CMSC-FAC COMUNICAÇÃO. PARA A MUDANÇA SOCIAL E DE COMPORTAMENTO Ferramenta de Avaliação da Capacidade PARA USO COM DOADORES E REDES

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1 COMUNICAÇÃO PARA A MUDANÇA SOCIAL E DE COMPORTAMENTO Ferramenta de Avaliação da Capacidade PARTE I: GUIÃO DO FACILITADOR Esta publicação é tornada possível graças ao apoio generoso da povo Americano através da Agencia dos Estados Unidos para o desenvolvimento Internacional (USAID) sob os termos do Acordo No. GPO-A Os conteúdos são da responsabilidade do programa da C-Change, gerido pela AED, e não reflectem necessariamente os pontos de vista da USAID ou Governo dos Estados Unidos

2 COMUNICAÇÃO PARA A MUDANÇA SOCIAL E DE COMPORTAMENTO - FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE (CMSC-FAC) GUIÃO DO FACILITADOR Março 2011 Esta publicação é tornada possível graças ao apoio generoso da povo Americano através da Agencia dos Estados Unidos para o desenvolvimento Internacional (USAID) sob os termos do Acordo No. GPO-A Os conteúdos são da responsabilidade do programa da C-Change, gerido pela AED, e não reflectem necessariamente os pontos de vista da USAID ou Governo dos Estados Unidos.

3 Citação Recomendada C-Change Social and Behavior Change Communication Capacity Assessment Tool (SBCC-CAT) for Use with Donors and Networks. Facilitator s Guide. Washington, DC: C-Change/AED. C-Change é implementado pela AED e seus parceiros CARE; Internews; Ohio University; IDEO; University of Washington/I-TECH; Center for Media Studies, India; New Concept, India; Soul City, South Africa; Social Surveys, South Africa; and Straight Talk, Uganda. Contact information C-Change 1825 Connecticut Ave., NW, Ste. 800 Washington, DC USA Tel: Fax: cchange@aed.org Website:

4 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 Background... 4 O que é que o CMSC-FAC faz?... 4 Quem deve usar o CMSC-FAC?... 5 Como usar o CMSC-CAT?... 5 Passo 1: Avaliação da Capacidade CMSC... 6 Passo 2: Revista de Materiais... 6 Passo 3: Desenvolvimento do Plano de Fortalecimento da Capacidade... 7 Passo 1: Avaliação da Capacidade CMSC... 8 Guião sobre Conceitos CMSC usados no Passo Um... 8 Passo 2: Revista dos Materiais Revista dos Materiais e Ajustamentos da Pontuação Step 3: Developing a Capacity Strengthening Plan Finalizando as Pontuações Sintetizando as Lacunas CMSC Identificadas Definição de prioridade e Planificação das Necessidades de Fortalecimento de capacidades CMSC Anexo 1: Perfil Organizacional Anexo 2: convite tipo Anexo 3: Agenda CMSC FAC modelo Anexo 4 : Plano de um SESSÃO CMSC-FAC Modelo Anexo 5: Estudo do caso - Desenvolvimento e Uso do CMSC-FAC na NAMÍBIA Anexo 6: fontes usadas para Desenvolver o CMSC FAC... 38

5 INTRODUÇÃO Background A C-Change desenvolveu a Comunicação para a Mudança Social e de Comportamento Ferramenta de Avaliação de Capacidade (SBCC-FAC) para ajudar as agencias (ex: doadores ou redes) as quais apoiam e gerem organizações/parceiros que trabalham na comunicação para a saúde e desenvolvimento a determinar sua própria capacidade técnica e necessidades em CMSC assim com a dos parceiros destes. SBCC é um processo interativo, pesquisado, e planificado que visa mudar as condições sociais e comportamentos individuais. CMSC usa advocacia, mobilização social, e comunicação para a mudança do comportamento para atingir a sua meta desejado: encontrar um ponto nevrálgico para uma mudança sustentável em comportamentos e na sociedade em geral. CMSC sucedido se articula num processo com cinco componentes conhecidos como C-Planning. Alcançar padrões específicos em cada uma das seguintes componentes é crucial: 1. Entender o contexto através da análise da Situação 2. Incidência e Desenho da Estratégia de Comunicação 3. Criar intervenções e materiais para a Mudança 4. Implementação e Monitorização dos Processos para a Mudança 5. Avaliar e Replanificar o Programa O que é que o CMSC-FAC faz? O CMSC-FAC ajuda a sua agência a avaliar a qualidade dos seus próprios programas CMSC e o dos parceiros baseado nas cinco componentes acima. Usando esta ferramenta, as organizações podem identificar as forcas e fraquezas dos programas correntes onde eles estão alcançar estes padrões e onde não assim como definir actividades que fortalecem a capacidade do pessoal, redireccionar os programas e melhorar a qualidade geral dos seus esforços CMSC. O uso do CMSC-FAC como uma ferramenta de medição ao longo do tempo ira permitir que a organização avalie a sua competência acrescida e capacidade CMSC Este guião de facilitador acompanha o CMSC-FAC, a actual ferramenta de avaliação. Para orientar a facilitação do CMSC-FAC, este documento contem: Guião sobre quem deve usar e como usar o CMSC-FAC. Clarificação de conceitos usados durante a avaliação. Folhas de trabalho e esboços para assistirem na facilitação do CMSC-FAC. GUIÃO DO FACILITADOR INTRODUÇÃO PAGINA 4

