Saúde Suplementar em Exame nº 5

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1 Edição No. 5 - Julho 2015 Esta é a quinta edição do Saúde Suplementar em Exame, um boletim preparado pelos integrantes da Área Especializada em Saúde Suplementar de Pinheiro Neto Advogados, que tem como objetivo reunir informações relevantes a respeito do mercado de saúde suplementar brasileiro, e que possam ter impacto aos seus diversos players. DESTAQUES DO BOLETIM Legislação e Regulamentação Súmula Normativa Nº 27, de 10 de junho de É vedada a prática de seleção de riscos pelas operadoras de plano de saúde na contratação de qualquer modalidade de plano privado de assistência à saúde. Decisões administrativas e judiciais Recurso especial nº STJ reconhece a legalidade de cláusula contratual que prevê a coparticipação do usuário do plano de saúde nas internações superiores a trinta dias. Seleção de notícias relevantes - Reajuste anual de planos de saúde - Convênios médicos perdem 10,6 mil usuários até março Caso Você tenha indicação de outros destinatários que possam se interessar pelo conteúdo deste boletim, envie o nome e para msmarques@pn.com.br. Com os cumprimentos de, PINHEIRO NETO ADVOGADOS Este Boletim foi redigido meramente para fins de informação e debate, não devendo ser considerado opinião lega l para qualquer operação ou negócio específico Direitos autorais reservados a Pinheiro Neto Advogados.

2 SEMINÁRIO - AGRADECIMENTO Agradecemos a participação no seminário Desafios Legais e Regulatórios dos Planos de Saúde Empresariais, realizado por este escritório em Esperamos que todos tenham aproveitado os debates ocorridos durante o evento, e que tenhamos contribuído para a melhoria e transparência das discussões no sistema de saúde suplementar. LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO Súmula Normativa Nº 27, de 10 de junho de 2015 É vedada a prática de seleção de riscos pelas operadoras de plano de saúde na contratação de qualquer modalidade de plano privado de assistência à saúde. Clique aqui para acessar a Súmula na íntegra. Resolução Normativa - RN Nº 378, de 29 de maio de 2015 Altera a RN nº 198, de 16 de junho de 2009, que define o quadro de cargos comissionados e cargos comissionados técnicos da ANS. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra. Resolução Normativa - RN Nº 379, de 1 de junho de 2015 Altera a Resolução Normativa RN nº 360, de 3 de dezembro de 2014, que estabelece o conteúdo mínimo obrigatório a ser observado pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde para identificação unívoca de seus beneficiários, bem como sua disponibilização obrigatória de forma individualizada da Identificação Padrão da Saúde Suplementar. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra. -2-

3 Resolução Normativa - RN Nº 380, de 11 de junho de 2015 Altera a Resolução Normativa nº 237, de 21 de outubro de 2010, que dispõe sobre o Regimento Interno da Câmara de Saúde Suplementar. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra. Resolução Normativa - RN Nº 381, de 11 de junho de 2015 Altera o Regimento Interno da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, instituído pela Resolução Normativa - RN nº 197, de 16 e julho de 2009, e a RN nº 198, de 16 de julho de 2009, que define o quadro de cargos comissionados e cargos comissionados técnicos da ANS. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra. Resolução Normativa - RN Nº 382, de 29 de junho de 2015 Altera a Resolução Normativa - RN nº 44, de 24 de julho de 2003, que dispõe sobre a proibição da exigência de caução por parte dos prestadores de serviços contratados, credenciados, cooperados ou referenciados das operadoras de planos de assistência à saúde, e dá outras providências. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra. Resolução Normativa - RN Nº 383, de 10 de julho de 2015 Altera o Regimento Interno da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, instituído pela Resolução Normativa - RN nº 197, de 16 de julho de 2009, e a RN nº 198, de 16 de julho de 2009, que define o quadro de cargos comissionados e cargos comissionados técnicos da ANS. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra. -3-

