Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia

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1 Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia Brasília-DF, 011.

2 Elaborado por: Charles Chenwei Wang, Co-autoria: Fabio Alexandre Casarin Pastor Produção: Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia

3 Sumário Apresentação Organização do Caderno de Estudos e Pesquisa Organização da Disciplina Introdução Unidade I Ética Profissional Capítulo 1 O Profissional em Ergonomia Capítulo Origem e Fundamentos da Ética Capítulo 3 As Relações entre Ética, Fisioterapia, Trabalho, Trabalhador e Empresa... Capítulo 4 Qualidade de Vida no Trabalho... Bioestatística Aplicada... 3 Capítulo 5 Princípios Básicos de Estatística... 3 Capítulo 6 Medidas de Tendência Central e Medidas de Dispersão... 6 Capítulo 7 Teste de Hipótese Capítulo 8 Testes Paramétricos Capítulo 9 Testes Não Paramétricos Capítulo 10 Análise de Variância Para (não) Finalizar Referências Pós-Graduação a Distância 3

4 Apresentação Caro aluno, Bem-vindo ao estudo da disciplina Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia. Este é o nosso Caderno de Estudos e Pesquisa, material elaborado com o objetivo de contribuir para a realização e o desenvolvimento de seus estudos, assim como para a ampliação de seus conhecimentos. Para que você se informe sobre o conteúdo a ser estudado nas próximas semanas, conheça os objetivos da disciplina, a organização dos temas e o número aproximado de horas de estudo que devem ser dedicadas a cada unidade. A carga horária desta disciplina é de 40 (quarenta) horas, cabendo a você administrar o tempo conforme a sua disponibilidade. Mas, lembre-se, há uma data-limite para a conclusão do curso, incluindo a apresentação ao seu tutor das atividades avaliativas indicadas. Os conteúdos foram organizados em unidades de estudo, subdivididas em capítulos de forma didática, objetiva e coerente. Eles serão abordados por meio de textos básicos, com questões para reflexão, que farão parte das atividades avaliativas do curso; serão indicadas, também, fontes de consulta para aprofundar os estudos com leituras e pesquisas complementares. Desejamos a você um trabalho proveitoso sobre os temas abordados nesta disciplina. Lembre-se de que, apesar de distantes, podemos estar muito próximos. A Coordenação Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia 4

5 Organização do Caderno de Estudos e Pesquisa Apresentação: Mensagem da Coordenação. Organização da Disciplina: Apresentação dos objetivos e da carga horária das unidades. Introdução: Contextualização do estudo a ser desenvolvido por você na disciplina, indicando a importância desta para sua formação acadêmica. Ícones utilizados no material didático Provocação: Pensamentos inseridos no material didático para provocar a reflexão sobre sua prática e seus sentimentos ao desenvolver os estudos em cada disciplina. Para refletir: Questões inseridas durante o estudo da disciplina para estimulá-lo a pensar a respeito do assunto proposto. Registre sua visão sem se preocupar com o conteúdo do texto. O importante é verificar seus conhecimentos, suas experiências e seus sentimentos. É fundamental que você reflita sobre as questões propostas. Elas são o ponto de partida de nosso trabalho. Textos para leitura complementar: Novos textos, trechos de textos referenciais, conceitos de dicionários, exemplos e sugestões, para lhe apresentar novas visões sobre o tema abordado no texto básico. Sintetizando e enriquecendo nossas informações: Espaço para você fazer uma síntese dos textos e enriquecê-los com sua contribuição pessoal. Sugestão de leituras, filmes, sites e pesquisas: Aprofundamento das discussões. Praticando: Atividades sugeridas, no decorrer das leituras, com o objetivo pedagógico de fortalecer o processo de aprendizagem. Para (não) finalizar: Texto, ao final do Caderno, com a intenção de instigá-lo a prosseguir com a reflexão. Referências: Bibliografia consultada na elaboração da disciplina. Pós-Graduação a Distância 5

6 Organização da Disciplina Ementa: Inter-relações entre o profissional fisioterapeuta, o trabalhador e a empresa. Exigências e responsabilidades da empresa perante seus trabalhadores e a responsabilidade do fisioterapeuta como profissional atuante no setor empresarial. Utilização da bioestatística como ferramenta no tratamento dos dados a partir da abordagem dos principais métodos de bioestatística. Objetivos: O profissional e sua conduta ética. Valores a serem preservados nas diferentes atividades profissionais. Desenvolvimento histórico das relações éticas nas diferentes sociedades. As influências da sociedade no trabalho, na geração do conhecimento e na ética profissional. As relações entre ética, fisioterapia; trabalho, trabalhador e empresa. Bases de bioestatística aplicada ao tratamento de dados científicos. Medidas de tendência central: média, moda e mediana. Medidas de dispersão: variância, desvio-padrão e erro-padrão da média. Teste t de Student. Testes de hipótese: nula e alternativa. Testes Paramétricos e não paramétricos. Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia Unidade I Ética Profissional Carga horária: 0 horas Conteúdo Capítulo O Profissional em Ergonomia. 1 Origem e Fundamentos da Ética. As Relações entre Ética, Fisioterapia, Trabalho, Trabalhador e Empresa. 3 Qualidade de Vida no Trabalho. 4 Bioestatística Aplicada Carga horária: 0 horas Conteúdo Capítulo Princípios Básicos de Estatística. 5 Medidas de Tendência Central e Medidas de Dispersão. 6 Teste de Hipótese. 7 Testes Paramétricos. 8 Testes Não Paramétricos. 9 Análise de Variância. 10 6

7 Introdução Ética Profissional Bioestatística aplicada a Ergometria A compreensão da ética profissional e a estatística é importante para qualquer profissional, independente da área de atuação. Neste módulo vamos estudar sobre a ética profissional de um modo geral que rege a vida profissional de um fisioterapeuta do trabalho e ergonomista. Para isto, vamos analisar e discutir as normas éticas básicas da fisioterapia e terapia ocupacional. Além da ética profissional, iremos abordar o tópico de bioestatística. A bioestatística é fundamental para a análise comparativa (quantitativa) dos resultados. Nós vamos estudar os conceitos básicos de (bio)estatística e quais as análises mais comumente aplicadas nos casos biológicos. Vamos começar? Pós-Graduação a Distância 7

