COMO FAZER REFERÊNCIAS: bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos

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1 CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO AV. DR. ATAIDE PEREIRA DE SOUZA, 730 CENTRO MACHADO/MG TELEFONE COMO FAZER REFERÊNCIAS: bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos Manual elaborado para atender os Alunos e Professores do Cesep-Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, sob a Res Ponsabilidade do Bibliotecário João Vivaldo de Souza. Machado MG. 2007

2 Ficha Catalográfica S 715r SOUZA, João Vivaldo de Referência Bibliográfica para Elaboração de Monografias, Teses e Trabalhos Científicos. 1ª. Ed. São Paulo : Scelisul, p. 1. Pesquisa Metodologia 2. Referência Bibliográfica 3. Monografias 4. Teses I. Título. CDD Ficha catalográfica elaborada pelo Bibliotecário João Vivaldo de Souza. CRB

3 SUMÁRIO 1 REFERÊNCIA 2 ELEMENTOS ESSENCIAIS & COMPLEMENTARES 3 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS 4 ASPECTOS GRÁFICOS 5 AUTORIA 6 ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS 7 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS 8 IMPRENTA 9 SÉRIES E COLEÇÕES 10 NOTAS 11 OUTROS TIPOS DE DOCUMENTOS 12 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS

4 Introdução Ao entrar no Ensino Superior, o aluno deve adotar algumas posturas que facilitarão o desenvolvimento de seus estudos acadêmicos. Para isso a maneira pela qual o conhecimento será adquirido por ele deverá ocorrer por meio de estratégias diferenciadas, visando a sua preparação para a vida profissional. Portanto, é preciso que o aluno aprenda a desenvolver, organizar e transmitir seus pensamentos de acordo com a especificidade da área por ele escolhida, bem como à elaboração de projetos complementares a ela. Em todas as áreas, o ponto de partida para a concretização de qualquer atividade é a elaboração de um projeto bem estruturado. Este deve apresentar estrutura clara e objetiva que mostre os itens importantes ao seu desenvolvimento, as estratégias que serão utilizadas, os objetivos e a justificativa do trabalho etc. Com base nestas considerações, buscamos apresentar um guia rápido de Metodologia do Trabalho Científico, explorando os passos necessários para a elaboração de monografia, desde o projeto de pesquisa até as referências bibliográficas, destacando alguns instrumentos apresentados por livros que tratam do assunto, tais como o do professor Antônio Joaquim Severino (2002) e o do professor João Bosco Medeiros (1996). Oferecer uma ferramenta prática para a elaboração de textos acadêmicos e científicos é o nosso desejo. Esperamos que você, leitor, possa aproveitá-la ao máximo. Boa leitura e bons trabalhos.

5 CONDUTAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO Um dos problemas mais aparentes no Ensino Superior é o vício que os alunos recém chegados ao curso trazem do Ensino Médio, em relação ao conceito que se tem da palavra estudar. Muitos, ao chegarem à faculdade, esperam a transmissão de conhecimentos de forma sistemática e automática, sem a exigência de -- raciocínio. O professor vai até a sala de aula e discorre sobre determinado assunto; o aluno apreende o que lhe foi dito, e pronto, o conhecimento foi transmitido. Esse é um dos meios de transmissão de conhecimento desenvolvido nas escolas de ensino superior, mas não é o suficiente para que a instituição forme profissionais bem preparados para o dia-a-dia do mercado de trabalho. É necessário muito mais --- para que o aluno seja capaz de resolver os problemas que encontrará quando o seu diploma for solicitado em situação real. Dessa forma, a instituição de ensino superior precisa transformar o graduando em autodidata e pesquisador, independente de sua área específica. O egresso do curso superior deve saber ler (compreender, refletir, interpretar) e escrever (produzir) sobre os assuntos desenvolvidos na escola, com organização e clareza. O graduando além de adotar uma postura de pesquisador deve lutar para que seus professores sejam orientadores sérios, que desenvolvam seus temas por meio de reflexão, discussão, destacando sempre a importância de se refletir sobre o problema e de se posicionar frente a ele. Na faculdade existe um esquema pronto para se produzir textos, regido pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Visando a auxiliar o jovem universitário, pretendemos com este trabalho, apresentar de maneira clara e objetiva as instruções publicadas pela ABNT em agosto de Antes disso, listaremos alguns instrumentos de trabalho para a vida do acadêmico objetivando traçar um roteiro de estudo de Metodologia do Trabalho Científico, já que não trataremos desses instrumentos neste texto, apenas endereçaremos os assuntos (? ) as obras que tratem do assunto. Esperamos que nosso texto sirva como um guia rápido de consultas sobre questões pertinentes à Metodologia do Trabalho Científico, da estruturação do trabalho às referências bibliográficas.