4 JURISPRUDÊNCIA SELECIONADA Recurso Especial nº SP Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça A Terceira Turma, por unanimidade de votos, deu provimento ao recurso especial para reconhecer a legitimidade ativa do usuário de plano de saúde coletivo para ajuizar individualmente ação contra a operadora pretendendo discutir a validade de cláusulas do contrato (no caso, critério de reajuste das mensalidades), não sendo empecilho o fato de a contratação ter sido intermediada por estipulante. Conforme o voto do Relator Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, o vínculo jurídico formado entre a operadora e o grupo de usuários de plano de saúde coletivo caracteriza-se como uma estipulação em favor de terceiro, de forma que tanto o estipulante (promissário) quanto o beneficiário podem exigir do promitente (o prestador de serviço) o cumprimento da obrigação. Clique aqui para acessar a íntegra do acórdão. Recurso Especial nº RJ Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça A Terceira Turma, por unanimidade de votos, negou provimento ao recurso especial, para reconhecer o dever da operadora em custear o serviço de home care necessário à sobrevivência do segurado. O Relator Ministro Paulo de Tarso Sanseverino ressaltou que, nos contratos de plano de saúde sem contratação específica, o serviço de internação domiciliar (home care) pode ser utilizado em substituição à internação hospitalar (prevista contratualmente), desde que observados certos requisitos como a indicação de médico assistente, a concordância do paciente e a não afetação do equilíbrio contratual nas hipóteses em que o custo do atendimento domiciliar por dia supera o custo diário em hospital. Clique aqui para acessar a íntegra do acórdão. -4-

5 Recurso Especial nº DF Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça A Terceira Turma deu provimento ao recurso especial, reformando a decisão do TJ/DF que declarou a abusividade da cláusula contratual que estabelece o pagamento de coparticipação pelo beneficiário do plano de saúde nas internações superiores a determinando período estabelecido contratualmente. O Relator Ministro Marco Aurélio Belizze enfatizou que o caso em questão diferia dos precedentes que deram origem à Súmula 302 do STJ. No caso, a cobrança de coparticipação se alinha com a legislação em vigor e garante o equilíbrio sinalagmático intrínseco ao contrato de plano de saúde. Clique aqui para acessar a íntegra do acórdão. Medida Cautelar em Mandado de Segurança nº DF - Superior Tribunal de Justiça A Ministra Carmem Lúcia proferiu decisão monocrática indeferindo a medida liminar requerida no âmbito do Mandado de Segurança impetrado pelo Deputado Federal Ivan Leite contra ato do Presidente da Câmara dos Deputados, culminando com o indeferimento do pedido de instauração de CPI para investigar os planos de saúde. Clique aqui para acessar a íntegra da decisão. -5-

6 NOTÍCIAS Clientes de planos de saúde vão ter mais informações para avaliar serviços Os segurados de planos de saúde suplementar vão contar agora com mais informações sobre as operadoras para que, na hora de trocar de plano ou fechar um contrato, poder avaliar a qualidade do serviço. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou ontem (28) uma atualização dos Dados Integrados da Qualidade Setorial, que traça um novo panorama dos planos de saúde e do setor no Brasil. Foram introduzidas informações, por exemplo, como preço médio (ticket) de planos de saúde disponíveis no mercado e por operadora, além de dados de sinistralidade (relação entre receita e despesa) das empresas. A diretora presidenta substituta da ANS, Martha Regina de Oliveira, destacou que os dados são um dos eixos da nova agenda regulatória. Com isso, segundo ela, a agência quer aumentar a transparência do setor. O que a gente está chamando de empoderamento do consumidor, disse. O que, na opinião da diretora, significa dar ao beneficiário uma informação que lhe seja útil, destacou Martha Regina à Agência Brasil. A meta, de acordo com ela, é ir agregando cada vez mais informações que reflitam a assistência e a qualidade dos planos de saúde. E que isso possa ser usado na hora de trocar de plano por portabilidade, na hora de comprar um plano ou mesmo na hora de acompanhar como está indo a sua operadora. O estudo inclui dados referentes ao perfil de qualidade da rede de planos, quais as ofertas do produto, qualificação das operadoras, se a operadora -6-

7 é ou não acreditada. O objetivo é facilitar ao consumidor avaliar as empresas e fazer comparação entre as operadoras, de uma maneira mais rápida e acessível, sem que ele tenha que buscar as informações em vários lugares diferentes. Martha Oliveira disse ainda que a meta é promover a atualização dos dados a cada seis meses, pelo menos. A gente quer usar isso também para gerar mudança e resultado no setor. Atualmente, existem no Brasil 1,4 mil operadoras de planos de saúde com registro ativo e 1,2 mil com beneficiários. Elas totalizam 72,2 milhões de beneficiários, sendo 50,8 milhões de consumidores em planos de assistência médico-hospitalar e 21,4 milhões em planos exclusivamente odontológicos. De acordo com a ANS, foram realizadas no ano passado pelas operadoras de planos de saúde 56 milhões de terapias, 280,3 milhões de consultas médicas, 9,7 milhões de internações e 763 milhões de exames complementares. Fonte: Agência Brasil - Alana Gandra - Economia Reajuste anual de planos de saúde A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) fixou em 13,55% o índice máximo de reajuste a ser aplicado aos planos de saúde médico-hospitalares individuais/familiares contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98. O percentual, válido para o período de maio de 2015 a abril de 2016, será publicado no Diário Oficial da União e incidirá sobre o contrato de cerca de 8,6 milhões de beneficiários, o que representa 17% do total de 50,8 milhões de consumidores de planos de assistência médica no Brasil. A metodologia utilizada pela ANS para calcular o índice máximo de reajuste dos planos individuais é a mesma desde 2001 e leva em consideração a média -7-

