Relatório de Avaliação de Programa
|
|
- Maria Casqueira Brandt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório de Avaliação de Programa Programa Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes 1
2 Tribunal de Contas da União Negócio Controle Externo da Administração Pública e da gestão dos recursos públicos federais. Missão Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos, em benefício da sociedade. Visão Ser instituição de excelência no controle e contribuir para o aperfeiçoamento da Administração Pública
3 Relatório de Avaliação de Programa Programa Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes Ministro-Relator Lincoln Magalhães da Rocha Brasília 2004
4 Copyright 2004,Tribunal de Contas da União Impresso no Brasil / Printed in Brazil Para leitura completa do Relatório,Voto e Acórdão nº 137/2004 -TCU-Plenário, acesse a página do TCU na Internet, no seguinte endereço: Brasil. Tribunal de Contas da União. Relatório de avaliação de programa : Programa Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes / Tribunal de Contas da União ; Ministro-Relator Lincoln Magalhães da Rocha. - Brasília : TCU, Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo, p. 1. Prostituição, Brasil 2. Criança, exploração, Brasil 3. Adolescente, exploração, Brasil 4. Abuso sexual, Brasil 5. Programa de governo, avaliação I. Programa Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (Brasil). II. Programa Sentinela (Brasil). III. Título. Catalogação na fonte: Biblioteca Ministro Ruben Rosa
5 Tribunal de Contas da União Ministros Valmir Campelo, Presidente Adylson Motta, Vice-Presidente Marcos Vilaça Walton Alencar Rodrigues Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Auditores Lincoln Magalhães da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti Marcos Bemquerer Costa Ministério Público Lucas Rocha Furtado, Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin, Subprocurador-Geral Maria Alzira Ferreira, Subprocuradora-Geral Marinus Eduardo de Vries Marsico, Procurador Cristina Machado da Costa e Silva, Procuradora Júlio Marcelo de Oliveira, Procurador Sérgio Ricardo Costa Caribé, Procurador
6
7 Apresentação Nos últimos anos, vem crescendo a exigência social por um Estado eficiente na solução de problemas e no atendimento às demandas da sociedade. Para tanto, cabe ao controle externo contribuir de forma efetiva para garantir à sociedade a correta e regular aplicação dos recursos públicos, segundo os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. O Tribunal de Contas da União, em resposta às exigências sociais por resultados efetivos e eficientes da ação do governo e em atenção às tendências internacionais, foi pioneiro quando, na década de 80, adotou a prática da auditoria de natureza operacional, também chamada de auditoria de desempenho, da qual a avaliação de programas é uma modalidade. Desde então, é o instrumento por intermédio do qual o Controle Externo forma juízo sobre o alcance dos resultados das ações governamentais, contribuindo para a promoção da eficiência operacional e alocativa do gasto público e para a responsabilização dos gestores pelo desempenho da ação de governo. Essa modalidade de auditoria baseia-se no princípio de que ao gestor público cabe o dever de prestar contas de suas atividades à sociedade, não somente agindo com integridade, mas atendendo a critérios de economicidade, eficiência, eficácia e efetividade dos atos praticados. O TCU entende que, para responsabilizar os gestores por desempenho, é essencial que sejam prestadas informações fidedignas sobre os programas de governo aos diversos atores sociais interessados. O objetivo desta série de publicações é o de divulgar a atuação do Tribunal, informando aos parlamentares, aos órgãos governamentais e à sociedade civil sobre aspectos relevantes do desempenho dos programas auditados, inclusive sobre questões relacionadas à redução da pobreza e da desigualdade social, que são objetivos constitucionais da República brasileira. Este número, além do relatório de avaliação do Programa Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, de responsabilidade da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, contém o Voto do Ministro-Relator, Sua Excelência o Ministro Lincoln Magalhães da Rocha, e o Acórdão do TCU, prolatado em Sessão Plenária de 03/11/2004. VALMIR CAMPELO Ministro-Presidente
8 Agradecimentos da Equipe de Auditoria Osucesso das auditorias de natureza operacional, sem dúvida, está relacionado à parceria que se estabelece entre a equipe de auditoria e os dirigentes e técnicos do Programa auditado. Há que se ressaltar a boa recepção patrocinada por parte da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, desde a fase do estudo de viabilidade da auditoria. Contou-se, ainda, com a colaboração da Gerência do Programa Sentinela, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome para o desenvolvimento das técnicas de diagnóstico, bem como com a prestação de informações e apresentação de documentos necessários ao desenvolvimento dos trabalhos. Nesse sentido, agradece-se à Srª Elizabeth Engert Milward de Almeida Leitão da SEDH, pelo apoio, colaboração e fornecimento de informações preciosas; ao Sr. Joseleno Vieira dos Santos, Gerente da Ação Serviço de Proteção Socioassistencial às Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual - Programa Sentinela, pelas informações prestadas, bem como pelo apoio ao longo do trabalho; e à equipe do Centro de Referência, Estudos e Ações Sobre Crianças e Adolescentes - CECRIA, de Brasília - DF. Por fim, agradece-se a cooperação e apoio às Coordenações do Programa Sentinela nos Estados de: Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Rio de Janeiro, Ceará, Pará, Alagoas, Bahia e Pernambuco, como também, às Secretarias Municipais de Assistência Social de Florianópolis - SC, Itajaí - SC, Campo Grande - MS, Corumbá - MS, Porto Velho - RO, Salvador - BA, Feira de Santana - BA, Maceió - AL, São Miguel dos Campos - AL, Recife - PE e Cabo de Santo Agostinho - PE.
