UTILIZAÇÕES DO ÓLEO RICO EM DHA (ÁCIDO DOCOSAHEXAENÓICO) E EPA (ÁCIDO ICOSAPENTAENÓICO) DA MICROALGA SCHIZOCHYTRIUM SP. Categoria de alimentos Suplementos alimentares Alimentos dietéticos destinados a fins medicinais específicos Alimentos destinados a serem utilizados em dietas de restrição calórica para redução do peso Outros géneros alimentícios destinados a uma alimentação especial (PARNUTS), tal como definidos na Diretiva 2009/39/CE, excluindo fórmulas para lactentes e fórmulas de transição Produtos de panificação, pães e pãezinhos, bolachas e biscoitos adicionados de edulcorantes Cereais para pequeno-almoço Teor máximo de utilização de DHA + EPA (mg/100 g) salvo indicação em contrário 250 mg por dose diária, tal como recomendado pelo fabricante para a população normal; 450 mg por dose diária, tal como recomendado pelo fabricante para mulheres grávidas e lactantes Em conformidade com as necessidades nutricionais específicas das pessoas a que os produtos se destinam 250 mg por substituto de refeição 200 mg/100 g 200 mg/100 g 500 mg/100 g Gorduras para cozinhar Substitutos dos produtos lácteos (exceto bebidas) Produtos lácteos (exceto bebidas à base de leite) 360 mg/100 g 600 mg/100 g para queijo; 200 mg/100 g para soja e sucedâneos de produtos lácteos (exceto bebidas) 600 mg/100 g para queijo; 200 mg/100 g para produtos lácteos (incluindo leite, queijo fresco e produtos à base de iogurte; exceto bebidas)

6 UTILIZAÇÕES DO ÓLEO RICO EM DHA (ÁCIDO DOCOSAHEXAENÓICO) E EPA (ÁCIDO ICOSAPENTAENÓICO) DA MICROALGA SCHIZOCHYTRIUM SP. Categoria de alimentos Bebidas não-alcoólicas (incluindo substitutos dos produtos lácteos e bebidas à base de leite) Barras de cereais ou nutritivas Gorduras para barrar e guarnições Teor máximo de utilização de DHA + EPA (mg/100 g) salvo indicação em contrário 80 mg/100 g 500 mg/100 g 600 mg/100 g Nota: para todos os produtos alimentares que contenham óleo rico em DHA e EPA de Schizochytrium sp., deve demonstrar-se a estabilidade à oxidação através de uma metodologia de teste adequada e reconhecida a nível nacional/internacional (por exemplo, AOAC). Nome: óleo rico em DHA e EPA de Schizochytrium sp.

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