6 OS INSTRUMENTOS DE TRABALHO: onde encontrá-los No livro Metodologia do Trabalho Científico, do Professor Antônio Joaquim Severino (2002), bem como no Redação Científica, de João Bosco Medeiros (1996), podemos encontrar detalhes dos instrumentos de trabalhos que facilitarão o desenvolvimento acadêmico do graduando, desde a sua entrada na faculdade a sua vida profissional efetivamente. O graduando precisa conhecer os instrumentos de trabalho que facilitarão o percurso do primeiro ao último semestre na faculdade. Para auxiliá-lo, destacamos alguns desses recursos, explicando no que consiste cada um deles. Se o graduando optar por utilizá-los, com certeza sua vida acadêmica e científica tornar-se-á muito mais fácil. - Anotações São instrumentos de trabalho/estudo muito importantes a qualquer atividade, sejam elas transmitidas pela linguagem verbal (falada ou escrita) ou não verbal (sons cores, etc). Num livro, por exemplo, podemos fazer anotações nas margens ou no rodapé; em uma aula falada ou em um congresso, podemos anotar em um caderno, em fichas etc. As anotações consistem em destacar os pontos principais do assunto exposto, de maneira clara e objetiva, como chaves ativadoras que recuperarão a referência tematizada. - As etapas da pesquisa científica Nesse ponto, os autores ensinam, passo a passo, como desenvolver a pesquisa científica, qual raciocínio a ser utilizado etc. A explanação vai desde o acesso à bibliografia à seleção da leitura pertinente ao tema proposto. Não basta selecionar alguns livros e começar a escrever baseando-se neles. É preciso haver um planejamento para verificar se a perspectiva adotada pelo livro escolhido, bem como o seu enfoque será suficiente para se chegar ao objetivo proposto pelo pesquisador. Nos livros indicados, os autores ensinam a analisar esses fatores para que o aluno/pesquisador alcance seus objetivos.

7 - Fichamento É um ótimo recurso para estudantes do ensino superior. Permite-lhes a construção um banco de dados barato e eficaz a partir das leituras realizadas, o controle de tais leituras e a localização das fontes com rapidez. É aconselhável que o aluno fiche tudo o que lê. - Resumo É muito importante para o estudo diário, para elaboração de trabalhos científicos e até para as avaliações que ocorrem freqüentemente no curso de graduação. Consiste em selecionar os pontos mais relevantes de um texto e destacá-los, buscando reduzir as informações nas mais importantes possíveis, sem destruir a proposta do autor. Torna-se uma atividade fácil quando o aluno sabe reconhecer os tópicos frasais 1 do texto. - Resenha É um instrumento muito importante na atividade de produção de monografias, dissertações e teses. Nela, o acadêmico traça um resumo, ressaltando pontos (?) que são suscetíveis de reflexão, construindo uma base comentada, ponto de partida para a construção do seu texto acadêmico/científico. - Publicações científicas Os autores nos apresentam os vários modelos de publicações científicas, suas utilidades, especificidades, validades etc. O graduando deve conhecê-las para trabalhar com todas elas, sempre que se fizer necessário. Esses são alguns instrumentos de trabalho que julgamos de fundamental importância para o crescimento acadêmico e científico de graduandos das diversas áreas do conhecimento. 1 Ver GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. (completar)

8 Um objetivo O nosso maior objetivo nessa disciplina é esclarecer que a língua varia, que ela não aparece em uma única modalidade e/ou variação. A língua é o que é no momento em que é, e dependendo também de quem e para que a utiliza. O que queremos ao longo dessas páginas é que você graduando jovem-pesquisador aprenda que a língua se molda a cada usuário, e a cada situação específica. A produção dos textos acadêmicos e científicos depende desse entendimento. Os tipos de textos científicos 2 Existem vários gêneros de textos científicos ou acadêmicos alguns com teor didático e cada um desenvolvendo uma função específica na academia. Abaixo, procuramos construir uma relação com os tipos de documentos que nós estudantes e pesquisadores precisamos produzir no dia-a-dia nos estudos de graduação e/ou pós-graduação (seja lato ou stricto sensu), cada um com sua estrutura, linguagem e formatação diferentes. gênero Resenha Resenha Crítica Artigo Conceituação Procura descrever uma nova publicação revista ou livro. Ela pode aparecer somente como resenha, quando o seu produtor não faz crítica ao texto descrito. Procura descrever uma nova publicação revista ou livro. Seu produtor faz críticas sobre o texto base. Divulgação dos resultados de trabalhos, pesquisas em revista científica especializada. Pode ser de uma pesquisa já realizada ou de uma em andamento. 2 Neste trabalho, utilizamos os termos gênero e tipo como equivalentes, por não alterar o resultado de nossas observações.

9 Paper Sinopse Ensaio Revisão Bibliográfica Projeto de Pesquisa Monografia Dissertação Tese Trata-se de um texto bem sucinto que relata perspectivas ou resultados de pesquisa, geralmente apresentado em forma de comunicação em congressos, simpósios, etc.. Trata-se de uma apresentação sucinta de um artigo, documento ou obra. Texto em que o autor expõe suas opiniões e idéias, sem se preocupar em construir um referencial teórico como base. Levantamento crítico das obras sobre um determinado tema. É o registro do planejamento, onde o produtor expõe os métodos, os procedimentos, o cronograma, os objetivos, a justificativa para a realização do trabalho. Trata-se de um trabalho descritivo e minucioso sobre um tema. É exigida em alguns cursos de graduação, como exigência para aprovação, sob o nome de TCC, e em cursos de Pós-Graduação lato-sensu, como exigência para obtenção do título de especialista em determinada área. Trata-se de um trabalho monográfico experimental e/ou documental; documento exigido nos programas de Pós- Graduação stricto-sensu, para obtenção de título de Mestre em determinada área. Trata-se do resultado de pesquisa documental, experimental e teórica baseado em pesquisa original; exigida nos programas de Pós-Graduação stricto-sensu, para obtenção de título de Doutor em determinada área.