6 Quem deve usar o CMSC-FAC? O CMSC-FAC pode ser usado por qualquer agência envolvida na saúde e desenvolvimento que esteja interessada em melhorar o desenho, implementação, e monitoria e avaliação (M&A) dos seus programas CMSC. A ferramenta devera ser administrada por um facilitador, o qual, idealmente, não seja parte da organização. A organização deve criar um ambiente que seja participativo e equitativo, onde todos os participantes se sintam confortáveis para contribuir suas opiniões e que não sinta que estejam a ser conduzidos para um certa pontuação ou resultado. É útil se o facilitador estiver familiarizado com os conceitos CMSC e ter experiencia na planificação, implementação, e avaliação de programas e actividades de CMSC. O facilitador pode também querer trazer exemplos de documentos discutidos nesta ferramenta, tais como estratégia de comunicação, ou ficha de autoria. Exemplos de todos os documentos mencionados nesta ferramenta podem ser encontrados nos C-Modules, pacotes de aprendizagem para CMSC disponível para descarregar em Como usar o CMSC-CAT? O Guião de Facilitador fornece background sobre o CMSC-FAC, guião para o seu uso, e ferramentas tipos que irão ajudar o facilitador a preparar as organizações para o CMSC-FAC. O facilitador deve convidar uma organização a participar (em anexo 1 uma carta convite tipo) e se familiarizar com a organização antes da avaliação (um esboço do perfil da organização se encontra disponível no Anexo 2). Uma agenda tipo para facilitar o CMSC-FAC se encontra no Anexo 3. A organização deve claramente entender o propósito do CMSC-FAC e notar que a avaliação CMSC-FAC é um processo 1 de três passos: 1. O primeiro passo é o uso da ferramenta para orientar as discussões e pontuação. 2. O Segundo recolhe evidência através da revista dos materiais de comunicação. 3. O terceiro passo conclui as pontuações do CMSC-FAC e termina com o desenvolvimento de um plano de fortalecimento de capacidade. Depois de completar por inteiro o processo de três passos as organizações serão capazes de agir para aumentar a sua capacidade CMSC duma forma sistemática e empírica (baseada em evidencia). 1 Estes passos podem ter lugar em diferentes dias, dependendo da disponibilidade dos participantes. A quantidade dos participantes deve ser limitada a não mais do que 10, já que eles precisarão de discutir cada pergunta e chegar a um acordo quanto a pontuação. Pode ser útil usar um gravador digital ou indicar um relator de forma que todos os pontos de discussão sejam captados. Se o grupo tiver que ser maior do que 10, este pode ser subdividido em subgrupos, mas isto ira requer uma presença ativa de facilitadores múltiplos. Cada subgrupo ira tomar uma secção da ferramenta da avaliação e relatar os seus resultados na plenária. GUIÃO DO FACILITADOR INTRODUÇÃO PAGINA 5

7 Os Passos principais no processo de avaliação participativa são os seguintes: Passo 1: Avaliação da Capacidade CMSC O facilitador fornece uma breve introdução que sublinhe os propósitos da avaliação participativa: para apoiar a equipe a identificar as suas forças e fraquezas no seu CMSC e seu nível de habilidade. O processo não tenciona criticar os seus esforços e actividades correntes, mas pode assistir a equipe a se orientar para as componentes nucleares da CMSC e identificar as suas necessidades de fortalecimento. O facilitador pede a equipe para dar uma descrição geral das actual resposta na sua região - o que esta sendo feito, que agencias estão envolvidas, onde é que elas trabalham, e que áreas técnicas estão sendo abordadas. Isto ajuda a ter um mapa da região para orientar a discussão. O facilitador se tornara familiarizado com a situação regional actual e a que equipe será orientada para a avaliação. O facilitador revisa os três passos do SBCC_CAT e explica o processo de avaliação. As Copias da Ferramenta de Avaliação devem estar disponíveis para cada participante e para múltiplos propósitos. O facilitador responde quaisquer perguntas antes de prosseguir. O facilitador leva a equipe ao longo de cada uma das cinco áreas de competência do CMSC-FAC. Em cada caso, o facilitador define e apresenta a área a ser discutida. Depois o facilitador coloca uma pergunta aberta e lidera discussões curtas para clarificar ainda mais as questões e recolher informação de background importante necessária para as perguntas de seguimento. Para conceitos e questões complexas, sondagens podem ser usados no final das perguntas fechadas para clarificar ainda mais as respostas. Em resposta a cada pergunta, a equipe discute a resposta, chega a um consenso, e atribui a pontuação. O facilitador não deve guiar as respostas ou sugerir pontuações, mas sim solicitar uma pontuação consenso do grupo usando as perguntas para gerar a discussão. O passo é finalizado uma vez que todas as perguntas em cada componente tenham sido discutidas e pontuações atribuídas Passo 2: Revista de Materiais O facilitador começa por conduzir uma revista dos materiais de comunicação da organização que se relaciona ao CMSC. Um ou dois membros do pessoal devera guiar o facilitador ao longo de cada um dos materiais. O facilitador devera perguntar como cada material foi desenvolvido e como está sendo usado na organização. Os materiais como tal não são pontuados. O facilitador verifica as pontuações atribuídas pelos participantes revisando os documentos suporte e usando as definições fornecidas no CMSC-FAC e os C-Modules. Se não existirem documentos suporte ou se a informação não esta alinhada com as respostas na auto avaliação, então o facilitador deve ajustar as pontuações devidamente com o envolvimento da equipe sempre que possível. Através da revista do material, o facilitador estará melhor capacitado para identificar as lacunas do CMSC e fornecer um apoio adaptado para o desenvolvimento de um plano efectivo de fortalecimento de capacidade. GUIÃO DO FACILITADOR INTRODUÇÃO PAGINA 6

8 Passo 3: Desenvolvimento do Plano de Fortalecimento da Capacidade As pontuações deverão ser revisitadas depois da revisão do material. Verificar e determinar a média de todas as pontuações de cada componente ira fornecer uma linha de base da qual uma organização pode construir e começar a planificar melhoramentos. Os participantes devem alcançar consenso nas pontuações antes de avançar para o desenvolvimento de um plano de fortalecimento de capacidade. A seguir ao cálculo da pontuação geral, a equipe devera notar as áreas principais que precisam de fortalecimento, desenvolver um plano de acção inicial, e anotar quaisquer áreas específicas que precisam de apoio técnico. Esta informação será usada para desenvolver um plano de fortalecimento. Os resultados podem servir como a base situacional para a organização e os CMSC-FAC podem outra vez ser usados, depois das actividades de fortalecimento de capacidade, para determinar se as habilidades e competências CMSC foram melhoradas. O facilitador redige os resultados do CMSC-FAC num relatório breve o qual resume as discussões para cada componente e descreva como os resultados do CMSC-FAC retro alimentam o plano de fortalecimento da capacidade. Os próximos passos lógicos são uma sessão da estratégia para determinar prioridades, e depois a criação de um plano de trabalho ou plano de acção da formação. (Um exemplo da vida real disto pode ser encontrado no Anexo 5). Esta guia do facilitador fornece uma lista de perguntas que podem ajudar a orientar este processo (pagina 26) um esboço do plano de fortalecimento da capacidade (pagina 19 do CMSC- FAC). GUIÃO DO FACILITADOR INTRODUÇÃO PAGINA 7