9 Sumário Resumo Introdução Antecedentes Objeto do trabalho de auditoria Metodologia Forma de Organização do Relatório Visão geral do programa Objetivos Responsáveis e competências Histórico e caracterização da Ação Serviço de Proteção Socioassistencial às Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual - Programa Sentinela Legislação Beneficiários Relevância Indicadores de desempenho e metas Características orçamentárias e financeiras Critérios para seleção dos municípios Sistemas de Controle Financiamento, eqüidade e articulação do Programa Sentinela Limitada abrangência do Programa Sentinela Falta de critérios eqüitativos para a definição do tamanho e número das equipes Dificuldade de articulação Atendimento, encaminhamento e acompanhamento Insuficiência de estrutura e instrumentos para a realização de busca ativa Alta rotatividade de pessoal Capacitação pontual, não sistemática e genérica Falta de comunicação entre as equipes do Programa Ausência de advogados nas equipes de atendimento Execução de atividades de prevenção sem a devida contrapartida Falta de uniformidade dos conceitos do Programa Não encaminhamento das informações dos municípios aos estados Especialização do atendimento Limitações ao encaminhamento dos beneficiários à rede de atendimento Insuficiência de estrutura e instrumentos para a realização de busca ativa Funcionamento diurno com recursos para diuturno Acompanhamento deficiente Ênfase do atendimento em casos de outros tipos de violência Efetividade do Programa Sentinela Aumento do número de denúncias Fortalecimento social e emocional dos beneficiários
10 6. Outros achados Dificuldade de acesso das vítimas aos locais de atendimento Monitoramento e indicadores de desempenho Análise dos comentários dos gestores Conclusão Proposta de encaminhamento Apêndices Lista de siglas Referências Glossário Resumo Executivo do PAIR VOTO ACÓRDÃO
11
12
13 Resumo 1. O objeto da auditoria é o Programa Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que se encontra sob a responsabilidade da Secretaria Especial de Direitos Humanos. Seu objetivo é prevenir e combater a violência, o abuso e a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes. Seu público-alvo são crianças, adolescentes e famílias envolvidas com a violência sexual. 2. A partir das informações levantadas, definiu-se como escopo a Ação Serviço de Proteção Socioassistencial às Crianças e aos Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual - Programa Sentinela. Sua execução está sob a responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Seu objetivo é a implantação de Centros de Referência nos quais devem ser prestados atendimento, apoio psicossocial, e proteção imediata em casos de violência e abuso sexual sofridos por crianças e adolescentes. O Sentinela prevê também, a garantia de acesso das crianças e adolescentes, bem como de suas famílias, aos serviços de saúde, educação, justiça, segurança, esporte, lazer e cultura desenvolvidos nas comunidades. 3. O principal objetivo deste trabalho é verificar se a Ação Serviço de Proteção Socioassistencial às Crianças e aos Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual - Programa Sentinela assegura a prestação de serviços, integrados com outras políticas públicas e a inserção dos beneficiários na rede de serviços, promovendo a proteção das vítimas e o fortalecimento da auto-estima e convivência familiar. 4. As estratégias metodológicas utilizadas foram visitas de estudo e pesquisa postal. Visitou-se dezoito municípios nos estados de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Rio de Janeiro, Ceará, Pará, Bahia, Alagoas e Pernambuco. Em cada estado, além da capital visitou-se um município, entrevistando-se os gestores das secretarias municipais e estaduais responsáveis pelo Programa. Foram visitados vinte centros de referência e aplicadas entrevistas com os coordenadores, equipe técnica e mães de beneficiários. Foi realizado ainda, em cada município, grupo focal com profissionais de diferentes organizações participantes da rede de atendimento do Município. A pesquisa postal abrangeu todos os 331 municípios que possuem convênio com o Programa, todos os centros de referência e serviços do Programa Sentinela e todas as secretarias estaduais de assistência social ou congênere. 5. Identificaram-se oportunidades de melhoria de desempenho na área de articulação da gestão do Programa Sentinela nos três níveis de governo, assim como com outras áreas, e ainda com organizações governamentais e não-governamentais. Também sua operacionalização apresenta ensejo de melhoria quanto ao aspecto de avaliação e acompanhamento dos resultados alcançados. Vislumbra-se, ainda, a integração com outros programas federais, ou mesmo estaduais e municipais, nas áreas de saúde, habitação, geração de renda, educação, cultura, entre outras, como forma de potencializar os benefícios advindos do Programa. 6. O trabalho identificou algumas deficiências no Programa. Atualmente, os recursos orçamentários não são suficientes para a inclusão da demanda de municípios. As equipes dos centros não possuem técnicos suficientes para o Programa Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes 13
