ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ BRASIL INSURANCE PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO S/A Versão : 2. Composição do Capital 1

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2011 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 8 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 9 Balanço Patrimonial Passivo 10 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Fluxo de Caixa 13 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2011 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 15 Comentário do Desempenho Outras Informações que a Companhia Entenda Relevantes 65 Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 66 Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 67 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 68 Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 69 70

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Unidades) Trimestre Atual 31/03/2011 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias Preferenciais 0 Total PÁGINA: 1 de 70

3 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Assembléia Geral Ordinária 29/04/2011 Dividendo 27/06/2011 Ordinária 3,49000 PÁGINA: 2 de 70

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2011 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Contas a Receber Outras Contas a Receber Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladas Investimentos Participações Societárias Participações em Controladas Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis Outros 65 0 PÁGINA: 3 de 70

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2011 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Outras Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar Outros passivos circulantes Provisões Outras Provisões Outras Passivo Não Circulante Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Provisões Outras Provisões Outras Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Opções Outorgadas Ações em Tesouraria Outros Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 4 de 70

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.04 Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 23, , Lucro Diluído por Ação Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 31/03/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 31/03/ ON 23, ,00000 PÁGINA: 5 de 70

7 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 31/03/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Variações nos Ativos e Passivos Caixa Líquido Atividades de Investimento Caixa Líquido Atividades de Financiamento Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes 2 0 PÁGINA: 6 de 70

8 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2011 à 31/03/2011 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Outorgadas Reconhecidas Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 7 de 70

9 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 31/03/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 31/03/ Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Outros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 8 de 70

10 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2011 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Outras Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes Outros Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis Outros PÁGINA: 9 de 70

11 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2011 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Trabalhistas Outras Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Outros Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar Adiantamento de clientes Outros passivos circulantes Provisões Outras Provisões Outras Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Outras Provisões Outras Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Outros Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária PÁGINA: 10 de 70

12 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2011 Exercício Anterior 31/12/ Lucros/Prejuízos Acumulados Participação dos Acionistas Não Controladores 3 0 PÁGINA: 11 de 70

13 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 23, , Lucro Diluído por Ação Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 31/03/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 31/03/ ON 23, ,00000 PÁGINA: 12 de 70

14 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 31/03/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Variações nos Ativos e Passivos Caixa Líquido Atividades de Investimento Caixa Líquido Atividades de Financiamento Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 13 de 70

15 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2011 à 31/03/2011 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Outorgadas Reconhecidas Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 14 de 70

16 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 31/03/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 31/03/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Outros Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Outros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período Part. Não Controladores nos Lucros Retidos 3 0 PÁGINA: 15 de 70

17 Comentário do Desempenho Earnings Release Relações com Investidores Bruno Padilha de Lima Costa Diretor de Relações com Investidores (55 21) Teleconferência de Resultados 1T11 Terça-feira, 17 de maio de 2011 Português 12:30 (BR); 11:30 a.m. (US- EST) Telefone: (55 11) Senha: Brasil Insurance Inglês 11:00 (BR); 10:00 a.m. (US- EST) Telefone: EUA: + 1(877) Internacional: + 1(412) Senha: Brasil Insurance Website Endereço Av. Das Américas, Bl.19 Sl. 301 Barra da Tijuca Rio de Janeiro - RJ Cep Brasil Insurance Anuncia Resultados do 1T11 Rio de Janeiro, 16 de maio de 2011 A Brasil Insurance Participações e Administração S.A. (Bovespa: BRIN3) uma das maiores e mais diversificadas companhias brasileiras de corretagem de seguros, formada por 31 companhias com forte presença em mercados-chave no país, anuncia hoje seus resultados para o primeiro trimestre de Nossas demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com os padrões contábeis geralmente aceitos no Brasil, a Lei das S/A e regulamentos da CVM, e auditadas pela Ernst&Young. Destaques do 1T11 Lucro líquido consolidado 55,0% superior ao último trimestre. Historicamente, os primeiros trimestres representam aproximadamente 20% da receita anual, refletindo os efeitos da sazonalidade na indústria de seguros. Lucro líquido pro forma de R$ 24,5 milhões e EBITDA de R$ 25,3 milhões, incluindo as quatro corretoras recémadquiridas e excluindo despesas sem efeito caixa (plano de opção de compra de ações no 1T11). Margem líquida pro forma de 55,4% e margem EBITDA de 57,4% no 1T11. Os acordos de participação nos lucros acumulado não foi reconhecido como receita no 1T11. Aquisição de 99,99% da Sebrasul Corretora, uma companhia de seguros de saúde com sede em São Paulo e mais de vidas seguradas, pelo valor de R$ 9,5 milhões, incluindo uma estrutura de earn out de três anos. Aquisição de 51% da Previsão Corretora, uma corretora de seguros diversificada baseada no Rio de Janeiro, com prêmios emitidos de aproximadamente R$ 100 milhões em 2010, pelo valor de R$ 46 milhões, incluindo uma estrutura de earn out de dois anos. PÁGINA: 16 de 70

