Orçamento do Conselho Geral para Justificação do planeado

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1 Orçamento do Conselho Geral para 2012 Justificação do planeado Esta proposta de orçamento é a primeira apresentada pelo atual Conselho Geral. É um instrumento de concretização do programa eleitoral dos corpos diretivos eleitos em dezembro do ano passado. 1. QUANTO À RECEITA: A proposta de orçamento do Conselho Geral (OCG) para o ano de 2012 apresenta, em termos gerais, um valor global de rendimentos e de gastos superior ao previsto no orçamento do corrente ano, ascendendo a No que se refere à receita, na especialidade, faz-se notar: 1.1. A redução do rendimento proveniente da Taxa Cível Expectável face às notícias veiculadas pela comunicação social. O Ministério da Justiça pretende reduzir esta forma de financiamento das associações públicas da área da justiça. Nesta medida, o Conselho Geral entende ser prudente não inscrever uma verba de receita idêntica àquela que consta do OCG para A nova fonte de receita denominada: Grandes Litigantes. Decorre do disposto no artigo 2.º da Portaria n.º 202/2011, de 20 de Maio. Esta norma definiu a Câmara dos Solicitadores como entidade centralizadora da cobrança e da distribuição dos montantes devidos pelas pesquisas ou penhoras de certos bens, quando estejam em causa exequentes que, sendo uma sociedade comercial, tenham dado entrada num tribunal, secretaria judicial ou balcão, no ano anterior, a 200 ou mais providências cautelares, acções, procedimentos ou execuções. 1 1 Segundo o preâmbulo da mencionada portaria, a necessidade de criar um sistema célere de cobrança, de emissão dos comprovativos legais dos valores pagos e de distribuição dos mesmos pelas entidades que os devem receber de acordo com um sistema justo, transparente e verificável por todas essas entidades justificou que se procedesse à centralização destas operações na Câmara dos Solicitadores. 1

2 Como é sabido, manifestámos oportunamente sérias objeções à adoção desta medida legislativa. Apesar daquelas reservas, aceitámos centralizar as respetivas operações na Câmara dos Solicitadores, por termos considerado que esta opção demonstrou confiança na sofisticação e capacidade dos sistemas de informação geridos pela Câmara dos Solicitadores O aumento nos Juros de Depósitos a Prazo : Prevê-se que totalizem Este valor resulta da gestão do património financeiro da Câmara dos Solicitadores no actual contexto de subida das taxas de juro. 2. AS RECEITAS DA CAIXA DE COMPENSAÇÕES A cobrança das verbas da Caixa de Compensações teve um incremento positivo durante o ano de Será, no entanto, inferior ao que tinha sido orçamentado, por estar dependente da operacionalização dos novos regulamentos, nomeadamente no que respeita a desenvolvimentos informáticos. No que respeita aos gastos, importa sublinhar o reforço assinalável nas disponibilidades dos Fundos de Garantia. 3. QUANTO À DESPESA: No que diz respeito aos gastos inscritos verifica-se um investimento na profissionalização de diversos departamentos da Câmara, visando a melhoria da qualidade dos recursos humanos ao serviço do conselho geral, com destaque para as áreas de formação, serviços de informática, serviços de apoio jurídico e da Comissão de Apoio à Monitorização dos Agentes de Execução, sendo, naturalmente parte destas verbas suportadas pela Caixa de Compensações. Realça-se: 3.1. O aumento dos gastos com a Formação : A proposta de orçamento contempla a vontade em incrementar o investimento em formação, que atinge agora um valor superior a Importa, todavia, ter em conta que a receita líquida é apenas 25% do valor inscrito a título de rendimentos, dado que os outros 75% correspondem a receita de outras entidades, sendo essa a razão pela qual se inscreve o montante de a título de gastos com a designação Grandes Litigantes. 2

3 As 1.ªs Jornadas de Estudo dos Solicitadores e as 3.ªs Jornadas de Estudo dos Agentes de Execução: Além da aposta na continuidade, alargamento e melhoria dos modelos formativos, ensaiados em 2011, pretende-se institucionalizar a prática de se realizarem anualmente duas Jornadas de Estudo, uma destinada a solicitadores e outra a agentes de execução. As Jornadas serão o corolário das acções formativas. Visaremos a colaboração de juristas de referência, a divulgação de trabalhos científicos preparados por colegas e a publicação dos trabalhos relevantes em Separata com o formato de livro da Sollicitare Formação contínua no SISAAE/GPESE: No âmbito da formação está a ser organizada uma estrutura de formação contínua visando em especial as práticas profissionais e a utilização do SISAAE/GPESE destinada a agentes de execução, estagiários e empregados forenses de agentes de execução Formações temáticas para solicitadores: Na área da solicitadoria vão-se preparar módulos de formação temáticos que desenvolverão os temas lançados a propósito das ações de formação do Balcão Único e tentarão desenvolver novos nichos de atuação profissional, nomeadamente os referenciados no V Congresso, como é o caso da administração de condomínios, gestão de bens alheios e geo-referenciação A colaboração com a CPLP Vai-se apostar na interligação com as problemáticas relacionadas com a formação destinada aos solicitadores que pretendam trabalhar com os PALOPs, colaborar na integração destes imigrantes e fomentar formações de candidatos a solicitadores nos países de expressão portuguesa. Estes esforços formativos serão, sempre que possível, interligados com a CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, instituição na qual a Câmara se pretende inscrever como membro observador Help-desk : Pretende-se alargar o âmbito e profissionalizar os serviços de help-desk com apoio de juristas que disponibilizem informações sobre a jurisprudência existente e as diversas hipóteses de soluções possíveis para os problemas colocados. 3