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9 Ética Profissional Ética Profissional Capítulo 1 O Profissional em Ergonomia Ultimamente a ergonomia se tornou um foco de interesse de grandes e médias empresas de todos os ramos, mas será que você sabe o que um profissional em ergonomia faz? Antes de iniciarmos o nosso curso de ética profissional e bioestatística, vamos ver o que é realmente um profissional em fisioterapia do trabalho e ergonomia, ou também conhecido como ergonomista. Para muitos, a fisioterapia do trabalho e ergonomia é apenas mais uma área da fisioterapia. Para o Conselho da Associação Internacional de Ergonomia, em agosto de 000, adotou a seguinte definição para a ergonomia: A Ergonomia (ou Fatores Humanos) é uma disciplina científica relacionada com a compreensão das interações entre os seres humanos e os outros elementos de um sistema. É a profissão que aplica teorias, princípios, dados e métodos para moldar com o objetivo de aperfeiçoar o bem-estar do ser humano e do desempenho do sistema como um todo (IEA: acessado em: 15/08/010). O ergonomista é o profissional cujo conhecimento e as habilidades são voltadas para a análise da interação entre o homem e o sistema, e para melhor adaptá-lo para melhorar o bem estar do ser humano e do sistema (IEA: iea.cc/01_what/what%0is%0ergonomics.html, acessado em: 15/08/010). Resumindo, você, futuro especialista, será o profissional que irá adequar os locais e as condições de trabalhos para que os funcionários das empresas tenham melhor desempenho e não tenham, futuramente, problemas de saúde devido ao trabalho, baseado nos conhecimentos adquiridos no seu curso de graduação e especialização. Agora que sabemos o que um ergonomista faz, será que existe alguma lei que legalize este trabalho? A resposta é sim. Existe sim uma Norma Regulamentadora (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego que trata especificamente sobre o tema Ergonomia que é a NR17. Esta NR é regida por uma portaria (PORTARIA n o , de 3 de novembro de 1990, publicado no DOU de 6/11/90 Seção e.577), onde regulamenta a ergonomia e estabelece os parâmetros que precisam ser avaliados e adaptados no ambiente de trabalho de acordo com as características psicofisiológicas do trabalhador, de forma que proporcione ao funcionário o máximo de conforto e segurança, além de melhorar o desempenho. Pós-Graduação a Distância 9

10 Ética Profissional Unidade I Por exemplo: O item que se refere aos assentos nos postos de trabalho Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto: a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento; c) borda frontal arredondada; d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar. Imaginem um(a) secretário(a) que passa o dia todo sentado em uma cadeira que não proporcione este tipo de conforto e ajustes. Ao final do dia ela estará com dores pelo corpo. Agora, imagine ele(a) trabalhando todos os dias. Não é apenas o caso do(a) secretário(a), mas esse exemplo serve para todos os tipos de profissões que passam o dia todo sentado. Para evitar esses tipos de problemas físicos que podem gerar processos trabalhistas, o profissional em fisioterapia do trabalho e ergonomia, tem como objetivo melhorar a qualidade de trabalho dos funcionários. Para conhecer um pouco mais a respeito do assunto, acesse: Associação Internacional de Ergonomia Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego Ver NR no.17 default.asp Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia Agora que terminamos de ver o que um ergonomista faz e sob quais aspectos legais ele esta regimentado, vamos iniciar o estudo da ética profissional começando pelos fundamentos e depois para a ética profissional da área da saúde e ergonomia. 10

11 Ética Profissional Unidade I Capítulo Origem e Fundamentos da Ética Para iniciarmos o nosso segundo capítulo que trata de ética, vamos ver o que o Dicionário On-Line Michaelis fala sobre a palavra ética: ética é.ti.ca sf (gr ethiké) 1 Parte da Filosofia que estuda os valores morais e os princípios ideais da conduta humana. É ciência normativa que serve de base à filosofia prática. Conjunto de princípios morais que se devem observar no exercício de uma profissão; deontologia. 3 Med Febre lenta e contínua que acompanha doenças crônicas. É. social: parte prática da filosofia social, que indica as normas a que devem ajustar-se as relações entre os diversos membros da sociedade. Resumindo, a ética é o estudo do conjunto dos valores morais e dos princípios ideais da conduta humana. Existe uma conduta ética para todas as profissões. Para você, da área da saúde, existe um ramo da ética que se chama Bioética. A bioética nada é nada mais que a ética aplicada aos valores inerentes ao ser humano e à saúde humana. A bioética, por ser de interesse do ser humano, existe claramente a influência do aspecto temporal, cultural (incluindo o aspecto religioso) e pessoais para melhor adequar os eventos e situações da época. Um exemplo claro desta influência é a aprovação da lei que regulariza a pesquisa com células tronco embrionárias humanas em 005, assim como muitos países da Europa, Ásia e América do Norte. Alguns anos antes a aprovação da experimentação com células-tronco embrionárias humanas seria vetada por questões éticas. Agora que sabemos a definição de Ética, vamos estudar brevemente a história da ética, principalmente na pesquisa. Voltando ao tempo na época de Sócrates ( a.c.) na antiga Grécia. Sócrates afirmou que saber e virtude se identificavam, pois o homem não pode tender se não para saber aquilo que deve fazer ou para aquilo que deve ser: este saber é a própria virtude (ABBAGNANO, 1970 apud NOSELLA, 008). Resumindo, para Sócrates a ciência incapaz de dominar o homem e que o deixasse à mercê dos impulsos sensíveis, não pode ser considerado como ciência. Para Platão ( a.c.) a relação entre a ciência e a virtude era uma relação entre o ilimitado e o limite, onde o ilimitado é a ciência e a função do limite é a de reunir e unificar o que esta disperso (ABBAGNANO, 1970 apud NOSELLA, 008), ou seja, a ciência não possui limites e o limites da ciência é a ética. E como era determinado o limite? A ética? Para Platão, o limite deveria ser estabelecido pelos filósofos ou sábios. Para isso, existiam os representantes das tradicionais cidades-estado gregos, onde estes representantes da justa medida da pesquisa eram os sábios reconhecidos oficialmente (NOSELLA, 008). Aristóteles (384 3 a.c.) dizia que a ética não era competência dos filósofos, e, sim, dos políticos, representantes legais dos cidadãos, pois era o objetivo dos políticos proporcionarem a felicidade das pessoas, por meio da preservação do equilíbrio geral da sociedade e dos indivíduos (NOSELLA, 008). Posteriormente a ética foi conduzida pelo Código do Direito Romano, depois pelo Direito Canônico. Com o autoritarismo católico da cristandade medieval a ética foi regido pelo teocentrismo, ou seja, a ciência era baseada na teologia. Séculos depois houve a separação da Igreja e Estado e consequentemente os estudos e as pesquisas científicas fortaleceram. Surgiram cidades modernas e foram construídas universidades onde foram discutidos os novos enfoques entre a pesquisa e a ética. Pós-Graduação a Distância 11