10 I Conteúdo de um trabalho científico Via de regra, os trabalhos acadêmico-científicos apresentam alguns itens que precisam ser observados, para a garantia de sucesso no que escrevemos. Muitas vezes ouvi pessoas dizerem que não precisam escrever bem porque não são professores de língua portuguesa e que a este profissional cabe consertar as falhas cometidas por aqueles. Na verdade, todos os usuários da língua devem se esforçar ao máximo para garantir que o resultado de seu trabalho seja bem apresentado na academia científica ou à comunidade em geral. Para garantir esse resultado, apresentamos abaixo o conteúdo básico exigido para que um trabalho seja considerado científico. O tipo de trabalho, a linguagem a ser utilizada, entre outras coisas, vão depender do objetivo geral que o pesquisador e/ou sua empresa tem para a resolução de um problema, algo que esteja gerando prejuízo ao grupo. É justamente o problema que direciona a pesquisa ao seu tema e o delimita, e é, também, o problema que direciona o pesquisador aos objetivos, dentro do que precisa ser resolvido. Assim teremos: Problema (delimitação) Tema Objetivos Procedimentos metodológicos Fundamentação teórica Com o tema delimitado e os objetivos definidos, o pesquisador deve adotar e explicitar a vertente teórica que vai utilizar. Essa escola, muitas vezes, depende dos procedimentos metodológicos adotados pelo pesquisador. Na construção do referencial teórico fundamentação teórica, o produtor do texto, no caso da Dissertação e de Tese, se situa no texto, apresenta suas considerações e, assim fazendo, contribui com a formação de opinião do leitor.

11 II Estrutura ou organização textual dos gêneros Resenha A resenha, ao nosso modo de ver, deve apresentar a seguinte estrutura: a) Nome do autor do texto base com as informações sobre o autor do texto (biografia), principalmente quando se trata de autores desconhecidos; b) Resumo objetivo sobre a organização do trabalho (tema, objetivos, justificativa, referencial teórico, etc), e os pontos principais da obra, por capítulo ou parte. Resenha Crítica A resenha crítica, sob nossa perspectiva, deve apresentar a seguinte estrutura: a) Nome do autor do texto base com as informações sobre o autor do texto (biografia), principalmente quando se trata de autores desconhecidos; b) Resumo objetivo sobre a organização do trabalho (tema, objetivos, justificativa, referencial teórico, etc), e os pontos principais da obra, por capítulo ou parte. c) Avaliação dos pontos positivos e/ou negativos do texto, tais como, sua importância, falhas e limitações etc. Artigo O artigo pode ser apresentado com a seguinte estrutura: a) Nome(s) do(s) autor(es) seguido de titulações máximas, cargos/funções e instituição a que pertence; b) Resumo do texto integral em língua materna e em uma estrangeira, em Inglês o abstract; em espanhol resumen, sobre os pontos principais do trabalho, e como ele foi organizado;

12 c) Escolha de três a cinco palavras-chave, key-word ou palabra-clave, para orientação dos interessados no tema do trabalho. d) O texto, propriamente dito, com breve relato das teorias utilizadas no trabalho, a análise/reflexão e conclusão do artigo. e) Referências Bibliográficas utilizadas no texto, com base na NBR 6022, de agosto de 2002, definida pela ABNT. Paper A função do paper, como já vimos, é apresentar perspectivas ou resultados de pesquisa em forma de comunicação em congressos, simpósios, etc.. A comissão organizadora do congresso ou simpósio determina o tamanho do texto, limitando a quantidade de caracteres ou palavras. O pesquisador pode seguir a seguinte estrutura: a) Nome(s) do(s) autor(es) seguido de titulações máximas, cargos/funções e instituição a que pertence; b) Resumo do texto integral em língua materna e em uma estrangeira, em Inglês o abstract; em espanhol resumen, sobre os pontos principais do trabalho, e como ele foi organizado; c) Escolha de três a cinco palavras-chave, key-word ou palabra-clave, para orientação dos interessados no tema do trabalho. d) O texto, propriamente dito, com breve relato das teorias utilizadas no trabalho, a análise/reflexão e conclusão do paper. e) Referências Bibliográficas utilizadas no texto, com base na NBR 6022, de agosto de 2002, definida pela ABNT.

13 Sinopse A sinopse pode ser assim estruturada: a) Nome(s) do(s) autor(es) seguido de titulações máximas, cargos/funções e instituição a que pertence; b) Resumo do texto integral em língua materna e em uma estrangeira, em Inglês o abstract; em espanhol resumen, sobre os pontos principais do trabalho, e como ele foi organizado; c) Escolha de três a cinco palavras-chave, key-word ou palabra-clave, para orientação dos interessados no tema do trabalho. d) O texto, propriamente dito, com breve relato das teorias utilizadas no trabalho, a análise/reflexão e conclusão do texto, bem como de sua organização, de preferência, apresentando as partes do trabalho, tais como capítulos teóricos, capítulos de análise, capítulo de conclusão. e) Referências Bibliográficas utilizadas no texto, com base na NBR 6022, de agosto de 2002, definida pela ABNT. Ensaio a) Nome(s) do(s) autor(es) seguido de titulações máximas, cargos/funções e instituição a que pertence; b) Resumo do texto integral em língua materna e em uma estrangeira, em Inglês o abstract; em espanhol resumen, sobre os pontos principais do trabalho, e como ele foi organizado; c) O texto, propriamente dito, com análise/reflexão e conclusão. d) Se o produtor do texto quiser pode apresentar as referências bibliográficas, ou uma indicação bibliográfica que oriente o leitor na ampliação das idéias, com base na NBR 6022, de agosto de 2002, definida pela ABNT.