18 Comentário do Desempenho Earnings Release Aprovação pelos acionistas das aquisições da Enesa Corretora e Classic Corretora. Aprovação pelo Conselho de Administração do desdobramento de ações, a ser submetido para aprovação dos acionistas e autoridades regulatórias. Comissão média de 14,2%. PERSPECTIVAS O mercado de seguros brasileiro manteve crescimento de dois dígitos no primeiro trimestre de 2011, refletindo a melhora na distribuição de renda, volume de crédito, significativo volume de carros novos licenciados e alto volume de lançamentos de unidades de imóveis. De acordo com a SUSEP, os prêmios aumentaram 18% no 1T11. Apesar das medidas implementadas pelo governo brasileiro para controlar a inflação e impedir queda maior do PIB, acreditamos que o mercado de seguros manterá o crescimento de dois dígitos, sobrepondo-se ao índice de inflação e ao crescimento da economia. O crescimento significativo da classe C representa uma nova oportunidade para a Brasil Insurance, já que a recente aquisição da Classic Corretora, com foco em grupos de afinidade e redes de cartão de crédito e varejo, nos permite beneficiar dessa importante mudança na pirâmide social do país. Por fim, estamos convictos de que o governo de Dilma Rousseff irá acelerar investimentos em infraestrutura, gerando um importante pilar de crescimento para a indústria de seguros. SUMÁRIO DOS RESULTADOS FINANCEIROS DO PRIMEIRO TRIMESTRE A Receita Bruta Pro Forma alcançou R$ 47,7 milhões no 1T11, dos quais aproximadamente 3% representaram cross selling em nossas subsidiárias, confirmando o potencial de crescimento nessas atividades para a companhia. O EBITDA pro forma totalizou R$ 25,3 milhões, com margem EBITDA de 57,4%. A margem líquida pro forma totalizou R$ 24,5 milhões, representando margem líquida de 56%. PÁGINA: 17 de 70 2

19 Comentário do Desempenho Earnings Release As Receitas Financeiras aumentaram nossos resultados em R$ 8,4 milhões, impulsionadas pela posição de caixa de R$ 331,6 milhões. Os recursos líquidos de nosso IPO em 2010 foram totalmente alocados para Certificados de Depósito de Debêntures emitidos por bancos brasileiros de primeira linha, com remuneração média de 101,4% do CDI Selic, com liquidez diária. O caixa das subsidiárias foi alocado para Depósitos de Crédito a uma remuneração de 104% da Selic e está sujeito a um período de lock-up antes do resgate. A alíquota efetiva sobre o lucro líquido antes de impostos foi de 22,3% no primeiro trimestre. A Companhia prevê uma alíquota efetiva sobre o lucro líquido de operações antes de impostos de 21,1% em PÁGINA: 18 de 70 3

20 Comentário do Desempenho Earnings Release ANÁLISE DOS RESULTADOS FINANCEIROS DO PRIMEIRO TRIMESTRE Demonstração dos Resultados Pro Forma do 1T11 Faturamento Comissões Outros Serviços Impostos sobre Vendas Receita Líquida Custo dos Serviços Prestados Lucro Bruto Despesas Operacionais Salários e Benefícios Comunicação -534 Comerciais / Marketing -728 Ocupação Administrativas Depreciação / Amortização -178 Outras Receitas Operacionais Lucro Operacional EBITDA Mg. Ebitda 57,4% Resultado Financeiro EBT IR / CSLL Participações Minoritárias Lucro Líquido Proforma Mg. Líquida 55,5% Reconciliação do Lucro Líquido Plano de Opção de Ações Lucro Líquido Proforma de Aquisições Lucro Líquido 1T PÁGINA: 19 de 70 4