9 Passo 1: Avaliação da Capacidade CMSC Guião sobre Conceitos CMSC usados no Passo Um Para cada componente e sub componente, o CMSC-FAC fornece perguntas de abertura que podem ser usadas. Os Conceitos usados nesta componente podem precisar de mais explicação. Para inicializa-lo, aqui estão alguns instrumentos tipo para a Componente 1. Um Glossário para todos os conceitos CMSC se encontra disponível em: Componente 1: Understanding the Context through Situation Analysis Sub-componente 1: Planificação e desenho Baseado na evidencia e teoria ou orientado por modelo. Se a análise situacional tiver sido conduzida, sonde para descobrir: Quais são algumas questões principais que identificou a ultima vez que conduziu uma análise da situação? (As questões poderiam incluir normas sociais ou culturais, padrões comportamentais, politicas, e /ou factores legislativos ou económicos). Que normas sociais e do género e padrões comportamentais são relevantes para o seu programa? Quais as questões legislativas e de políticas primarias que o poderá afectar o seu programa? Que fontes você usou para recolher informação para a última análise da situação que conduziu? Houveram fontes secundarias? Recolheu algum dado por si? Se teorias e modelos são usados na planificação e desenho, sonde para descobrir : Que teorias ou modelos vocês usam? (Encoraja os participantes a alistarem os nomes e descreverem os principais domínios dentro da teoria ou modelo.) O que lhe fez escolher estas teorias ou modelos? O que é que a teoria ou modelo usados na analise da situação ou desenvolvimento da estratégia dizem sobre as causas potenciais e ou efeitos da questão ou problema e como aborda-lo? O que é que a teoria ou modelo usados dizem acera de: indivíduos afectados pela questão ou problema, suas famílias, pares e parceiros, a comunidade local, produtos e serviços, e o ambiente nacional? Que aspectos destas teorias ou modelos você incorporou no seus planos e desenho do programa? Se for usado dados de pesquisas existentes, sonde para descobrir: Que fontes de dados secundários você usou a ultima vez que conduziu uma análise da situação? (Exemplos incluem Inquérito Demográfico de Saúde (DHS): levantamento de Indicadores da SIDA, Levantamentos de Vigilância Comportamental). Encoraja os participantes a identificar/mencionar estas fontes e fornece-lo as respectivas cópias, se possível. Registe se viu ou não tais cópias. Que informação específica das fontes de dados secundários você usou na planificação do seu programa? Se foram usados dados da pesquisa original, sonde para descobrir: Que métodos usou para recolher os dados a ultima vez que conduziu uma análise da situação? Quais foram as suas constatações principais? Que constatações usou para planificar e desenhar os seus programas? GUIÃO DO FACILITADOR INTRODUÇÃO PAGINA 8

10 Se interessados forem identificados/mapeados/ ou com eles se colaborar, sonde para descobrir: Que processo você seguiu para identificar os interessados durante a última análise da situação? Com que frequência os interessados foram engajados no desenho do seu programa? Como você engajou os interessados que identificou? Descreva qualquer replicação de serviços ou sobreposição de programas, se for o caso, e como você sabe se estes existem ou não. GUIÃO DO FACILITADOR INTRODUÇÃO PAGINA 9

11 Passo 2: Revista dos Materiais Revista dos Materiais e Ajustamentos da Pontuação O Completamento das perguntas que seguem devera ser baseado numa revisão dos documentos suporte fornecidos. As pontuações iniciais concordadas durante auto avaliação são ajustadas conforme necessário, para reflectir a informação encontrada nestes materiais. Depois que as pontuações tenham sido ajustadas, elas são discutidas com o grupo no passo 3. A pontuação final é concordada por todos e registada. Os comentários devem incluir quaisquer observações adicionais que sejam relevantes para o plano de avaliação da capacidade. A pontuação final das sub componentes é somada, e depois dividida pelo número das perguntas para criar uma pontuação para cada componente assim como a pontuação total. Organização Data: Linha de Base Linha Intermédia Linha Final Componente 1: Entender o contexto através da Analise da Situação Sub-componente 1: Planificação e Desenho baseados na Evidencia e Orientados a teoria 1.1a Analise da Situação A documentação relevante (relatórios, notas) mostram que a agencia: Não conduz uma análise Conduz uma análise da Situação GUIÃO DO FACILITADOR INTRODUÇÃO PAGINA 10

12 Componente 1: Entender o contexto através da Analise da Situação Sub-componente 1: Planificação e Desenho baseados na Evidencia e Orientados a teoria 1.1b Analise da situação dos parceiros A documentação relevante (relatórios, planos de recolha de dados, SOW) mostram que: Os parceiros não conduzem uma análise da situação Os parceiros confiam nas suas próprias redes para analisar a informação Os parceiros envolvem informantes chaves na análise Os parceiros usam perspectivas múltiplas na análise 1.2 Uso de teorias e modelos A documentação relevante (relatórios, planos de recolha de dados, SOW, notas) mostram que t: Os parceiros não são exigidos usar teorias em modelos Os parceiros são exigidos usar teorias ou modelos Os parceiros são exigidos usar modelos ou teorias que se enquadram no contexto Os parceiros são exigidos usar modelos ou teorias que se enquadram ao contexto para análise da situação e desenho da estratégia 1.3a Dados de Pesquisa A documentação relevante (relatórios, SOW, planos e instrumentos de recolha de dados, dados quantitativos o qualitativos, notas) mostram que a agencia: Não usa os dados da pesquisa Usa dados da pesquisa GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 11