14 Revisão Bibliográfica Trata-se do levantamento crítico das obras sobre um determinado tema, para se averiguar o estágio das discussões acerca de determinados temas. Ela é realizadas em duas etapas: 1ª) pesquisa sobre obras que tratem do tema/problema, geralmente, a partir das indicações realizadas por um orientador que acompanhará o processo de desenvolvimento. Essa pesquisa pode ser feita nas bibliotecas e na world wild web. 2ª) leitura e seleção dos autores e obras que serão utilizadas no texto. Nesse momento, aconselhamos que o aluno/pesquisador produza uma resenha do texto lido, e faça, ao menos, o fichamento da obra para facilitar futuras consultas no desenrolar do trabalho. A relação de obras consultadas Bibliografia deve seguir orientação da ABNT NBR 6022, de agosto de Projeto de Pesquisa PEREIRA F. N. & SOUZA, J. V. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e Científico: planejamento de pesquisa, aspectos gráficos e referências. São Paulo : Letras Novas, Monografia A monografia deve apresentar os seguintes itens em sua formatação: 1 ) Capa Folha de rosto ficha catalográfica folha de aprovação epígrafe dedicatória agradecimentos prefácio lista de anexos índice índice de figuras lista de tabelas lista de gráficos lista de siglas lista de anexos e apêndices lista de abreviaturas resumo. Os itens em itálico não são obrigatórios. 2 ) Introdução, que é o primeiro capítulo

15 do trabalho, portanto, só nesse momento começa a paginação, no canto superior direito da lauda desenvolvimento, com quantos capítulos forem necessários, contendo revisão de literatura, materiais e métodos resultados discussão - considerações finais. 3 ) Referências bibliográficas bibliografia anexos apêndices glossário (quando houver). Dissertação A dissertação de mestrado, atividade exigida pela CAPEs para obtenção de título de mestre, deve apresentar os seguintes itens em sua formatação: 1 ) Capa Folha de rosto ficha catalográfica folha de aprovação epígrafe dedicatória agradecimentos prefácio - lista de anexos Sumário lista de figuras lista de tabelas lista de gráficos lista de siglas lista de anexos e apêndices lista de abreviaturas resumo abstract / resumen palavras chaves / key-words ou palabra-clave. Os itens em itálico não são obrigatórios. 2 ) Introdução, que é o primeiro capítulo do trabalho, portanto, só nesse momento começa a paginação, no canto superior direito da lauda desenvolvimento, com quantos capítulos forem necessários, contendo revisão de literatura, materiais e métodos resultados discussão considerações finais. 3 ) Referências bibliográficas Bibliografia. Tese A tese de doutorado, atividade exigida pela CAPEs para obtenção de título de doutor, deve apresentar os seguintes itens em sua formatação: 1 ) Capa Folha de rosto ficha catalográfica folha de aprovação epígrafe dedicatória agradecimentos prefácio - lista de anexos Sumário lista de figuras lista de tabelas lista de gráficos lista de siglas lista de anexos e apêndices lista de abreviaturas resumo abstract / resumen, palavras-chave - key-word ou palabra-clave. Os itens em itálico não são obrigatórios. 2 ) Introdução, que é o primeiro capítulo do trabalho, portanto,

16 só nesse momento começa a paginação, no canto superior direito da lauda desenvolvimento, com quantos capítulos forem necessários, contendo revisão de literatura, materiais e métodos resultados discussão considerações finais. 3 ) Referências bibliográficas Bibliografia anexos apêndices índice glossário notas (em itálico, quando houver). III A linguagem A linguagem de uma resenha pode sofrer variações em função, por exemplo, do veículo em que será divulgada, ou ainda, pelo seu caráter didático-pedagógico ou científico. Existem, entretanto, aspectos do texto acadêmico-científico que são indispensáveis. Podemos considerar, em primeiro lugar, que a linguagem a ser utilizada na produção de qualquer tipo de resenha (de caráter acadêmico ou didático-pedagógico ou científico) deve privilegiar os aspectos formais da língua; em outras palavras, o autor deve utilizar a norma culta. A partir do conhecimento de que deve utilizar a norma culta da língua, o autor precisa conhecer o veículo de divulgação de seu texto, para medir o grau de formalidade, de tecnicidade em que a norma culta e fatores técnicos serão aplicados; se o texto será mais complexo (caso o veículo de divulgação seja direcionado a pesquisadores) ou menos complexo (caso seja destinado a alunos iniciantes na pesquisa, nos estudos referentes ao tema, como é o caso de revistas destinadas a alunos de graduação, de pós-graduação lato e stricto sensu), por exemplo. Dessa forma, a linguagem a ser utilizada dependerá, principalmente, de duas informações: qual o canal de divulgação e a quem o texto será destinado. Ainda no caso da resenha, com a linguagem adequada a cada situação, o produtor fará uma descrição-avaliativa do texto base.

