53⁰ Congresso Brasileiro de Olericultura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "53⁰ Congresso Brasileiro de Olericultura"

Transcrição

1 53⁰ Congresso Brasileiro de Olericultura DESAFIOS DA TOMATICULTURA EM REGIÕES QUENTES E ÚMIDAS: ADAPTAÇÃO GENÉTICA OU ARTIFICIALIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE CULTIVO? Hiroshi Noda NERUA Núcleo de Estudos Rurais e Urbanos Amazônico Coordenação Sociedade, Ambiente e Saúde Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia

2 O contexto ambiental no Trópico Úmido e a Agricultura Amazônica Paisagem predominante na porção centro-ocidental da Amazônia brasileira: Floresta Tropical Úmida - 80% da floresta sobre solos Latossolos e Argissolos de terra firme (áreas não inundáveis). São solos frágeis e a floresta é mantida em equilíbrio por meio de uma eficiente ciclagem de nutrientes envolvendo uma complexa rede de interações entre plantas, animais e microrganismos; A transformação das florestas de terra firme em áreas agrícolas exige o uso de técnicas adequadas pois a retirada da floresta destrói o reservatório de nutrientes que encontra-se na fitomassa aérea; Áreas agrícolas da agricultura familiar na Amazônia Centro Ocidental são agroecossistemas diversificados e complexos (roças, capoeiras e matas) onde a produção é obtida pelo cultivo e extrativismo (vegetal e animal); Domesticação de Plantas. Como ocorreu em outros locais do planeta, nas terras baixas da América Tropical plantas alimentares como a mandioca, batata-doce, ariá, cará, taioba, entre outras, foram domesticadas; Espécies perenes frutíferas são utilizadas e conservadas in situ : abiu (Pouteria caimito), açaí-do-amazonas (Euterpe precatoria), mapati (Pourouma cecropiaefolia), Pupunha (Bactris gasipaes).

3 Açai do Amazonas Euterpe precatoria Mapati Pourouma cecropiaefolia Pupunha Bactris gasipaes Sapota Quararibea cordata Abiu Pouteria caimito

4 Tomaticultura no Trópico Úmido Brasileiro O consumo do tomate, per capita, na Região Norte é 3,30 kg (64 % da média brasileira ou 68 % da média da Região Sul); É um ingrediente importante na culinária regional e é cultivado mesmo nas remotas comunidades rurais da Amazônia; É originário dos países andinos e sua domesticação ocorreu no México e, originalmente, uma espécie geneticamente adaptada aos ambientes de clima temperado; O cultivo nas regiões tropicais úmidas é um desafio agronômico - as condições climáticas são adversas ao desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da planta e favoráveis à ocorrência de doenças causadas por bactérias e fungos;

5 Opções técnicas para o cultivo de tomateiro nos trópicos úmidos 1. Tecnologias de controle ambiental Construção de ambientes nos quais as variedades geneticamente não adaptadas ao ambiente natural possa completar satisfatoriamente o ciclo vegetativo e reprodutivo. Uso de tecnologias produtos, equipamentos e processos que possam minimizar os efeitos negativos derivados do cultivo de espécies não adaptadas aos ambientes adversos. Exemplo: cultivo protegido, aplicação de agrotóxicos para o controle de pragas e doenças. 2. Melhoramento genético A história da pesquisa agronômica brasileira é extremamente rica em exemplos exitosos nos seus programas de melhoramento genético do tomateiro para cultivo nos diversificados ecossistemas do território nacional (MELO et al., 2009).

6 Justificativa ao Programa de Melhoramento Genético do Tomateiro do INPA. Nas regiões tropicais de baixa altitude a doença murcha bacteriana é um fator limitante para o cultivo do tomateiro. A resistência genética tem sido proposta como a forma mais eficaz de controlar a doença, em função da pouca efetividade das outras técnicas agronômicas como, por exemplo, o tratamento do solo para eliminação do patógeno ou enxertia de tomateiros susceptíveis em porta enxertos resistentes;. Uma vez incorporada na planta, a efetividade da resistência genética é permanente.

7 Murcha bacteriana do tomateiro Sinal da presença do patógeno no hospedeiro: colonização dos feixes vasculares pela bactéria R. solanacearum

8 Murcha bacteriana no tomateiro

9 Concepção do Programa de Melhoramento Genético do INPA A abordagem adotada considera: a. o patógeno R. solanaceraum é um elemento da biodiversidade dos solos agrícolas nos trópicos úmidos; b. estabilidade da resistência ao patógeno sob condições adversas de cultivo do tomateiro, no tempo e no espaço, através da incorporação da resistência horizontal ou poligênica. Características da Doença e Condições Predisponentes de Ocorrência. o patógeno ocorre nos solos da Amazônia sob condições naturais;. as condições ambientais prevalecentes na região (temperatura e umidade elevadas) são favoráveis ao desenvolvimento do patógeno;. o patógeno apresenta elevada variabilidade genética;. o patógeno persiste no solo mesmo na ausência do hospedeiro.

10 Programa de Melhoramento Genético do Tomateiro do INPA Objetivo Geral 1. Desenvolvimento de variedades de tomate geneticamente adaptadas ao ambiente tropical úmido e geração de tecnologias agroecológicas para de uso pela agricultura familiar na Amazônia. 2. Objetivos Específicos Incorporação de resistência poligênica no tomateiro contra Ralstonia solanacearum, causador da doença murcha bacteriana ; Desenvolvimento de tecnologias agroecológicas para cultivo do tomateiro nos trópicos úmidos

11 Ocorrência e variabilidade genética de R.solanacearum no Estado do Amazonas Fonte: Boher et al., 2013.

12 Variabilidade genética de R. solanacearum em solos agrícolas naturalmente infestados Distribuição dos biovares Ralstonia solanacearum isolados de tomateiro do experimento Km14/ Distribuição dos biovares Ralstonia solanacearum isolados de tomateiro do experimento Ariaú/1998. Biovares Variabilidade genética de Ralstonia solanacearum. Estações Experimentais de Hortaliças, Manaus e do Ariaú, Iranduba, AM. Fonte: Boher, 2001

13 Interação Patógeno (R.solanacearum) x Hospedeiro (Solanaceae) (Adaptado de Coelho Netto et al., 2003). Fitopatol. Bras. 24(4), jul. ago 2003) AACPD Isolado Biovar Tomate Berinjela Pimentão A ,87 a 536,93 b 359,33 b A ,20 a 467,60 c 133,97 d K ,40 a 468,80 c 390,00 b A ,67 a 705,60 a 566,13 a A ,29 a 330,53 d 69,33 d A ,60 a 372,67 c 141,47 d K ,13 b 425,47 c - A ,60 b 402,20 c 427,69 b K ,20 b 402,12 c 176,66 c A ,13 b 512,40 c 642,80 a A ,67 c - - A ,60 d 295,60 d 20,13 d K ,67 d 629,90 b - A ,33 d - - AACPD: Área Abaixo da Curva do Progresso da Doença; Nas colunas valores seguidos pelas mesmas letras não diferem significativamente pelo teste de Scott & Knott a 5% de probabilidade.

14 x Epidemiologia da murcha bacteriana em tomateiro cultivado em solo naturalmente infestado por R.solanacearum Disseminação temporal da murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, em cultivares e linhagem de tomate com diferentes níveis de resistência a b c d e f g h y w z Cultivar Sta.C. Kada Caraíba C-38 Y-4-11 Y-L1 Y-L2 Y-L3 Y-L4 Parcelas bz, cw, fy, hz bx, cx, ez, hy ay, dz, fz, gx ax, dy, fx,hx by, cz, ex, gw aw, cy, ew, gz bw, dw, ey, gy az, dx, fw, hw 63 dias após o transplante 56 dias após o transplante 49 dias após o transplante 38 dias após o transplante 34 dias após o transplante 27 dias após o transplante 19 dias após o transplante

15 Metodologia para incorporação de resistência genética Introdução de germoplasmas (Brasil, EUA, França, Formosa, Peru, Colômbia, Holanda e Japão), triagens de genótipos resistentes e identificação de progenitores potenciais para a obtenção de híbridos F 1 ; Obtenção de híbridos resultantes das combinações entre genótipos resistentes, entre genótipos resistentes e genótipos nacionais e locais que agregassem genes para resistência ao patógeno R. solanacearum, adaptação aos ambientes quentes e úmidos, qualidade e produtividade de frutos; 1983 Avaliação das progênies F 4 e F 5 de dez cruzamentos promissores, selecionados sob condição de cultivo em solo naturalmente infestado por R. solanacearum e conduzidas pelo método genealógico, adotando-se os seguintes critérios: Plantas com ausência ou pouco sintomas da doença, no final do ciclo, são consideradas resistentes Kuriyama (1975). Presença da bactéria nos feixes vasculares é constatada pela exudação de células bacterianas na forma de um líquido de coloração leitosa (Király et al., 1970).