21 Comentário do Desempenho Earnings Release DESTAQUES OPERACIONAIS A comissão média no 1T11 foi de 14,2%, acima dos 13% no 1T10. 15% 8% 6% 5% 5% 45% 16% Vida Saúde Auto Garantia Transporte Affinity Ramos Elementares A recente aquisição da Classic posicionou a Brasil Insurance no segmento de seguros de massa/grupo de afinidade, que representou 6% de nosso portfólio/prêmios. O portfólio de ramos elementares aumentou de 12% para 15% do total de prêmios, refletindo a expansão dos produtos de seguros de infraestrutura e riscos de engenharia, bem como as aquisições da Enesa e Previsão Brokerages. O portfólio de Crédito e Seguro Garantia aumentou de 4% para 5%, devido à forte expansão em seguro garantia judicial. 12 novas concessionárias de veículos foram adicionadas às nossas redes de distribuição exclusivas no 1T11. PÁGINA: 20 de 70 5

22 Comentário do Desempenho Earnings Release MERCADO DE CAPITAIS As ações da Companhia são listadas no Novo Mercado, o segmento mais alto de governança corporativa da Bovespa, sob o código BRIN3. Desde 3 de janeiro, o preço das ações valorizaram 14,7%, contra perda de 8,8% do Ibovespa. Nosso valor de mercado no período ultrapassou R$ 2 bilhões. O Conselho de Administração aprovou o desdobramento de ações à proporção de 1 para 100, com o objetivo de aumentar a liquidez das ações, a ser submetido à aprovação dos acionistas e autoridades regulatórias x Volume R$/Milhões 85 0 Volume Ibov BRIN3 O volume de negociação diário médio foi de R$ 3,3 milhões no 1T11. A base de acionistas é composta de 322 investidores institucionais e 5 investidores individuais. EVENTOS SUBSEQUENTES Em linha com sua estratégia de consolidação no mercado por meio da aquisição de participação em companhias seguradoras, a Brasil Insurance anunciou duas aquisições após a teleconferência de resultados do 4T10. Em 7 de abril de 2011, a Companhia adquiriu 99,9% da Sebrasul Corretora por um valor estimado em R$ 9,5 milhões. A Sebrasul é baseada em São Paulo e é especializada nos segmentos de saúde, principalmente em infraestrutura e hospitais. A corretora possui mais de apólices de vidas seguradas. A assembleia extraordinária de acionistas que discutirá esta aquisição será realizada no dia 20 de maio na sede da Companhia. PÁGINA: 21 de 70 6

23 Comentário do Desempenho Earnings Release Em 15 de abril de 2011, a Companhia adquiriu 51% da Previsão Corretora, que tem sede no Rio de Janeiro e registrou R$ 100 milhões de prêmios emitidos em Os antigos controladores da Previsão acumulam mais de 30 anos de experiência nos mercados de seguro e aumentam nossa exposição nos segmentos de saúde, vida e ramos elementares. O valor de nossa participação na Previsão é estimado em R$ 46 milhões. A assembleia extraordinária de acionistas que discutirá a negociação será convocada futuramente. As aquisições mencionadas acima foram feitas mediante um pagamento em dinheiro antecipado e em ações BRIN3. Além disso, os sócios vendedores fazem jus a uma estrutura de earn out que varia de acordo com o lucro líquido pré-estabelecido. SOBRE A BRASIL A Brasil Insurance (Bovespa:BRIN3) é um dos líderes em corretagem de seguros no Brasil. Presente em mais de 31 locais no país, a Companhia gera um valor significativo para seus clientes, com inovação, gerenciamento de risco efetivo e soluções para produtividade da força de trabalho. Atualmente, a Companhia é composta por 31 corretoras nos segmentos de saúde, vida, veículos, ramos elementares e afinidade, cobrindo praticamente 100% das necessidades de seguro de nossos clientes. Acreditamos estar preparados para alcançar o topo do mercado de corretagem no curto prazo, graças ao nosso portfólio de produtos e expertise técnico de nossa equipe de corretagem. TELECONFERÊNCIAS DE RESULTADOS Inglês 17 de maio de h00 (Horário de Brasília) Tel.: +1(877) (EUA) +1(412) (outros países) Português 17 de maio de h30 (Horário de Brasília) Tel.: +55(11) Código: Brasil Insurance Código: Brasil Insurance Para mais informações sobre a Brasil Insurance, acesse PÁGINA: 22 de 70 7