14 atendimento dos casos de abuso e exploração, além de terem capacitação não sistemática e genérica. Existe a dificuldade de construção de um trabalho articulado entre as diversas áreas afetas ao Programa e os dados existentes não são uniformes. Observou-se, também, divergência de entendimento de conceitos, inclusive sobre os limites do atendimento psicossocial e psicoterapêutico. Os centros de atendimento não possuem infra-estrutura adequada e os beneficiários do Sentinela não estão sendo priorizados para a inclusão em programas na rede de serviços. 7. Mesmo considerando as dificuldades, problemas e desafios para o enfrentamento do fenômeno da violência sexual contra crianças e adolescentes, o Programa tem demonstrado êxito. Nos municípios beneficiados, após a implantação do Sentinela, houve um sensível aumento no número de denúncias, o que demonstra uma maior conscientização da população de seus direitos em decorrência das ações de sensibilização e prevenção executadas. Observou-se que as crianças e adolescentes atendidos experimentam um aumento na sua auto-estima e o convívio familiar também é favorecido. 8. Identificaram-se boas práticas que podem contribuir para o melhor desempenho do Programa, a saber: veículo que circula 24hs com equipe do Sentinela identificando casos de abuso e exploração (Município de Niterói - RJ); código de conduta de hotéis quanto à exploração sexual (Estado do Ceará); reuniões técnicas semanais nos centros de referência (Municípios de Salvador - BA, Feira de Santana - BA, Recife - PE, Cabo de Santo Agostinho - PE, Belém - PA, Caucaia - CE); capacitação de policiais e delegados feita pelos técnicos do Sentinela (Município de Caucia - CE); projeto de capacitação continuada e monitoramento do Programa Sentinela (Estado do Mato Grosso do Sul); reunião de reflexão e capacitação mensal de todos os municípios (Estado do Pará); criação do núcleo de enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes (Estado do Ceará). 9. Com o intuito de contribuir para a melhoria do desempenho do Programa Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, foram propostas recomendações à Secretaria Especial de Direitos Humanos - SEDH e ao Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, entre as quais destacamse: adoção de critérios eqüitativos para a definição do tamanho das equipes de atendimento; elaboração de plano de capacitação para os técnicos e educadores do Programa Sentinela; elaboração e divulgação para estados e municípios de documento que contenha a definição clara das atribuições do Programa e dos técnicos e educadores; instituição, nos programas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, de percentual de quotas para a inclusão dos beneficiários do Programa Sentinela; e estabelecimento dos padrões mínimos dos centros e serviços de referência para a realização do atendimento. 10. Espera-se que a adoção das medidas propostas contribua para a obtenção dos seguintes benefícios: tratamento eqüitativo dos municípios quanto à definição do tamanho das equipes; diminuição do isolamento e aumento da comunicação e troca de experiências entre as equipes do Sentinela; definição clara e objetiva das atribuições do Programa e dos técnicos; dotar os centros e serviços de condições mínimas de qualidade para a efetivação do atendimento; potencialização e otimização do atendimento das vítimas; incremento do acompanhamento dos atendimentos e das vítimas; obtenção de insumos para a avaliação dos resultados e das estratégias a serem adotadas. 14 TCU Relatório de Avaliação de Programa
15
16
17 1. Introdução Antecedentes 1.1. O Plano Estratégico do Tribunal de Contas da União - TCU para o período de 2003 a 2007, aprovado pela Portaria TCU n.º 59, de 20/01/2003, define como um de seus objetivos estratégicos contribuir para a melhoria da prestação dos serviços públicos (objetivo n.º 4) e como uma de suas estratégias, fortalecer as ações de controle voltadas para melhoria do desempenho da gestão pública (estratégia n.º 4) Nos termos do inciso III, do art. 238, do Regimento Interno do TCU, a Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo - Seprog realizou, de 21/01 a 06/02 do corrente exercício, estudo de viabilidade em diversos programas de governo com a finalidade de escolher aqueles a ser avaliados no primeiro semestre de O Programa Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de crianças e Adolescentes foi selecionado como conseqüência da avaliação de sua relevância, risco e materialidade A Auditoria é decorrente do Acórdão nº 188/ Plenário, item 9.3 (TC nº /2003-1) e tem como relator o Ministro Lincoln Magalhães da Rocha. O trabalho está registrado no Plano de Fiscalizações do Tribunal sob o número 341/2004. Objeto do trabalho de auditoria 1.4. O