Programas de transformação nas Infraestruturas

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Leonardo Castanho Santana
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1 Programas de transformação nas Infraestruturas

2 O que somos O Sogrupo - Sistemas de Informação, A.C.E. é um agrupamento complementar de empresas, sem capital próprio, composto por entidades denominadas Agrupadas. Foi constituído em 5 de junho de 2000, tendo iniciado a sua atividade de prestação de serviços em 1 de janeiro de O seu principal objetivo é a prestação, a cada uma das Agrupadas e na medida da respetiva solicitação, de serviços de conceção, desenvolvimento e exploração de soluções no domínio dos sistemas de informação, bem como a prestação de serviços de consultoria, formação e outros, de carácter técnico, associados a processos de negócio. O Sogrupo SI ACE, é uma unidade de serviços partilhados responsável pelos sistemas de informação do Grupo Caixa Geral de Depósitos. Encontra-se dividido em duas grandes áreas: Infraestruturas (transversal para o Grupo) Desenvolvimento e Gestão da Procura (maioritariamente CGD) Programas de transformação nas infraestruturas Caixa Geral de Depósitos Lisboa 2

3 A nossa dimensão ,8 PB Agências: Edifícios: WIN UNIX Virtual Físico Agências: Edifícios: Virtual Físico ,5 PB SQL Server: Outras: Enviados: Recebidos: Interno Externo Backups diários: Backups mensais: 39 TB TB Programas de transformação nas infraestruturas Caixa Geral de Depósitos Lisboa 3

A nossa dimensão Router 1.422 Switch 2.694 Centrais 37 Outros 1.144 MPLS 1.980 VPLS 52 Outros 75 Edifícios 26 Agências 999 RIN 21 Acessos Canais AB 1.619 3.

4 A nossa dimensão Router Switch Centrais 37 Outros MPLS VPLS 52 Outros 75 Edifícios 26 Agências 999 RIN 21 Acessos Canais AB AP LT Edifícios = Agências Programas de transformação nas infraestruturas Caixa Geral de Depósitos Lisboa 4

5 Principais desafios A dimensão dá sinergias (negociais, conhecimento, ) mas aumenta a complexidade de gestão A pressão para a redução de custos está para durar O legado não é uma herança A complexidade tecnológica é crescente As ameaças à segurança não param de crescer e se diversificar A dimensão regulação aumentou nos últimos anos A qualidade do serviço é um imperativo A necessidade de mecanismos de governo torna-se óbvia Programas de transformação nas infraestruturas Caixa Geral de Depósitos Lisboa 5

6 Vectores para a acção Custo Programas PEGI e PEGI2 Risco Operacional Projeto ROCI / COBIT Sustentabilidade - Green IT Eficiência Operacional - Lean IT / Kaizen Qualidade SGQ (Sistema de Gestão da Qualidade) Programas de transformação nas infraestruturas Caixa Geral de Depósitos Lisboa 6

7 O inicio da jornada Diagnóstico (2006) Custos unitários eficientes Crescimento acelerado da capacidade instalada (mais rápido que o do negócio) Ambiente normalizado com elevada disponibilidade Sobre-utilização "de tecnologia (p.ex. datamarts) Diversidade tecnológica (p.ex. sistemas operativos Unix) Dispersão geográfica de servidores (Windows) Modelo de aquisição limita a flexibilidade para aumentar o tempo de vida Baixa utilização média Redes não consolidadas Utilização de tecnologias antigas (ex., frame relay) Base de recursos antiga (ex., PBXs nas agências) Níveis de serviço elevados e não diferenciados (tempo de acesso, disponibilidade, backups) Programas de transformação nas infraestruturas Caixa Geral de Depósitos Lisboa 7

8 O inicio da jornada - Projetos para a Mudança (2006) Programas de transformação nas infraestruturas Caixa Geral de Depósitos Lisboa 8

9 Programas PEGI e PEGI 2 - Iniciativas Mainframe Otimização janela batch Aumentar utilização média da máquina (redução dos picos) Otimização contínua das transações Offload Sistemas distribuídos Consolidar num único CPD Consolidar numa única infraestrutura Virtualizar Desktop Virtualização redes agências Desktop Linux Soneca Webização do HelpDesk Armazenamento Tierização Comunicações Mudança tecnologia de rede Mudança da plataforma de voz nas agências TOIP NPB Móvel Gestão pró-ativa do tráfego Controlo consumos e faturação Transversais Redução do volume de correspondência Aumento da taxa de leitura automática (CTT) Otimização licenciamento Otimização custos de manutenção Hardware Programas de transformação nas infraestruturas Caixa Geral de Depósitos Lisboa 9

10 Lean IT - Porquê Programas de transformação nas infraestruturas Caixa Geral de Depósitos Lisboa 10

Lean IT Quadros Brancos Instrumento de Gestão e Comunicação da Equipa Reuniões diárias (hora a combinar com a equipa, de forma a garantir a presença de todos os elementos) Duração de 15 minutos Todos

11 Lean IT Quadros Brancos Instrumento de Gestão e Comunicação da Equipa Reuniões diárias (hora a combinar com a equipa, de forma a garantir a presença de todos os elementos) Duração de 15 minutos Todos os elementos da equipa em pé Cada elemento da equipa faz o ponto de situação das suas atividades, respondendo rapidamente a 3 questões: O que fiz O que vou fazer O que me impede de executar a tarefa Programas de transformação nas infraestruturas Caixa Geral de Depósitos Lisboa 11

12 Lean IT Incidente Zero (A3) Identificação das frentes com base na análise dos incidentes com mais ocorrências e com maior tempo médio de resolução nos últimos 4 meses Seleção das frentes pela Administração e Direção e sugestões das equipas Intervenções de cerca de 14 semanas, utilizando a metodologia A3 com navegador e equipa multidisciplinar Cada frente tem por objetivo reduzir o número de incidentes da tipologia identificada, através da identificação e eliminação da sua causa raiz Programas de transformação nas infraestruturas Caixa Geral de Depósitos Lisboa 12

13 Technology is dominated by two types of people: those who understand what they do not manage, and those who manage what they do not understand. António Machado Putt's Law Programas de transformação nas infraestruturas Caixa Geral de Depósitos Lisboa 13

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