13 Componente 1: Entender o contexto através da Analise da Situação Sub-componente 1: Planificação e Desenho baseados na Evidencia e Orientados a teoria 1.3b Dados de Pesquisa dos Parceiros A documentação relevante (relatórios, SOW, planos e instrumentos de recolha de dados, dados quantitativos e qualitativos, notas) mostram que: Os parceiros não são exigidos recolher dados Os parceiros podem confiar nas suas próprias fontes Os parceiros são exigidos usar a pesquisa existente Os parceiros são exigidos usar a pesquisa existente e fazer pesquisa original 1.4a Interessados A documentação relevante (relatórios, planos de recolha e analise de dados, dados quantitativos ou qualitativos, SOW, notas) mostram que a agencia: Não identifica os interessados locais ou nacionais relevantes nem revista actividades relevantes Identifica interessados locais e nacionais relevantes e revistas as actividades destes 1.4b Interessados dos Parceiros A informação relevante (relatórios, planos de recolha e analise de dados, dados quantitativos e qualitativos, SOW, notas) mostram que: Os parceiros não identificam os interessados Os parceiros identificam os interessados Os parceiros identificam os interessados e se reúnem com eles para compartilhar os planos e ideias do programa Os parceiros identificam os interessados e trabalham com eles para reduzir a duplicação de serviços e sobreposição dos programas GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 12

14 Componente 2: Incidência e Desenho de Estratégia de Comunicação Sub-componente 1: Desenvolvimento de Estratégias 2.1a Estratégia de Comunicação A documentação relevante (estratégia de comunicação) mostra que a agencia: Não tem uma estratégia de comunicação para os programas CMSC Tem uma estratégia de comunicação para os programas CMSC 2.1b Estratégia de Comunicação dos Parceiros A documentação relevante (estratégia de comunicação) mostra que: Os parceiros não têm uma estratégia de comunicação A estratégia de comunicação dos Parceiros inclui poucas das componentes necessárias (1 3) A estratégia de comunicação dos parceiros inclui muitas das componentes necessárias (4 7) A estratégia de comunicação dos Parceiros inclui todas as componentes necessárias (8) 2.2a Selecção e segmentação da Audiência A documentação relevante (estratégia de comunicação) mostram que a agencia: Não desenvolve uma estratégia de comunicação que selecciona audiências específicas e as segmentam em grupos claros Desenvolve estratégia de comunicação que selecciona audiências específicas e as segmenta em grupos claros GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 13

15 Componente 2: Incidência e Desenho de Estratégia de Comunicação Sub-componente 1: Desenvolvimento de Estratégias 2.2b Selecção e Segmentação da audiência dos Parceiros A documentação relevante (estratégia de comunicação) mostra que: Os parceiros não são exigidos seleccionar audiências e/ou segmenta-las Os parceiros são exigidos seleccionar as audiências mas não segmenta-las em grupos específicos Os parceiros são exigidos seleccionar audiências e segmenta-las em grupos específicos mas não adaptar o programa Os parceiros são exigidos seleccionar audiências e segmenta-las em grupos específicos e os programas são adaptados para estas 2.3a Objectivos de comunicação A documentação relevante (estratégia de comunicação) mostra que a agencia: Não define objectivos de comunicação Define objectivos de comunicação 2.3b Objectivos de comunicação dos parceiros A relevante documentação (estratégia de comunicação) mostra que: Os parceiros somente têm objectivos do programa Os parceiros são exigidos definir objectivos de comunicação Os parceiros são exigidos definir objectivos SMARTs baseados na evidência. Os parceiros são exigidos definir objectivos SMART baseados na evidencia e os quais abordem as barreiras à mudança para cada audiência GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 14

16 Componente 2: Incidência e Desenho de Estratégia de Comunicação Sub-componente 1: Desenvolvimento de Estratégias 2.4a Canais de Comunicação A documentação relevante (estratégia de comunicação, plano de trabalho e orçamento) mostram que a agencia: Não tem uma estratégia de comunicação que usa mais do que um canal de comunicação Tem uma estratégia de comunicação que usa mais de um canal de comunicação 2.4b Canais de comunicação dos parceiros A documentação relevante (estratégia de comunicação, plano de trabalho e orçamento) mostram que: Os parceiros somente usam um canal Os parceiros são exigidos usar múltiplos canais baseados nas preferências da audiência Os parceiros são exigidos usar canais múltiplos, canais entrelinhados,baseados nas preferências da audiência Os parceiros são exigidos usar canais múltiplos, entrelinhados, baseados nas preferências da audiência, e que abranjam a audiência repetidamente 2.5 Níveis de Audiência A documentação relevante (estratégia de comunicação) mostra que Os parceiros são exigidos usar uma estratégia de comunicação que aborda um nível (individuo, família, comunidade, regional, nacional) Os parceiros são exigidos usar uma estratégia de comunicação que aborda dois níveis, mas não durante o mesmo período de tempo Os parceiros são exigidos usar uma estratégia de comunicação que aborda mais de dois níveis, mas não durante o mesmo período de tempo Parceiros são exigidos usar uma estratégia de comunicação que aborda mais de dois níveis durante o mesmo período de tempo GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 15

17 Componente 2: Incidência e Desenho de Estratégia de Comunicação Sub-componente 1: Desenvolvimento de Estratégias 2.6 Abordagem estratégica A documentação relevante (estratégia de comunicação) mostra que: Os parceiros não têm uma estratégia de comunicação que inclua uma abordagem estratégica Os parceiros são exigidos ter uma estratégia de comunicação que inclua um canal chave ou estratégia Os parceiros são exigidos ter uma estratégia de comunicação que inclua estratégias chaves ligadas. Os parceiros são exigidos ter uma estratégia de comunicação que ligue todas as estratégias e canais e estão aglutinados numa campanha ou intervenção reconhecível Componente 3: Criando Intervenções e Materiais para a Mudança Sub-componente: 1. Desenvolvimento de Materiais 3.1a Elementos chaves da estratégia de comunicação usados para desenvolver materiais A documentação relevante (plano/desenho para input da audiência, plano/desenho para a revista técnica e dos interessados, notas) mostram que a agencia: Não usar quaisquer elementos chaves para a criação dos materiais e mensagens Usa alguns elementos chaves para a criação dos materiais e mensagens 3.1b Elementos chaves da Estratégia de Comunicação dos Parceiros (usados para desenvolver materiais) A documentação relevante (plano/desenho para input da audiência, plano/desenho para a revista técnica e dos interessados, notas) mostram que: Os parceiros não são exigidos usar nenhum dos elementos para a criação dos materiais e mensagens Os parceiros são exigidos usar alguns elementos chaves para a criação de materiais e mensagens Os parceiros são exigidos usar vários elementos claramente articulados para a criação de materiais e mensagens Os parceiros são exigidos usar quase todos os elementos claramente articulados para a criação dos materiais e mensagens GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 16