16 2. Várzea (Gleissolo): na Estação Experimental de Ariaú, à margem do rio Solimões, no município de Iranduba. Descrição genealogica das progênies de tomate testadas em solo naturalmente infestado por Ralstonia solanacearum. Manaus, Progênies HT F 5 HT F 5 HT F 5 HT F 5 HT F 5 HT F 5 HT F 4 Genealogia Philippine Tropical Hybrid Mendes X UH-7976 Philippine Tropical Hybrid Mendes X UH-7976 UH-7976 X IH-114* (INPA) Agrey X IH-35* (INPA) UH-7845 X Agrey IH-276** (INPA) X Tropi Gro IH-40 (IRAT) X UH-7976 HT F 4 Agrey X IH-276** (INPA) HT F 4 UH-7845 X IH-92* (INPA) HT-90-4 F 4 Experimentos em melhoramento Locais: 1. Terra firme (Argissolo): Estação Experimental de Hortaliças Dr. Alejo von der Pahlen do INPA, no município de Manaus. Wosowoso X Santa Cruz * Tomate silvestre; ** variedade local.

17 Material e Métodos Resistência ao patógeno: estimado pelo parâmetro epidemiológico Taxa de Infecção (QR), proposta por Plank (1963), para doenças monocíclicas, calculada pela fórmula: QR log e log e t onde, 2 t1 1 ID2 1 ID1 t 1 : número de dias entre a data do transplante e a data da 1ª avaliação t 2 : número de dias entre a data do transplante e a data da última avaliação ID 1 : Índice de Doença na 1ª avaliação ID 2 : Índice de Doença na última avaliação Os valores do Índice de Doença (ID) são estimados por meio da fórmula: PD ID onde, PT PD: número de plantas na parcela com sintoma de murcha bacteriana PT: número total de plantas na parcela Capacidade Produtiva: sob condição de cultivo em solos infestados pelo patógeno, é estimada através do parâmetro Produção Total de Frutos (P), correspondendo ao peso total de frutos coletados em todas as etapas de colheita.

18 Resultados iniciais Os resultados do experimento permitiram a escolha do cruzamento HT-16, obtido em 1976, cujos progenitores são as introduções IH-40, procedente do IRAT (Cayena, Guiana Francesa) e UH-7976, procedente da Universidade de Hawaii (EUA), tendo-se adotado o método genealógico no processo de seleção (Noda et al., 1986). Tabela 2. Médias de caracteres de resistência e produção em tomateiro cultivado sob condição de solo naturalmente infestado por Ralstonia solanacearum. Manaus, Materiais Taxa de infecção (QR) de Progênies e Cultivares ID-4 a ID-8 a ID-12 c QR d P e N f PM g HT F 5 0,100 0,350 0,675 0,0187* 11735,50* 367,00* 31,65* HT F 5 0,075 0,375 0,725 0,0356* 4092,37 179,50 22,24 HT F 5 0,025 0,425 0,725 0,0344* 10813,00 344,50* 30,72* HT F 5 0,050 0,200 0,475* 0,0111* 13514,37* 630,20* 21,40 HT F 5 0,175 0,400 0,700* 0,0300* 10416,25 435,50* 23,46 HT F 5 0,100 0,375 0,650* 0,0178* 13195,50* 216,50 61,00* HT F 4 0,025 0,125* 0,325* 0,0074* 21590,25* 408,20* 52,59* HT F 4 0,150 0,325 0,500* 0,0140* 17382,27* 465,70* 35,76* HT F 4 0,075 0,600 0,850 0, ,75 384,20* 21,82 HT-90-4 F 2 0,150 0,575 0,825 0, ,50 172,00 30,59* S ta Cruz Kada 0,125 0,850 1,000 0, ,12 69,50* 24,92 S ta Cruz S. Sebastião (testemunha) 0,100 0,475 0,950 0, ,62 211,50 23,73 a. Índice de Doença, na quarta semana após o transplante; b. índice de Doença, na oitava semana após o transplante; c. índice de Doença, na 12ª semana após o transplante; d. taxa de infecção, por dia; e. produção total, expressa em número de frutos/5 m 2 ; f. produção total, expressa em número de frutos/5 m 2 ; g. peso médio de fruto, expresso em gramas. * Difere significativamente da média da cultivar Santa Cruz São Sebastião, ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste t.

19 Correlações entre caracteres de resistência, produtividade e qualidade de frutos Valores de coeficientes de correlação (acima da diagonal) e de determinação (abaixo da diagonal), entre pares de caracteres de resistência e de produção do tomateiro. Ensaio em solo naturalmente infestado por Ralstonia solanacearum. Manaus, Caracteres ID-4 a ID-8 a ID-12 c QR d P e N f PM g ID-4-0,62** 0,47** - 0,38** - 0,43** - 0,44** - 0,19 ns ID-8 0,39-0,80** - 0,76** - 0,71** - 0,68** - 0,34* ID-12 0,22 0, ,87** - 0,86** - 0,74** - 0,43** QR 0,14 0,58 0, ,72** - 0,63** - 0,43** P 0,18 0,51 0,74 0,51-0,78** 0,59** N 0,19 0,46 0,54 0,40 0,61-0,03 ns PM 0,03 0,12 0,19 0,18 0,35 0,00 - a. Índice de Doença, na quarta semana após o transplante; b. índice de Doença, na oitava semana após o transplante; c. índice de Doença, na 12ª semana após o transplante; d. taxa de infecção, por dia; e. produção total, expressa em número de frutos/5 m 2 ; f. produção total, expressa em número de frutos/5 m 2 ; g. peso médio de fruto, expresso em gramas. ** Significativo, estatisticamente, ao nível de 1% de probabilidade, pelo teste t. * Significativo, estatisticamente, ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste t. ns - não significativo, estatisticamente.

20 Progresso da murcha bacteriana em tomateiro cultivado em solo naturalmente infestado por R. solanacearum

21 Experimentos Padrões constantes de referência (testemunhas) de reação do hospedeiro ao patógeno: cultivar Santa Cruz Kada, com reação de susceptibilidade e Caraiba, com reação de resistência (Noda et al., 1986; Noda e Machado, 1993; Noda, 1997 e Noda et al., 1997).

22 GENEALOGIA Método empregado seleção pelo método genealógico. Avaliação das progênies realizada em solo de terra firme e várzea naturalmente infestado por Ralstonia solanacearum IH -40 x UH F 1 F 2 Ensaio de campo- resistência à Ralstonia solanacearum F F Yoshimatsu Yoshimatsu F Yoshimatsu F 9 Seleção para resistência ao calor (Noda e Machado, 1992) 1991 F F F F 13 Y1S; Y2S; Y3S; Y4S; Y5S; Y6S

23 log e [ 1/(1-ID)] A ausência, na Figura 3, da regressão linear relativa à progênie F 13 do cruzamento HT-16 (Linhagem Yoshimatsu L-3), também avaliada em experimento realizado em 2005, é explicada pela ausência de ocorrência de doença naquela progênie (QR = zero) Cultivar ou Linhagem QR Coeficiente b r Santa Cruz y = 0,1306x - 0,2189 r = 0,9746 ** Santa Cruz 0,0122 0,1306 0,9746 Caraíba 0,0079 0,0632 0, Yoshimatsu L-3 0 Caraíba y = 0,0632x - 0,1532 r = 0,9038 ** ID: Índice de Doença **: Significativo ao nível de 1% de probabilidade pelo teste t. Dias após o transplante Figura 3. Progresso da murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, em cultivares e linhagem de tomate cultivadas em Manaus, em 2005 em solo naturalmente infestado pelo patógeno.