12 Ética Profissional Unidade I Segundo Nosella (008), Galileu Galilei ( ) foi o grande mártir e símbolo da moderna relação entre a ética e pesquisa. Pois, foi ele que mostrou aos homens da modernidade que a separação entre a ciência teológica e a filosofia laica não representava apenas uma questão teórica, mas era a condição essencial para atender aos novos imperativos éticos. Avançando um pouco no tempo, vamos para a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945). Alemanha Nazista era comandada por Adolf Hitler ( ). Ele doutrinava as teses racista e antissemitas, com isso iniciou-se uma perseguição contra grupos minoritários, tais como: deficientes físicos, deficientes mentais, judeus entre outros. A história que mais conhecemos é a dos judeus, onde foram perseguidos e eliminados de várias formas. Além disso, sabemos que existiam muitos experimentos em humanos, onde não importava o sofrimento do ser humano, no caso os judeus, mas sim os resultados. Sabemos que Adolf Hitler autorizou experimentos nos refugiados para melhorar as armas e equipamentos. Mas será que isso é ético? Ele autorizou a utilização dos refugiados para experimentos, sem se importar com o bem-estar das pessoas. Após a Segunda Guerra Mundial, muitos dos ministros e encarregados de Adolf Hitler foram julgados e condenados em 1945, pelo Julgamento de Nuremberg, onde outros criminosos de guerra nazista também foram julgados pelos seus crimes. Anos mais tarde, foi definido o Código de Nuremberg (ou Declaração de Nuremberg), que clarificou muitos dos princípios básicos que regem a conduta ética em pesquisa. Um dos tópicos do Código é o consentimento esclarecido que permite a pessoa consentir ou não o experimento, compreender os riscos e benefícios envolvidos, e a minimização dos riscos e danos, com isso, um balanço favorável do risco-benefício, porém o código não menciona, especificamente, pesquisas clínicas realizadas em pacientes portadores de doenças. Em 1964 foi redigida a Declaração de Helsinque. Essa declaração foi elaborada com o intuito de melhorar as falhas contidas no Código de Nuremberg. Foi nesta declaração que foi elaborado a padronização mundial para a pesquisa biomédica, proporcionando proteção adicional para as pessoas com autonomia diminuída, também foi implementado o princípio do bem-estar do participante que deve ter precedência sobre os interesses da ciência e da sociedade. Também recomenda o consentimento por escrito. A Declaração de Helsinque foi revista e modificada 6 vezes, onde a mais recente foi em 008. Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia Como seria os experimentos em humanos atualmente se não houvesse ética? Será que estaríamos nos mesmos níveis de conhecimento? Será que o custo do sofrimento de um ser humano vale a pena? Até aqui vimos o conceito de ética, bioética e um pouco da história da ética mundial, mas e no Brasil? Existe alguma lei que determina a ética profissional? Principalmente relacionado ao ser humano? Existe sim, é a Resolução n o. 196 de 10 de outubro de 1996 do Conselho Nacional de Saúde. Esta resolução preconiza Pesquisa como uma classe de atividade cujo objetivo é desenvolver ou contribuir para o conhecimento generalizável. Este conhecimento consiste em teorias, relações ou princípios ou acúmulo de informações sobre as quais o conhecimento esta baseado, e que possa ser corroborado por métodos científicos aceitos de observação e inferência. A Resolução n o. 196 de 10 de outubro de 1996 do Conselho Nacional de Saúde foi baseada nos principais documentos que emanaram declarações e diretrizes sobre pesquisas que envolvem seres humanos, tais como: Código de Nuremberg, Declaração dos Direitos do Homem, Declaração de Helsinque, Acordo Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, 1

13 Ética Profissional Unidade I Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas Biomédicas Envolvendo Seres Humanos e as Diretrizes Internacionais para Revisão Ética de Estudos Epidemiológicos. Além disso, cumpre as disposições da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 da legislação brasileira correlata: Código de Direitos do Consumidor, Código Civil e Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Orgânica da Saúde 8.080, de 19/09/90 (dispõe sobre as condições de atenção à saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes), Lei n o 8.14, de 8/1/90 (participação da comunicação na gestão do Sistema Único de Saúde), Decreto n o , de 07/08/90 (organização e atribuições do Conselho Nacional de Saúde), Decreto n o , de 15/01/90 (coleta por estrangeiros de dados e materiais científicos no Brasil), Lei n o 8.489, de 18/11/9, e Decreto n o 79, de /07/93 (dispõem sobre retirada de tecidos, órgãos e outras de corpo humano com fins humanitários e científicos), Lei n o 8.501, de 05/01/95 (uso das técnicas de engenharia genética e liberação no meio ambiente de organismos geneticamente modificados), Lei n o 9.79, de 14/05/96 (regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial), e outras. Como podemos observar, a Resolução n o. 196 de 10 de outubro de 1996 esta baseada em documentos históricos que surgiram devido à necessidade do momento e que foi sendo adaptada de acordo com o interesse de cada população e época. E historicamente? Como era a ética nas diferentes épocas e sociedades? Será que é muito diferente da nossa sociedade? Da nossa época atual? Conheça mais sobre o assunto. Acesse: Resolução n o 196 de 10 de outubro de Ética e Pesquisa Faça um texto resumido sobre a ética no mundo e a importância dela na sua vida. Pós-Graduação a Distância 13