18 Componente 3: Criando Intervenções e Materiais para a Mudança Sub-componente: 1. Desenvolvimento de Materiais 3.2 Inventario dos materiais existentes A documentação relevante (plano de trabalho, relatórios) mostram que a agencia: Não mantêm um inventário de materiais de comunicação, actualizado anualmente e disponível aos parceiros Mantêm um inventário de materiais de comunicação que esta actualizado anualmente e disponível para os parceiros 3.3 Revista do Material e mensagem pelo pessoal técnico e interessados A documentação relevante (estratégia de comunicação, plano de trabalho, relatórios, desenhos de estudos para o revista técnica e de interessados, notas) mostram que: Os parceiros não são exigidos ter mensagens e materiais revistos Os parceiros são exigidos ter o pessoal disponível conduzir uma revista dos materiais improvisada ou casual Os parceiros são exigidos levar acabo revistas formais de mensagens e materiais feitos pelo pessoal técnico Os parceiros são exigidos levar acabo revistas formais de mensagens e materiais por ambos pessoal técnico e interessados 3.4a Desenvolvimento de Mensagem e Material e input da audiência a documentação relevante ( estratégia de comunicação, plano de trabalho, relatórios, plano/desenho para input da audiência, notas) mostram que a agencia: Não desenvolve materiais com contribuições de membros de uma audiência intencionada Desenvolve materiais com contribuições e testa os com os membros da audiência intencionada GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 17

19 Componente 3: Criando Intervenções e Materiais para a Mudança Sub-componente: 1. Desenvolvimento de Materiais 3.4b Partners material and message development and audience input A documentação relevante (estratégia de comunicação, plano de trabalho, relatórios, plano/desenho de input de audiência, notas) mostram que: Os parceiros não conduzem consultas ou testagem a audiência Os parceiros são exigidos realizar consultas aos membros de audiências alvos, mas as contribuições destas é raramente incorporado Os parceiros são exigidos testar materiais e mensagens mais do que uma vez com os membros de uma audiência alvo e feedback destes é geralmente incorporado. Os parceiros são exigidos consultar com as audiências alvos, testar repetidamente com elas, e sempre incorporar o feedback da audiência Componente 4: Implementação & Monitoria de Processos de Mudança Sub-componente 1: Desenvolvimento de um plano de trabalho 4.1 Plano de trabalho de um projecto de Comunicação A documentação relevante (plano de trabalho) mostra que: Os parceiros não são exigidos desenvolver um plano de trabalho Os parceiros são exigidos desenvolver planos de trabalho que atribuam responsabilidades e forneça time frames Os parceiros são exigidos desenvolver planos de trabalho que atribuam responsabilidades, forneçam time frames, e aloquem recursos e despesas Os parceiros são exigidos desenvolver planos de trabalho que atribuam responsabilidades, fornecem time frames, aloquem recursos, e liguem o desenvolvimento de materiais e actividades aas objectivos de comunicação GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 18

20 Componente 4: Implementação & Monitoria de Processos de Mudança Sub-componente 1: Desenvolvimento de um plano de trabalho 4.2 Coordenação e implementação da estratégia de comunicação A documentação relevante (plano de trabalho) mostra que: Os parceiros não são exigidos coordenar ou conectar se aos programas de outros parceiros Os parceiros são exigidos coordenar uma actividade discreta com programa de outro parceiro Os parceiros são exigidos coordenar varias actividades com múltiplos programas Os parceiros são exigidos coordenar a implementação do plano de trabalho com múltiplos programas que complementam a sua estratégia de comunicação 4.3 Orçamentação para os Programas CMSC A documentação relevante (plano de trabalho) mostra que: Os parceiros não são exigidos incluir orçamentos nos planos de trabalho Os parceiros são exigidos incluir orçamentos detalhados e correctos para a distribuição de materiais nos seus planos de trabalho Os parceiros são exigidos incluir orçamentos detalhados e correctos para a distribuição de materiais e actividades de M&A nos seus planos de trabalho Os parceiros são exigidos incluir orçamentos detalhados e certos nos seus planos de trabalho para todos os elementos da sua estratégia de programa 4.4 Coordenação de actividades de implementação A documentação relevante (plano de trabalho) mostra que: Os parceiros implementam actividades sempre que possível Os parceiros são exigidos considerar eventos importantes que competem com as actividades nos seus planos de trabalho Os parceiros são exigidos considerar eventos importantes que competem com actividades, depois ajustar a sua implementação de acordo ao seu plano de trabalho Os parceiros são exigidos ter em consideração eventos importantes que competem com as actividades; que a implementação seja sincronizada, e que as actividades complemente umas as outras GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 19

21 Componente 4: Implementação & Monitoria de Processos de Mudança Sub-componente 2: Planos do pessoal e competências 4.5a Capacidade CMSC do pessoal de gestão e pessoal técnico A relevante documentação (relatórios, planos de trabalho, estratégia de comunicação, CVs do pessoal, objectivos de performance, materiais de formação) mostram que a agencia: Não tem pessoal de gestão e técnico com capacidade para gerir os programas e actividades CMSC O pessoal de gestão e técnico tem capacidade para gerir programas e actividades CMSC 4.5b Capacidade CMSC do pessoal de gestão e pessoal técnico dos Parceiros A documentação relevante (relatórios, planos de trabalho, estratégia de comunicação, CVs do pessoal, objectivos de performance, materiais de formação) mostram que: Os parceiros não são exigidos a se assegurar que o pessoal tenha recebido formação em CMSC Os parceiros são exigidos a se assegurar que alguns gestores tenham recebido uma formação CMSC Os parceiros são exigidos a se assegurar que os gestores e pessoal técnico tenham sido formados em SBCC, mas não se asseguram que eles tenham mais do que experiencia aplicável limitada na implementação de CMSC Os parceiros são exigidos se assegurar que os gestores e pessoal técnico tenham sido formados em CMSC e que tenham experiencia extensa, aplicável na implementação CMSC GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 20