objeto do presente trabalho é o Programa Combate ao Abuso e à Exploração de Crianças e Adolescentes, que é composto por oito ações, relacionadas a seguir : Apoio Educacional a Crianças e Adolescentes em Situação de Discriminação e Vulnerabilidade Social Apoio a Comitês Estaduais de Combate à Exploração Sexual Infanto-Juvenil Apoio à Capacitação dos Participantes do Sistema de Garantia de Direitos no Combate ao Abuso, Violência e Exploração Sexual Infanto-Juvenil Apoio a Projetos de Prevenção do Abuso e da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes Gestão e Administração do Programa Serviço de Proteção Socioassistencial às Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual Rede Nacional de Informações para Prevenção e Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes Publicidade de Utilidade Pública O foco da auditoria é a Ação Serviço de Proteção Socioassistencial às Crianças e aos Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual - Programa Sentinela. A escolha deu-se em razão da sua elevada materialidade, que corresponde a cerca de 75% dos recursos do Programa. Ademais, as outras ações começaram a ser executadas a partir de 2004, sendo ainda incipientes para uma avaliação de natureza operacional. Por último, foram identificadas oportunidades de melhoria de desempenho, considerada a relevância e a repercussão social do tema Os levantamentos preliminares de informações apontaram fraquezas na integração com outras políticas públi- Programa Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes 17
18 cas e nos procedimentos de coordenação e acompanhamento da execução da Ação nos três níveis de governo. Identificou-se, também, deficiências quanto à adequação das atividades com vistas ao alcance dos objetivos do Programa, bem como a mensuração dos resultados atingidos, o ganho social e o desempenho dos projetos Avaliou-se a adequação dos procedimentos relativos à coordenação e à integração entre as diversas áreas envolvidas no processo, bem como entre os níveis de governo, o atendimento das crianças e adolescentes no centro de referência e os seus resultados. Por fim buscou-se identificar o impacto da Ação no que concerne ao fortalecimento da auto-estima dos beneficiários e o favorecimento do convívio familiar. Metodologia 1.8. Foi encaminhada pesquisa postal para todas as coordenações estaduais e municipais do Programa e para todos os centros e serviços de referência. O índice de resposta foi de aproximadamente 30%. Além disso, foram visitados dez estados: Goiás (teste-piloto), Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Rio de Janeiro, Ceará, Pará, Alagoas, Bahia e Pernambuco. A escolha dos estados foi feita de forma a abranger todas as regiões e contemplar estados com maior número de centros de referência Em cada estado, os trabalhos foram realizados em um município, além da capital, escolhido com base nos seguintes critérios: facilidade de acesso em relação à capital e boas práticas identificadas no Programa Sentinela. Os municípios visitados foram: Bahia - Feira de Santana e Salvador; Goiás - Goiânia; Santa Catarina - Itajaí e Florianópolis; Mato Grosso do Sul - Corumbá e Campo Grande; Rondônia - Porto Velho; Alagoas - São Miguel dos Campos e Maceió; Pernambuco - Cabo de Santo Agostinho e Recife; Pará - Abaetetuba e Belém; Ceará - Caucaia e Fortaleza Foram visitadas as secretarias de assistência ou congênere, e os centros de referência. Entrevistaram-se os responsáveis pela execução do Programa nos governos locais, pelos centros e serviços de referência, técnicos e educadores do Programa e pais das vítimas. Também, foram realizados grupos focais em cada município com os responsáveis pelos órgãos e entidades integrantes da rede de enfrentamento. Forma de Organização do Relatório O relatório inicia-se apresentando uma visão geral do Programa auditado, compreendendo seu histórico, objetivo, público-alvo, forma de implementação e volume de recursos alocados Os três capítulos seguintes relatam os resultados da avaliação do Programa, onde são descritos aspectos relativos ao financiamento, à eqüidade e à articulação do Sentinela com outras áreas e entre os níveis de governo (capítulo 3); encaminhamento e acompanhamento das vítimas atendidas (capítulo 4); efetividade do Sentinela (capítulo 5); e outros achados de auditoria (capítulo 6) Os capítulos 7 a 9 tratam, respectivamente, do monitoramento do Programa e proposta de indicadores de desempenho, como também da análise dos comentários dos gestores e das considerações finais do trabalho. Neste último, são apresentados os aspectos mais relevantes que foram levantados pela auditoria, assim como os possíveis benefícios esperados com a implementação das recomendações propostas Por fim, no capítulo dez, constam as recomendações e determinações a serem submetidas ao Ministro-Relator da matéria, com vistas à melhoria do desempenho do objeto da auditoria. 18 TCU Relatório de Avaliação de Programa
19
20