24 Comentário do Desempenho Earnings Release ANEXOS I Balanço Patrimonial II Demonstração de Resultados III Demonstração de Fluxo de Caixa PÁGINA: 23 de 70 8

25 Comentário do Desempenho Earnings Release Anexo I Balanço Patrimonial Controladora Consolidado Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 2 3,022 Títulos e valores mobiliários 324,41 333,303 Contas a receber - 15,305 Contas a receber de SCPs 5,916 9,976 Impostos a recuperar Outros ativos circulantes , ,727 Não circulante Realizável a longo prazo Aplicações financeiras - 2,316 Partes relacionadas 113 2,243 Investimento 32,199 - Imobilizado 60 1,547 Intangível 65 9,566 Outros ,437 15,722 Total do ativo 362, ,449 Passivo Circulante Controladora Consolidado Empréstimos e Financiamentos Fornecedores 467 1,204 Partes relacionadas 5 8 Obrigações trabalhistas 74 1,996 Impostos e Contribuição Social a Pagar 570 4,843 Obrigações Tributárias 43 2,741 Dividendos propostos 3,104 3,594 Adiantamentos de clientes Contas a pagar de aquisição de Controladas Outros passivos circulantes - 1,292 4,863 17,627 Não Circulante Fornecedores Partes relacionadas Obrigações Tributárias - 2,149 Contas a pagar de aquisição de Controladas 1,2 1,2 Outros passivos circulantes ,5 4,23 Patrimônio líquido Capital social 318, ,864 Reserva de capital 7,266 7,266 Ações em tesouraria -5-5 Reserva de lucros 9,966 9,966 Lucro líquido do exercício 20,498 20, , ,589 Participação de não controladores , ,592 Total do passivo e patrimônio líquido 362, ,449 PÁGINA: 24 de 70 9

26 Comentário do Desempenho Earnings Release Anexo II Demonstração de Resultados Controladora Consolidado Receitas Líquidas de serviços prestados - 25,221 Despesas operacionais Remunerações, enc. sociais e benefícios ,012 Remuneração baseada em ações -1,602-1,602 Serviços contratados ,361 Depreciação e amortização Resultado em conta de participação - 4,06 Equivalência patrimonial 16,94 - Outras despesas operacionais Lucro (prejuízo) operacional 13,519 17,239 Resultado financeiro líquido Receitas financeiras 8,635 8,743 Despesas financeiras ,594 8,53 Lucro antes da contribuição social e imposto de renda 22,113 25,769 Contribuição Social ,42 Imposto de renda -1,186-3,848 Lucro de exercício antes da participação de não controladores 20,498 20,501 Não controladores - -3 Lucro (prejuízo) do exercício 20,498 20,498 PÁGINA: 25 de 70 10

27 Comentário do Desempenho Earnings Release Anexo III Demonstração de Fluxo de Caixa Controladora Consolidado Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro do exercício 20,498 20,498 Ajustes de receitas e despesas não envolvendo caixa Remuneração baseada em ações 1,602 1,602 Provisão para contingências - - Depreciação 4 67 Equivalência patrimonial -16,94-5,164 22,167 (Aumento) redução de ativos e aumento (redução) de passivos Contas a receber - -4,231 Contas a receber de Sociedades em conta de participação - -4,06 Aplicação financeira - -2,159 Impostos a recuperar -7 7 Fornecedores - 34 Obrigações trabalhistas 75 1,191 Impostos a pagar Outros ativos e passivos 1,712 2,312 Caixa líquido gerado nas atividades operacionais 2,283-6,227 7,447 15,94 Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisição de imobilizado Investimento -6,034 - Intangível -68-6,113 Aplicação financeira ,485 Caixa líquido gerado nas atividades de investimentos -6,715-14,658 Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Partes relacionadas ,846 Empréstimos e financiamentos Caixa líquido gerado nas atividades de financiamentos ,089 Aumento de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 2 3,831 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 2 3,022 PÁGINA: 26 de 70 11