22 Componente 4: Implementação & Monitoria de Processos de Mudança Sub-componente 2: Planos do pessoal e competências 4.6a Plano de fortalecimento da capacidade CMSC da Gestão e pessoal técnico A documentação relevante (plano de trabalho, proposta do programa e orçamento/contracto, materiais de formação, objectivos de performance) mostram que a agencia: Não possui um plano de fortalecimento de capacidade para gestores e pessoal técnico Possui um plano para fortalecer o pessoal técnico e as competências de gestão CMSC e esta sendo implementado 4.6b Plano de fortalecimento da capacidade CMSC do pessoal da gestão e técnico dos Parceiros A documentação relevante (plano de trabalho, proposta do programa e orçamento/contracto, materiais de formação, objectivos de performance) mostram que: Os parceiros não são exigidos ter um plano de fortalecimento da capacidade CMSC Os parceiros são exigidos discutir a necessidade para mais fortalecimento CMSC Os parceiros são exigidos desenvolver um plano para o fortalecimento do CMSC Os parceiros são exigidos ter um plano permanente de fortalecimento CMSC e a implementa-lo Componente 4: Implementação & Monitoria de Processos de Mudança Sub-componente 3: Supervisão dos trabalhadores do Campo 4.7 Visitas de supervisão ao trabalhador do campo A Documentação relevante (plano de trabalho, relatórios) mostram que Os parceiros não são exigidos supervisionar os trabalhadores do campo Os parceiros são exigidos supervisionar periodicamente os trabalhadores do campo, mas com uma frequência de menos do que uma vez por mes Os parceiros são exigidos supervisionar mensalmente os trabalhadores do campo e realizar algumas observações dos serviços e actividades Os parceiros são exigidos supervisionar os trabalhadores do campo e sempre observar os serviços e actividades do campo GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 21

23 Componente 4: Implementação & Monitoria de Processos de Mudança Sub-componente 3: Supervisão dos trabalhadores do campo 4.8 Disponibilização dos materiais de comunicação aos trabalhadores do campo A documentação relevante (plano de trabalho, relatórios) mostram que: Os parceiros não são exigidos disponibilizar os materiais de comunicação Os parceiros são exigidos disponibilizar os materiais de comunicação que os trabalhadores do campo precisam para actividades de abrangência quando disponíveis Os parceiros são exigidos a assegurar que os trabalhadores do campo quase sempre tenham os materiais de comunicação que eles precisam para as actividades de abrangência Os parceiros são exigidos a assegurar que o trabalhador do campo tem os materiais de comunicação que eles necessitam para as actividades de abrangência Componente 4: Implementação e Monitoria de Processos de Mudança Sub-componente 4: Esboços e Mecanismos 4.9 Desenvolvimento do plano de M&A A Documentação relevante (plano de trabalho, plano de M&A) mostram que a agencia: Não monitoriza a implementação do programa CMSC Monitoriza a implementação do programa CMSC 4.10 Monitorização do projecto de Comunicação A documentação relevante (plano de trabalho, plano de M&A) mostram que: Os parceiros não são exigidos ter planos de M&A desenvolvidos para os seus programas Os parceiros são exigidos ter planos de M&A desenvolvidos para alguns dos seus programas Os parceiros são exigidos ter planos de M&A desenvolvidos para quase metade dos seus programas Os parceiros são exigidos ter sistemas de M&A desenvolvidos para a maioria ou todos os seus programas GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 22

24 Componente 4: Implementação e Monitorização de Processos de Mudança Sub-componente 4: Esboços e Mecanismos 4.11 Indicadores para as actividades CMSC A documentação relevante (plano de trabalho, plano de M&A) mostram que: Os parceiros não são exigidos ter indicadores para o seu programa de comunicação Os parceiros são exigidos ter alguns indicadores, mas a relação destes com os objectivos de comunicação não é clara Os parceiros são exigidos ter indicadores claros de processo e output os quais estejam ligados aos objectivos de comunicação Os parceiros são exigidos ter indicadores claros de processo, output, e resultado os quais estejam ligados aos objectivos de comunicação 4.12 Ferramentas para monitorizar a implementação A documentação relevante (plano do trabalho, plano de M&A) mostram que: Os parceiros não são exigidos monitorizar as suas actividades CMSC Os parceiros são exigidos criar ferramentas para monitorizar as suas actividades de comunicação conforme necessário. Os parceiros são exigidos ter ferramentas padrão para monitorizar os indicadores do processo Os parceiros são exigidos ter e usar consistentemente ferramentas padrão para monitorizar os indicadores do processo 4.13 Qualidade dos dados de M&A A Documentação relevante (plano do trabalho, plano de M&A, proposta do programa/contracto e orçamento) mostram que: Os parceiros não são exigidos ter um plano formal para a recolha e análise de dados Os parceiros são exigidos ter um plano detalhado para a recolha e análise de dados Os parceiros são exigidos formar ou contratar pessoas para implementar o plano de recolha e análise de dados Os parceiros são exigidos formar ou contratar pessoas para implementar o plano de recolha e análise de dados e realizar a verificação de qualidade GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 23