17 O Processo de Retextualização definição e funcionalidade: a caminho da fundamentação teórica O processo de retextualização consiste na atividade de transformação de um texto de uma modalidade inicial a outra, com vistas a certos objetivos. Esse processo, no entanto, envolve operações complexas que interferem no código e no sentido do texto lido. Não se trata, na proposta de Marcuschi ( ), do ato de se transformar um texto desorganizado em um outro organizado; é, sim, a transformação de um tipo de texto organizado para outro tipo também organizado. Há certa complexidade na atividade de retextualização, pois não se trata de uma atividade mecânica. Há aspectos envolvidos no processo que caracterizam a retextualização como um processo complexo, a saber: a idealização, que consiste na eliminação, na completude e na regularização; a reformulação, que consiste no acréscimo, na substituição, na reordenação; a adaptação, que consiste no tratamento das seqüências e turnos; e, por fim, a compreensão, que consiste na inferência, na inversão e na generalização. Ao contrário da transcrição, na retextualização há, também, a mudança de conteúdo; é nessa mudança de conteúdo que surge a resenha, ou a fundamentação teórica. As atividades de retextualização, quando realizadas acertadamente, possibilitarão competência comunicativa ao usuário da língua, uma vez que ele poderá adequar suas produções textuais a cada situação, retextualizando-as para se chegar ao objetivo, dentro de uma interação sócio-comunicativa. Dessa forma, os textos escritos por mim para mim mesmo (resumos informais para meu estudo pessoal) formam um tipo de retextualização que deve receber outras particularidades para que seja concebido como fundamentação teórica de uma dissertação ou de uma tese. Então, teremos, no resumo informal e na fundamentação teórica, retextualizações que garantirão a competência comunicativa em cada situação específica. Em suma, a definição e a funcionalidade da retextualização podem ser vistas como uma nova roupagem dada a um texto-base, para se alcançar determinados objetivos dentro de uma experiência sócio-comunicativa-interacional.

18 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA 3 A estrutura O projeto de pesquisa deve ser estruturado de tal forma que informações essenciais ao seu desenvolvimento não sejam omitidas. Para conhecer melhor o planejamento de uma pesquisa, o graduando/pesquisador pode se valer do livro Planejamento de Pesquisa, do Professor Sérgio V. Luna (2002). Adiantamos, porém, ao leitor a necessidade de um projeto de pesquisa bem elaborado, o norteador de todo trabalho acadêmico/científico, organizado da seguinte forma: Titulo: Geralmente, o título aparece como provisório, embora seja o previsto para o trabalho final, que relatará os resultados da pesquisa. O título deve expressar o conteúdo temático do trabalho, com clareza e objetividade. Apresentação: Inicie o texto com uma apresentação, expondo sinteticamente seu percurso até a chegada ao tema de investigação; como surgiu o problema, as circunstâncias que interferiram no processo, qual o motivo da opção por ele. Esta é a etapa em que o acadêmico/pesquisador pode colocar fatores pessoais no trabalho. Tema: É uma breve descrição do assunto a ser pesquisado. Ex.: Os modelos cognitivos globais na Carta Roubada de Edgar Allan Poe e o jogo intertextual. Objeto e problema da pesquisa: Toda pesquisa se dá a partir de um problema encontrado, que deve ser explorado e refletido para se chegar a sua resolução. O problema da pesquisa é, pois, o motivo que exige do pesquisador reflexão, para ser resolvido. 3 ver Luna, Sérgio V. Planejamento de Pesquisa. (completar)

19 Justificativa: É o momento de mostrar a relevância do trabalho para a comunidade em geral, seja ela científica ou não. É o momento de explicitar a importância do estudo, da reflexão. Para tanto, além dos argumentos afirmativos, o pesquisador deve se valer e utilizar estudos anteriores sobre o tema, para explicitar suas eventuais limitações e destacar a necessidade de se continuar a pesquisá-lo, bem como as contribuições que o seu trabalho dará, justificandoo. Essa etapa do projeto está ligada à revisão bibliográfica, ou seja, a reflexão de textos/documentos/dados que o pesquisador estudou antes de formular seu projeto, medindo o conhecimento acumulado sobre o seu tema. A revisão bibliográfica é um trabalho exaustivo e de grande valia para se justificar a necessidade da pesquisa frente aos textos já publicados. Objetivos e hipóteses: O pesquisador deve explicitar as hipóteses levantadas para a solução do problema, com base na revisão bibliográfica. O trabalho científico constitui um raciocínio expositivo de alguma hipótese, pois é em sua confirmação que verificamos a solução do problema e do alcance dos objetivos traçados. As hipóteses e os objetivos estão intrinsecamente ligados, e é a partir de sua amarração com o resto do trabalho que verificamos a eficiência da pesquisa. Fundamentação Teórica: Após a realização da revisão bibliográfica, constrói-se um referencial teórico que pautará a discussão do problema tematizado. Nele levantam-se os dados já estudados por outros autores, no sentido de esclarecer ou detalhar pormenores necessários à construção do raciocínio do acadêmico/pesquisador frente à solução do problema..

20 Procedimentos Metodológicos: Exposição das fontes (empíricas, documentais, bibliográficas) que serão utilizadas na pesquisa. À vista dos objetivos perseguidos, da natureza do objeto pesquisado e dos procedimentos possíveis, indicam-se as etapas do processo de investigação, destacando (?) que os resultados de cada uma das etapas é que formarão as partes do texto final do trabalho. Como exemplo, deixaremos um modelo de procedimentos metodológicos: 1 revisão da bibliografia relativa ao tema proposto; 2 leitura e resenha da bibliografia selecionada; 3 estabelecimento das categorias de análise; 4 análise da amostra; 5 redação final 4. Cronograma: Esta etapa do projeto de pesquisa destina-se ao controle das atividades propostas nos procedimentos metodológicos. Para cada item, destina-se uma quantidade de tempo necessário para sua realização. O cumprimento das atividades a que o aluno/pesquisador se propõe dentro do prazo estipulado para cada uma delas é condição, muitas vezes, para aprovação de bolsas de estudos de iniciação científica, de mestrado, de doutorado etc. O cronograma serve para garantir os resultados em tempo suficiente e hábil. Exemplo: (?????) Bibliografia: Aqui, o aluno/pesquisador deve, de acordo com as normas técnicas ABNT NBR 6023 de agosto de 2002, apresentar os títulos básicos a serem utilizados no desenvolvimento da pesquisa, destacando as fontes, os textos de referência teórica, os documentos legais etc. É comum a ampliação da bibliografia no decorrer da pesquisa, já que novos documentos poderão ser identificados em decorrência e no desenvolvimento do processo de investigação.