14 Ética Profissional Unidade I Capítulo 3 As Relações entre Ética, Fisioterapial, Trabalho, Trabalhador e Empresa Espero que você tenha entendido a importância da ética de forma geral. Agora vamos estudar um pouco sobre a ética profissional, especificamente o Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO-10), aprovado pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional COFFITO. Este código de ética será a sua base para atuar como ergonomista dentro das normas éticas determinadas pelo COFFITO. Por isso, vamos discutir sobre o COFFITO-10 neste capítulo. COFFITO-10 abaixo foi retirado diretamente do site do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional COFFITO. Segue abaixo os sites de onde foram retirados o COFFITO CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL APROVADO PELA RESOLUÇÃO COFFITO-10 DE 3 DE JULHO DE 1978 CAPÍTULO I DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS Art. 1º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional prestam assistência ao homem, participando da promoção, tratamento e recuperação de sua saúde Art. º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional zelam pela provisão e manutenção de adequada assistência ao cliente. Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia Art. 3º. A responsabilidade do fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional, por erro cometido em sua atuação profissional, não é diminuída, mesmo quando cometido o erro na coletividade de uma instituição ou de uma equipe. Art. 4º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional avaliam sua competência e somente aceitam atribuição ou assumem encargo, quando capazes de desempenho seguro para o cliente. Art. 5º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional atualizam e aperfeiçoam seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais em benefício do cliente e do desenvolvimento de suas profissões. Art. 6º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional são responsáveis pelo desempenho técnico do pessoal sob sua direção, coordenação, supervisão e orientação. O 14

15 Ética Profissional Unidade I CAPÍTULO II DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Art. 7º. São deveres do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional nas respectivas áreas de atuação: I exercer sua atividade com zelo, probidade e decoro e obedecer aos preceitos da ética profissional, da moral, do civismo e das leis em vigor, preservando a honra, o prestígio e as tradições de suas profissões; II respeitar a vida humana desde a concepção até a morte, jamais cooperando em ato em que voluntariamente se atente contra ela, ou que coloque em risco a integridade física ou psíquica do ser humano; III prestar assistência ao indivíduo, respeitados a dignidade e os direitos da pessoa humana, independentemente de qualquer consideração relativa à etnia, nacionalidade, credo político, religião, sexo e condições socioeconômica e cultural e de modo a que a prioridade no atendimento obedeça exclusivamente a razões de urgência; IV utilizar todos os conhecimentos técnicos e científicos a seu alcance para prevenir ou minorar o sofrimento do ser humano e evitar o seu extermínio; V respeitar o natural pudor e a intimidade do cliente; VI respeitar o direito do cliente de decidir sobre sua pessoa e seu bem-estar; VII informar ao cliente quanto ao diagnóstico e prognóstico fisioterápico e/ou terapêutico ocupacional e objetivos do tratamento, salvo quanto tais informações possam causar-lhe dano; VIII manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional e exigir o mesmo comportamento do pessoal sob sua direção; IX colocar seus serviços profissionais à disposição da comunidade em caso de guerra, catástrofe, epidemia ou crise social, sem pleitear vantagem pessoal; X assumir seu papel na determinação de padrões desejáveis do ensino e do exercício da fisioterapia e/ou terapia ocupacional; XI oferecer ou divulgar seus serviços profissionais de forma compatível com a dignidade da profissão e a leal concorrência; e XII cumprir e fazer cumprir os preceitos contidos neste Código e levar ao conhencimento do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional o ato atentório a qualquer de seus dispositivos. Art. 8º. É proibido ao fisioterapeuta e ao terapeuta ocupacional, nas respectivas áreas de atuação: I negar assistência, em caso de indubitável urgência; II abandonar o cliente em meio a tratamento, sem a garantia de continuidade de assistência, salvo por motivo relevante; Pós-Graduação a Distância 15

16 Ética Profissional Unidade I III concorrer, de qualquer modo para que outrem exerça ilegalmente atividade privativa do fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional; IV prescrever medicamento ou praticar ato cirúrgico; V recomendar, prescrever e executar tratamento ou nele colaborar, quando: a) desnecessário; b) proibido por lei ou pela ética profissional; c) atentório à moral ou à saúde do cliente; e d) praticado sem o consentimento do cliente ou de seu representante legal ou responsável, quando se tratar de menor ou incapaz; VI promover ou participar de atividade de ensino ou pesquisa que envolva menor ou incapaz, sem observância às disposições legais pertinentes; VII promover ou participar de atividade de ensino ou pesquisa em que direito inalienável do homem seja desrespeitado, ou acarrete risco de vida ou dano a sua saúde; VIII emprestar, mesmo a título gratuito, seu nome, fora do âmbito profissional para propaganda de medicamento ou outro produto farmacêutico, tratamento, instrumental ou equipamento, ou publicidade de empresa industrial ou comercial com atuação na industrialização ou comercialização dos mesmos; IX permitir, mesmo a título gratuito, que seu nome conste do quadro de pessoal de hospital, casa de saúde, ambulatório, consultório clínica, policlínica, escola, curso, empresa balneária hidro-mineral, entidade desportiva ou qualquer outra empresa ou estabelecimento congênere similar ou análogo, sem nele exercer as atividades de fisioterapia e/ou terapia ocupacional pressupostas; Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia X receber, de pessoa física ou jurídica, comissão, remuneração, benefício ou vantagem que não corresponde a serviço efetivamente prestado; XI exigir, de instituição ou cliente, outras vantagens, além do que lhe é devido em razão de contrato, honorários ou exercício de cargo, função ou emprego; XII trabalhar em empresa não registrada no Conselho Regional de Fisioterapia e terapia ocupacional da região; XIII trabalhar em entidade, ou com ela colaborar onde não lhe seja assegurada autonomia profissional, ou sejam desrespeitados princípios éticos, ou inexistam condições que garantam adequada assistência ao cliente e proteção a sua intimidade; XIV delegar suas atribuições, salvo por motivo relevante; XV permitir que trabalho que executou seja assinado por outro profissional, bem como assinar trabalho que não executou, ou do qual não tenha participado; XVI angariar ou captar serviço ou cliente, com ou sem a intervenção de terceiro, utilizando recurso incompatível com a dignidade da profissão ou que implique em concorrência desleal; 16