28 Notas explicativas às informações trimestrais (Valores expressos em reais) 1. Contexto operacional A Companhia possui como objetivo a participação em empresas que atuem no mercado de consultoria e intermediação de seguros. A Brasil Insurance consolida 28 Sociedades Corretoras em com atuação em nove Estados nos setores de automóveis, industrial, de serviços, de comércio exterior, de consumo e de agronegócio, dentre outros, prestando serviços a clientes pessoas físicas e a clientes corporativos. Constituída como uma Sociedade Anônima domiciliada no Brasil, as ações do Grupo são negociadas na BM&FBovespa. A sede social da empresa está localizada na Avenida das Américas, Rio de Janeiro - RJ. Estrutura operacional a) Criação da Companhia A Companhia foi criada em 15 de março de 2010 mediante a integralização de R$1. Em 19 de março de 2010, foram integralizados R$166 sendo R$16 destinados à formação do capital e R$150 à criação de reserva de capital - ágio na subscrição de ações. Em 22 de março de 2010, mediante Contrato de Compra e Venda de Ações, a Companhia adquiriu de seu quotista Brasil Insurance Participações S.A ações de sua emissão por R$ PÁGINA: 27 de 70

29 1. Contexto operacional--continuação Estrutura operacional--continuação b) Permuta de ações Entre 27 de março e 30 de junho de 2010, foram assinados contratos de permuta das ações em tesouraria pelas ações das referidas Sociedades Corretoras. b.1) Ações em tesouraria da Companhia permutadas Na assinatura dos contratos foram transferidas aos permutantes (controladores das Sociedades Corretoras), ações em tesouraria da Companhia e a integralidade dos direitos políticos e patrimoniais delas decorrentes, com um montante total de R$ 63. b.2) Ações das Sociedades Corretoras A obrigação dos permutantes de transferir as quotas das Sociedades Corretoras para a Companhia estava sujeita somente à condição suspensiva que compreende a liquidação financeira da alienação de ações da Companhia mediante oferta pública inicial ou venda privada (denominada evento de liquidez), a qual ocorreu em 04 de novembro de Desta forma, na data de liquidação, a Companhia tornou-se detentora de 99,99% das Sociedades Corretoras. c) Contratos de penhor de ações As Sociedades Corretoras estão expostas e sujeitas a riscos fiscais, cíveis e trabalhistas referentes às suas operações anteriores à assinatura dos contratos de permuta. Os sócios fundadores assumem contratualmente a responsabilidade sobre quaisquer eventuais contingências que surjam sob seu período de gestão até a data do evento de liquidez acima mencionado. Adicionalmente, para determinadas empresas objeto da permuta, foram constituídas empresas novas para permuta de ações com a Brasil Insurance que atuarão com a marca, carteira de clientes, corretores, funcionários, entre outros, das empresas existentes. 2 PÁGINA: 28 de 70