25 Componente 5: Avaliação e Replanificação Sub-componente 1: Uso de resultados e replanificação para a sustentabilidade do resultado 5.1a Resultados, boas práticas e lições aprendidas A documentação relevante (plano de trabalho, plano de M&A, relatórios com lições aprendidas e/ou boas práticas) mostram que a agencia: Não documenta nem dissemina resultados, boas práticas, e lições aprendidas Documenta e dissemina resultados, boas práticas, e lições aprendidas 5.1b Resultados, boas práticas, e lições aprendidas dos Parceiros A Documentação relevante (plano do trabalho, plano de M&A, relatórios com lições aprendidas e/ou boas práticas) mostram que: Os parceiros não são exigidos documentar e disseminar resultados, boas práticas, e lições aprendidas Os parceiros são exigidos documentar resultados ou lições aprendidas Os parceiros são exigidos documentar e disseminar resultados ou lições aprendidas Os parceiros são exigidos documentar e disseminar resultados, lições aprendidas, e boas práticas. 5.2a Analise e interpretação de dados A Documentação relevante (plano de trabalho, plano de M&A) mostram que a agencia: Não analisa e interpreta os dados de M&A dos programas do parceiro que supervisiona Analisa e interpreta os dados da M&A dos programas do parceiro que supervisiona GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 24

26 Componente 5: Avaliação e Replanificação Sub-componente 1: Uso dos resultados e replanificação para a sustentabilidade do resultado 5.2b Partners M&E data analysis and presentation of results A Documentação relevante (plano de trabalho, plano de M&A, relatórios sobre programas melhorados através de analise de dados de M&A) mostram que t Os parceiros não são exigidos analisar os dados de M&A Os parceiros são exigidos analisar os dados da monitorização Os parceiros são exigidos analisar os dados de M&A Os parceiros são exigidos analisar e apresentar os dados da M&A 5.3 Uso dos dados de M&A para a Replanificação A Documentação relevante (plano de trabalho, plano de M&A, relatórios) mostram que Os parceiros não são exigidos o uso dos dados de M&A para melhoramento das intervenções Os parceiros são exigidos usar os dados de M&A para avaliar o progresso do programa Os parceiros são exigidos usar os dados de M&A para avaliar frequentemente o progresso e melhorar os programas Os parceiros são requeridos usar os dados de M&A para avaliar os programas e melhorar os programas de uma maneira sistemática GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 25

27 Step 3: Developing a Capacity Strengthening Plan Finalizando as Pontuações Componentes Componente 1: Entender o Contexto através da Analise da Situação Sub-componente 1: Planificação e Desenho baseados na evidência e orientados a teoria Componente 2: Incidência e Desenho da Estratégia de Comunicação Sub-componente 1: Desenvolvimento de Estratégias Componente 3: Criar Intervenções e Materiais para a Mudança Sub-componente 1: Desenvolvimento de Materiais Componente 4: Implementação e Monitoria de Processos de Mudança Sub-componente 1: Desenvolvimento de um plano de trabalho Sub-componente 2: Plano do Pessoal e Competências Sub-componente 3: Supervisão dos trabalhadores de campo Sub-componente 4: Esboços e Mecanismos Componente 5: Avaliação e Replanificação Sub-componente 1: Uso de resultados para replanificação Pontuação Total Pontuações GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 26

28 Sintetizando as Lacunas CMSC Identificadas A equipe se deve juntar de volta para revisar as suas pontuações finais para cada componente no CMSC-FAC. Eles devem incidir nas perguntas que apresentaram pontuações mais baixas, áreas de melhoramento, e lacunas que requerem o fortalecimento da capacidade. Depois, o grupo devera iniciar a preencher o seu plano de fortalecimento de capacidade CMSC. A medida que fazem isto, eles devem reflectir sobre suas pontuações de cada componente e sub componente, assim como a informação que identificou necessidades, lacunas, e áreas para melhoramento. Devem igualmente pensar sobre as forças da organização, e como estas podem ser complementadas com as forças dos parceiros e outras organizações. Sugira que o grupo pense mais além das formações e considere outros recursos que possam preencher as lacunas identificadas e áreas de melhoramento. Componente 1: Entender o contexto através da análise da situação Sub-componente 1: Planificação e Desenho baseados na evidência e orientados a teoria Questões chaves Resumo das necessidades/áreas para o melhoramento Foi feita uma análise da situação? As ferramentas, teorias e/ou modelos, e os dados são usados para o desenho do programa? Realizam se revistas do que esta sendo feito pelos interessados? Componente 2: Incidência e Desenho de Estratégia de Comunicação Sub-componente 1: Desenvolvimento de Estratégias Questões chaves Resumo das necessidades/áreas para o melhoramento Há uma estratégia de comunicação que esteja segmentada por audiência e que tenha objectivos de comunicação claros? A estratégia de comunicação propõe o uso de canais múltiplos que se reforçam mutuamente para alcançar as audiências? A estratégia de comunicação aborda diferentes níveis de influência no programa? GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 27

29 Componente 3: Criando Intervenções & Materiais para a Mudança Sub-componente 1: Desenvolvimento do Material Questões chaves Resumo das necessidades/áreas para o melhoramento É seguido um processo de desenho? Há inventário dos materiais actuais? Será que a testagem do conceito, pré testagem, revista dos interessados, e testagem de campo formam parte do desenvolvimento do material? Componente 4: Implementação e Monitorização dos Processos de Mudança Sub-componente 1: Desenvolvimento de um plano de trabalho Questões chaves Resumo das necessidades/áreas para o melhoramento Há ligações a outros programas e parceiros? A orçamentação é feita durante a planificação do trabalho? Os materiais desenvolvidos estão ligados a e reforçam as mensagens principais na estratégia de comunicação? Sub-componente 2: Planos de pessoal e competências Questões chaves Resumo das necessidades/áreas para o melhoramento O pessoal tem habilidades para gerir e implementar os programas CMSC? Há planos para o fortalecimento da capacidade do pessoal? Existe um sistema de supervisão? Sub-componente 3: Supervisão de trabalhadores do campo Questões chaves Resumo das necessidades/áreas para o melhoramento Os trabalhadores do campo são supervisionados regularmente? Os materiais de comunicação são fornecidos aos trabalhadores que fazem a abrangência? GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 28

30 Sub-componente 4: Esboços e Mecanismos Questões chaves Resumo das necessidades/áreas para o melhoramento É realizada uma monitoria regular? As ferramentas e sistemas asseguram dados de qualidade? Os dados são analisados e reinterpretados? Componente 5: Avaliação e Replanificação Sub-componente 1: Uso dos resultados para a replanificação Questões chaves Resumo das necessidades/áreas para o melhoramento Os resultados são documentados e disseminados? Os dados analisados são comunicados aos parceiros? Os dados são usados para melhorar os programas? GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 29