21 Apresentação gráfica: A apresentação gráfica do projeto de pesquisa, bem como da monografia, da dissertação e da tese deve ser realizada da seguinte forma: a- em papel A4, fonte tamanho 12 ou 13 para Times New Roman ou tamanho 12 para Arial, com espaço 1,5 entre linhas. b- As margens poderão ser marcadas de duas maneiras: na primeira, (???) 3,5 cm de margem superior, 3,5 de margem esquerda. A margem direita e a inferior deverão, nesse caso, apresentar 2,5 cm cada uma. Na segunda, 4 cm de margem superior, e também 4 cm na esquerda; 2 cm para margem inferior e 2 cm para a direita. A numeração das páginas deverá aparecer na parte superior direita da lauda. A capa deverá conter: a- identificação do aluno, centralizada na parte superior da capa; b- centralizado ao meio da capa, deverá aparecer o título do trabalho; c- centralizado na parte inferior da capa, deverá aparecer a identificação da instituição à qual será apresentado ser apresentado o projeto, a monografia, a dissertação ou a tese, bem como o local e data da apresentação. Na folha de rosto colocam-se as mesmas informações constantes da capa, incluindo, porém, as informações sobre o departamento, o professor a que o projeto será encaminhado etc. Para a formatação das referências bibliográficas, o aluno/pesquisador deverá seguir as normas técnicas da ABNT, que serão explicadas posteriormente. 4 PEREIRA, Francis Nunes (2000). Parte integrante do projeto de pesquisa apresentado ao departamento de Estudos Pós-Graduados em Língua Portuguesa da PUC/SP, para aquisição de bolsa de estudos para o Curso de Mestrado.

22 Modelo de capa: FRANCIS NUNES PEREIRA ESTRATÉGIAS DE TEXTUALIZAÇÃO E PROCEDIMENTOS DE LEITURA Pontifícia Universidade Católica São Paulo

23 Modelo de Folha de Rosto: FRANCIS NUNES PEREIRA ESTRATÉGIAS DE TEXTUALIZAÇÃO E PROCEDIMENTOS DE LEITURA Projeto apresentado à comissão de bolsas do Programa de Estudos Pós Graduados em Língua Portuguesa Pontifícia Universidade Católica São Paulo

24 Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 6023 padronizar para facilitar Para nós, as normas técnicas propostas pela ABNT são facilitadoras do desenvolvimento de pesquisas, pois possibilita a egressos de diversas instituições produzirem textos com formatação única, tornando o layout da produção comum a todos, independente de sua localização geográfica. Baseados nesse pensamento, transmitiremos, a partir de agora, um guia prático da NBR 6023, para possibilitar ao aluno consulta rápida às normas. 1 REFERÊNCIA 1.1 Referência é a representação dos documentos efetivamente citados no trabalho. Nota: Para documentos consultados pode-se fazer uma lista adicional usando o título Obras consultadas. 2 ELEMENTOS ESSENCIAIS & COMPLEMENTARES 2.1 Monografia no todo 2.2 Partes de Monografia 2.3 Publicações periódicas Fascículos Partes de publicações periódicas 2.4 Artigos em jornais

25 2 ELEMENTOS ESSENCIAIS & ELEMENTOS COMPLEMENTARES SEPARADOS POR TIPO DE PUBLICAÇÃO 2.1 Monografia no todo (livros, dissertações, teses etc....) Dados essenciais: o Autor; o título e subtítulo; o edição (número); o imprenta (local: editora e data) Dados complementares: o Descrição física (número de páginas ou volumes), ilustração, dimensão; o série e coleção; o notas especiais; o ISBN; 2.2 Partes de monografias (trabalho apresentado em congresso, capítulo de livro etc....) Dados essenciais: o Autor da parte referenciada; o título e subtítulo da parte referenciada, seguidos da expressão In: ; o referência da publicação no todo (com os dados essenciais); o localização da parte referenciada (páginas inicial e final).

26 2.2.2 Dados complementares: o Descrição física; o série; o notas especiais; o ISBN. 2.3 Publicações Periódicas (revistas, boletins, etc...) coleção Dados essenciais: o Título do periódico, revista, boletim; o local de publicação, editora, data de início da coleção e data de encerramento da publicação, se houver Dados complementares: o Periodicidade; o notas especiais (mudanças de título ou incorporações de outros títulos, indicação de índices); o ISSN Fascículos, suplementos, números especiais com título próprio Dados essenciais: o Título da publicação; o título do fascículo, suplemento, número especial; o local da publicação, editora; o indicação do volume, número, mês e ano e total de páginas.

27 Dados complementares: o Nota indicativa do tipo de fascículo, quando houver (p. ex.: ed. especial); o notas especiais Partes de publicações periódicas (Artigos) Dados essenciais: o Autor do artigo; o título do artigo, subtítulo (se houver); o título do periódico, revista ou boletim; o título do fascículo, suplemento, número especial (quando houver); o local de publicação; o indicação do volume, número, mês, ano e páginas inicial e final; o período e ano de publicação Dados complementares: o Nota indicativa do tipo de fascículo quando houver (p. ex.: ed. especial); o notas especiais. 2.4 Artigos em jornais Dados essenciais: o Autor de artigo; o título do artigo, subtítulo (se houver); o título do jornal; o local de publicação; o data com dia, mês e ano; o nome do caderno ou suplemento, quando houver; o página ou páginas do artigo referenciado.

