ANEXO V PROTOCOLO. entre a Fundação pare a Ciência a Tecnologia e o Instituto Hidrográfico relativo a

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO V PROTOCOLO. entre a Fundação pare a Ciência a Tecnologia e o Instituto Hidrográfico relativo a"

Transcrição

1 ANEXO V PROTOCOLO entre a Fundação pare a Ciência a Tecnologia e o Instituto Hidrográfico relativo a REFORÇO DAS CAPACIDADES CIENTÍFICAS E TÉCNICAS EM OCEANOGRAFIA Apoio ao Apetrechamento de Navios para Utilização pela Comunidade Científica, Condições de Utilização de Navios pela Comunidade Científica, Formação de Técnicos de Oceanografia, e Apoio à Admissão de Novos Doutorados no Instituto Hidrográfico Considerando que, através da Resolução do Conselho de Ministros nº 88/98, de 10 de Julho, o Governo sublinhou a importância estratégica que o mar assume para Portugal, importância essa que exige e justifica uma cuidada atenção à definição das grandes linhas de orientação estratégica que devem pautar uma política nacional dos oceanos. Considerando que, como se afirma, ainda, na referida Resolução, um dos vectores que, neste contexto, importa considerar é o da actividade científica e tecnológica, domínio que assume crescente relevância para um melhor conhecimento dos oceanos e dos seus recursos e do papel que estes desempenham nos grandes processos que determinam a evolução da geo-biosfera. Considerando que neste contexto, urge reforçar a capacidade de resposta do sector de Investigação e Desenvolvimento em ciências e tecnologias do mar e serviços oceanográficos afins, mediante uma estratégia que permita rentabilizar capacidades instaladas, compatibilizar acções, congregar esforços e evitar duplicações, optimizando o uso dos meios humanos e das infra-estruturas disponíveis. Considerando a criação, pela Resolução do Conselho de Ministros acima referida da Comissão Oceanográfica Intersectorial encarregada, nomeadamente de assistir o Ministro da Ciência e da Tecnologia na coordenação das actividades na área da ciência e tecnologia do mar e serviços oceanográficos de apoio e de promover a optimização dos meios de investigação oceanográfica disponíveis, tendo em conta os programas e actividades que nele se suportam e a avaliação dos respectivos resultados. Considerando, por outro lado, que pela resolução do Conselho de Ministros Nº 89/98, de l0 de Julho foi instituído o Programa Dinamizador das Ciências e Tecnologias do Mar (PDCTM), o qual prevê, como um dos instrumentos através dos quais se concretizarão os seus objectivos, a optimização de meios de investigação, em particular de infra-estruturas de uso comum, designadamente navios oceanográficos. Considerando que a Equipa de Missão que formulou as bases do PDCTM salientou no seu relatório a necessidade de, como complemento às componentes de formação de recursos humanos integradas em projectos de investigação ou em acções de apoio, a gestão do PDCTM ter em conta a necessidade do reforço da capacidade nacional na área das Ciências e Tecnologias do Mar, através da mobilização de outros meios e oportunidades adicionais e de, nesse contexto, deverem considerar-se recursos complementares para a formação de técnicos, cuja carência é, em alguns sectores, limitativa. Considerando que no referido relatório se chamou ainda a atenção para o facto de o PDCTM só poder ser adequadamente executado e ter os resultados que se esperam, se a comunidade científica nacional tiver acesso efectivo e/ou dispuser dos meios necessários à realização de observações in situ, devendo, neste contexto, ser assegurada a possibilidade de utilização de navios de investigação ou outras plataformas com as características de equipamento pesado apropriados aos tipos de trabalho que se pretendem empreender, nomeadamente no Atlântico, quer em mar profundo, quer na zona costeira, no âmbito de projectos que venham a ser aprovados. Considerando que já no relatório do Painel de Avaliação das Ciências do Mar de 1996 no âmbito do Programa de Financiamento Plurianual de Unidades de 1&D da FCT era observado que "o acesso a tempo de navio constitui um problema agudo para muitas unidades de investigação" e que, por outro lado, no relatório relativo ao IH no âmbito da avaliação dos Laboratórios do Estado promovida pelo Ministério da Ciência a da Tecnologia em 1996, é identificada 1