8 dos percentuais de reajuste aplicados pelas operadoras aos planos coletivos com mais de 30 beneficiários. Os beneficiários devem ficar atentos aos seus boletos de pagamento e observar: - se o percentual de reajuste aplicado é igual ou inferior ao definido pela ANS; - se a cobrança com o índice de reajuste está sendo feita a partir do mês de aniversário do contrato. Em caso de dúvida, os consumidores devem entrar em contato com a ANS por meio do Disque-ANS ( ); pela Central de Atendimento ao Consumidor, no endereço eletrônico ou pessoalmente, em um dos 12 Núcleos de atendimento da ANS existentes no país. Veja como será aplicado o reajuste O índice máximo de reajuste autorizado pela ANS pode ser aplicado somente a partir da data de aniversário de cada contrato. É permitida a cobrança de valor retroativo em tantos quanto forem os meses de defasagem entre a aplicação e a data de aniversário. Deverão constar claramente no boleto de pagamento o índice de reajuste aplicado limitado ao autorizado pela ANS, o número do ofício de autorização da ANS, nome, código e número de registro do plano, bem como o mês previsto para aplicação do próximo reajuste anual. A relação dos reajustes autorizados encontra-se permanentemente disponível na página da ANS na internet Para acessar a íntegra desta notícia, clique aqui Fonte: Website da ANS disponível em -8-

9 José Carlos Abrahão é designado para o cargo de Diretor-Presidente da ANS O médico José Carlos de Souza Abrahão foi designado pela presidente da República, Dilma Rousseff, para exercer a função de diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O decreto foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, 16/6/2015, para mandato até 11/05/2017. Médico pediatra, formou-se pela Faculdade de Medicina Souza Marques em Com mais de 40 anos dedicados ao setor de saúde brasileiro, Abrahão recebeu título de Especialista em Pediatria, cursou especialização em Administração Hospitalar e complementarmente o MBA Executivo em Administração pela Coppead/UFRJ. Durante muitos anos, trabalhou na assistência em consultório médico e como médico de hospitais públicos e privados da cidade do Rio de Janeiro. Também foi professor de pediatria na Faculdade de Medicina Souza Marques e da Pós Graduação Carlos Chagas. No trajeto profissional dedicado à Gestão foi presidente da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Rio de Janeiro e da Confederação Nacional de Saúde. José Carlos Abrahão ganhou projeção internacional ao ser eleito o primeiro brasileiro a presidir a International Hospital Federation, reconhecida instituição que congrega os representantes dos hospitais e serviços de saúde públicos e privados de aproximadamente 100 países. Agradeço à Presidente Dilma Rousseff e ao Ministro da Saúde, Arthur Chioro, a confiança em mim depositada. Trabalharei diuturnamente para corresponder a essa confiança e tenho clareza da nobreza dessa missão a mim confiada. A sociedade brasileira pode ter certeza de um trabalho intenso, pautado na transparência institucional e na -9-

10 sustentabilidade do setor para a garantia da proteção dos direitos dos consumidores, que são nossa razão de existir como instituição. A valorização dos servidores de carreira e demais colaboradores da ANS permitirá que esse sólido corpo técnico elabore políticas de saúde que continuarão a proteger os usuários de planos de saúde, equilibrarão o funcionamento desse setor e colaborarão na integração com o Sistema Único de Saúde. O zelo com a coisa pública será permanente, o programa de Ressarcimento ao SUS continuará sendo fortalecido e a ANS buscará sua independência financeira. A Agência também se qualificará institucionalmente por meio de parcerias com a comunidade acadêmica, inegável riqueza nacional, e dialogará permanentemente com a sociedade civil, com os órgãos de defesa do consumidor e com todos os agentes públicos e privados que compõem esse setor, declarou José Carlos de Souza Abrahão. Fonte: Website da ANS disponível em Prevenção corta custo de planos com internação Fisioterapeuta, geriatra, psicólogo, nutricionista e médico de família são armas para tentar evitar que clientes idosos sofram fraturas ou sejam hospitalizados Todos os meses, os oito núcleos de medicina preventiva da operadora Hapvida, concentrados no Nordeste, recebem idosos em busca de atividades de fisioterapia e atendimento de geriatras, psicólogos e nutricionistas. A rotina repete-se nos centros de atendimento da NotreDame Intermédica espalhados por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Os programas de prevenção e as ações para o diagnóstico precoce são as principais ferramentas dos -10-