31 Definição de prioridade e Planificação das Necessidades de Fortalecimento de capacidades CMSC Uma vez que a equipe tenha identificado as lacunas CMSC da organização, devera pensar sobre: Que áreas podem ser fortalecidas ou melhoradas O que é que já tem e o que eles precisam Quem será responsável por liderar o esforço, tanto interno como externamente Quão importante é o esforço de fortalecimento da capacidade Depois, a equipe preenche o esboço no CMSC-CAT para apoiar o desenvolvimento do seu plano de fortalecimento da capacidade GUIÃO DO FACILITADOR PASSO 3: DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE PAGINA 30

32 ANEXO 1: PERFIL ORGANIZACIONAL Data da Avaliação: 1. Facilitador da avaliação (nome, titulo, detalhes de contacto): 2. Nome da organização: 3. Pessoa de contacto e detalhes: 4. Programa a ser avaliado: 5. Organização trabalha nas seguintes áreas técnicas: Prevenção Básica de VIH TB ART Planeamento Familiar VCT Saúde reprodutiva Cuidados Domiciliários Prevenção da Malária Prevenção de Transmissão da Mãe para Criança (PMTCT) Tratamento da Malária COV Nutrição Educação Outros: Governação 6. Audiências/Grupos Alvos: Comunidade em Geral Adultos Jovens Crianças pequenas MARPs especifica PVHIVS Fazedores de políticas Outro: 7. Zonas: Rural Urbana Regiões: GUIÃO DE FACILITADOR ANEXO 1: PERFIL ORGANIZACIONAL PAGINA 31

33 ANEXO 2: CONVITE TIPO Exmo. XXX [chefe da organização ou pessoal relevante), Convidamos-lhe a participar numa reunião sobre a avaliação da capacidade da sua organização na comunicação para a mudança social e do comportamento (CMSC). Uma ferramenta (CMSC-FAC) de avaliação de capacidade CMSC para ajudar a sua organização a medir a sua própria capacidade técnica e necessidades em CMSC. O CMSC-FAC foi desenhado para ajudar organizações da área de saúde e desenvolvimento as quais queiram melhorar o desenho, implementação e M&A dos seus programas CMSC. Depois da avaliação, a sua organização terá identificado as suas forças e fraquezas CMSC, e você será capaz de usar esta informação para desenvolver planos para fortalecer os seus programas e actividades CMSC. A reunião será facilitada por [insira o nome] da [insira a organização e filiação] para assegurar que o ambiente de avaliação é equitativo e participativo. É importante que todos os participantes se sintam confortáveis na contribuição das suas opiniões. A avaliação terá uma duração de um dia, cerca de oito horas; veja por favor a agenda em anexo. Como parte da avaliação, iremos revisar certos materiais relacionados com o seu trabalho sobre CMSC. Pedimos que traga os materiais que se seguem e os tenha preparado para a revisão no começo da avaliação. Fontes de dados usados para planificar os projectos Estratégias de Comunicação Relatórios trimestrais e anuais do programa Fichas de Criatividade usados para desenvolver os materiais e actividades Materiais de pré teste Planos de trabalho e/ou planos de implementação para as actividades de comunicação Planos de Monitoria e Avaliação Por favor traga quaisquer outros documentos que você pensa que venham a ser aplicáveis a avaliação e as discussões. Agradeceríamos a sua ajuda na identificação do pessoal de gestão, técnico, programático, e implementação relevante o qual poderia participar na avaliação; por favor, envie-nos uma lista dos nomes deles e os títulos. Constatamos ser chave a participação do pessoal de: gestão, técnico, programática, e implementação A sua presença e participação será grandemente apreciada. Esperamos vê-lo no [insira a data] as [insira o tempo e o local]. Atenciosamente [Nome] [Titulo] GUIÃO DO FACILITADOR ANEXO 2: CONVITE TIPO PAGINA 32

34 ANEXO 3: AGENDA CMSC FAC MODELO Os blocos de tempo nesta agenda modelo se constroem uns sobre os outros e deverão ser conduzidos na sequência indicada. Não precisam ser completados todos no mesmo dia 8:30-9:00 Introdução ao CMSC-FAC 9:00-10:30 Componentes de Avaliação 1 e 2 10:30-10:45 Intervalo de chá (manha) 10:45-12:15 Componentes de Avaliação 3 e 4 12:15-1:00 Componente de avaliação 5 1:00-2:00 Intervalo para o almoço 2:00-3:30 Revisão do material (intervalo para os não participantes) 3:30-4:30 Desenvolvimento do plano de fortalecimento de capacidade 4:30-5:00 Avaliação do CMSC-CAT, resultados, próximos passos, e fecho. GUIA DO FACILITADOR ANEXO 3: AGENDA CMSC-CAT TIPO PAGINA 33

35 ANEXO 4 : PLANO DE UM SESSÃO CMSC-FAC MODELO Sessão 1: Introdução Facilitador: Tempo Passo Metodologia Materiais Participantes 30 min Introdução O facilitador da as boas vindas aos participante e discute o propósito do CMSC- FAC. Exercício de preparação/quebra-gelo (por exemplo, cada participante acendo um fósforo e falam de si ate que o fósforo se apague) Discussão: o facilitador solicita a equipe para dar uma descrição geral das actuais respostas nas suas regiões Facilitador revisa a FAC com a equipe. Cópias de CMSC-CAT para todos os participantes Flipchart e marcadores Todo o pessoal relevante Sessão 2: Componente CMSC-FAC 1 e 2 Facilitador: Tempo Passo Metodologia Materiais Participantes 1.5 horas Componente 1: Entender o contexto através da análise da situação Discussão CMSC-FAC Flipchart e marcadores Todo pessoal relevante Componente 2: Focalizando e Desenhando a Estratégia de Comunicação Cópias da estratégia de comunicação e outros documentos relevantes GUIÃO DO FACILITADOR ANEXO 4: PLANO TIPO DE UMA SESSÃO CMSC-CAT PAGINA 34

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