21 2. Visão geral do programa Objetivos 2.1. O Programa Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes tem por objetivo prevenir e combater a violência, o abuso e a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes. Atua nos eixos de prevenção e atendimento da Política de Garantia e Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes, conforme previsto na Lei nº 8.069, de 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. O primeiro prevê a realização de campanhas de esclarecimento e capacitação de profissionais. O segundo, a intervenção direta, mediante implementação de programas e projetos de assistência social especializados e da articulação da rede de serviços governamentais e não-governamentais O Serviço de Proteção Socioassistencial às Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual - Programa Sentinela, foco do presente trabalho de auditoria, tem por objetivo o atendimento, por meio de um conjunto de ações articuladas, de crianças e adolescentes vitimados pela violência com ênfase no abuso e na exploração sexual. Visa garantir às vítimas e suas famílias o acesso a serviços de assistência social, saúde, educação, justiça, segurança, esporte, lazer e cultura. Responsáveis e competências 2.3. O Programa Combate ao Abuso e à Exploração de Crianças e Adolescentes está sob a responsabilidade da Secretaria Especial de Direitos Humanos - SEDH, órgão ligado à Presidência da República. A Ação Serviço de Proteção Socioassistencial às Crianças e aos Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual - Programa Sentinela, tem sua gerência no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Cabe à SEDH articular a implementação das políticas públicas ligadas ao combate da violência sexual infantojuvenil. O papel do MDS é deliberar sobre o desenho e a implementação do Programa Sentinela; coordenar sua operacionalização, principalmente no que diz respeito às funções de monitoramento e avaliação; e atuar na coordenação política e na articulação com estados e municípios Aos governos estaduais, cabe, principalmente: apoiar a implementação do Sentinela no estado; promover a articulação das ações para assegurar o caráter intersetorial do Programa; viabilizar a oferta de serviços e de ações complementares; apoiar os municípios e os conselhos estaduais e municipais de assistência social e de defesa dos direitos das crianças e adolescentes De acordo com o modelo de gestão descentralizada, os governos municipais são os principais gestores do Programa. As principais atribuições dos municípios são: articular os diversos órgãos e entidades locais afetos ao Programa; assegurar a oferta de serviços essenciais de saúde e educação; viabilizar a oferta de ações complementares ao Programa; e informar periodicamente aos estados e ao MDS os dados sobre a execução do Programa Sentinela. Programa Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes 21
22 Tabela 1 Valores repassados mensalmente de acordo com as modalidades de atendimento Histórico e caracterização da Ação Serviço de Proteção Socioassistencial às Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual - Programa Sentinela 2.7. O Programa Sentinela começou a ser executado em 2001, sob a responsabilidade da extinta Secretaria de Estado de Assistência Social - SEAS, do Ministério da Previdência e Assistência Social Com o PPA 2004/2007, foi instituído o Programa Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, ligado à SEDH, que abarcou o Sentinela como uma de suas ações. A criação do Programa atendeu, entre outras, a determinações constantes na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, na Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS e no Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes De forma específica, são objetivos do Programa Sentinela (Portaria nº 878, de 03 de dezembro de 2001): a) desenvolver ações sociais especializadas de atendimento às crianças e adolescentes vitimados pela violência; b) proporcionar a inclusão da clientela atendida pelo Programa e seus familiares em serviços prestados por instituições sociais presentes no município; c) inserir as famílias das crianças e dos adolescentes vitimados pela violência em programas de geração de trabalho e renda, como também em cursos de formação e qualificação profissional; d) contribuir para as ações coletivas de enfrentamento; e) contribuir para um sistema municipal de informações (banco de dados); f) garantir a qualificação continuada dos profissionais envolvidos no atendimento social à população vitimada Ademais, deve contribuir para o fortalecimento de ações coletivas de enfrentamento à violência infanto-juvenil, na compreensão de que uma rede articulada de serviços potencializa recursos, garantindo a continuidade do Programa, como também proceder a estudos e análises permanentes sobre a situação de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social. Tem como atividade, ainda, reunir-se periodicamente com os Conselhos Tutelares, a fim de que as suas atividades tenham caráter vinculante e complementar O financiamento do Programa Sentinela é feito com a participação das três esferas de governo, federal, estadual e municipal. O valor mensal repassado para a manutenção nos serviços e centros de referência é realizado de acordo com as modalidades de atendimento descritas na Tabela Os Centros de Referência devem fazer parte de uma rede de proteção social. CAPACIDADE 50 ATENDIMENTOS 80 ATENDIMENTOS DIURNO R$ 6.900,00 R$ 9.800,00 DIUTURNO R$ ,00 R$ ,00 22 TCU Relatório de Avaliação de Programa