11 planos de saúde para mitigar o aumento de custos com o atendimento ao idoso. Com o envelhecimento da população, cresce a participação de segurados com 60 anos ou mais na carteira total. Por ter a saúde mais frágil, esse público tende a recorrer mais a internações, exames e atendimentos de emergência. E pressionam os custos das operadoras. Dados do sistema público de saúde dão a dimensão do problema. Em 2010, quando houve o último Censo, os idosos eram cerca de 11% da população. Mas consumiam 30% dos gastos com serviços hospitalares --não há dados para a saúde suplementar. "Estudos mostram que, em mais de 70% dos casos, conseguiríamos evitar a hospitalização com técnicas simples de cuidado com o idoso enquanto ele está no baixo risco", diz Martha de Oliveira, diretorapresidente da ANS. O gasto médio com internação quase dobrou entre 2007 e 2013 (último dado disponível), enquanto a inflação ficou em 41%. Para as operadoras, deixar os idosos fora dos hospitais, que também se queixam da alta de custos, é central para a sobrevivência. Em geral, os programas de prevenção envolvem equipes multidisciplinares e as atividades são gratuitas. Os idosos recebem convites para participar a partir de cartas ou contato telefônico. Muitas vezes a abordagem é feita por meio de familiares para aumentar as chances de adesão. "Tem de aculturar a população. O programa depende crucialmente da adesão. É uma experiência ainda em curso", diz Marcio Coriolano, presidente da Bradesco Saúde, a maior do país. Na operadora Amil, a vice-líder do setor, 17% dos -11-

12 cerca de 4 milhões de segurados já são idosos. Na carteira de planos individuais, em dois anos, a proporção saltou de 12,5% para 17,5%. Com isso, a empresa, que já possui dois programas voltados ao atendimento de clientes com idade avançada, dará início a um projeto-piloto de médico de família. "O objetivo é proporcionar um atendimento mais próximo, aumentando o engajamento", diz Hans Dohmann, diretor de gestão de saúde da Amil. RESULTADOS O investimento costuma compensar. A NotreDame Intermédica afirma que, com os programas de prevenção, conseguiu reduzir em 42% o número de internações de idosos e em 60% o número de fraturas no fêmur, uma das principais causas de hospitalização e morte na população de mais idade, desde "Um segurado acima de 60 anos custa três vezes mais do que um na faixa de 20 a 40 anos. Nossa prioridade agora é fazer prevenção desde os 20 anos", diz Irlau Machado Filho, presidente da NotreDame Intermédica, que tem 1,4 milhão de beneficiários. Para a ANS, é preciso garantir também o diagnóstico célere. A agência pretende colocar em operação, no prazo de um a dois anos, um sistema nacional que permita o registro do histórico de atendimento dos segurados. A HapVida já mantém um sistema de prontuário eletrônico. Nas 209 unidades próprias da operadora, a terceira maior do país, consultas e exame são registrados no sistema, facilitando futuros atendimentos. Segundo a operadora, os programas de prevenção e os sistemas para seleção de pacientes e controle de histórico permitiram estabilizar o gasto -12-

13 com idosos --ele é 185% superior ao dos beneficiários de até 58 anos. Fonte: Folha de São Paulo - Renata Agostini - Caderno O Brasil que dá certo - Saúde - pg Saúde suplementar revisa processos O mercado de saúde complementar terá que passar por mudanças de gestão se quiser continuar a crescer com rentabilidade e de forma mais eficiente. O setor que vinha se mostrando resiliente em relação à crise econômica e avançava 4% ao ano nos últimos cinco anos até o final de 2013, diminuiu o ritmo. No ano passado, o número total de novas adesões avançou 2,7%, mas foi o resultado do primeiro trimestre deste ano que fez o pisca alerta acender. Levantamento do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) mostra que o total de beneficiários se manteve em 50,8 milhões em março, mesmo número de dezembro de O que pode ser um sinal de que os efeitos da crise econômica estejam chegando também às negociações do setor. Em um período de 12 meses, a variação também mostra desaceleração no crescimento, que foi de 2,1%, correspondendo a um acréscimo de 1 milhão de vínculos no período. Diferentes fatores podem afetar as vendas de novos planos. "Muitos economistas falam em encolhimento do PIB e aumento do desemprego. Se confirmados, esses fatores podem mexer com os planos empresariais", avalia Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo do IESS e professor de ciências atuariais na Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA- USP). Ele lembra que a contratação de planos de saúde está relacionada ao mercado de trabalho e ao nível de renda da população. -13-