24 Época de Realização da Avaliaçãoz Taxa de infecção (QR) Progênies e Cultivares Relação (%) (QR)Progênies/(QR) Testemunhas (1) Santa Cruz (2) Caraíba (3) Yoshimatsu (3)/(1) (3)/(2) ,0665-0, , ,1625 0,0236 0,0075 4,62 31, ,0907 0,0528 0,0031 3,42 5, ,1098 0,0079 0,0000 0,00 0, ,0078 0,0202 0,0007 8,97 3, ,0731 0,0039 0,0000 0,00 0, ,0344 0,0017 0,0002 0,58 11, ,0939 0,0299 0,0017 1,81 5, ,0254 0,0122 0,0004 1,57 3, * 2010 ** 2011 * 2011** Avaliação continuada no tempo usando testemunhas constantes 0,0122 0,0007 0,0128 0,0158 0,0000 0,0817 0,0079 0,0061 0,0000 0,0205 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 Testemunhas: (1) Suscetível; (2) Resistente; (3) Yoshimatsu Ambientes: * Terra Firme ** Várzea 0, ,00 0,00-0,00 0,00 0,00-0,00 - -

25 (Robinson, Disease resistance terminology. Rev. Appl. Mycol. 48 ) Herança da resistência do tomateiro ao patógeno Ralstonia solanacearum CONCEITOS RESISTÊNCIA VERTICAL Resistência vertical ou especifica: caracterizado pela presença de interação significativa entre genótipos do hospedeiro e genótipos do patógeno; Níveis de patogenicidade são provocados por maiores níveis de virulência das raças; Quando uma série de diferentes patodemes do hospedeiro é inoculada com uma série de diferentes patotipos do patógeno e os níveis de danos evidenciam uma interação diferencial, a resistência dos patodemes é descrita como vertical (Robinson, 1976); A nível genético, a resistência vertical é sempre herdada oligenicamente, mas nem toda resistência oligogênica é vertical. É provável que toda resistência vertical envolva uma relação gene a gene e vice versa. Dinâmica de populações na interação patodemes verticais x patótipos verticais a. Seleção direcional: a interação diferencial entre variedades do hospedeiro e raças patogênicas permite que o hospedeiro exerça uma pressão de seleção sobre a população do patógeno, em favor das raças compatíveis; b. Seleção estabilizadora: força que mantêm raros os genes para virulência, isto é, a seleção a favor das raças do patógeno que apresentam virulência desnecessária. RESISTÊNCIA HORIZONTAL Resistência horizontal: resistência não específica às raças, caracterizada pela ausência de interação significativa entre genótipos do hospedeiro e genótipos do patógeno e níveis mais elevados de patogenicidade são provocados por maiores níveis de agressividade dos isolados (Robinson, 1976).

26 Herança da resistência do tomateiro ao patógeno Ralstonia solanacearum Quando uma série de diferentes patodemes de uma espécie hospedeira é inoculada com uma série de diferentes patotipos de uma espécie de parasita e não ocorre interação diferencial, pode ocorrer somente uma classificação constante. A classificação dos patodemes, de acordo com a resistência, é constante em relação ao patotipos contra as quais os mesmos são testados. A resistência é descrita como horizontal e os patodemes são denominados horizontais. A resistência horizontal apresenta geralmente herança poligênica e seus efeitos são quantitativos (Robinson, 1976). Patotipos horizontais Patodemes horizontais D E F (Agressividade Média) d (2,33) e (2,00) f (1,00) (Resistência média) (1,00) (2,00) (2,33) Patodeme: uma população de uma espécie de hospedeiro, na qual todos os indivíduos têm em comum um determinado caráter de resistência. Patotipo: uma população de uma espécie de patógeno, na qual todos os indivíduos têm em comum um determinado caráter patogênico ou habilidade parasítica.

27 Herança da resistência do tomateiro ao patógeno R. solanacearum. Índice de Murcha Bacteriana (BWI): 1,00 sem sintomas; Nível 1 (25%) 2,00 até 1/3 das folhas murchas; Nível 2 (25%) 3,00 de 1/3 à 2/3 das folhas murchas; Nível 3 (25%) 4,00 toda folhagem morta exceto a gema terminal; Nível 4 (25%) 5,00 planta morta. Fonte: Differential Resistance of Tomato Cultigens to Biovars I and III of Pseudomonas solanacearum. Lopes et al., Plant Disease, 78(11):

28 Resistência de cultivares de tomateiro contra estirpes de biovares I e III de R. solanacearum. ( ** Dados numéricos obtidos a partir da projeção das alturas das colunas no eixo Bacterial Wilt Index (BWI). Fonte dos dados: Lopes et al., 1994 ) Estirpes (Strain)* Cultivares Irat Haw CL 1131 Rotam Yoshimatsu Rodade L 390 Patogenic. Média 4 3,4 3,8 3,5 5,0 4,9 5,0 5,0 4,4 2 2,3 1,2 2,8 2,2 4,6 4,8 4,9 3,3 7 1,5 1,0 1,1 3,2 4,0 5,0 4,9 3,0 8 1,1 2,4 2,8 2,2 2,2 4,4 4,7 2,8 11 1,0 2,5 1,2 2,3 3,5 4,0 5,0 2,8 10 1,8 1,2 1,4 3,1 2,3 5,0 4,5 2,8 9 1,4 1,2 1,9 3,1 2,0 4,7 4,8 2,7 1 1,1 1,2 1,1 2,3 3,3 4,1 4,0 2,4 5 1,0 1,7 1,2 1,7 1,1 3,5 2,5 1,8 13 1,5 1,1 1,8 1,0 1,0 1,3 5,0 1,8 3 1,1 1,0 1,3 1,0 1,5 2,6 2,7 1,6 19 1,2 1,2 1,4 1,0 1,0 1,0 4,0 1,5 6 1,7 1,3 1,2 1,0 1,3 1,0 2,6 1,4 14 1,1 1,0 1,3 1,0 1,0 1,1 2,8 1,3 12 1,0 1,0 1,1 1,2 1,0 1,1 2,4 1,2 18 1,0 1,0 1,2 1,0 1,0 1,0 2,4 1,2 16 1,0 1,3 1,0 1,0 1,0 1,0 2,0 1,2 17 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2,3 1,2 20 1,1 1,0 1,0 1,0 1,0 1,1 1,5 1,1 15 1,0 1,2 1,2 1,0 1,0 1,0 1,2 1,1 Resistência Média 1,4 1,4 1,5 1,8 2,0 2,7 3,5 2,0 Fonte: Differential Resistance of Tomato Cultigens to Biovars I and III of Pseudomonas solanacearum. Lopes et al., Plant Disease, 78(11): * Preto Biovar I Vermelho: Biovar III (Locais de coleta: AM, DF, PA, AP, PE e Ma); ** Bacterial wilt index (BWI).

29 Resistência do tomateiro à bactéria R. solanacearum avaliada pela colonização dos tecidos vasculares do caule. Efeito da época de cultivo no (a) Inverno: C e (b) verão: C. INRA, Guadalupe. Genótipos de tomateiro 1. Floradel 2. Caraiba 3. Caracoli 4. Colinago 5. CRA Hawaii C Caravel 9. Yoshimatsu 10. F5 (Farako-ba x Petomech) 19-C 11. F6 (8 State College x Cluster) F6 (8 State College x Rossol) F5 (Farako-ba x Petomech) 9 B Patógeno: strain GMI 8217 Fonte: Plant Pathology, 45: Prior et al. (1996). Resistance to bacterial wilt in tomato as discerned by spread of Pseudomonas (Burholderia) solanacearum in the stem tissues.

30 Valores médios de Taxa de Infecção (QR), rendimento em frutos expresso em produção total de massa (PTM) em tomateiros (Solanum lycopersicum L.) cultivados em solos naturalmente infestados por Ralstonia solanacearum. (Dados não transformados). EEHAP, Manaus e EE Ariaú, Iranduba Genótipos Terra Firme (Manaus) Experimentação em 1992 Várzea (Iranduba) QR PTM QR PTM Caraíba (test) 0,003 b 2.216,02 a 0,005 b 461,65 b C 38 0,007 b 2.710,44 a 0,017 c 531,65 b Y 4 0,000 a 2.227,34 a 0,000 a 693,41 a Y ,003 b 1.853,09 a 0,000 a 963,98 a St. Cruz Kada 0,073 c 216,37 b 0,192 c 5,41 c QR: Taxa de Infecção; PTM: Produção Total de Massa expressa em g 0,5 m -2 ; Nas colunas as médias seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente entre si pelo teste t em relação à cultivar testemunha (Caraíba) a nível de 5% de probabilidade.