28 Nota: Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a data Dados complementares: o Seção; o caderno ou suplemento. 3 ORDENAÇÃO DA REFERÊNCIAS 3.1 As referências 3.2 Autor repetido 3.3 Localização 3 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS 3.1 As referências podem apresentar ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por assunto). Entretanto neste manual, sugerimos a adoção da ordenação alfabética ascendente. 3.2 Autor repetido: Quando se referenciam várias obras do mesmo autor, substituindo-se substitui-se o nome do autor das referências subseqüentes por um traço equivalente a seis espaços. 3.3 Localização: As referências bibliográficas podem vir; o Em listas após o texto, antecedendo os anexos; o no rodapé; o no fim do capítulo; o antecedendo resumos, resenhas e recensões.

29 4 ASPECTOS GRÁFICOS 4.1 Espaçamento 4.2 Margem 4.3 Pontuação 4.4 Maiúsculas 4.5 Grifo 4.6 Abreviaturas 4 ASPECTOS GRÁFICOS 4.1 Espaçamento: as referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as linhas e espaço duplo para separá-las. 4.2 Margem: As referências são alinhadas somente à margem esquerda. 4.3 Pontuação: o Usa-se o ponto após o nome do autor/autores, após o título, edição e no final da referência. o Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo In:. o A vírgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, após o volume e o número, páginas da revista e após o título da revista. o O Ponto e vírgula seguido do espaço é usado para separar o nome dos autores. o O hífen é utilizado entre páginas (ex.: 10-15) e, entre datas de fascículos seqüenciais (ex.: ). o A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não seqüenciais (ex.: 7/9, 1979/1981). o Os colchetes são utilizados para indicar os elementos de referências, que não aparecem na obra referenciada, porém são conhecidos (ex.: [1991]). o O parêntese é usado para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de curso e especialização, teses e dissertações) e para o título que caracteriza a função e/ou

30 responsabilidade, de forma abreviada ( Coord., Org., Comp.). Ex.: BOSI, Alfredo (Org.). o As reticências são usadas para indicar supressão de títulos. Ex.: Anais Maiúsculas: usam-se maiúsculas ou caixa alta para: o Sobrenome do autor; o primeira palavra do título quando esta inicia a referência (ex.: O MARUJO); o entidades coletivas (na entrada direita); o Nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da administração. Ex.: BRASIL. Ministério da Educação); o Títulos de eventos (congressos, seminários etc. ). 4.5 Grifo: usa-se o grifo, itálico ou negrito para: o Título das obras que não iniciam a referência; o títulos dos periódicos; o nomes científicos, conforme norma própria. 4.6 As abreviaturas devem ser conforme a NBR AUTORIA 5.1 Autor Pessoal Um Autor Dois Autores Três Autores Mais de Três Autores Autor Desconhecido Pseudônimo 5.2 Organizadores, Compiladores, Editoras, etc Autor Entidade Coletiva Órgãos Governamentais 5.4 Tradutor, Prefaciador, Ilustrador

31 5 AUTORIA 5.1 Autor Pessoal Nota: Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do prenome, abreviado ou não desde que haja padronização neste procedimento, separados entre si por ponto e vírgula e seguidos de espaço. (NBR 6023) Um Autor SCHÜTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de hábitos e programação de metais. Florianópolis: Insular, p Dois Autores SÓDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London: MacMillan, p Três Autores NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a bíblia do programador. Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos p Mais de Três Autores BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda de pessoas físicas: livro prático de consulta diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, p. Nota: Quando houver mais de três autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. Em casos específicos tais como projetos de pesquisa científica nos quais a menção dos nomes for indispensável para certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes.

32 5.1.5 Autor Desconhecido Nota: Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido. PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida: reflexões filosóficas. 3. ed. Rio de Janeiro, p Pseudônimo: Nota: Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra a ser referenciada, este deve ser considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indicá-lo entre colchetes após o pseudônimo. ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedagógicos. Rio de Janeiro: Schmidt, Organizadores, compiladores, editores, adaptadores, etc... Nota: Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuída a um organizador, editor, coordenador etc., a entrada da obra é feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas correspondentes entre parênteses. Quando houver mais de um organizador ou compilador, deve-se adotar as mesmas regras para autoria (itens: 5.1 a 5.5). BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Cultrix, p. 5.4 Autor Entidade Coletiva (Associações, Empresas, Instituições). Nota: Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando a subordinação hierárquica, quando houver.

33 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário astronômico. São Paulo, p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em Enfermagem. Informação pesquisa e pesquisadores em enfermagem. São Paulo, p. INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). Classificação nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, v. 9. Nota: Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Para nomes homônimos, deve-se usar a área geográfica e local. BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Divisão de Publicações, BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa: [s.n.], Órgãos governamentais Nota: Quando se tratar de órgãos governamentais da administração (Ministérios, Secretarias e outros) entrar pelo nome geográfico em caixa alta (país, estado ou município), considerando a subordinação hierárquica, quando houver. BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Brasília: SEFOR, p.

34 5.5 Tradutor, prefaciador, ilustrador, etc... Nota: Quando necessário, acrescentam-se informações referentes a outras responsabilidades logo após o título, conforme aparece no documento. SZPERKWICZ, Jerzy. Nicolas Copérnico: Tradução de Victor M. Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragon. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, p.