30 1. Contexto operacional--continuação Estrutura operacional--continuação c) Contratos de penhor de ações--continuação Os sócios fundadores assinaram contratos de penhor de ações, pelos quais poderão ser executadas as garantias prestadas, durante o prazo de cinco anos a contar da data do evento de liquidez, para liquidar qualquer contingência ou passivo das Sociedades Corretoras, cujos fatos geradores ocorreram anteriormente à liquidação do evento de liquidez e que venham a recair sobre a Companhia e futuras controladas. d) Oferta pública de ações Em 1º de novembro de 2010 as ações ordinárias da Companhia começaram a ser negociadas na BOVESPA sob o código BRIN3. Em 10 de novembro de 2010 foi concluída a oferta pública de distribuição primária e secundária de ações da companhia, com a emissão de ações ordinárias, sendo na oferta primária e ações mediante o exercício da opção outorgada pela companhia ao Coordenador Líder da oferta para subscrição de ações suplementares e a distribuição de ações ordinárias, sendo ações na oferta secundária e ações mediante o exercício da opção outorgada pela companhia ao Coordenador Líder da oferta para subscrição de ações suplementares. Dessa forma, a Companhia captou o valor de R$ Abaixo mostramos a composição acionária da empresa antes e após a conclusão da oferta, excluindo as ações em tesouraria. Antes da oferta Após a oferta Ações Participações Ações Participações Acionista controladores ,00% ,31% Outros (Flee Float) ,69% ,00% ,00% 3 PÁGINA: 29 de 70

31 1. Contexto operacional--continuação Estrutura operacional--continuação e) Ações em tesouraria A Companhia possuía, na data de início de negociação de suas ações, ações em tesouraria. Em 10 de novembro de 2010, a Companhia cancelou ações, permanecendo com ações em tesouraria. 2. Apresentação das demonstrações e principais práticas contábeis 2.1. Declaração de conformidade As informações trimestrais consolidadas da Companhia compreendem as demonstrações financeiras da Brasil Insurance e de suas controladas, conforme indicadas na Nota 6, referentes ao período findo em. As informações trimestrais consolidadas foram elaboradas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade ( International Financial Reporting Accounting - IFRS ) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e as interpretações do Comitê de Interpretações das Normas Internacionais de Contabilidade ( International Financial Reporting Interpretations Committee - IFRIC ) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, identificados como Consolidado. As informações trimestrais individuais da Controladora foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As informações trimestrais individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controladas, controladas em conjunto e coligadas pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente. Dessa forma, essas demonstrações financeiras individuais não são consideradas como estando em conformidade com as IFRS s, que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora pelo seu valor justo ou pelo custo. 4 PÁGINA: 30 de 70

32 2. Apresentação das demonstrações e principais práticas contábeis --Continuação 2.2. Base de apresentação As presentes informações trimestrais foram aprovadas peladiretoria da Companhia em 13 de maio de As informações trimestrais foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que leva em consideração as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76, alteradas pelas Leis nº /07 e /09, nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), homologados pelos órgãos reguladores, vigentes até 31 de dezembro de Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas informações anuais Ativos financeiros Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento, ativos financeiros disponíveis para venda, ou derivativos classificados como instrumentos de hedge eficazes, conforme a situação. O Grupo determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ele se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Os ativos financeiros do Grupo incluem caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, contas a receber de clientes e outras contas a receber de clientes. 5 PÁGINA: 31 de 70

33 2. Apresentação das demonstrações e principais práticas contábeis --Continuação 2.3. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas informações anuais--continuação Ativos financeiros--continuação A mensuração subsequente de ativos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte forma: a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins, sendo que a Companhia considera equivalente de caixa, conforme a descrição do CPC 03, uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor, sendo que estão representadas por aplicações financeiras em fundos DI, Certificados de Depósito Bancário, e operações compromissadas (operações com compromisso de recompra), e são resgatáveis em prazo inferior a 90 dias da data das respectivas operações. 6 PÁGINA: 32 de 70

34 2. Apresentação das demonstrações e principais práticas contábeis --Continuação 2.3. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas informações anuais--continuação Ativos financeiros--continuação b) Aplicações financeiras As aplicações financeiras devem ser classificadas nas seguintes categorias: títulos mantidos até o vencimento, títulos disponíveis para venda e títulos para negociação ao valor justo reconhecido com contrapartida no resultado (títulos para negociação). A classificação depende do propósito para o qual o investimento foi adquirido. Quando o propósito da aquisição do investimento é a aplicação de recursos para obter ganhos de curto prazo, estes são classificados como títulos para negociação; quando a intenção é efetuar aplicação de recursos para manter as aplicações até o vencimento, estes são classificados como títulos mantidos até o vencimento, desde que a Administração tenha a intenção e possua condições financeiras de manter a aplicação financeira até seu vencimento. Quando a intenção, no momento de efetuar a aplicação, não é nenhuma das anteriores, tais aplicações são classificadas como títulos disponíveis para venda. Quando aplicável, os custos incrementais diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo financeiro são adicionados ao montante originalmente reconhecido, exceto pelos títulos para negociação, os quais são registrados pelo valor justo com contrapartida no resultado. As aplicações financeiras da Companhia são mantidas para negociação ao valor justo reconhecido em contrapartida no resultado, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, incorridos até a data das informações trimestrais consolidadas. A abertura dessas aplicações por tipo de classificação está apresentada na Nota 3. 7 PÁGINA: 33 de 70

