Alterações na fertilidade do solo em decorrência da solarização realizada em duas épocas do ano no Distrito Federal

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1 Alterações na fertilidade do solo em decorrência da solarização realizada em duas épocas do ano no Distrito Federal Ronessa Bartolomeu Souza 1, Mirian Josefina Baptista 1, Carlos Alberto Lopes 1 1 Embrapa Hortaliças, Rod. BR 060, km 09, , Brasília-DF, ronessa@cnph.embrapa.br 1 RESUMO O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos da solarização associada à incorporação de matéria orgânica realizada em duas diferentes épocas, outono e primavera, sobre as características químicas do solo, no Distrito Federal. Utilizou-se plástico de polietileno transparente de 75 m de espessura para cobertura do solo. Os tratamentos avaliados foram adição de uréia (100 kg/ha), adição de cama de frango 2% (v/v) e testemunha, todos solarizados e não solarizados. Após a solarização, que teve duração de 63 e 47 dias no outono e primavera, respectivamente, foram retiradas amostras de solo da camada superficial (0-10 cm) para análises físico-químicas. Houve uma diferença de temperatura do solo entre as duas épocas de mais de 10ºC indicando maior eficiência do processo de solarização na primavera em comparação ao outono. A solarização realizada no outono teve influência relativamente pequena na fertilidade do solo. Na primavera, os solos solarizados apresentaram menores valores de ph, maiores teores de P, Na, Ca e CTC. Estes resultados evidenciam a importância da escolha de épocas mais quentes para a realização da solarização visando o aumento da disponibilidade de nutrientes no solo. Palavras Chave: análise química, uréia, adição de matéria orgânica. ABSTRACT - Soil fertility changes due to solarization in two different crop season at Federal District. This research evaluated the solarization in association with organic matter addition on soil chemical characteristics during autumn (May/Jun 2004) and spring (Sept/Oct 2004) seasons at Federal District. For soil covering a polyethylene film 75 m thicker was used. Each assay consisted of three treatments with an without solarization. The treatments consisted of urea addition (100 kg/ha), chicken litter 2% (v/v) and controls. Soil samples were collected (0-10 cm) from soil surface after 63 and 47 days of solarization in autumn and spring seasons respectively. Concerning the soil temperatures between the two seasons and increasing of 10ºC in soil temperature were observed in the spring season and therefore an higher solarization effect. A low solarization effect was observed in the autumn season. In spring season the solarized soils showed lower phs and higher contents of P, Na, Ca and CEC. This results strongly indicates that higher temperatures as in spring is fundamental for soil fertility increasing as a result of solarization.

2 Keywords: Soil chemical analysis, urea, organic matter addition. INTRODUÇÃO Independente do controle de fitopatógenos do solo, a solarização freqüentemente estimula o crescimento e a produtividade das culturas por meio de mudanças em componentes bióticos e/ou abióticos do solo (Ghini, 1998). Dos abióticos, a principal ênfase tem sido dada à melhoria das condições químicas e físicas do solo normalmente observadas após a solarização. Estas alterações nem sempre se dão de forma consistente, de modo que alguns trabalhos tem demonstrado aumentos na disponibilidade de nutrientes enquanto outros não os observam (Lefévre e Souza, 1993; Grünzweig et al., 1999; Basavaraju et al., 2000). A maioria deles relatam aumentos nos teores de N resultantes da mineralização da matéria orgânica sob condições hidrotérmicas favoráveis durante a solarização (Chen e Katan 1980). Com menor freqüência, outros minerais, como o P, K, Ca e Mg têm sido, algumas vezes, encontrados em maior disponibilidade nos solos solarizados (Grünzweig et al., 1999; Basavaraju et al., 2000; Souza et al., 2004b). Com relação aos micronutrientes, os resultados são ainda bastantes conflitantes e inconclusivos (Lefévre e Souza, 1993). Essas modificações resultantes da solarização variam com as condições ambientais, especialmente temperatura e horas de insolação diária, duração da solarização, tipo de solo, textura, mineralogia, quantidade e qualidade da matéria orgânica do solo e da adicionada, dentre outros. Sabe-se que os períodos do ano com maiores temperaturas e horas de insolação diária são os mais adequados para a realização da solarização. Entretanto, é interessante avaliar a eficácia da técnica em outras épocas, uma vez que nem sempre é possível realizá-la no período recomendado. Assim, o presente trabalho objetivou avaliar os efeitos da solarização associada à incorporação de fontes de matéria orgânica realizada em duas diferentes épocas, outono e primavera, sobre as características químicas do solo, no Distrito Federal. MATERIAL E MÉTODOS Dois experimentos de solarização, um em Mai/Jun e outro em Set/Out de 2004, foram instalados em condições de campo na área experimental da Embrapa Hortaliças, Brasília DF. Os solos pertencem a mesma classe, Latossolo Vermelho mesoférrico com textura franco argilo-siltosa. A análise granulométrica revelou 32,5 e 34,9 % de argila, 60,3 e 52 % de silte e 7,2 e 13,1 % de areia para a área do ensaio de outono e primavera, respectivamente. Durante o mês de maio/2004 as temperaturas ambientais médias diárias foram: máxima 27,8 ºC e mínima 15,9 ºC, com 7,2 horas de insolação média diária. No mês de junho/2004, máxima 26,1ºC e mínima 13,5 ºC, com 8,4 horas de insolação média diária. No mês de setembro/2004, máxima 31,9ºC e mínima 17,2ºC, com