2 como "matéria fundamental para o futuro da investigação marítima em Portugal [...] a racionalização da utilização [de navios de investigação científica], devendo ser dada especial atenção às questões relativas ao acesso, atribuição e financiamento de tempo de navio [... tendo] em vista obter resultados de interesse mútuo e consensuais, tomando como referência a larga e variada experiência existente noutros países." Considerando que a natureza particular do IH enquanto Laboratório do Estado de índole militar não o deverá afastar da aplicação das regras estruturantes do regime jurídico que aos Laboratórios do Estado são tornadas aplicáveis pelo Decreto-lei N 125/99, de 20 de Abril, entre as quais figuram a da optimização de recursos, a da optimização do financiamento público que lhes seja concedido e a da formação de recursos humanos. Considerando, em particular, que a Marinha disponibilizará ao IH dois navios da classe D. Carlos I (o D. Carlos I e o Gago Coutinho), plataformas particularmente adequadas a missões científicas no mar, em particular de carácter oceânico, o que levou a ser solicitado apoio financeiro do Ministério da Ciência e da Tecnologia para equipamentos de convés e instrumentação destes navios. Reconhecendo que este apoio só faz sentido se. os navios forem disponibilizados para missões científicas civis por um período anual considerável e em condições de custos mínimos, com base em procedimentos convencionados claros e de simples operacionalização. Considerando que, desse modo, o IH poderá passar a desempenhar, com mais eficácia, uma das funções para que os Laboratórios do Estado estão particularmente vocacionados, nomeadamente a disponibilização alargada à comunidade cientifica da utilização de grandes equipamentos de uso comum, numa perspectiva de optimização dos recursos disponíveis, dando-se, dessa forma, igualmente cumprimento a orientações da Resolução do Conselho de Ministros Nº 89/98 que criou o PDCTM. Considerando que a preparação dos referidos navios para funções oceanográficas requer adaptações de espaços, equipamento de convés a instrumentação e que é desejável planear as adaptações e os equipamentos dos navios de forma a optimizar a sua utilização, em. particular como navios científicos adequados à realização de missões oceânicas diversas pela comunidade científica das várias áreas das ciências e tecnologias do mar e num contexto de quase inexistência de meios navais científicos nacionais. Considerando que devido à experiência limitada existente no país, as soluções inicialmente encontradas para adaptações do primeiro navio vieram a demonstrar, após as primeiras missões, a conveniência de se proceder a alterações das soluções iniciais e que, por outro lado, o facto de se vir a dispor de dois novos navios praticamente idênticos torna desejável que sejam planeados os seus tipos de utilização e pensados os seus equipamentos e instrumentação de forma articulada. Considerando a necessidade de formar técnicos em certos domínios da oceanografia para assegurar a necessária renovação de recursos humanos do IH e para preparar técnicos que venham a exercer actividades nas unidades de investigação ou nos outros Laboratórios do Estado com actividades nas ciências e tecnologias do mar, e a consequente urgência de promover acções de formação com este objectivo, de forma a responder a necessidades de pessoal prementes e a tirar partido da experiência de vários técnicos do IH. Considerando que por solicitação da FCT, o IH apresentou uma proposta preliminar de um projecto de investigação intitulado "Implementação de Modelos Oceanográficos com Assimilação de Dados", cujos objectivos justificam o apoio por parte da FCT. A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT), representada pelo seu Presidente, Prof. Doutor Luís Pereira de Quintanilha e Mendonça Dias Torres Magalhães, e O INSTITUTO HIDROGRÁFICO (IH), representado pelo seu Director-Geral, Vice-Almirante José Torres Sobral, Celebram o presente Protocolo que tem por objecto o estabelecimento de condições para o apoio financeiro da FCT ao apetrechamento de navios oceanográficos, as condições de utilização pela comunidade científica de navios associados ao IH, o apoio financeiro da FCT à formação de técnicos de oceanografia em acção a promover pelo IH com a participação de outras instituições de investigação nas ciências do mar, e o apoio financeiro da FCT à admissão de novos doutorados no IH, integrados em equipas de projectos com orientações próprias. 2