4 3.2. Equipamento tangível e intangível O valor previsto para o investimento na rubrica Equipamento/Tangível e Intangível é de Estes custos irão decorrer do lançamento das bases para alargar os sistemas já disponibilizados para os solicitadores, consubstanciados no ROAS e da organização da plataforma informática destinada a disponibilizar o acesso à Informação Predial Simplificada (IPS), a custos mais reduzidos para os solicitadores, a disponibilizar na sequência do protocolo assinado com o Instituto dos Registos e Notariado I.P., no decorrer do V Congresso. Nesta verba também estarão incluídas as eventuais despesas com estudos técnicos relativos a uma eventual futura sede Desenvolvimento do SISAAE/GPESE Tendo em consideração a premente necessidade de ampliar as condições de transparência e de segurança dos valores entregues pelos executados nas contascliente e garantir um elevado nível de credibilidade profissional a esta especialidade, vamos reforçar a infra-estrutura tecnológica que suporta os sistemas de informação que servem os agentes de execução, procurando soluções mais amigáveis e eficazes de gestão processual Pagamentos às entidades pela cobrança aos Grandes Litigantes Conforme referido supra, esta despesa reporta-se às quantias cobradas pela Câmara dos Solicitadores aos exequentes que sejam litigantes frequentes e destina-se a outras entidades que não a Câmara dos Solicitadores 2 4. AS DESPESAS DA CAIXA DE COMPENSAÇÕES: Por último, quanto aos gastos inscritos na proposta de OCG 2012 que serão suportados por receitas das Caixas de Compensações, importa apontar as seguintes diferenças face ao OCG para 2011: 2 Este valor corresponde a 75% do valor orçamentado como rendimento. 4

5 4.1. A Liquidação de escritórios de Agente de Execução : Resulta da necessidade de dotar o Conselho Geral das verbas necessárias ao pagamento da actividade dos Agentes de Execução que irão proceder à liquidação dos processos provindos dos escritórios dos Agentes de Execução que faleceram, foram expulsos ou suspensos ou que, por qualquer razão, ficaram impedidos de exercer as suas funções Equipamento/Tangível e Intangível infra-estrutura tecnológica: O crescimento de quase no montante inscrito nesta rubrica justifica-se, entre outras razões, pela necessidade de continuar a investir no reforço da infraestrutura tecnológica do SISAAE/GPESE, com os objectivos de oferecer mais funcionalidades e uma melhoria sensível dos índices de disponibilidade e de desempenho. Este investimento servirá, igualmente, para adaptar o SISAAE/GPESE às já anunciadas alterações ao Código de Processo Civil CPEE: As verbas destinadas à CPEE ultrapassam os , o que corresponde a um crescimento superior a 40% face ao OCG para A subida fica a dever-se, essencialmente, ao crescimento da verba prevista para pagamento de honorários dos fiscalizadores dos Agentes de Execução, que sobe , ascendendo agora a e ao crescimento da verba inscrita para pagamento de salários dos funcionários daquele órgão de fiscalização. Trata-se de um aumento muito significativo. É justificado pela enorme expectativa depositada no facto de este reforço orçamental se traduzir em aumento do número e qualidade das fiscalizações aos agentes de execução que, com o seu efeito pedagógico, promovam a melhoria do serviço prestado por estes aos cidadãos e às empresas. 4.4 Fundo de Garantia dos solicitadores e agentes de execução: É um instrumento essencial para a credibilização integral dos agentes de execução e da Câmara dos Solicitadores, demonstrando a nossa disponibilidade de voluntariamente participarmos na responsabilização perante os utentes dos serviços dos agentes de execução. Com base nos valores da Caixa de Compensações dos solicitadores de execução pretendese assegurar um valor substancial para o respetivo Fundo de Garantia. 5

6 Em conclusão: A Câmara dos Solicitadores surge como vector de promoção de uma justiça célere, transparente e eficaz, participando, activamente, no desenvolvimento de soluções que realizam estes valores. É assim que se cumprem os desígnios desta associação pública com mais de 84 anos e é, também, deste modo que se afirma a capacidade dos seus membros junto dos outros actores judiciários. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO: Face ao exposto e nos termos da alínea a) do artigo 34.º do Estatuto da Câmara dos Solicitadores, conjugado com a alínea b) do n.º 1 do artigo 30.º do mesmo Estatuto, o Conselho Geral apresenta à Assembleia Geral da Câmara dos Solicitadores a proposta de Orçamento para 2012 constante do Anexo, solicitando que a mesma seja aprovada e que o Conselho Geral seja autorizado a, com possibilidade de delegação, proceder à transferência de verbas entre as rubricas desse orçamento. Pelo Conselho Geral, O presidente da Câmara a) José Carlos Resende 6

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