3 9,3 horas de insolação. No mês de outubro/2004, máxima 30,2ºC e mínima 18,1ºC, com 5,4 horas de insolação (Embrapa Hortaliças 2005). Utilizou-se plástico de polietileno transparente de 75 m de espessura para cobertura do solo. Os ensaios foram montados em blocos ao acaso com parcelas subdivididas, sendo 4 blocos no outono e 5 blocos na primavera, cada bloco contendo uma parcela solarizada e outra não. Os tratamentos adição de uréia (100 kg/ha), adição de cama de frango 2% (v/v) e testemunha foram alocados nas subparcelas. O plástico permaneceu no solo por 63 dias (07/05 a 09/07) no ensaio de outono e 47 dias (03/09 a 25/10) no de primavera. Durante o período de solarização as temperaturas do solo a 5, 10 e 20 cm de profundidade foram monitoradas diariamente, entre 14:00 e 15:00 horas. Um dia após a retirada do plástico, os solos das parcelas solarizadas e não solarizadas foram amostrados e analisados quimicamente quanto a ph, P, K, Ca, Mg, Na, S, Al, H+Al, matéria orgânica, Cu, Fe, Zn, Mn e B. RESULTADOS E DISCUSSÃO No outono foram alcançadas temperaturas médias de 41,9ºC, 36,1ºC e 30,8ºC a 5, 10 e 20 cm de profundidade, respectivamente, no solo solarizado e 31,2ºC; 27,0ºC e 24,5ºC nas mesmas profundidades no solo não solarizado. No ensaio de primavera foram verificadas temperaturas médias de 52,4ºC, 46,6ºC e 39,6ºC a 5, 10 e 20 cm de profundidade nos solos sob plástico enquanto nos solos não solarizados 41,3ºC, 35,0ºC e 31,5ºC nas mesmas profundidades avaliadas. Essa diferença de temperatura entre as duas épocas, mais de 10ºC, indica maior eficiência do processo de solarização em set/out. Não apenas o controle de doenças, mas também o incremento na disponibilidade de nutrientes, um dos principais efeitos promotores de crescimento resultantes da solarização, é determinado pela temperatura alcançada durante o processo. No outono, a solarização teve influência relativamente pequena na fertilidade do solo comparada à solarização no período de temperaturas mais altas, Set/Out (Tabela 1 e 2). Apenas os micronutrientes sofreram influência da solarização realizada em Mai/Jun. A disponibilidade de cobre diminuiu em todos os tratamentos solarizados, a de boro, em quase todos com exceção da testemunha e a de zinco mostrou-se reduzida no solo que recebeu cama de frango (Tabela 1). Similarmente, Grünzweig et al. (1999) constataram menores concentrações de Cu, Zn, Fe, Mn e Cl nos solos solarizados. Na primavera, embora com menor período de solarização, as alterações na fertilidade do solo foram mais pronunciadas. Os solos solarizados apresentaram menores valores de ph, maiores teores de P, Na, Ca e CTC (Tabela 2). Souza et al. (2004a) e Grünzweig et al. (1999) também observaram redução do ph dos solos solarizados. Durante a mineralização da matéria orgânica são produzidos prótons (H + ) e ácidos orgânicos solúveis que contribuem para acidificar o meio. Além disso, a matéria orgânica apresenta radicais carboxílicos e

4 fenólicos que se dissociam liberando prótons (H + ) na solução do solo. Com relação à matéria orgânica, observa-se que houve tendência de diminuição nos solos solarizados (Tabelas 1 e 2). Em cinco diferentes solos, Chen e Katan (1980) também não observaram diferenças na matéria orgânica total do solo, enquanto a matéria orgânica solúvel foi de 2 a 4 vezes maior nos solos solarizados, evidenciando o estímulo à decomposição da matéria orgânica pela solarização. Em solos intemperizados como os latossolos da região do Cerrado, com elevada limitação em fertilidade, o aumento da disponibilidade de fósforo, bases trocáveis e da CTC aumenta a capacidade produtiva do solo. Para o controle de doenças é amplamente conhecida a importância da escolha das épocas mais quentes do ano para a solarização, o que parece ser também verdadeiro para a melhoria da fertilidade do solo que ocorre em conseqüência do uso desta técnica. LITERATURA CITADA BASAVARAJU, H.K. NANJAPPA, H.V. Nutrient release due to soil solarization in alfisols. Indian J. Agric. Res., 34 (4): , CHEN Y.; KATAN, J. Effect of solar heating of soils by transparent polyethylene mulching on their chemical properties. Soil Science, 130 (5): , EMBRAPA HORTALIÇAS. Dados meteorológicos da Estação Agroclimática do CNPH. Disponível em: < Acesso em 10 mai (data da consulta) GHINI, R. Solarização do solo. In: GOTO, R. TIVELLI, S. W. (Eds.) Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Unesp, p GRÜNZWEIG, J.M.; KATAN, J.; BEN-TAL, Y.; RABINOWITCH, H.D. The role of mineral nutrients in the increased growth response of tomato plants in solarized soil. Plant and Soil, 206:21-27, LEFÈVRE, A. F. V.; SOUZA, N. L. Efeitos da solarização sobre algumas variáveis do solo. Summa Phytopathologica, 19(2): , SOUZA, R.B.; BAPTISTA, M.J.; LOPES, C. A. Características químicas do solo submetido à solarização e adição de fontes de matéria orgânica em condições de campo. In: 44 o CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, CD-rom, Sociedade de Olericultura do Brasil. Campo Grande-MS, 2004a. SOUZA, R.B.; BAPTISTA, M.J.; CARRIJO, O.A. Características químicas do solo submetido à solarização e adição de fontes de matéria orgânica em ambiente protegido. In: FERTBIO 2004, CD-rom. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Lajes- SC, 2004b.