31 Valores médios de Taxa de Infecção (QR), rendimento em frutos expresso em produção total de massa (PTM) em tomateiros (Solanum lycopersicum L.) cultivados em solos naturalmente infestados por Ralstonia solanacearum. (Dados não transformados). Experimentação em Terra Firme e Várzea Genótipos 2006 (4 ambientes) (5 ambientes) QR PTM QR PTM Caraíba 0,003 a 671,84 a 0,006 b 527,40 bc C 38 0,007 b 755,67 b 0,004 a 814,60 abc Y ,002 a 707,00 b 0,000 a 982,20 bc Y L 1 0,001 a 963,41 c 0,002 a 972,00 ab Y L 2 0,001 a 882,53 c 0,000 a 946,40 ab Y L 3 0,001 a 932,19 c 0,001 a 1115,80 a Y L 4 0,001 a 843,22 bc 0,002 a 963,60 ab S C Kada 0,073 c 154,99 b 0,020 b 408,20 c QR: Taxa de Infecção; PTM: Produção Total de Massa expressa em g 0,5 m -2 ; Na coluna QR as médias seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott e Knott a nível de 5% de probabilidade; Na coluna PTM as médias seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente entre si pelo teste Tukey a nível de 5% de probabilidade;

32 Natureza e magnitude de parâmetros genéticos de caracteres relacionados à resistencia do tomateiro ao patógeno R. solanacearum 1. Oliveira et al., (1998). Fitopatologia Brasileira, 24(1): Em experimento com inoculação da cultivar Yoshimatsu 4-11 com dois isolados (biovares I e III) de R. solanacerarum concluiram que a herança da resistência ao patógeno é de natureza quantitativa com dominância parcial, sendo observada a presença de efeito aditivo significativo; 2. Menezes, Tese (Doutorado) UFRPE. Área experimental naturalmente infestado por R. solanacearum + inoculação de Biovar III:. Cruzamento dialélico completo: Resistentes (Caraiba, Hawaii 7998, Yoshimatsu), Suscetítveis (Angela I-5100, Jumbo AG-592, Olho Roxo Seleção IPA). a. parâmetros genéticos (análise dialélica de Jinks -Hayman, 1954 ) e, b. capacidade combinatória (análise dialélica de Griffing, 1956): A herança envolvida no controle da expressão de resistência é governada por mais de um gene ou bloco gênico, exibindo dominância, além de efeitos aditivos no aumento do caráter. Estimativas elevadas e positivas dos efeitos da Capacidade Específica de Combinação foram encontradas nos híbridos entre cultivares resistentes e suscetíveis.

33 Seleção para tolerância ao calor Genética da Resistência ao Calor Villareal (1980) A herança da resistência ao calor é complexa. Algumas introduções têm alta viabilidade do pólen, algumas possuem alta viabilidade do estígma, algumas possuem alta produção de pólen e algumas apresentam menor prolongamento do estígma. Figura 2. Evolução da longitude do estilo. (a) espécies selvangens ancestrais; (b) S. lycopersicum cerasifirne e cultivares primitivas; (c) cultivares locais dos Estados Unidos e Europa e (d) cultivares modernas.

34 Registro diário da temperatura do ar (máxima e mínima). Cultivo de progênies de tomateiro (HT 16) em estufa. INPA, Manaus, DATA DE OBSERVAÇÃO TEMPERATURA MÍNIMA 0 C / HORA TEMPERATURA MÁXIMA 0 C / HORA AMPLITUDE DE VARIAÇÃO 0 C 22/ / / /08 19,5 0 / /13 19,5 24/ / / / / 07 39,5 0 / 15 20,5 0 26/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / /09 19,5 0 / / 12 18,5 0 03/ / / / / / / / / / / / / / / / / 06 39,5 0 / 15 19,5 0 09/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / /

35 Seleção simultânea de caracteres de resistência a R. solanacearum, capacidade produtiva sob condições de cultivo em ambientes quentes e úmidos e produção de frutos com qualidade superior Seleção para capacidade de pegamento de fruto, sob cultivo em temperaturas elevadas (Noda e Machado, 1992);

36 Seleção para tolerância ao calor Médias de percentagem de pegamento de frutos entre plantas dentro de progênies e médias das progênies quando cultivadas sob condições de temperatura elevadas. Manaus. Experimentos de cultivo sob condição de temperaturas elevadas (Amplitude de variação: 19 0 C C ). Fonte: Noda e Machado (1992). PROGÊNIES Plantas dentro HT HT H de Progênies Percentagem de pegamento de frutos (%) 1 97,87 a 55,06 abcd 45,83 d 2 80,04 b 39,05 d 73,66 bc 3 91,87 ab 65,21 abcd 46,87 d 4 87,38 ab 76,13 a 73,23 bc 5 94,37 ab 74,37 ab 89,46 ab 6 100,00 a 44,58 bcd 87,50 ab 7 93,75 ab 70,30 abc 100,00 a 8 90,97 ab 82,29 a 75,00 bc 9 100,00 ab 70,16 abc 67,45 cd Médias 92,59 A 64,13 B 73,22 AB Nas colunas as médias seguidas das mesmas letras minúsculas não diferem entre si pelo teste de Duncan ao nível de 5% de probabilidade. Na linha as médias seguidas pelas mesmas letras maiúsculas não diferem entre si pelo teste de Duncan ao nível de 5% de probabilidade.

37 Médias de pegamento de frutos (%) em progênies de tomateiro cultivadas sob temperatura elevadas. Manaus, Fonte: Noda e Machado (1992) PROGÊNIES NÚMERO DE ORDEM DA PENCA 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª HT-16-9-= ,41 ab 90,70 ab 94,7 1ab 87,92 ab 100,00 a 97,78 ab 87,96 ab 83,27 b HT ,50 62,87 66,16 62,94 60,42 56,48 54,47 65,18 HT ,96 78,60 80,69 71,61 63,32 70,26 70,18 68,15 MÉDIAS 85,29 77,39 80,52 74,16 74,58 78,17 70,87 72,18 Na linha, as médias seguidas pelas mesmas letras não diferem entre si pelo teste de DUNCAN,, ao nível de 5% de probabilidade. Herança de Capacidade de Pegamento de Frutos Menezes, Tese (Doutorado) UFRPE. Área experimental naturalmente infestado por R. solanacearum + inoculação de Biovar III: a. parâmetros genéticos (análise dialélica de Jinks -Hayman, 1954 ) e, b. capacidade combinatória (análise dialélica de Griffing, 1956): Conclusões: a. O caráter Pegamento de Frutos mostrou ser controlado por pelo menos dois genes ou blocos gênicos exibindo sobredominância e presença de genes com efeitos aditivos. Os efeitos da Capacidade Geral e Especifica de Combinação confirmaram a atuação de efeitos aditivos e dominantes destacando as cvs. Hawaii 7998 e Yoshimatsu com relação à contribuição positiva para os efeitos da CGC e CEC.

38 Estabilidade da Resistência da Cultivar Yoshimatsu em ambientes desfavoráveis Valores médios da resistência, expressos em Taxa de Infecção (QR), em tomateiros (Solanum lycopersicum) cultivados em quatro ambientes com solos naturalmente infestados por Ralstonia solanacearum e estimativas de parâmetros de adaptabilidade genética e estabilidade fenotípica. EEHAP (Terra Firme) e EEA (Várzea) Genótipos Médias (1) QML β σ 2 d R 2 QR PTM QR PTM QR PTM QR PTM QR PTM Caraíba 0,003 a 671,83 b 0,13 ns 64,50 * 1,54 ns 1,19 ns 0,01 NS 13,89 ns 81,07 76,36 C-38 0,007 b 755,66 b 0,21 * 17,40 ns 1,85 ** 1,42 ** 0,03 * 2,12 ns 78,47 94,46 Y ,002 a 706,99 b 0,12 ns 19,32 ns 0,85 ns 1,32 ns 0,01 ns 2,59 ns 56,95 92,99 Y-L1 0,001 a 936,41 c 0,11 ns 11,51 ns 0,78 ns 0,95 ns 0,01 ns 0,64 ns 56,52 92,09 Y-L2 0,001 a 882,52 c 0,08 ns 26,04 ns 0,74 ns 1,02 ns 0,01 ns 4,28 ns 59,07 85,59 Y-L3 0,001 a 932,19 c 0,03 ns 8,56 ns 0,90 ns 0,42 ** 0,00 (i) ns 0,00 (i) ns 83,17 75,33 Y-L4 0,001 a 843,21 bc 0,11 ns 7,29 ns 0,82 ns 0,46 ** 0,01 ns 0,00 (i) ns 57,93 81,56 S C Kada 0,073 c 154,98 a 1,33 * 76,97 * 0,48 ns 1,19 ns 0,31 ** 17,01 ** 3,98 73,24 Taxa de Infecção (QR); Produção Total de Massa (PTM) expressa em g 0,5 m -2 ; QML = Quadrado Médio dos Desvios de Regressão Linear; β = Coeficiente de Regressão Linear; σ 2 d = Variância dos Desvios da Regressão; R2 = Coeficiente de Determinação; Na coluna QR as médias seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott e Knott a nível de 5% de probabilidade; Na coluna PTM as médias seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente entre si pelo teste Tukey a nível de 5% de probabilidade; Nas colunas QML e σ 2 d pelo teste F e na Coluna β pelo Teste t; ** Significativo a 1% de probabilidade; * Significativo a 5% de probabilidade; ns - Não Significativo estatisticamente; Valor calculado menor do que zero.