14 Um dos pontos de preocupação do setor, a inflação médica tem levado seus executivos a uma mudança de gestão em busca de maior eficiência e melhora das margens de retorno. A rentabilidade hoje gira em torno de 2%, o que é considerado muito baixo. Dados da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa as 26 maiores operadoras de planos e seguros no país, com 29,2 milhões de beneficiários, mostram que os custos dessas operações aumentam em percentuais mais elevados do que as receitas. As despesas assistenciais avançaram 16% totalizando R$ 110,5 bilhões nos últimos 12 meses terminados em março de No mesmo período, o total de receitas cresceu 14,7% e somaram R$ 134,4 bilhões. "Um ponto de atenção é que a inflação médica hospitalar, que está em torno de 17% ao ano, cresce muito acima do IPCA, em torno de 8,5%", afirma Márcio Coriolano, presidente da FenaSaúde e do Bradesco Saúde. Estudos do IESS mostram que a inflação médica acima da inflação oficial se repete em diversos países da Europa, Ásia e nos EUA. Usando como ano base 2012, enquanto a variação dos custos médicohospitalares no Brasil esteve 9,6% acima da inflação, nos EUA ficou em 9,7%, no Reino Unido em 7% e na Indonésia em 9,7%. Isso ocorreu principalmente devido a custos com equipamentos e novas tecnologia. No Brasil, um dos itens que mais pesam na conta é o modelo de remuneração dos hospitais por meio de conta aberta, enquanto que nos países desenvolvidos é por pacotes e grupos de diagnósticos. "O Brasil cria distorções que precisam mudar. Outro ponto é que falta transparência em toda a cadeia do setor de saúde privada, o que impede melhores negociações. Só as operadoras e seguradoras publicam balanço", alerta Carneiro. -14-

15 Maior seguradora de saúde do país, com 12% de participação de mercado, o Bradesco investe em programas e tecnologias que possam melhorar a gestão de sua operação e a orientação de procedimentos, com maior exatidão. O programa 'Meu Doutor', por exemplo, permite por meio de plataforma web que o segurado verifique a agenda de médicos e a marcação on-line de consultas para o mesmo dia ou em menos de 24 horas. "Outro programa é o Segunda Opinião, que em casos de procedimentos mais complexo, colhe uma segunda avaliação de um clínico geral, para validar ou reorientar o tratamento ", conta Coriolano. Bem mais acelerado do que o resto do mercado, o Bradesco Saúde, que só atua com planos corporativos, fechou o primeiro trimestre com crescimento de 4,8% no total de 4,5 milhões vidas e faturamento de R$ 4,1 bilhões, 24,1% mais do que em igual período do ano passado. A seguradora administra R$ 120 bilhões em prêmios. O Brasil possui outra particularidade que preocupa as seguradoras. Uma maior incidência de doenças infectocontagiosas do que em países desenvolvidos, como dengue, malária e tuberculose. "Outros índices alarmantes são os de casos de tratamento por violência, traumas por acidentes e doenças crônicas, o que pressiona ainda mais os custos", avalia Maurício Lopes, vice-presidente de saúde e odontologia da SulAmérica Seguros, que possui 2,7 milhões de membros e fechou o primeiro trimestre com R$ 2,59 bilhões em prêmios, variação de 15,2% em relação a igual período de Para lidar com essa situação e com uma sinistralidade na casa dos 84,4%, a empresa adotou programa de aconselhamento on-line, com orientações sobre qualidade de vida por meio de um portal, que já possui 12 mil participantes. Como seus concorrentes, a SulAmérica aposta no crescimento mais acelerado da carteira de pequenas e médias empresas este ano. -15-

16 Enquanto o nicho PME avançou 13,7% no total de membros e 26,4% em receitas nos três primeiros meses de 2015 em comparação ao mesmo período do ano passado, a de grandes corporações encolheu 0,9% em participantes e cresceu 13,9% em receita. "A formalização das empresas menores tem permitido esse avanço maior no segmento", diz Lopes. Mais agressiva do que os concorrentes nas aquisições que vem fazendo, a Amil, que desde 2012 pertence a americana UnitedHealth, pensa agora em arrumar a casa. "O apetite principal hoje é pelo aperfeiçoamento do modelo. Mas a concentração de mercado é uma tendência", afirma Antonio Jorge Kropf, diretor Institucional da operadora, que fechou 2014 com receita de R$ 13,37 bilhões, 25% maior em relação a 2013, porém com prejuízo líquido de R$ 259 milhões, devido ao desembolso de R$ 1 bilhão com cinco aquisições e obras, além da inflação médica. Outro ponto de atenção é o aumento da longevidade que tem participação crescente em sua carteira. Em 2013, as pessoas com mais de 60 anos representavam 11,9% do total. Hoje, 17,3%. "O custo deste grupo subiu 88% no período. A receita, 29%. O desafio é enorme. Agora, a grande virtude é que as coisas só mudam com dor". Kropf defende a reorganização do setor em ações estruturantes com maior uso de tecnologia da informação. "Um exemplo é a implantação do prontuário médico eletrônico. Estamos nos tornando mais eficientes", diz. Fonte: Valor Econômico - Roseli Loturco - Caderno Finanças Planos de saúde tentam fazer cliente deixar cigarro Preocupadas com os custos de tratamentos de doenças graves causadas pelo cigarro, operadoras de saúde têm tentado atrair pacientes para programas antitabagismo. Com investimento relativamente baixo, as empresas vêm ampliando a iniciativa e -16-