35 2. Apresentação das demonstrações e principais práticas contábeis --Continuação 2.3. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas informações anuais--continuação Ativos financeiros--continuação Empréstimos e recebíveis c) Contas a receber de clientes Investimentos São apresentadas pelo valor nominal dos títulos e sujeitas ao ajuste a valor presente (AVP), quando relevante. É constituída provisão para créditos com liquidação duvidosa, cujo cálculo é baseado em estimativas suficiente para cobrir possíveis perdas na realização das contas a receber, considerando o histórico de recebimento a situação de cada cliente e as respectivas garantias oferecidas. Os investimentos em sociedades controladas são registrados pelo método de equivalência patrimonial. De acordo com esse método, a participação da Companhia no aumento ou na diminuição do patrimônio líquido das controladas, após a aquisição, em decorrência da apuração de lucro líquido ou prejuízo no período ou em decorrência de ganhos ou perdas em reservas de capital ou de ajustes de exercícios anteriores, exceção feita para as alterações introduzidas pelas Leis n /07 e /09, é reconhecida como receita (ou despesa) operacional. Os movimentos cumulativos após as aquisições são ajustados contra o custo do investimento. Quando a participação da Companhia nas perdas das controladas for igual ou ultrapassa o valor do investimento, a Companhia reconhece perdas adicionais registrando a provisão para passivo a descoberto. O custo de aquisição de uma sociedade controlada é mensurado pelo valor dos ativos cedidos ou passivos assumidos na data da aquisição. O montante do custo de aquisição que ultrapassa o valor contábil dos ativos líquidos da controlada adquirida é registrado como ágio. 8 PÁGINA: 34 de 70

36 2. Apresentação das demonstrações e principais práticas contábeis --Continuação 2.3. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas informações anuais--continuação Imobilizado Registrado ao custo de aquisição. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear às taxas mencionadas na nota explicativa nº 7, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens Intangível Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados de acordo com sua vida útil econômica estimada e, quando são identificadas indicações de perda de seu valor recuperável, submetidos a teste de avaliação do valor recuperável. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, porém são submetidos a teste anual de redução do valor recuperável. 9 PÁGINA: 35 de 70

37 2. Apresentação das demonstrações e principais práticas contábeis --Continuação 2.3. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas informações anuais--continuação Provisões Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Quando a Companhia espera que o valor de uma provisão seja reembolsado, no todo ou em parte, por exemplo, por força de um contrato de seguro, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas apenas quando o reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na demonstração do resultado, líquida de qualquer reembolso. Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro a) Imposto de renda e contribuição social - corrente São calculados com base nas alíquotas vigentes de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL). A controladora optou pelo lucro real anual com suspensão/redução e as controladas optaram pelo regime de lucro presumido, Conforme facultado pela legislação tributária, as empresas que tiveram receita bruta anual do exercício imediatamente anterior inferior a R$ optaram pelo regime de lucro presumido. A provisão para imposto de renda é constituída trimestralmente, à alíquota de 15%, acrescido o adicional de 10% (sobre a parcela que exceder R$ 60 do lucro presumido por trimestre), aplicada sobre a base de 32% das receitas de prestação de serviços. A CSLL é calculada à alíquota de 9% sobre a base de 32% das receitas de prestação de serviços. As receitas financeiras e demais receitas são tributadas integralmente de acordo com as alíquotas vigentes de IRPJ e CSLL. 10 PÁGINA: 36 de 70