35 6 ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS 6.1 Monografias consideradas no todo Livros Dicionários Atlas Bibliografias Biografias Enciclopédias Bíblias Normas Técnicas Patentes Dissertações e Teses Congressos e Conferências Jornadas Reuniões Conferências Workshops Relatórios Oficiais Relatórios Técnico-científicos Referências Legislativas Constituições Leis e Decretos Pareceres Portarias, Resoluções e Deliberações Portarias Resoluções Acórdãos, Decisões, Deliberações, etc Partes de Monografias Capítulos de livros Verbetes de Enciclopédias Verbetes de Dicionários

36 6.2.4 Partes isoladas Bíblia em parte Trabalhos apresentados em Congressos Encontros Reuniões Anuais Conferências Workshop 6 ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS 6.1 Monografias consideradas no todo Nota: Monografia é um estudo minucioso que se propõe a esgotar determinado tema relativamente restrito. (cf. Novo dicionário da língua portuguesa, 1986) ÚLTIMO NOME DO AUTOR DA OBRA, Nome do autor. Título da obra: subtítulo. Número da edição. Local da Publicação: Editor, ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Série). Notas Livros DINA, Antonio. A fábrica automática e a organização do trabalho. 2. ed. Petrópolis. Vozes, p Dicionários AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta, v.

37 6.1.3 Atlas MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrópolis: Vozes, p Bibliografias INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Bibliografia Brasileira de Ciência da Informação: 1984/1986. Brasília: IBICT, Biografias SZPERKWICZ, Jerzy. Nicolas Copérnico: Tradução de Victor M. Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragon. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, p Enciclopédias THE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica, v Bíblias BÍBLIA. Língua. Título da obra. Tradução ou versão. Local: Editora, Data de publicação. Total de páginas. Notas (se houver). BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueiredo. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, Edição Ecumênica.

38 6.1.8 Normas Técnicas ÖRGÃO NORMALIZADOR. Título: subtítulo, número da norma. Local, ano. Volume ou páginas (s). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Resumos: NB-88. Rio de Janeiro, p Patentes NOME e endereço do depositante, do inventor e do titular. Título da invenção na língua original. Classificação internacional de patentes. Sigla do país e n. do depósito. Data do depósito, data da publicação do pedido de privilégio. Indicação onde foi publicada a patente. Notas. ALFRED WERTILIG AG. Bertrand Reymont. Dispositivo numa usina de fundição de lingotes para o avanço do lingote fundido. Int Cl 3B22 D29/00. Den. PI abr. 1980, 25 nov Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527 p Dissertações e Teses AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volume. Categoria (Grau de concentração) Instituição, local. RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho f.. Dissertação (Mestrado em Administração) Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

39 Congressos, Conferências, Simpósios, Workshops, Jornadas e outros Eventos Científicos NOME DO CONGRESSO. Número, ano, cidade onde se realizou o congresso. Título... Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume. Nota: Quando se trata de mais de um evento, realizados simultaneamente, devem-se seguir as mesmas regras aplicadas a autores pessoais Jornadas JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18, JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL, 8, 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos da XVIII Jornada de Iniciação Científica e VIII Jornada de Iniciação Artística e Cultural. Rio de Janeiro: UFRJ, P Reuniões ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 65., 1967, Washington. Proceedings...Washington: ASIL, p Conferências CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belém. Anais [S.l.]: OAB, [1986?]. 924 p Workshop WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais São Paulo: ICRS, USP, p.

40 Relatórios oficiais COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Científica e Tecnológica. Relatório. Rio de Janeiro, Relatório. Mimeografado Relatórios técnico-científicos SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsídios para a avaliação do custo de mão-de-obra na construção civil. São Paulo: EPUSP, p. (Série Texto Técnico, TT/PCC/01) Referências Legislativas Constituições PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local: Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, p. (Série Legislação Brasileira) Leis e Decretos PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto. BRASIL. Decreto n , de 4 de janeiro de Dispõe sobre documentos e procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim Legislação Federal e Marginália. BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de Torna obrigatório a inclusã o de dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim Legislação Federal e Marginália.

41 Pareceres AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, tipo, número e data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que publicou o parecer. BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do Decreto-lei n , de 29 de dezembro de Parecer normativo, n. 6, de 23 de março de Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p , jan./mar. 1. Trim., Legislação Federal e Marginália Portarias, Resoluções e Deliberações AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da Publicação que publicou Portarias BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos - ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p , mar./abr., 2. Trim Legislação Federal e Marginália., Resoluções CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos delegados-eleitores, efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal. Resolução n , de 2 de março de Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p , jan./mar., 1. Trim. de Legislação Federal e Marginália.

42 Acórdãos, Decisões, Deliberações e Sentenças das Cortes ou Tribunais AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e número do recurso (apelação, embargo, habeas-corpus, mandado de segurança, etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data, precedida da palavra (acórdão ou decisão ou sentença) Dados da publicação que o publicou. Voto vencedor e vencido, quando houver. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos não impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém. Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan p Partes de Monografias AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: Autor da obra. Título da obra. Número da edição. Local de Publicação: Editor, Ano de publicação. Número ou volume, páginas inicial-final da parte,e/ou isoladas Capítulos de livros NOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso de médicos do trabalho. São Paulo, v.3, p Verbetes de Enciclopédias MIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado: Antropologia, Direito, Economia, Ciência Política. São Paulo: Verbo, v. 5, p

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