17 tentando novas formas de fazer o fumante aderir ao projeto. Segunda maior operadora de saúde do país, com 4 milhões de beneficiários, a Amil investe cerca de R$ 300 por paciente em um programa com consultas individuais e em grupo e monitoramento remoto. O valor é inferior à despesa que a operadora teria com o tratamento de um câncer de pulmão, por exemplo, uma das principais doenças associadas ao tabagismo. Um paciente com esse tipo de tumor custa ao plano entre R$ 200 mil e R$ 400 mil. "Esse programa é interessante para todos: para o paciente, que vai evitar uma patologia no futuro; para o médico, que terá um paciente com melhor condição clínica e mais qualidade de vida, e para a operadora, que tem um beneficiário mais saudável e um custo mais adequado", diz José Luiz Cunha Carneiro Junior, diretor técnico da Amil. Desde 2012, quando o programa foi criado, mais de clientes da operadora aderiram ao programa, média de 130 adesões mensais. Atualmente, 400 pacientes procuram o serviço por mês. Incentivo Fumante há 33 anos, a dona de casa Dionisia Santos Souza Pessoa, de 55 anos, foi incentivada a entrar no projeto após sofrer dois enfartes. "Como fiz a cirurgia e o tratamento no hospital da Amil mesmo, via os cartazes sobre esse programa nos corredores e decidi aderir. Meu médico falou que qualquer traguinho seria um veneno para mim. Não era só uma questão de qualidade de vida, era questão de sobrevivência", diz ela, que aderiu ao programa em março e está há três meses sem fumar. "Já tinha tentado parar por conta própria outras vezes, mas essa estratégia de fazer reuniões em grupo me ajudou muito. Um paciente apoia o outro." De acordo com a Amil, um em cada três beneficiários que aderiram ao plano parou de fumar em um ano. -17-

18 O câncer de pulmão é o tumor mais prevalente entre os pacientes da operadora. Entre 2012 e 2015, o número de pessoas que passaram por quimioterapia por causa da doença dobrou. Na Bradesco Saúde, maior operadora do País, com quase 4,1 milhões de clientes, o programa antitabagismo é oferecido às empresas. A companhia interessada em oferecer o serviço aos funcionários paga R$ 3,6 mil por pessoa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: Estadão - Fabiana Cambricoli - São Paulo Convênios médicos perdem 10,6 mil usuários até março O mercado de planos de saúde sofreu, nos três primeiros meses deste ano, uma perda de 10,6 mil usuários quando comparado ao fim de dezembro. "É a primeira vez que o setor registra uma variação negativa num primeiro trimestre desde 2005", disse Antonio Carlos Abbatepaolo, diretor-executivo da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge). As baixas foram verificadas nos planos individuais e coletivos por adesão (quando a contratação é feita por meio de entidades de classe). "As quedas estão relacionadas à diminuição no poder aquisitivo das pessoas com o aumento da inflação. Ainda não dá pra dizer que o desemprego é a causa dessa redução porque os planos de saúde empresariais cresceram", explicou Luiz Augusto Carneiro, superintendenteexecutivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). O que chama atenção no desempenho do setor neste primeiro trimestre é a reversão de tendência que, até então, era de alta. Entre janeiro e março, a variação -18-