39 Valores médios de Taxa de Infecção (QR), rendimento em frutos expresso em produção total de massa (PTM) em tomateiros (Solanum lycopersicum) cultivados em cinco ambientes de várzea e terra firme, no período de 2008, 2009, 2010 e 2011, com solos naturalmente infestados por Ralstonia solanacearum e estimativas de parâmetros de adaptabilidade genética e estabilidade fenotípica. Genótipos Médias (1) QML β σ 2 d R 2 QR PTM QR PTM QR PTM QR PTM QR PTM Caraíba 0,0060 b 527,40 bc 9,03 ns 55,86 ns 1,57 ns 1,01 ns 1,82** 8,42 ns 34,86 92,84 C-38 0,0042 a 814,60 abc 0,67 ns 192,38ns 1,17 ns 1,09 ns 0,00 (i) ns 42,55** 79,80 81,41 Y ,0003 a 982,20 ab 0,54 ns 49,94 ns 0,48 ns 1,00 ns 0,00 (i) ns 6,94 ns 45,59 93,38 Y-L1 0,0024 a 972,00 ab 1,47 ns 94,53 ns 1,11 ns 0,99 ns 0,00 (i) ns 8,19 ns 61,96 92,70 Y-L2 0,0003 a 946,40 ab 1,87 ns 45,10 ns 0,89 ns 1,02 ns 0,03 ns 5,73 ns 45,59 94,15 Y-L3 0,0006 a 1.115,80 a 5,76* 27,29 ns 0,97 ns 0,90 ns 1,01* 1,28 ns 24,36 95,42 Y-L4 0,0024 a 963,60 ab 1,18 ns 139,03** 1,30 ns 1,07 ns 0,00 (i) ns 29,21** 73,51 85,19 S C Kada 0,0205 b 408,20 c 13,03** 163,45** 0,46 ns 0,88 ns 2,82** 35,31** 3,11 76,89 Taxa de Infecção (QR); Produção Total de Massa (PTM) expressa em g 0,5 m -2 ; QML = Quadrado Médio dos Desvios de Regressão Linear; β = Coeficiente de Regressão Linear; σ 2 d = Variância dos Desvios da Regressão; R2 = Coeficiente de Determinação; (1) Dados não transformados. Na coluna QR as médias seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente entre si pelo teste Scott e Knott a nível de 5% de probabilidade; Na coluna PTM as médias seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente entre si pelo teste Tukey a nível de 5% de probabilidade; Nas colunas QML e σ 2 d pelo teste F e na Coluna β pelo Teste t; ** Significativo a 1% de probabilidade; * Significativo a 5% de probabilidade; ns - Não Significativo estatisticamente; (i) Valor calculado menor do que zero.

40 Adaptabilidade genética e Estabilidade fenotípica Os resultados obtidos em dois conjuntos de experimentos envolvendo um total de 9 ambientes contrastantes de terra firme e várzea no período permitiram as seguintes conclusões: a. As linhagens avançadas do cruzamento HT-16 são adaptadas para o cultivo em ambientes de terra firme e várzea, evidenciando a capacidade para produzir nas diferentes condições ambientais encontradas nos testes multilocais; b. Em relação ao caráter Taxa de Infecção (QR), a cultivar Caraíba apresentou menor nível de resistência em relação à cultivar Yoshimatsu 4-11 e linhagens avançadas no conjunto de cinco experimentos realizados em terra firme e várzea entre 2008 a 2011 e evidenciou maior adaptação aos ambientes favoráveis em ambos os ensaios. CONCLUSÃO As pesquisas devem seguir a concepção original do Programa no sentido do melhoramento genético vegetal visando a geração de tecnologias que possam ser apropriadas e utilizadas de forma generalizada pelas populações locais. Ou seja, a sustentabilidade da agricultura familiar praticada na região amazônica em base agroecológica, mais independente de insumos comerciais e contribuir para o aumento da produção e disponibilidade de cultivos agrícolas indispensáveis para a alimentação da população.

41 Melhoramento do Tomateiro para Resistência ao Agente Patogênico da Murcha Bacteriana Tomate (Solanum lycopersicum) Cultivar Yoshimatsu Características: Resistencia genética ao patógeno Ralstonia solanacearum, causador da doença murcha bacteriana Produtividade: t/ha (estimada em ensaios em áreas infestadas em 2007) Sólidos Solúveis Totais: 4,4 5,0º Brix

42 Cultivo de tomate Yoshimatsu em solo de terra firme naturalmente infestado por R. solanacearum. Estação Experimental de Hortaliças Alejo von der Pahlen do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Manaus.

43 Cultivo de tomate Yoshimatsu em solos de terra firme infestados por R. solanacearum. Presidente Figueiredo (cultivo protegido) e Manaus. Presidente Figueiredo Manaus

44 Cultivo de protegido de tomate Yoshimatsu em solo de naturalmente infestado por R. solanacearum. Manaus.

45 MUITO OBRIGADO

DESAFIOS DA TOMATICULTURA EM REGIÕES QUENTES E ÚMIDAS: ADAPTAÇÃO GENÉTICA OU ARTIFICIALIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE CULTIVO?

DESAFIOS DA TOMATICULTURA EM REGIÕES QUENTES E ÚMIDAS: ADAPTAÇÃO GENÉTICA OU ARTIFICIALIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE CULTIVO? DESAFIOS DA TOMATICULTURA EM REGIÕES QUENTES E ÚMIDAS: ADAPTAÇÃO GENÉTICA OU ARTIFICIALIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE CULTIVO? Hiroshi Noda 1 Introdução O processo de domesticação de plantas teve inicio há pouco

Leia mais

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 10.2015 Resistência genética de cultivares e linhagens de tomateiro à murcha bacteriana Genetic resistance of tomato lines and cultivars

Leia mais

Melhoramento de hortaliças em climas desfavoráveis: o desafio do desenvolvimento de cultivares adaptadas à Amazônia

Melhoramento de hortaliças em climas desfavoráveis: o desafio do desenvolvimento de cultivares adaptadas à Amazônia Melhoramento de hortaliças em climas desfavoráveis: o desafio do desenvolvimento de cultivares adaptadas à Amazônia Melhoramento do Tomateiro para Trópico Úmido Brasileiro HIROSHI NODA Instituto Nacional

Leia mais

Murcha bacteriana, tolerância a altas temperaturas e pegamento de frutos em tomateiro

Murcha bacteriana, tolerância a altas temperaturas e pegamento de frutos em tomateiro Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Melhoramento Genético de Plantas Murcha bacteriana, tolerância a altas temperaturas e pegamento de frutos em tomateiro Aluno: Lucas

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Herança de Caracteres de Frutos e Sementes

Leia mais

Programas de Melhoramento Visando à Resistência a Doenças. Estudo de casos

Programas de Melhoramento Visando à Resistência a Doenças. Estudo de casos Programas de Melhoramento Visando à Resistência a Doenças Estudo de casos Tomate e mancha-bacteriana Embrapa Hortaliças Importância da mancha-bacteriana Existem pelo menos três espécies de Xanthomonas

Leia mais

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573 Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador

Leia mais

CAPACIDADE GERAL E ESPECIFICA DE COMBINAÇÃO EM ALGODOEIRO HERBÁCEO

CAPACIDADE GERAL E ESPECIFICA DE COMBINAÇÃO EM ALGODOEIRO HERBÁCEO CAPACIDADE GERAL E ESPECIFICA DE COMBINAÇÃO EM ALGODOEIRO HERBÁCEO Murilo Barros Pedrosa 1, Eleusio Curvelo Freire 2. (1) Universidade Federal do Ceará, e-mail: murilobp@bol.com.br; (2) Embrapa Algodão,