3 Artigo 1 1. A FCT atribuirá ao IH um subsídio de 650 mil contos destinado a financiar a aquisição do seguinte equipamento para o navio D. Carlos I: - sondador multi-feixe de alta frequência, para oceanografia de precisão, com opção de sonar lateral - "ADCP - Acoustïc Doppler Current Profiler" duplo com interfaces para sistemas de navegação - guinchos oceanográficos e guincho para "corer" com cabo mecânico - CTD e respectivos guincho e cabo electromecânico com opção ondulante - ligação por satélite INMARSAT - sistema de posicionamento de navegação - rede interna de transmissão de dados. 2. O subsídio referido no número anterior será disponibilizado com o faseamento seguinte: mil contos no primeiro semestre de 2000, destinados à aquisição dos equipamentos acima referidos com excepção do sondador multi-feixe e ADCP; mil contos até ao início do quarto trimestre de 2000, destinados à aquisição do sondador multi-feixe e ADCP. Artigo 2º 1. O IH compromete-se a assegurar a instalação do equipamento e as adaptações necessárias do navio referido no artigo anterior em duas fases, a primeira nos três meses subsequentes à disponibilização da primeira tranche de financiamento, e a segunda (sondador multi-feixe e ADCP) nos seis meses subsequentes à disponibilização da segunda tranche de financiamento por parte da FCT. 2. O apetrechamento do Gago Coutinho, bem como o apetrechamento complementar do D. Carlos I será efectuado em moldes a acordar entre a FCT e o IH, que terá em conta o parecer a emitir nos termos do artigo seguinte. Artigo 3 1. A FCT promoverá, ouvida a Comissão Oceanográfica Intersectorial, a constituição de uma comissão consultiva que deverá propor um modelo relativo à natureza das missões da comunidade científica nos dois navios da classe D. Carlos I, bem como, sem prejuízo do estabelecido no n 1 do artigo 1, o respectivo equipamento e instrumentação. 2. A comissão será composta por especialistas de instituições estrangeiras com comprovada experiência nas matérias objecto do parecer a emitir. 3. O parecer deverá ser apresentado até ao final do primeiro semestre do ano Artigo 4 1. Os navios das classes D. Carlos I e Andrómeda, são disponibilizados à comunidade cientifica nas condições seguintes: a) O IH obriga-se a disponibilizar anualmente para missões da comunidade científica civil 150 dias de navio da classe D. Carlos I, quando dispuser dos dois navios desta classe, e 90 dias de navio da classe Andrómeda desde já, completamente equipados para missões no mar e onde os dias indicados se reportam a dias de trabalho efectivo no mar. Enquanto estiver operacional apenas um dos navios da classe D. Carlos I, a sua disponibilização anual para missões da comunidade cientifica civil deverá ser de 75 dias; b) O número de dias indicados na alínea a) para disponibilização á comunidade cientifica pressupõe condições normais de operacionalidade para trabalhos efectivos no mar de dois navios da classe D. Carlos I e dois navios da classe 3

4 Andrómeda, estimada para efeitos do presente Protocolo em 180 dias por ano por navio. Quando se verificar, num dado ano, que a operacionalidade do conjunto dos navios de cada classe é inferior por razão de avarias graves, os dias de disponibilização à comunidade científica serão acomodados tomando como base de referência um critério de proporcionalidade face á soma de dias de operacionalidade para trabalho efectivo no mar dos navios de cada classe, em relação à soma de dias de operacionalidade aqui estimada em condições normais (360 dias por ano para o conjunto dos navios de cada classe). De qualquer modo, serão então tidas em conta as recomendações da Comissão Oceanográfica Intersectorial, a qual será chamada a pronunciar-se nessas situações; c) A FCT porá a concurso em Junho-Julho de cada ano o tempo de navio disponível para a comunidade cientifica na campanha do ano seguinte e fará a sua atribuição às equipas de investigação concorrentes, mediante análise das disponibilidades e avaliação dos projectos e missões propostos, tendo em conta as recomendações da Comissão Oceanográfica Intersectorial; d) O planeamento temporal e operacional da utilização dos navios para missões da comunidade científica civil será articulado entre a FCT e o IH, ouvida a Comissão Oceanográfica Intersectorial. Numa perspectiva de optimização de recursos, procurar-se-á em cada missão congregar, sempre que possível, a participação simultânea de vários projectos e instituições de investigação científica e tecnológica; e) Pela utilização dos navios ao serviço da comunidade científica civil caberá um pagamento ao IH no valor da diferença entre os custos do navio atracado em Lisboa e os custos do navio a navegar correspondentes aos dias de trabalho efectivo no mar. Os correspondentes custos diários, estabelecidos com base neste princípio, serão acordados no início de cada campanha anual entre a FCT e o IH; f) O pagamento referido na alínea anterior será da responsabilidade das instituições científicas responsáveis pelos projectos envolvidos em cada missão, de acordo com uma repartição de custos entre estas instituições participantes pré-estabelecida e previamente acordada com a FCT; g) Quando a FCT, após consulta da Comissão Oceanográfica Intersectorial, verificar que as necessidades da comunidade científica relativas a tempo de navio não atingem os dias de disponibilização anual referidos na alínea a), informará o IH para que a disponibilidade remanescente possa ser tomada em conta no planeamento global da campanha. 2. A Comissão Oceanográfica Intersectorial acompanhará o processo descrito no presente artigo, no âmbito do mandato que lhe foi atribuído pela resolução do Conselho de Ministros N 88/99, com vista a promover a optimização dos meios de investigação oceanográfica disponíveis. 3. As condições de disponibilização acima estabelecidas serão objecto de avaliação anual pela Comissão Oceanográfica Intersectorial, a qual terá em conta a experiência acumulada podendo o parecer por ela emitido conduzir a uma redefinição, pela FCT e o IH, dessas condições, de forma a assegurar a eficiente utilização dos meios envolvidos como equipamentos de uso comum. Artigo 5 1. A FCT apoiará financeiramente a realização de um Curso de Especialização para Técnico de Oceanografia no IH, eminentemente prático e envolvendo trabalho de laboratório e oficina, e trabalho de mar. 2. O curso referido no número anterior terá inicio no ano 2000, durará um ano e admitirá até 12 alunos que devem possuir formação anterior de bacharelato ou licenciatura. 3. O curso deverá ser planeado a programado num prazo de dois meses contados a partir da data de assinatura do presente protocolo e envolver: a) um primeiro período de três meses para formação teórico-prática, b) um segundo período de nove meses exclusivamente destinado a experiência prática em navios a nos vários vectores operacionais do IH, c) um terceiro período de três meses em que os alunos irão circular entre as unidades de investigação e os laboratórios do estado com actividades em ciências a tecnologias do mar interessados e que tenham componentes experimentais de actividade. 4. A proposta do Curso, a preparar pelo IH em colaboração com as instituições de investigação e laboratórios do estado interessados, será avaliada por iniciativa da FCT e, se necessário, aperfeiçoada na sequência dessa avaliação. 4