5 Tabela 1. Características químicas da camada superficial do solo, 0 a 10 cm de profundidade, submetido à solarização e adição de adubos orgânicos durante o outono, mai/jun de 2004, no Distrito Federal Tratamento Sol. 1/ M.O. ph P K Na S H+Al Ca Mg CTC V Cu Fe Zn Mn B mg kg mg dm cmol c dm % mg dm Testemunha Sol 43,30 4,98 43,63 337,50 91,75 50,60 8,58 4,13 1,48 15,44 44,32 0,51 b 112,43 7,89 23,30 0,36 N 44,65 4,76 40,58 305,00 95,75 118,83 9,18 3,25 1,35 14,98 38,62 1,06 a 109,43 7,95 19,81 0,44 Uréia Sol 41,43 4,74 44,85 325,00 90,00 52,98 8,85 3,45 1,38 14,90 40,42 0,55 b 95,93 7,19 20,63 0,38 b N 44,00 4,64 46,03 365,00 98,75 84,93 9,20 3,68 1,53 15,77 41,62 1,05 a 105,83 8,36 27,39 0,54 a Cama de Sol 42,75 4,78 75,58 475,00 126,00 64,90 8,60 4,85 1,70 16,92 48,84 0,78 b 100,68 8,71 b 25,41 0,41 b frango N 48,55 4,74 71,75 487,50 145,00 81,50 9,30 4,68 1,50 17,36 45,94 1,34 a 113,38 11,7 a 24,33 0,56 a Média Sol 43,16 4,83 54,68 379,17 102,58 56,16 8,68 4,14 1,52 15,75 44,53 0,61 b 103,01 7,93 23,11 0,38 b N 45,73 4,71 52,78 385,83 113,17 95,08 9,23 3,87 1,46 16,03 42,06 1,15 a 109,54 9,33 23,84 0,51 a Dentro de cada tratamento, médias seguidas por letra distinta diferem entre si pelo teste tukey a 5% de probabilidade. 1/ Sol = solarizado; N= não solarizado. Tabela 2. Características químicas da camada 0 a 10 cm de profundidade do solo submetido à solarização e adição de adubos orgânicos durante a primavera, set/out de 2004, no Distrito Federal Tratamento Sol. 1/ M.O. ph P K Na S H+Al Ca Mg CTC V Cu Fe Zn Mn B mg kg mg dm cmol c dm % mg dm Testemunha Sol 54,36 5,35 b 5,1 378,0 79,00 64,37 a 6,52 5,69 1,91 15,43 a 57,68 0,35 18,14 0,92 320,56 0,30 N 54,92 5,58 a 4,6 368,0 75,40 36,98 b 5,90 5,44 1,90 14,51 b 59,25 0,38 20,20 1,17 315,17 0,23 Uréia Sol 53,30 5,39 b 6,2 391,0 81,80 34,00 6,46 5,80 a 1,82 15,44 a 57,93 0,29 16,42 1,01 329,56 0,24 N 53,34 5,57 a 4,8 353,0 74,80 40,92 5,96 5,38 b 1,74 14,31 b 58,36 0,30 20,27 1,03 317,08 0,34 Cama de Sol 54,36 5,53 b 11,9 a 512,0 105,20 40,60 6,20 6,76 a 1,91 16,64 a 62,72 0,38 17,12 1,18 347,32 0,28 frango N 56,44 5,68 a 8,9 b 466,0 96,80 55,77 5,64 6,10 b 2,00 15,36 b 63,24 0,36 18,50 1,15 330,00 0,35 Média Sol 54,01 5,42 b 7,7 a 427,0 88,67 a 46,32 6,39 6,08 a 1,88 15,84 a 59,44 0,34 17,23 1,04 332,48 0,27 N 54,90 5,61 a 6,1 b 395,9 82,33 b 44,56 5,83 5,64 b 1,88 14,73 b 60,28 0,35 19,66 1,12 320,75 0,31 Dentro de cada tratamento, médias seguidas por letra distinta diferem entre si pelo teste tukey a 5% de probabilidade. 1/ Sol = solarizado; N= não solarizado.

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