19 foi negativa em 0,02% e no trimestre imediatamente anterior, houve crescimento de 0,7% no volume de pessoas com convênio médico, segundo dados do IESS que leva em consideração o trimestre anterior em mesmas bases de comparação. No período de 2000 a 2014, o mercado de planos de saúde cresceu 53% e atingiu 50,8 milhões de usuários - com isso, hospitais e laboratórios de exames ampliaram suas instalações para atender a demanda. "Nos últimos dois anos, o setor de planos de saúde cresceu por causa da classe C que entrou no mercado de trabalho formal. É preocupante se o desemprego atingir fortemente o setor de serviços, onde está essa população. Um dos maiores receios das pessoas da classe C é perder o plano de saúde se forem demitidas", disse Carneiro. Dificilmente essa camada da população consegue adquirir um plano de saúde individual devido ao valor elevado. Os representantes da Abramge e IESS destacam que se o desemprego continuar crescendo, o segmento de planos empresariais, que hoje representa 66% do total, será o próximo a ser afetado, com fortes chances de o setor como um todo chegar a dezembro com queda - o que seria a primeira redução desde "Se o setor encerrar o ano com estabilidade já será um ganho. Mas há uma tendência de queda porque só em maio foram fechados 115 mil postos de trabalho, o que afeta diretamente os planos de saúde empresariais", disse Abbatepaolo. O superintendente-executivo do IESS ressaltou que o mercado de convênios médicos teve um desempenho bem distinto entre as várias regiões do país no primeiro trimestre, em relação aos três primeiros meses de A variação negativa foi puxada pela performance do Sudeste. Já o Centro-Oeste registrou uma variação positiva de 4,6% no número de contratos no mesmo período de comparação. Fonte: Valor Econômico - Beth Koike - Caderno Empresas - pg.b

20 ANS admite que norma contra cesáreas foi feita de forma intempestiva Agência também reconhece que não houve discussão com o setor; novas regras entraram em vigor no último dia 6 e foram criticadas A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) afirmou, durante reunião com representantes de entidades médicas, que as regras adotadas pelo governo para inibir a epidemia de cesáreas no Brasil foram feitas de forma intempestiva e sem a realização de discussões com o setor. Na ata da reunião, cuja cópia foi obtida pelo Estado, Martha Oliveira, que na época ocupava a presidência da autarquia, justificou que a resolução, editada em janeiro, tinha como ponto de partida uma ação civil pública. Foi necessário que a ANS tomasse medidas para atender a tais imposições do MP (Ministério Público) de forma intempestiva, não havendo um período de tempo suficiente para se colocar tais medidas em discussões com todos os atores do setor, diz a ata. Na reunião estava José Carlos Abrahão, atual presidente da ANS. As normas da resolução estão em vigor desde o dia 6. A nova regra prevê, por exemplo, que gestantes têm de receber informações sobre as taxas de partos realizadas por operadora e pelo médico. Os dados devem estar disponíveis no prazo de 15 dias, contados da solicitação. A medida, adotada como uma forma de ajudar a gestante a escolher o obstetra, foi criticada por entidades médicas. Elas argumentam que o indicador, por si só, não reflete a forma de atuação do médico. Se ele atende um determinado tipo de pacientes, com maior risco, é natural que o número de cesáreas seja mais elevado, afirmou o presidente da -20-

21 Federação Brasileira da Associação de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), Etelvino Trindade. A resolução também determina a existência de um partograma, documento que reúne uma série de informações sobre o parto. Quando a resolução foi anunciada, a ideia era condicionar a existência desse histórico e a análise dos dados ali contidos ao pagamento do parto pela operadora. A medida também foi criticada por entidades de classe. A terceira grande mudança era a obrigação da existência de um cartão da gestante, com informações sobre sua gravidez. O documento é considerado importante para auxiliar no atendimento. Na reunião, representantes de associações médicas solicitaram que, no cartão, fosse incluído um trecho informando a gestante de que ela e seu médico deveriam escolher a melhor forma do parto. Queixas. Diante das queixas, a ANS afirmou ser possível elaborar uma instrução normativa, com regras mais claras. A minuta da instrução normativa a que o Estado teve acesso determinava, por exemplo, que o partograma não seria de envio obrigatório às operadoras e que a carta à gestante deveria informar o direito da mulher de fazer a escolha da forma de parto. Um dos artigos da instrução normativa tornaria mais flexível também as informações sobre os partos realizados pelo médico. Os dados sobre profissionais e hospitais seriam vinculados apenas aos partos e efetuados em uma determinada operadora e não ao total de partos realizados pelos médicos ou estabelecimentos. José Hiran Gallo, do Conselho Federal de Medicina (CFM), confirmou ao Estado a realização do encontro na ANS e o compromisso de que uma instrução normativa com mudanças nas regras originais devia ser publicada na semana passada. A ANS confirmou a -21-