17 Ética Profissional Unidade I XVII receber de colega e/ou de outro profissional, ou a ele pagar, remuneração a qualquer título, em razão de encaminhamento de cliente; XVIII anunciar cura ou emprego de terapia infalível ou secreta; XIX usar título que não possua; XX dar consulta ou prescrever tratamento por meio de correspondência, jornal, revista, rádio, televisão ou telefone; XXI divulgar na imprensa leiga declaração, atestado ou carta de agradecimento, ou permitir sua divulgação, em razão de serviço profissional prestado; XXII desviar, para clínica particular, cliente que tenha atendimento em razão do exercício de cargo, função ou emprego; XXIII desviar, para si ou para outrem, cliente de colega; XXIV atender a cliente que saiba estar em tratamento com colega, ressalvadas as seguintes hipóteses: a) a pedido do colega; b) em caso de indubitável urgência; e c) no próprio consultório, quando procurado espontaneamente pelo cliente; XXV recusar seus serviços profissionais a colega que deles necessite, salvo quando motivo relevante justifique o procedimento; XXVI divulgar terapia ou descoberta cuja eficácia não seja publicamente reconhecida pelos organismos profissionais competentes; XXVII deixar de atender a convite ou intimação de Conselho de Fisioterapia e Terapia Ocupacional para depor em processo ou sindicância ético-profissional; XXVII prescrever tratamento sem examinar diretamente o cliente, exceto em caso de indubitável urgência ou impossibilidade absoluta de realizar o exame; e XXIX inserir em anúncio profissional fotografia, nome, iniciais de nomes, endereço ou qualquer outra referência que possibilite a identificação de cliente. Art. 9º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional fazem o diagnóstico fisioterápico e/ou terapêutico ocupacional e elaboram o programa de tratamento. Art. 10. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional reprovam quem infringe postulado ético ou dispositivo legal e representam à chefia imediata e à instituição, quando for o caso, em seguida, se necessário, ao Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Art. 11. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional protegem o cliente e a instituição em que trabalham contra danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência por parte de qualquer membro da equipe de saúde, advertindo o profissional faltoso e, quando não atendidos, representam à chefia Pós-Graduação a Distância 17

18 Ética Profissional Unidade I imediata e, se necessário, à da instituição, e em seguida ao Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, a fim de que sejam tomadas medidas, conforme o caso, para salvaguardar a saúde, o conforto e a intimidade do cliente ou a reputação profissional dos membros da equipe de saúde. Art. 1. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional comunicam ao Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional recusa ou demissão de cargo, função ou emprego, motivada pela necessidade de preservar os legítimos interesses de suas profissões. Art. 13. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, à vista de parecer diagnóstico recebido e após buscar as informações complementares que julgar convenientes, avaliam e decidem quanto à necessidade de submeter o cliente à fisioterapia e/ou terapia ocupacional, mesmo quando o tratamento é solicitado por outro profissional. Art. 14. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional zelam para que o prontuário do cliente permaneça fora do alcance de estranhos à equipe de saúde da instituição, salvo quando outra conduta seja expressamente recomendada pela direção da instituição. Art. 15. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional zelam pelo cumprimento das exigências legais pertinentes a substâncias entorpecentes e outras de efeitos análogos, determinantes de dependência física ou psíquica. Art. 16. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional são pontuais no cumprimento das obrigações pecuniárias inerentes ao exercício das respectivas profissões. CAPÍTULO III DO FISIOTERAPEUTA E DO TERAPEUTA OCUPACIONAL PERANTE AS ENTIDADES DAS CLASSES Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia Art. 17. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, por sua atuação nos órgãos das respectivas classes, participam da determinação de condições justas de trabalho e/ou aprimoramento cultural para todos os colegas. Art. 18. É dever do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional: I pertencer, no mínimo, a uma entidade associativa da respectiva classe, de caráter cultural e/ou sindical, da jurisdição onde exerce sua atividade profissional; e II apoiar as iniciativas que visam ao aprimoramento cultural e a defesa dos legítimos interesses da respectiva classe. CAPÍTULO IV DO FISIOTERAPEUTA E DO TERAPEUTA OCUPACIONAL PERANTE OS COLEGAS E DEMAIS MEMBROS DA EQUIPE DE SAÚDE Art. 19. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional tratam os colegas e outros profissionais com respeito e urbanidade, não prescindindo de igual tratamento e de suas prerrogativas. Art. 0. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional desempenham com exação sua parte no trabalho em equipe. 18