Leia mais

GENÉTICA QUANTITATIVA. Herança Mendeliana x herança poligênica. Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante

GENÉTICA QUANTITATIVA. Herança Mendeliana x herança poligênica. Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante GENÉTICA QUANTITATIVA Herança Mendeliana x herança poligênica Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante Caracteres: => atributos de um organismo (planta, animal, microorganismo)

Leia mais

DESEMPENHO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA NO NÚCLEO RURAL JARDIM-DF

DESEMPENHO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA NO NÚCLEO RURAL JARDIM-DF DESEMPENHO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA NO NÚCLEO RURAL JARDIM-DF Josefino de Freitas Fialho 1 ; Eduardo Alano Vieira 1 ; Marilia Santos Silva 1 ; José Nilton Campelo Lacerda 2 ; Gabriel Freitas de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos

Leia mais

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia

Leia mais

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Adaptabilidade e Estabilidade de Acessos de

Leia mais

ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1

ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE AMENDOIM PARA CARACTERES RELACIONADOS À PRODUÇÃO E TEOR DE ÓLEO

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE AMENDOIM PARA CARACTERES RELACIONADOS À PRODUÇÃO E TEOR DE ÓLEO AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE AMENDOIM PARA CARACTERES RELACIONADOS À PRODUÇÃO E TEOR DE ÓLEO Eder Jorge de Oliveira Ignácio José de Godoy Cássia Regina Limonta Carvalho Andréa Rocha Almeida de Moraes

Leia mais

LGN 313 Melhoramento Genético

LGN 313 Melhoramento Genético Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 8 Caracteres, herdabilidade e ganho genético Prof. Natal Vello natal.vello@usp.br Heranças Oligogênica e Poligênica Descontínua Caracteres Qualitativos

Leia mais

NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA

NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA 5 INTRODUÇÃO As características genéticas a serem melhoradas em uma espécie agrícola, podem ser de dois tipos: caracteres qualitativos ou caracteres quantitativos. Os caracteres

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma

Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma 137 Giberela em trigo Maria Imaculada Pontes Moreira Lima Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma doença de espigas de trigo de expressão econômica mundial para a cultura. É causada, principalmente,

Leia mais

ESPORULAÇÃO DE Amphobotrys ricini EM FRUTOS DE MAMONEIRA COMO COMPONENTE DE RESISTÊNCIA AO MOFO CINZENTO Jeferson Araújo Silva 1, Nelson Dias Suassuna 2, Wirton Macedo Coutinho 2 e Máira Milani 2 1UEPB,

Leia mais

Disciplina: Genética Geral (LGN 0218) 10ª semana

Disciplina: Genética Geral (LGN 0218) 10ª semana Disciplina: Genética Geral (LGN 0218) 10ª semana Material Didático do Departamento de Genética - ESALQ/USP Professora Maria Lucia Carneiro Vieira Estágios didáticos: Zirlane Portugal

Leia mais

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Máira Milani 2, Luiz Balbino Morgado 1, e José Monteiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo

Leia mais

Conceitos Gerais sobre Resistência

Conceitos Gerais sobre Resistência Conceitos Gerais sobre Resistência O que é RESISTÊNCIA? Doença= produto interação planta-patógeno Planta resistente x baixo nível de doença R e S - termos arbitrários Padronização para diferentes patossistemas

Leia mais

ANÁLISE DIALÉLICA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO

ANÁLISE DIALÉLICA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO ANÁLISE DIALÉLICA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO Paulo Antonio de Aguiar 1, Júlio César Viglioni Penna 2, Leonardo Cunha Melo 3. (1) ILES-CURSO DE AGRONOMIA, Itumbiara, GO, e-mail: 4aguiar@terranet.com.br,

Leia mais

Respostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico

Respostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico Respostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico Melina Teixeira Andrade (1) ; Thiago Ricielli de Paula Aragão (2) ; Claudio Lopes de Souza Junior (3) (1)

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE TOMATEIRO COM CRESCIMENTO DETERMINADO NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ.

PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE TOMATEIRO COM CRESCIMENTO DETERMINADO NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ. PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE TOMATEIRO COM CRESCIMENTO DETERMINADO NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ. Rafael Ravaneli Chagas (IC voluntária/pet Agronomia), Alex Sandro Torre Figueiredo (CAPES),

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA E POTENCIAL AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO CAUPI DE PORTE SEMIPROSTRADO NO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI

VARIABILIDADE GENÉTICA E POTENCIAL AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO CAUPI DE PORTE SEMIPROSTRADO NO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI Área: Genética e Melhoramento VARIABILIDADE GENÉTICA E POTENCIAL AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO CAUPI DE PORTE SEMIPROSTRADO NO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI Raylson Rodrigues de Sousa 1 ; Danieles Guimarães

Leia mais

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM ENSAIOS CLONAIS

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM ENSAIOS CLONAIS ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM ENSAIOS CLONAIS Juan Paulo Xavier de Freitas 1, Osvaldo Sebastião de Oliveira Filho, Cinara Fernanda Garcia Morales

Leia mais

problemas fitossanitários, entre eles as doenças, que impedem ou limitam o maior rendimento ou lucratividade (JULIATTI et al., 2004).

problemas fitossanitários, entre eles as doenças, que impedem ou limitam o maior rendimento ou lucratividade (JULIATTI et al., 2004). CARACTERES AGRONÔMICOS, RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SOJA PRECOCES À FERRUGEM DA SOJA, SOB EPIDEMIA NATURAL E PRODUTIVIDADE NAS CONDIÇÕES DE UBERLÂNDIA-MG Morony Martins Oliveira 1 & Fernando Cezar Juliatti

Leia mais

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido

Leia mais

APLICAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES NA HIBRIDAÇÃO DE EUCALIPTO

APLICAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES NA HIBRIDAÇÃO DE EUCALIPTO IV WORKSHOP EM MELHORAMENTO FLORESTAL APLICAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES NA HIBRIDAÇÃO DE EUCALIPTO ANTONIO MARCOS ROSADO Eng. Florestal CENIBRA RAFAEL SIMÕES TOMAZ Doutorando em Genética e Melhoramento

Leia mais

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1550

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1550 Página 1550 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DO ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2006/07 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo

Leia mais

METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE FAMÍLIAS RB DA SÉRIE 07 NAS FASES INICIAIS DO MELHORAMENTO DE CANA-DE-AÇÚCAR

METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE FAMÍLIAS RB DA SÉRIE 07 NAS FASES INICIAIS DO MELHORAMENTO DE CANA-DE-AÇÚCAR UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE FAMÍLIAS RB DA SÉRIE 07 NAS FASES INICIAIS DO MELHORAMENTO DE

Leia mais

Performance de Híbridos e Análise Dialélica de Linhagens de Sorgo Granífero

Performance de Híbridos e Análise Dialélica de Linhagens de Sorgo Granífero XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Performance de Híbridos e Análise Dialélica de Linhagens de Sorgo Granífero Isabelle Cristine Souza Vieira 1, Karla

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE BATATA-DOCE EM CONDIÇÕES NATURAIS DE CLIMA, SOLO E CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS 1 PRODUCTIVITY OF SWEET POTATO CULTIVARS IN NATURAL CONDITIONS OF CLIMATE, SOIL AND CONTROL

Leia mais

GENÉTICA QUANTITATIVA I. Herança Mendeliana x herança poligênica. Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante

GENÉTICA QUANTITATIVA I. Herança Mendeliana x herança poligênica. Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante GENÉTICA QUANTITATIVA I Herança Mendeliana x herança poligênica Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante Heterose Caracteres: => atributos de um organismo (planta,

Leia mais

Resistência genética no controle de nematoides. Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA

Resistência genética no controle de nematoides. Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA Resistência genética no controle de nematoides Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA (rafaelgalbieri@imamt.org.br) Nematoides e os desafios encontrados na produção do Agro... Porcentagem

Leia mais

Missão da Embrapa Semiárido

Missão da Embrapa Semiárido Experimentação Agrícola com Plantas Oleaginosas realizada pela Embrapa no Semiárido Pernambucano Marcos Antonio Drumond, drumond@cpatsa,embrapa.br Embrapa Semi-Árido, BR 428, Km 152, Zona Rural, 56302-970,

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO Marco Antônio Ferreira Varanda¹; Aurélio Vaz de Melo² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; e-mail: marcofv@uft.edu.br;

Leia mais

DOENÇA. Fenômeno de natureza complexa, que não tem definição precisa, mas que possui características básicas, essenciais