23 Atualmente, existem no País cerca de 17 mil crianças sendo atendidas em 331 centros. Neles são desenvolvidos a abordagem educativa, o atendimento multiprofissional especializado, o apoio psicossocial e jurídico, o acompanhamento permanente e o abrigamento por 24hs, quando necessário As ações empreendidas nos centros e serviços de referência com os recursos do Programa são as seguintes: recebimento de casos, encaminhamento à rede de atendimento e defesa dos direitos da criança e do adolescente; acompanhamento permanente dos casos atendidos junto a rede de serviços, família e comunidade; atendimento multiprofissional; serviços de abordagem educativa às crianças e aos adolescentes explorados sexualmente nas ruas ou pelas redes organizadas; serviço de apoio psicossocial a grupos de famílias e aos vitimados; abrigamento por 24 horas; desenvolvimento de ações de articulação e mobilização das instituições e da sociedade em geral O Sentinela deverá contar, para tanto, com coordenação e equipe técnica multidisciplinar composta por assistentes sociais, psicólogos, educadores, advogados (financiados pelo município) e outros profissionais lotados nos centros, com dedicação exclusiva às atividades do Programa. É imprescindível que no nível municipal haja a articulação do Programa Sentinela com outras políticas governamentais das áreas de educação, turismo, geração de emprego e renda, saúde, trabalho, entre outras O monitoramento da execução do Programa Sentinela é feito por meio de relatórios semestrais encaminhados pelos municípios aos estados, que os consolidam e encaminham para o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Legislação As leis e normas existentes certamente representam uma conquista para a efetivação do combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. A Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente forneceram embasamento para a instituição, em 2002, do Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto- Juvenil, documento que atualmente norteia a política de governo que trata da questão. O objetivo do referido Plano é o de buscar estabelecer um conjunto de ações políticas e financeiras articuladas com a finalidade de combater a violência sexual infanto-juvenil Nesse sentido, no PPA 2004/2007 foram instituídas ações em diversas áreas do Governo a fim de se atingir o objetivo almejado. A partir do exercício de 2004 coube à Secretaria Especial de Direitos Humanos, ligada à Presidência da República, a coordenação estratégica e articulação das áreas de governo envolvidas. A área de Educação e de Turismo passaram a contar com orçamento específico para o desenvolvimento de ações correlatas e complementares à da Assistência Social, desenvolvida já desde 2001, por meio do Programa Sentinela. Esse conjunto de ações compõem o Programa Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes A Constituição Federal preconiza a proteção integral às crianças e adolescentes, doutrina regulamentada pelo Estatuto das Crianças e Adolescentes. O art. 227 da CF dispõe que "é dever da Família, da Sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade, à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão." A política de promoção e defesa de direitos da criança e do adolescente tem Programa Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes 23
Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos
Leia maisPesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012
Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;
Leia maisPlano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Avaliação do Programa Nacional Biblioteca da Escola - PNBE
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo - SEPROG Sumários Executivos Avaliação do Programa Nacional Biblioteca da Escola - PNBE Brasília 2002 RESPONSABILIDADE
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisO PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisLançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011
Lançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011 1 Lançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011 2 Planejamento Estratégico Nacional do
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Rede de Proteção. Criança e adolescente. Direitos Humanos. Violência
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Mostrando que a proteção de nossas crianças e adolescentes também está em fase de crescimento Subsecretaria de Promoção