38 2. Apresentação das demonstrações e principais práticas contábeis --Continuação 2.3. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas informações anuais--continuação Apuração de resultado O resultado das operações (receitas, custo e despesas) é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. A receita com prestação de serviços é reconhecida quando seu valor puder ser mensurado de forma confiável sendo reconhecida no mesmo período que o serviço foi efetivamente prestado Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes Lucro por ação básico e diluído A Companhia efetua o cálculo do lucro por Lote de mil ações utilizando o número médio ponderado de ações ordinárias e preferenciais totais em circulação, durante o período correspondente ao resultado conforme pronunciamento técnico CPC PÁGINA: 37 de 70

39 Demonstrações do fluxo de caixa e valor adicionado As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com a Deliberação CVM n 641, de 07 de outubro de 2010 que aprovou o pronunciamento técnico CPC 03 (R1) - Demonstração dos Fluxos de Caixa. As demonstrações do valor adicionado foram preparadas e estão apresentadas de acordo com a Deliberação CVM n 557, de 12 de novembro de 2008 que aprovou o pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. 12 PÁGINA: 38 de 70

40 2. Apresentação das demonstrações e principais práticas contábeis --Continuação 2.3. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas informações anuais--continuação Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Na preparação das demonstrações contábeis são adotadas premissas para o reconhecimento das estimativas para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: provisões para contingências, provisão para créditos de liquidação duvidosa, imposto de renda sobre receitas corrente e diferido, classificação de curto e longo prazo, entre outros. Os resultados a serem apurados, quando da concretização dos fatos que resultaram no reconhecimento destas estimativas, poderão ser diferentes dos valores reconhecidos nas presentes demonstrações. A administração monitora e revisa periodicamente e tempestivamente estas estimativas e suas premissas Sumário das práticas contábeis modificadas O Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) emitiu e a CVM aprovou ao longo do exercício de 2009 diversos pronunciamentos contábeis alinhados com as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) emitidas pelo IASB - International Accounting Standards Board, com vigência para os exercícios sociais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2010 com aplicação retroativa a 2009 para fins de comparabilidade. Sendo assim, conforme mencionado na nota explicativa 2.1, a Companhia preparou suas Informações trimestrais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas e procedimentos contábeis emitidos pelo CPC vigentes até. 13 PÁGINA: 39 de 70

41 2. Apresentação das demonstrações e principais práticas contábeis --Continuação 2.3. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas informações trimestrais--continuação Registro do investimento nas corretoras de seguros Avaliamos a operação de consolidação das corretoras seguros sob o controle da Holding Brasil Insurance com base no CPC 15 - Combinação de negócios. A estruturação societária que resultou na formação da Brasil Insurance revestiu-se de características intrínsecas a um processo de pooling of interests, no qual diferentes empresas fundem seus negócios sob a liderança de um agente catalisador, em nosso caso o Grupo Gulf. No processo de permuta de ações não houve uma aquisição por parte da Holding Brasil Insurance das corretoras de seguros que caracterizasse uma Combinação de Negócios segundo o disposto no CPC 15. Destacamos que ao final desse processo não houve o surgimento de agente individual que exerça individualmente o controle da empresa. O controle é exercido por um bloco com participação de 44% ao final de dezembro de 2010 no capital total da empresa, sendo 22% pertencentes ao FIP Gulf II e 22% aos sócios fundadores. As relações entre esses dois grupos são regidas por um acordo de acionistas que regula questões relativas a transferências das ações e regras quanto ao exercício de direito de votos nas reuniões do Conselho de Administração e nas Assembléias Gerais da Companhia. Ao caracterizarmos a operação como pooling of interests reconhecemos a operação pelos valores contábeis dos ativos e passivos das empresas consolidadas, sem qualquer ajuste para refletir os valores justos, bem como não reconhecemos ativos intangíveis das empresas Base de consolidação As controladas são integralmente consolidadas a partir da data de aquisição, sendo esta a data na qual a Companhia obtém controle, e continuam a ser consolidadas até a data em que o controle deixe de existir. As demonstrações financeiras das controladas são usualmente elaboradas 14 PÁGINA: 40 de 70

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