DOENÇA. Fenômeno de natureza complexa, que não tem definição precisa, mas que possui características básicas, essenciais Conceitos Básicos O que é DOENÇA? Limite entre normal/sadio - anormal/doente doença x injúria física ou química doença x praga (afetam o desenvolvimento) Fatores ambientais - causas de doença DOENÇA Fenômeno

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Capacidade Combinatória de Linhagens e Potencial Agronômico de Híbridos de Sorgo Granífero Karla Jorge da Silva 1,

Leia mais

INCIDÊNCIA E SEVERIDADE DA VIROSE DO ENDURECIMENTO EM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO-AZEDO CULTIVADOS NO DISTRITO FEDERAL

INCIDÊNCIA E SEVERIDADE DA VIROSE DO ENDURECIMENTO EM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO-AZEDO CULTIVADOS NO DISTRITO FEDERAL INCIDÊNCIA E SEVERIDADE DA VIROSE DO ENDURECIMENTO EM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO-AZEDO CULTIVADOS NO DISTRITO FEDERAL Simone de Paula Miranda Abreu 1 ; José Ricardo Peixoto ; Nilton Tadeu Vilela Junqueira

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA DE PORTE BAIXO PARA O ESTADO DO PARANÁ*

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA DE PORTE BAIXO PARA O ESTADO DO PARANÁ* AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA DE PORTE BAIXO PARA O ESTADO DO PARANÁ* Nelson da Silva Fonseca Júnior 1, Máira Milani 2, Dalziza de Oliveira 1, Fábio Luiz Checchio Mingotte 3, Luiz Miguel de Barros 3,

Leia mais

Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1

Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1 Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1 Fabio Henrique Pires Carrocini 2, Flávia Barbosa Silva Botelho 3, Daiane Cristina Terras Souza 4, Isabela Volpi

Leia mais

Método Genealógico ( Pedigree )

Método Genealógico ( Pedigree ) Método Genealógico ( Pedigree ) Usado durante as etapas de autofecundação de populações para o desenvolvimento de linhas homozigotas, mantendo-se o registro de genitores e progênies. Histórico: pedigree

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROGÊNIES DE CAJUEIRO

CARACTERIZAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROGÊNIES DE CAJUEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROGÊNIES DE CAJUEIRO (Anacardium occidentale L.) ANÃO PRECOCE INTRODUZIDAS NAS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DO TOCANTINS Tarliane Martins Tavares¹; Susana Cristine Siebeneichler²;

Leia mais

Quantitativos + Qualitativos 17/03/2016. Variabilidade Genética Como surgem as variações genéticas? Mutações! Controle Genética e Herdabilidade

Quantitativos + Qualitativos 17/03/2016. Variabilidade Genética Como surgem as variações genéticas? Mutações! Controle Genética e Herdabilidade 17/03/016 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Controle Genética e Herdabilidade Prof. Fernando Angelo Piotto

Leia mais

Performance de Híbridos e Análise Dialélica de Linhagens de Sorgo Granífero 1

Performance de Híbridos e Análise Dialélica de Linhagens de Sorgo Granífero 1 Performance de Híbridos e Análise Dialélica de Linhagens de Sorgo Granífero 1 Isabelle Cristine Souza Vieira 2, Karla Jorge da Silva 3, Crislene Vieira dos Santos 3, Gabriela Moura dos Santos 4, Flávio

Leia mais

ESTIMATIVAS DE ADAPATABILIDAE E ESTABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE RAÍZES TUBEROSAS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) NO ESTADO DE SERGIPE

ESTIMATIVAS DE ADAPATABILIDAE E ESTABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE RAÍZES TUBEROSAS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) NO ESTADO DE SERGIPE ESTIMATIVAS DE ADAPATABILIDAE E ESTABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE RAÍZES TUBEROSAS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) NO ESTADO DE SERGIPE Emiliano Fernandes Nassau Costa 1 ; Hélio Wilson Lemos

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL Fernanda de Sousa Barbosa 1, Renato Fernando Amabile 2, Cláudio Guilherme Portela de Carvalho 3, Vitor Carlos Pereira

Leia mais

Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense

Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense Previous Top Next LÚCIA VALENTINI 1, ALDO SHIMOYA 2, PEDRO C. S. CARNEIRO 3, CLESO A. P. PACHECO 4 e CLEBER C. da S. COSTA

Leia mais

REAÇÃO À BRUSONE DE GENÓTIPOS DE TRIGO NO ESTÁDIO DE PLÂNTULA

REAÇÃO À BRUSONE DE GENÓTIPOS DE TRIGO NO ESTÁDIO DE PLÂNTULA REAÇÃO À BRUSONE DE GENÓTIPOS DE TRIGO NO ESTÁDIO DE PLÂNTULA Poloni, N. M. 1* ; Maciel, J. L. N. 2 ; Garcia, I. L. 1 ; Tarumoto, M. B. 1 ; SANTOS, P. L. F. 1 ; Ceresini, P. C. 1 1 Universidade Estadual

Leia mais

DESEMPENHO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO RESUMO

DESEMPENHO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO RESUMO DESEMPENHO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO Francisco José Correia Farias 1, Elêusio Curvelo Freire 2, Alderi Emídio de Araújo 3, Natal Antonio Vello 4, (1) Embrapa

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cultivar BRS Sapoti Ipacuru EMBRAPA

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cultivar BRS Sapoti Ipacuru EMBRAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Cultivar BRS- 227 Sapoti Ipacuru EMBRAPA Espécie Origem e dispersão O sapotizeiro (Manilkara sapota L. Van Royen ) é nativo do sul do México e da América

Leia mais

LINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1

LINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 Página 1411 LINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ; Eleusio Curvelo Freire

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

Avaliação agronômica de acessos de milho da coleção núcleo com grãos dentados e semidentados de milho

Avaliação agronômica de acessos de milho da coleção núcleo com grãos dentados e semidentados de milho Avaliação agronômica de acessos de milho da coleção núcleo com grãos dentados e semidentados de milho Flavia França Teixeira (1) ; Arley Figueredo Portugal (2) ; Bruna Torres Dias (3) (1) Pesquisadora;

Leia mais

Efeito do raleio de frutos na produtividade de tomate

Efeito do raleio de frutos na produtividade de tomate Efeito do raleio de frutos na produtividade de tomate Tiago PARCA¹,²; Diorge de OLIVEIRA²; Willian DUARTE²; Luciano GOLÇALVES³ ¹Técnico em Agricultura Técnico em Zootecnia, ²Estudante de Agronomia. ³Professor

Leia mais

Avaliação de Acessos de Cucurbita spp. Visando a sua Utilização como Porta-Enxerto de Melancia e Melão.

Avaliação de Acessos de Cucurbita spp. Visando a sua Utilização como Porta-Enxerto de Melancia e Melão. Avaliação de Acessos de Cucurbita spp. Visando a sua Utilização como Porta-Enxerto de Melancia e Melão. Kátia Nunes de Medeiros 1, Rita de Cássia Souza Dias 2, Carla Maria de Jesus Silva 3, Graziela da

Leia mais

Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1

Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1 Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1 José Maurílio Moreira de Figueiredo Júnior 2, Robert Eugene Schaffert 3 e Rafael Augusto da Costa Parella 3 1 Trabalho

Leia mais

Conservação de Germoplasma Conservação in situ (on site) Unidades de Conservação Reservas Biológicas Conservação on farm Espécies silvesres ex situ

Conservação de Germoplasma Conservação in situ (on site) Unidades de Conservação Reservas Biológicas Conservação on farm Espécies silvesres ex situ Conservação de Germoplasma Conservação in situ (on site) Unidades de Conservação Reservas Biológicas Conservação on farm Espécies silvesres ex situ (off site) Bancos de Sementes Coleção viva campo Cultura

Leia mais

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos

Leia mais

Melhoramento genético do feijoeiro para resistência a doenças e caracteres agronômicos

Melhoramento genético do feijoeiro para resistência a doenças e caracteres agronômicos Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 - SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS Melhoramento genético do feijoeiro para resistência a doenças e caracteres agronômicos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE INDÚSTRIA NA EMBRAPA CERRADOS

AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE INDÚSTRIA NA EMBRAPA CERRADOS AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE INDÚSTRIA NA EMBRAPA CERRADOS Cásio Alves Costa de Souza 1, Eduardo Alano Vieira 1, Josefino de Freitas Fialho 1, Francisco Duarte Fernandes 1, Roberto Guimarães Júnior