19 Ética Profissional Unidade I Art. 1. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional participam de programas de assistência à comunidade, em âmbito nacional e internacional. Art.. O fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional chamado a uma conferência, com colega e/ou outros profissionais, é respeitoso e cordial para com os participantes, evitando qualquer referência que possa ofender a reputação moral e científica de qualquer deles. Art. 3. O fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional solicitado para cooperar em diagnóstico ou orientar em tratamento considera o cliente como permanecendo sob os cuidados do solicitante. Art. 4. O fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional que solicita, para cliente sob sua assistência, os serviços especializados de colega, não indica a este a conduta profissional a observar. Art. 5. O fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional que recebe cliente confiado por colega, em razão de impedimento eventual deste, reencaminha o cliente ao colega uma vez cessado o impedimento. Art. 6. É proibido ao fisioterapeuta e ao terapeuta ocupacional: I prestar ao cliente assistência que, por sua natureza, incumbe a outro profissional; II concorrer, ainda que a título de solidariedade, para que colega pratique crime, contravenção penal ou ato que infrinja postulado ético-profissional; III pleitear cargo, função ou emprego ocupado por colega, bem como praticar ato que importe em concorrência desleal ou acarrete dano ao desempenho profissional de colega; IV aceitar, sem anuência do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia ocupacional, cargo, função ou emprego vago pela razão prevista no art. 1; e V criticar, depreciativamente, colega ou outro membro da equipe de saúde, a entidade onde exerce a profissão, ou outra instituição de assistência à saúde. CAPÍTULO V DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS Art. 7. o fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional têm direito a justa remuneração por seus serviços profissionais. Art. 8. o fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, na fixação de seus honorários, consideram como parâmetros básicos: I condições sócio-ecômicas da região; II condições em que a assistência foi prestada: hora, local, distância, urgência e meio de transporte utilizado; III natureza da assistência prestada e tempo despendido; e IV complexidade do caso. Art. 9. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional podem deixar de pleitear honorários por assistência prestada a: Pós-Graduação a Distância 19

20 Ética Profissional Unidade I I ascendente, descendente, colateral, afim ou pessoa que viva sob dependência econômica; II colega ou pessoa que viva sob a dependência econômica deste, ressalvado o recebimento do valor do material porventura despendido na prestação de assistência; III pessoa reconhecidamente carente de recursos; e IV instituição de finalidade filantrópica, reconhecida como de utilidade pública que, a critério do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, não tenha condição de remunerá-lo adequadamente e cujos dirigentes não percebam remuneração ou outra vantagem, a qualquer título. Art. 30. É proibido ao fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional prestar assistência profissional gratuita ou a preço ínfimo, ressalvado o disposto no art. 9, e encaminhar a serviço gratuito de instituição assistencial ou hospitalar, cliente possuidor de recursos para remunerar o tratamento, quando disso tenha conhecimento. Art. 31. É proibido ao fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional afixar tabela de honorários fora do recinto de seu consultório ou clínica, ou promover sua divulgação de forma incompatível com a dignidade da profissão ou que implique em concorrência desleal. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 3. Ao infrator deste Código são aplicadas as penas disciplinares previstas no art. 17, da Lei n o 6.316, de 17 de dezembro de 1975, observadas as disposições do Código de Transgressões e Penalidades aprovado pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Art. 33. Os casos omissos serão resolvidos pelo Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia Art. 34. Este Código poderá ser alterado pelo Conselho federal de Fisioterapia e Terapia ocupacional, por iniciativa própria, ouvidos os Conselhos Regionais, ou mediante de um Conselho Regional. 0

21 Ética Profissional Unidade I Após a leitura do COFFITO-10, vamos lembrar alguns pontos importantes da conduta ética. Você, ergonomista, possui algumas responsabilidades fundamentais, tais como: sempre zelar pelo bem estar do cliente. Caso ocorra algum erro de sua da sua atuação, este erro não será diminuído pelo fato de você estar representando uma instituição ou fazer parte de uma equipe. Caso você seja responsável por uma equipe ou instituição, você deve zelar pela qualidade dos serviços fornecidos pela sua equipe, além de manter seus conhecimentos atualizados. Além disso, você deve respeitar a privacidade do cliente e informá-lo de forma coesa e clara qualquer que seja o prognóstico fisioterápico, exceto em situações em que possam prejudicá-lo. Lembre-se de que você esta regido pela ética profissional que o impede de utilizar qualquer tipo de tratamento experimental sem que seja reconhecido publicamente, prescrever medicamentos, anunciar cura ou emprego de terapia infalível ou secreta, entre outros. Sempre zele pela pela sua integridade e de seu cliente. Além disso, você deve sempre lembrar que você possui colegas de profissão outros profissionais de outras áreas, por isso vale também lembrar alguns princípios éticos, tais como respeito, trabalho em equipe, cooperação interdisciplinar entre outros. Tudo isso sem comprometer o tratamento do cliente e a integridade ética, moral e profissional de todos. Pós-Graduação a Distância 1

22 Ética Profissional Unidade I Capítulo 4 Qualidade de Vida no Trabalho E o que é a qualidade de vida no trabalho (QVT) que o fisioterapeuta do trabalho e ergonomista tanto preza? Resumindo é o aumento do conforto e produtividade do ser humano fundamentado na medicina, na psicologia e na motricidade utilizando a tecnologia disponível no momento, visando facilitar e proporcionar a satisfação e bem-estar do trabalhador em seu local de trabalho. A preocupação para melhoria da qualidade de vida já existia desde os tempos antigos. Alguns exemplos disso são: invenção da roda, Lei das alavancas (Arquimedes 87 1 a.c.), invenção das polias, materiais e métodos para a diminuição do atrito, entre outros. Para desenvolver uma tarefa com qualidade, o ser humano necessita de uma motivação. De acordo com Maslow a motivação é baseada na hierarquia das 5 necessidades fundamentais: necessidade fisiológica, necessidade de segurança, necessidade de pertença e amor, necessidade de estima e necessidade de autorrealização ou autoatualização (SAMPAIO, 009). Douglas McGregos publicou em 1960 a Teoria X e Y, onde afirma que para obter uma administração de recursos humanos de qualidade, seria necessário adaptar os objetivos e necessidades à natureza humana ao invés de mudar a natureza humana para se adequar ao controle e autoridade por parte organizacional (MICHEL, 005). A preocupação pela melhoria da QVT aumenta a cada ano, pois o aumento da quantidade e variedades de trabalhos onde problemas de saúde podem ocorrer é preocupante. Muitas empresas adotam medidas que visam à melhoria da QVT de seus funcionários, porém nem sempre é adotado corretamente. Para isso, há a necessidade de consultar ou contratar um profissional especializado para que adapte as condições ambientais e os objetivos da empresa de acordo com as necessidades de cada funcionário, para que a qualidade de vida no trabalho do funcionário seja melhor, gerando aumento no rendimento da empresa. Com base nos conhecimentos adquiridos na graduação e na especialização, você, futuro especialista em fisioterapia do trabalho e ergonomia, deverá, da melhor forma possível, melhorar a qualidade de vida de trabalho dos seus clientes, adequando o ambiente de trabalho deles utilizando recursos disponíveis, lembrando sempre de atuar de acordo com a ética profissional já discutida nessa unidade. Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia

23 Unidade Bioestatística Aplicada Capítulo 5 Princípios Básicos de Estatística Nesta unidade iremos tratar de Bioestatística. O que é bioestatística? A Bioestatística é a aplicação dos fundamentos estatísticos na área das biológicas. Utilizando, para isto, os conceitos básicos de estatística. Para iniciarmos o estudo da bioestatística, precisamos lembrar que sempre existirão variações de indivíduo para indivíduo e variações no próprio indivíduo. Então, neste caso a estatística terá como objetivo estudar como observar, controlar e minimiza a variabilidade inevitável de todas as medidas. Para isso, a estatística fornece metodologia para otimizar os resultados. Essas ferramentas auxiliam no: 1) Delineamento experimental (planejamento experimental e coleta de dados), seja na pesquisa experimental ou observacional; ) Organização e análise de dados; 3) Interpretação dos resultados com o propósito de aplicar à toda população. A metodologia estatística pode ser dividida em 3 subáreas: Planejamento de experimentos e técnicas de amostragem; Estatística descritiva: tabelas, gráficos, médias, medianas, frequências, porcentagens, entre outros; Inferência estatística ou estatística indutiva: técnicas que utilizam evidências apresentados numericamente para tirar uma conclusão sobre uma amostragem ou população. Agora que sabemos o que a estatística pode nos fornecer, vamos estudar alguns conceitos básicos para podermos compreender melhor as metodologias. POPULAÇÃO: É qualquer conjunto de elementos (unidade que forma a população), possuindo pelo menos uma característica em comum, sobre os quais se deseja inferir algo (número de amostras elevados). AMOSTRAGEM: É qualquer subconjunto da população que é utilizada no estudo, ou seja, é uma parte selecionada da totalidade das observações abrangidas pela população pela qual se deseja concluir algo. Para melhor entendermos o conceito de população, elemento e amostragem, vamos imaginar o seguinte: todos os alunos dos cursos de uma instituição é a POPULAÇÃO, cada aluno é um elemento da amostragem e o curso de Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia é chamado de unidade amostral (amostragem). Pós-Graduação a Distância 3

24 Para que possamos organizar melhor os dados que serão coletados, precisamos compreender o conceito de variável, dados e tipos de variáveis. VARIÁVEL: Características mensuráveis que variam entre os elementos de uma amostragem ou população, obtidas por contagem ou qualificação; DADOS: Quantificação ou categorização da observação de uma variável nos elementos de uma amostragem ou população. TIPOS DE VARIÁVEIS: Qualitativas: variáveis que não possui característica numérica, podendo ou não ser ordenada. Ex.: Sexo, Raça, Religião etc. Quantitativas: variáveis associadas a uma medida quantitativa/numérica. Ex: Idade, Peso, Altura etc. As variáveis quantitativas podem ser MENSURÁVEIS CONTÍNUAS ou DISCRETAS, em que as mensuráveis contínuas assumem valores decimais e as discretas apenas valores inteiros. Para melhor compreendermos as definições, vamos observar a tabela a seguir. Tabela 1: Dados fictícios de trabalhadores de uma empresa. Amostra Sexo Idade Peso Altura Tem Filhos? N o filhos Tipo Sanguíneo 1 M 3 73,5 1,78 N 0 A F 3 50,5 1,67 N 0 AB 3 F 41 57, 1,60 S A 4 F 35 57,8 1,70 S 1 B 5 M 37 67,0 1,70 S 1 O 6 M 8 75,8 1,69 S B 7 F 7 5,9 1,58 N 0 AB Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia A empresa possui 53 funcionários incluindo o presidente da empresa, sendo que a empresa trabalha com 5 setores: administração, produção, vendas, marketing e entrega. Com essas informações, podemos classificar as informações da seguinte maneira: POPULAÇÃO: A população são os 53 funcionários da empresa. AMOSTRAGEM: Cada setor é uma amostragem. ELEMENTO DA AMOSTRAGEM: Cada funcionário é um elemento da amostragem. DADOS: Os dados estão na tabela, ou seja, na tabela estão quantificação e categorização das variáveis observadas. VARIÁVEIS: Na tabela, temos variáveis qualitativas, quantitativas mensuráveis contínuas e discreta. Para melhor compreendermos os tipos de variáveis, vamos refazer a tabela 1. 4

25 Tabela : Tabela montado de acordo com a classificação das variáveis. VARIÁVEIS QUALITATIVAS VARIÁVEIS QUANTITATIVAS MENSURÁVEIS CONTÍNUAS MENSURÁVEIS DISCRETAS Amostra Sexo Tem Filhos? Tipo Peso Altura Idade N o filhos Sanguíneo 1 M N A 73,5 1, F N AB 50,5 1, F S A 57, 1, F S B 57,8 1, M S O 67,0 1, M S B 75,8 1, F N AB 5,9 1, As variáveis contínuas podem ser analisadas quanto ao seu comportamento por meio de parâmetros. E o que são parâmetros? PARÂMETROS: São valores estatísticos estimados pelas das variáveis mensuráveis ou mensurados. Os parâmetros podem ser divididos em tipos: Medidas de Tendência Central (estatística de localização) Ex.: Média, Moda e Mediana Medida de Dispersão (estatística de dispersão) Ex.: Amplitude, variância, desvio-padrão etc. Pós-Graduação a Distância 5