22 reunião. Em nota, ela informou que o prazo estipulado na ação civil pública para a publicação da norma ofereceu tempo adequado para se realizar uma consulta pública sobre o tema no período de 24/10 a 23/11/2014. Fonte: Fonte: O Estado de São Paulo - Lígia Formenti - Caderno Metrópole - pg.a Cartilha orienta consumidores na escolha do plano de saúde A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) está lançando uma cartilha para orientar os consumidores interessados em obter informações ou adquirir um plano de saúde. O material explica, de maneira clara, quais são os tipos de planos e as especificidades de cada um, ajudando escolha do serviço mais adequado. São abordados aspectos relativos à abrangência geográfica, segmentação, cobertura e rede de prestadores, entre outros. Entender como funcionam os planos de saúde é o primeiro passo para que o consumidor faça a escolha mais acertada em relação ao que espera e precisa desse serviço. A cartilha que estamos lançando é um material objetivo, de fácil leitura e bastante completo, abrangendo as informações mais importantes sobre o tema, destaca o gerente-geral de Regulação da Estrutura de Produtos da ANS, Rafael Vinhas. Com isso, estamos fortalecendo o poder de escolha do consumidor, completa. A cartilha explica que tipo de plano o consumidor pode escolher; onde ele pode ser atendido e por quais profissionais (área de abrangência e rede de prestadores); que tipo de atendimento é ofertado (segmentação assistencial e cobertura); quais os tipos de acomodação em caso de internação; e regras de reajuste. O material também contempla um infográfico que mostra quais as principais características dos planos de saúde individual/familiar, coletivos por adesão e coletivos -22-

23 empresariais quanto ao tipo de adesão, carência, rescisão, cobertura e cobrança. Dessa forma, o consumidor consegue visualizar facilmente as diferenças entre cada modalidade. Clique aqui para acessar a cartilha na íntegra. Fonte: Website da ANS disponível em Karla Coelho é nomeada diretora da ANS A médica Karla Santa Cruz Coelho foi nomeada para mandato de três anos como diretora da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A designação da presidenta da República, Dilma Rousseff, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (16/07) e a posse ocorreu na sexta-feira (17/07). Karla é professora-adjunta de Saúde Coletiva na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e ingressou na ANS em O cargo mais recente que ocupou na Agência é o de gerente de Assistência à Saúde, na diretoria de Habilitação de Produtos (DIPRO). Graduada pela Faculdade Federal Fluminense e doutora pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, sua vivência acadêmica na área de medicina e profissional teve ênfase em atividades de saúde suplementar, coletiva e interdisciplinar. Antes de receber a sanção presidencial, a indicação da nova diretora foi aprovada pela Comissão de Assuntos Sociais e pelo plenário do Senado Federal. Karla assume a Diretoria de Gestão da ANS. Fonte: Website da ANS disponível em

24 CÂMARAS TÉCNICAS EM ANDAMENTO ANS Câmara Técnica da Regulamentação do Pedido de Cancelamento/Exclusão de Beneficiários em Planos de Saúde Câmara Técnica sobre a Qualificação da Entrada de Beneficiários em Planos de Saúde: Doenças ou Lesões Preexistentes Câmara Técnica: configuração da infração às normas sobre suspensão e rescisão unilateral de contrato individual GRUPOS TÉCNICOS EM ANDAMENTO ANS Grupo Técnico Permanente de Estudos da Metodologia do Monitoramento da Garantia de Atendimento Grupo Técnico de Medicamentos Antineoplásicos Orais Grupo Técnico FormSUS Procedimentos DUT Grupo Técnico Genética Informações a respeito das Câmaras e Grupos Técnicos podem ser obtidas no website da ANS ( -24-

25 CONSULTAS PÚBLICAS (CP) Norma / Consulta Pública (CP) Assunto Data de Publicação Prazo Fica aberto, a contar de 07 (sete) dias da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas críticas e sugestões relativas à proposta de Resolução Normativa que atualiza ANS CP nº 59 o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que constitui a referência básica para cobertura assistencial mínima nos planos privados de assistência à saúde, contratados a a partir de 1ºde janeiro de 1999; fixa as diretrizes de atenção à saúde; revoga as Resoluções Normativas - RN nº 338, de 21 de outubro de 2013, RN nº 349, de 9 de maio de 2014; e dá outras providências. GLOSSÁRIO ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar CPI Comissão Parlamentar de Inquérito Essa edição foi compilada pelas integrantes da área especializada em Saúde Suplementar de Pinheiro Neto Advogados. Colaboraram com esta edição: Théra van Swaay De Marchi (Sócia), Maria Silvia L. A. Marques, Luciana Mayumi Sakamoto e Sasha Roéffero. RUA HUNGRIA, 1.100, RUA HUMAITÁ, 275, SAFS QUADRA 2, BLOCO B, PNA@PN.COM.BR SÃO PAULO, SP 16º ANDAR 3º ANDAR, ED. VIA OFFICE, T.: +55 (11) RIO DE JANEIRO, RJ , BRASÍLIA, DF F.: +55 (11) T.: +55 (21) T.: +55 (61) BRASIL F.: +55 (21) F.: +55 (61) BRASIL BRASIL -25-

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