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisPrograma 2063 - Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência
Programa Momento do Programa: Momento LOA+Créditos Tipo de Programa: Temático Macrodesafio Fortalecer a cidadania Eixo Direitos da Cidadania e Movimentos Sociais R$ 50.000.000 Notas de usuário para Programa
Leia maisProjeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre
Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre N o Brasil há 2.361 municípios, em 23 estados, onde vivem mais de 38,3 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza. Para eles, o Governo Federal criou
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO APRESENTAÇÃO O Ministério Público pela Educação MPEDUC é um projeto que foi desenvolvido em parceria pelo Ministério Público Federal/Procuradoria
Leia maisPacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional
Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisCARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Brasília,12 de Dezembro de 2012. O Comitê Brasileiro de Defensoras/es
Leia maisNome do Responsável: Cargo do Responsável: Contatos do Responsável: Estado ou Município ou Distrito Federal: Referente ao período: Nome do órgão:
RELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS Nome do Responsável: Cargo do Responsável: Contatos do Responsável: Estado ou Município ou Distrito Federal: Referente ao período: Nome do órgão:
Leia maisPagamento da Renda Mensal Vitalícia por Idade
Programa 1282 Proteção Social ao Idoso Objetivo níveis de complexidade e demandas do território, em conformidade com os pressupostos do Sistema Único de Assistência Social, e primando pela convivência
Leia maisErradicação do Trabalho Infantil. Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Fiscalização do Trabalho
Erradicação do Trabalho Infantil Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Fiscalização do Trabalho Estrutura do MTE para o Combate ao Trabalho Infantil a Serviço da Rede de Proteção à Infância.
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisPLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Vigilância Socioassistencial
Leia maisServiço de Acolhimento para Adultos e Famílias: expansão e reordenamento
Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias: expansão e reordenamento Brasília, 06/03/2014 Contextualização Em 2008, a Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua apontou que 76,15% da população
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013
UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais
Leia maisTribunal de Contas da União. Controle Externo
Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisMunic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica
Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI O Processo de Construção do SNC Teresina-PI 04/Dez/2012 A Importância Estratégica do SNC Após os inúmeros avanços ocorridos nos últimos anos no campo da cultura
Leia maisPlano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança
Leia maisHistórico Rede Evangélica Nacional de Ação Social (RENAS) agosto de 2010 no Recife Transformando a sociedade a partir da igreja local
Histórico Esta campanha tem sua origem no contexto do V Encontro Nacional da Rede Evangélica Nacional de Ação Social (RENAS) em agosto de 2010 no Recife PE. Nessa ocasião, o enfoque do evento foi: Transformando
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção
Leia maisPolíticas Setoriais Secretarias Municipais: Saúde, Assistência Social, Educação, Direitos Humanos(quando houver). Participações Desejáveis
PARÂMETROS PARA A CONSTITUIÇÃO DAS COMISSÕES INTERSETORIAIS DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E DEFESA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
Leia maiscomo Política Pública de Estado
como Política Pública de Estado Brasil 27 estados 5.565 municipios 190 milhoes ha 60 milhoes de 0 a 18 anos. Constituicao Federal de 1988 Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar
Leia maisPROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense
PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término
Leia maisEDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021
EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021 1. Função no Projeto Consultoria especializada para propor e subsidiar junto ao GT Temático - Juventude e Meio Ambiente, - Grupo de Trabalho
Leia maisProjeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisHistórico 2006/ 2010
Histórico 2006/ 2010 Programa Na Mão Certa O Programa Na Mão Certa, uma iniciativa da Childhood Brasil, que tem como objetivo reunir esforços para mobilizar governos, empresas e organizações da sociedade
Leia maisPORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007
PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisOficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS
Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º
Leia maisComo proceder à notificação e para onde encaminhá-la?