26 Capítulo 6 Medidas de Tendência Central e Medidas de Dispersão Medidas de tendência central Muitos dos termos que iremos estudar já devem ser conhecidos por você, pois lemos ou ouvimos muito pesquisas que utilizam esses termos. São eles: média, moda e mediana. MÉDIA: Também conhecida como Média Aritmética, é a soma de todas as observações da variável quantitativa analisada dividida pelo número de elementos do conjunto de dados da mesma variável. A média é comumente encontrada simbolizada de duas formas: μ ou x, sendo que μ é encontrado para médias de população e x para média de amostras. Para o cálculo da média, podemos utilizar as seguintes expressões: População Amostra N n i 1X i i 1X Onde: N= Número da população i N n n= Número de amostras Não precisa ficar assustado com a fórmula, com o exemplo abaixo, você verá que é bem simples o cálculo da média. Exemplo: A empresa ABC possui 5 funcionários, divididos em 3 setores com as seguintes idades: Setor A: 5,4,6,35,4,35,56,57,6,30 Setor B: 35,45,35,44,5,39,4,6,38 Setor C: 40,36,35,45,4,65 Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia Qual a média da idades do Setor C e da empresa? Empresa: μ= soma de todas as idades dividida pelo número de funcionários da empresa ,76 A média da idade dos funcionários da empresa é de 35,76 anos Setor C: x = soma de todas as idades dividida pelo número de funcionários do Setor C x 6 x 40,83 A média da idade dos funcionários do Setor C é de 40,83 anos. 6

27 PRATICANDO Determine a média das idades dos setores A e B e de sua casa. MEDIANA: É o valor que se encontra na posição média da série ordenada. Ela pode ser encontrada como Md. Exemplo: Vamos utilizar a mesma empresa ABC com 5, funcionários divididos em 3 setores com as seguintes idades: Setor A: 5,4,6,35,4,35,56,57,6,30 Setor B: 35,45,35,44,5,39,4,6,38 Setor C: 40,36,35,45,4,65 Vamos calcular a mediana da empresa e do setor C. Empresa: Inicialmente vamos colocar as idades em ordem crescente 4,4,4,4,5,5,6,6,6,30,35,35,35,35,35,36,38,39,40,44,45,45,56,57,65 A mediana da idade dos funcionários da empresa é de 35 anos. Setor C: 4,35,36,40,45,65 A mediana da idade do setor C é de 38 anos. PRATICANDO Determine a mediana das idades dos setores A e B e de sua casa. MODA: É o valor de maior frequência do conjunto de dados. Ela pode ser encontrada como Mo. Exemplo: Vamos utilizar a mesma empresa ABC com 5 funcionários, divididos em 3 setores com as seguintes idades: Setor A: 5,4,6,35,4,35,56,57,6,30 Setor B: 35,45,35,44,5,39,4,6,38 Setor C: 40,36,35,45,4,65 Vamos calcular a moda da empresa e do setor C. Empresa: Inicialmente iremos dividir as idades em uma tabela e contar as repetições. Tabela 3: Tabela das idades dos funcionários da empresa ABC para estudo de moda Idade Moda Pós-Graduação a Distância 7

28 Analisando a tabela, podemos dizer que a moda da empresa é 35 anos. Setor C: Tabela 4: Tabela das idades dos funcionários do setor C da empresa ABC para estudo de moda Idade Moda No caso do setor C, não existe moda para a idade dos funcionários. PRATICANDO Determine a moda das idades dos setores A e B. MEDIDAS DE DISPERSÃO As medidas de dispersão estão associadas à hegemonia ou à heterogeneidade dos dados. AMPLITUDE: O maior valor da variável menos o menor valor. A amplitude pode ser encontrada com A ou R (range em inglês). VARIÂNCIA: A variância, por definição, é a média dos quadrados dos desvios em torno da média. A variância pode ser encontrada como ou S. Sendo que é representação da variância para a população e S para a amostragem. População n 1( xi u) i Amostra S n 1( xi) i n 1 Onde: N= Número da população n= Número de amostras DESVIO-PADRÃO: O desvio-padrão é a raiz quadrada do módulo da variância, que representará a variação da média para mais ou para menos. O desvio padrão pode ser encontrada como o ou S. Ética Profissional e Bioestatística Aplicada à Ergonomia Sendo que o é representação da variância para a população e S para a amostragem. População Amostra S S Vamos para os exemplos de como calcular amplitude, variância e desvio-padrão? Ex.: Um escritório possui 5 funcionários com as seguintes idades: Tabela 5: Tabela das idades para o estudo de amplitude Funcionário A B C D E Idade

29 AMPLITUDE: A = 35 5 = 10 A amplitude das idades dos funcionários é de 10 anos. VARIÂNCIA Tabela 6: Tabela das idades para o estudo de variância e desvio-padrão Funcionário A B C D E SOM A MÉDIA Idade (Idade média) (idade média) N=5 funcionários Variância: = 70/5 = 14 Desvio padrão: 14 3,74 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO: É a razão entre o desvio-padrão e a média. O coeficiente de variação é apresentado na forma de percentual, pois indica a variação relativa no conjunto de dados em relação à média. População CV = x100% Amostra S CV = x100% X Quanto menor o CV, mais homogêneos serão os dados em relação à média. Exemplo: Vamos calcular o CV do escritório citado anteriormente. 3,74 CV x100% 31 CV 1,07% ERRO-PADRÃO DA MÉDIA: Quando se obtém uma amostra aleatória de tamanho n, podemos estimar a média populacional. Porém é intuitivo supor que se uma nova amostra aleatória for realizada a estimativa obtida será diferente da primeira. Desta forma, podemos afirmar que as médias amostrais estão sujeitas à variação, quando todas as possíveis amostras são retiradas de uma população. Para isso, podemos utilizar o erro padrão da média para comparar as diferentes médias das amostras de uma mesma população. O erro-padrão da média é também encontrado como EPM ou S X. EPM x n Onde: n= Número de amostras Pós-Graduação a Distância 9

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