Leia mais

CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)

CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia da

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

Melhoramento Genético das Variedades de Milho Cruzeta e Potiguar no Estado do Rio Grande do Norte

Melhoramento Genético das Variedades de Milho Cruzeta e Potiguar no Estado do Rio Grande do Norte Melhoramento Genético das Variedades de Milho Cruzeta e Potiguar no Estado do Rio Grande do Norte Marcelo A. Lira 1, Hélio W. L. de Carvalho 2 e Paulo E. O. Guimarães 3 1 EMPARN/Embrapa, Av. Jaguarari

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE NA AMAZÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE NA AMAZÔNIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE NA AMAZÔNIA MARIA ALBANIRA ARAÚJO PENA ADAPTAÇÃO DE GENÓTIPOS DE TOMATEIRO

Leia mais

Macha bacteriana: É possível melhorar a resistência das cultivares? Alice Maria Quezado Duval Embrapa Hortaliças

Macha bacteriana: É possível melhorar a resistência das cultivares? Alice Maria Quezado Duval Embrapa Hortaliças Macha bacteriana: É possível melhorar a resistência das cultivares? Alice Maria Quezado Duval Embrapa Hortaliças Mancha bacteriana Evolução dos sintomas em folhas e frutos *Lavouras de tomate para processamento

Leia mais

Rendimento e caraterísticas agronômicas de soja em sistemas de produção com integração lavoura-pecuária e diferentes manejos de solo

Rendimento e caraterísticas agronômicas de soja em sistemas de produção com integração lavoura-pecuária e diferentes manejos de solo Rendimento e caraterísticas agronômicas de soja em sistemas de produção com integração lavoura-pecuária e diferentes manejos de solo Henrique Pereira dos Santos 1 Renato Serena Fontaneli 1 Ana Maria Vargas

Leia mais

CARACTERES MORFOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE DA MURCHA-DE-FUSARIUM EM FEIJÃO-CAUPI

CARACTERES MORFOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE DA MURCHA-DE-FUSARIUM EM FEIJÃO-CAUPI CARACTERES MORFOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE DA MURCHA-DE-FUSARIUM EM FEIJÃO-CAUPI ARAÚJO¹, L. B. R.; LIMA FILHO, M. R.¹; SILVA, A. V. A.; BERTINI¹, C. H. C. M.; LIMA¹, C. S. ¹Universidade Federal

Leia mais

CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1

CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1 CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1 ANTONELLO, Bruno Ioppi 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; CASAROTTO, Gabriele 2 ; BURIN, Cláudia 4 ;

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;

Leia mais

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros

Leia mais

Algumas prioridades e demandas da pesquisa relacionadas ao

Algumas prioridades e demandas da pesquisa relacionadas ao Capítulo 2 Demandas para as Pesquisas Relacionadas ao Melhoramento Genético Fábio Gelape Faleiro; José Ricardo Peixoto; Alexandre Pio Viana; Claudio Horst Bruckner; Francisco Ferraz Laranjeira; Flávio

Leia mais

Melhoramento para Resistência a Doenças. João Carlos Bespalhok Filho

Melhoramento para Resistência a Doenças. João Carlos Bespalhok Filho Melhoramento para Resistência a Doenças João Carlos Bespalhok Filho Importância Um dos principais objetivos do melhoramento Porquê? Mais barato Fácil utilização Menor agressão Ao meio ambiente Ao agricultor

Leia mais

Aula 10: Genética Quantitativa II

Aula 10: Genética Quantitativa II LGN215 - Genética Geral Aula 10: Genética Quantitativa II Prof. Dr. Antonio Augusto Franco Garcia Monitora: Maria Marta Pastina Piracicaba SP Caracteres Quantitativos Caracteres controlados por muitos

Leia mais

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Luiz Balbino Morgado 1, Máira Milani 2 e José Monteiro Soares

Leia mais

Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.

Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas. XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas Leonardo Melo Pereira da Rocha 1, Luciano Rodrigues

Leia mais

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE (Solanum lycopersicum) SUBMETIDAS A CORTE E TRATADAS COM EXTRATOS À BASE DE ERVA-CIDREIRA (Lippia alba)

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE (Solanum lycopersicum) SUBMETIDAS A CORTE E TRATADAS COM EXTRATOS À BASE DE ERVA-CIDREIRA (Lippia alba) ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE (Solanum lycopersicum) SUBMETIDAS A CORTE E TRATADAS COM EXTRATOS À BASE DE ERVA-CIDREIRA (Lippia alba) Sylmara Silva 1 ; Synara Silva 1 ; Josiane Isolina

Leia mais

LGN 313 Melhoramento Genético

LGN 313 Melhoramento Genético LGN 313 Melhoramento Genético Professores: Antonio Augusto Franco Garcia José Baldin Pinheiro Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Genética - ESALQ/USP Segundo semestre - 010

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTE A FERRUGEM SOB USO DE IRRIGAÇÃO EM MUZAMBINHO-MG

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTE A FERRUGEM SOB USO DE IRRIGAÇÃO EM MUZAMBINHO-MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTE A FERRUGEM SOB

Leia mais

Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09

Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;

Leia mais

ENSAIO ESTADUAL DE SORGO SILAGEIRO 2015/2016

ENSAIO ESTADUAL DE SORGO SILAGEIRO 2015/2016 ENSAIO ESTADUAL DE SORGO SILAGEIRO 2015/2016 Zeferino Genésio Chielle 1 ; Marcelo de Carli Toigo 2 ; Rogério Ferreira Aires 2 ; Maria da Graça de Souza Lima 2 ; Nilton Luis Gabe 2 e Marcos Caraffa 3. 1

Leia mais

Avaliação do desenvolvimento inicial de milho crioulo cultivados na região do Cariri Cearense através de teste de germinação

Avaliação do desenvolvimento inicial de milho crioulo cultivados na região do Cariri Cearense através de teste de germinação Juazeiro do Norte-CE, 17 a 19 de Dezembro de Avaliação do desenvolvimento inicial de milho crioulo cultivados na região do Cariri Cearense através de teste de germinação Rubens Rangel Rolim 1 Silvério

Leia mais

Herança multifatorial

Herança multifatorial Herança multifatorial Quanto maior o número de genes, mais contínua é a variação fenotípica CURVA NORMAL Características com Limiar Estatísticas da Genética Quantitativa Descrições estatísticas do fenótipo

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Seleção e difusão de variedades melhoradas de mandioca no Assentamento Margarida Alves em Bambuí - MG. Raul Magalhães FERRAZ 1 ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Willian Sabino RODRIGUES ¹ ; Raiy Magalhães

Leia mais

Produtividade e heterose de híbridos experimentais de milho em dialelo parcial

Produtividade e heterose de híbridos experimentais de milho em dialelo parcial Produtividade e heterose de híbridos experimentais de milho em dialelo parcial Diego Fernando De Marck (1) ; Carlos Augusto da Silva (2) ; André Gabriel (2) ; Elida Auxiliadora Peralta Paiva (2) ; Emanuel

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO

VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO 561 VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO Luiz Antonio Assis Lima (1), Samuel Silva Souza (1), Murilo Bitencort de Lima (1), Gabriela Aparecida Amorim (1), Joyce Castro Xavier (1), Isabela Neves

Leia mais

Comunicado Técnico. Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007

Comunicado Técnico. Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007 Comunicado Técnico 173 ISSN 1806-9185 Pelotas, RS Dezembro 2007 Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007 Beatriz Marti Emygdio 1 Sérgio Delmar dos Anjos e

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI

EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI Layssah Passos Soares 1 ; Aloisio Freitas Chagas Junior 2 1 Aluna do Curso de Agronomia; Campus de

Leia mais

BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL

BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL Adeliano Cargnin 1, João Augusto Müller 1, Fernando Daminelli Araújo Mello 1, Cláudia Martellet Fogaça 1 ( 1 Embrapa

Leia mais

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo

Leia mais

Reação ao estresse hídrico em mudas de cafeeiros arábicos portadores de genes de Coffea racemosa, C. canephora e C. liberica

Reação ao estresse hídrico em mudas de cafeeiros arábicos portadores de genes de Coffea racemosa, C. canephora e C. liberica Reação ao estresse hídrico em mudas de cafeeiros arábicos portadores de genes de Coffea racemosa, C. canephora e C. liberica Filipe Gimenez Carvalho, Gustavo Hiroshi Sera, Tumoru Sera, Inês Cristina de

Leia mais