Se a família não quiser ou não puder assumir a notificação, o educador deverá informar a família que, por força da lei, terá que notificar o fato aos órgãos competentes. Como proceder à notificação e para
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO SOCIAL NA ÁREA DA INFÂNCIA
POLÍTICA DE INVESTIMENTO SOCIAL NA ÁREA DA INFÂNCIA NOVOS PARÂMETROS DO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CONANDA) Carlos Nicodemos DOUTRINA DA INDIFERENÇA Até 1899: Ausência
Leia maisIX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social
IX Conferência Nacional de Assistência Social Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Programação da conferência poderá incluir: 1. Momento de Abertura, que contará
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2108 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 20/03/2013-17:37:38 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2108 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisO sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.
Página1 Curso de extensão universitária: O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Apresentação: Em 2015, comemorando 25 anos do ECA,
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisGestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família
Gestão Municipal do Cadastro Único e Programa Bolsa Família Gestora Olegna Andrea da Silva Entrevistadora e Operadora de Cadastro Ana Paula Gonçalves de Oliveira A porta de entrada para receber os bene?cios
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisFÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E REGULARIZAÇÃO DO TRABALHO DO ADOLESCENTE -FEPETI-GO TERMO DE COOPERAÇÃO
FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E REGULARIZAÇÃO DO TRABALHO DO ADOLESCENTE -FEPETI-GO TERMO DE COOPERAÇÃO TERMO DE COOPERAÇÃO que entre si celebram I) o FORUM ESTADUAL DE
Leia maisProjeto de Desenvolvimento de Capacidade de Governança no Brasil 2008-2011
Projeto de Desenvolvimento de Capacidade de Governança no Brasil 2008-2011 Plano de Implementação do Projeto Maio de 2008 Março de 2011 Índice Plano de Implementação do Projeto (PIP): i. Sumário Executivo
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projeto de Implantação da Rede de Proteção Social de Araucária
Mostra de Projetos 2011 Projeto de Implantação da Rede de Proteção Social de Araucária Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 03/13 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO - 2014 Introdução: O Planejamento é uma tecnologia de gestão que visa articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisPAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
Leia maisNúmero 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil
Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este
Leia maisMarco Legal da Primeira Infância é um passo importante para o avanço nas políticas públicas de proteção à criança
Marco Legal da Primeira Infância é um passo importante para o avanço nas políticas públicas de proteção à criança Recurso apresentado contra Projeto aprovado em Comissão Especial da Câmara dos Deputados
Leia maisRe s p o n s a b i l i z a ç ã o e
Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisEDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO
EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos
Leia maisEDITAL PROCESSO SELETIVO 2013 - PROGRAMA NOSSAS CRIANÇAS
EDITAL PROCESSO SELETIVO 2013 - PROGRAMA NOSSAS CRIANÇAS O seguinte edital tem por objetivo convidar organizações da sociedade civil a participarem do processo de seleção de projetos para obtenção de apoio
Leia maisLEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS
LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS Informações enviadas pelos CRESS: 1ª. PA; 2ª. MA; 5ª. BA; 6ª.-MG; 7ª. RJ; 10ª. RS; 11ª. PR; 12ª-SC; 13ª.
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisLEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015
LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015 Institui o Sistema Municipal de Assistência Social do Município de Santo Antônio da Patrulha e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL de Santo Antônio da Patrulha,
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS
FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço
Leia maisArticular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.
EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,
Leia maisHistórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil
Brasil População: 184 milhões habitantes Área: 8.514.215,3 km² República Federativa com 3 esferas de governo: Governo Federal, 26 estados, 1 Distrito Federal e 5.565 municípios População pobre: 11 milhões
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004
Leia maisOs Atores do Sistema de Garantia aos Direitos da Criança e do Adolescente e o Significado do Controle Social
Os Atores do Sistema de Garantia aos Direitos da Criança e do Adolescente e o Significado do Controle Social INGRID CATARINA SOLEDADE CALASANS ingridcalasans@gmail.com ARYADNE MARTINS SOARES BOHRER aryadneadv@gmail.com
Leia maisBanco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO
Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 3 1. ÁREA DE ATUAÇÃO 4 2. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS AO BNB 4 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 5
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Leia maisCarta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais
Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto
Leia maisEDITAL ONU MULHERES 2011
EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos
Leia mais