5 5. Com base na referida avaliação será determinado o subsídio a atribuir pela FCT para apoio à realização do referido curso, incluindo a concessão de Bolsas de Técnico de Investigação aos alunos durante o período de formação, e a sua extensão num período de estágio subsequente em unidades de investigação ou laboratórios do estado com actividades nas ciências e tecnologias do mar, até perfazer um período total de formação de três anos. 6. O Curso e a subsequente fase de estágios serão acompanhados pela Comissão Oceanográfica Intersectorial, com o objectivo de, no âmbito das funções que lhe foram cometidas, coordenar a optimização dos recursos humanos assim criados. Artigo 6º 1. A FCT compromete-se a apoiar, no âmbito do apoio às equipas de projecto previstas no seu Programa de Apoio à Reforma das Instituições Públicas ou de Interesse Público de Investigação, e de acordo com condições de execução idênticas, o projecto de investigação apresentado pelo IH intitulado "Implementação de Modelos Oceanográficos, com Assimilação de Dados" cujos objectivos específicos incluem o desenvolvimento de um sistema operacional de assimilação de dados oceanográficos e meteorológicos acoplado a modelos de circulação oceânica e costeira, a sua aplicação como ferramenta de diagnóstico e prognóstico durante a execução de campanhas oceanográficas, e o estabelecimento de módulos de monitorização referentes à circulação oceânica costeira com base nas estações permanentes mantidas e/ou acedidas pelo IH. 2. As condições concretas em que o apoio referido no número anterior se concretizará, será objecto de definição posterior, assegurando-se, no entanto, desde já o apoio financeiro para a atribuição de quatro Bolsas de Pós-Doutoramento, com início a partir de Março do IH promoverá desde já o anúncio do concurso e o seu subsequente apuramento para atribuição das bolsas referidas no número anterior. Lisboa, de Outubro de 1999 O Presidente da FCT Luís T. Magalhães O Director-Geral do IH José Torres Sobral Confirmo, O Chefe do Estado Maior da Armada Nuno Gonçalo Vieira Martins Homologo, O Ministro da Ciência e da Tecnologia José Mariano Gago Homologo, O Ministro da Defesa Nacional Júlio Castro Calda 5

6

I. DESIGNAÇÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA

I. DESIGNAÇÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA REGULAMENTO Aprovado em Assembleia-Geral Extraordinária a de 25 de Novembro 2010, adaptado aos Estatutos e outros Regulamentos da FCSH e homologado pelo seu Director a 1 de Fevereiro de 2011. I. DESIGNAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA

REGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA Digitally signed by Luís José Proença de Figueiredo Neves Date: 2011.10.11 23:56:26 +01'00' REGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA Artigo 1º - Natureza O Centro de Química de Coimbra (CQC) é uma unidade

Leia mais

Autonomia e Gestão Novos Desafios

Autonomia e Gestão Novos Desafios Autonomia e Gestão Novos Desafios Francisco Oliveira Reforço da participação das famílias e comunidades na direcção estratégica da Escola Reforçar a liderança das Escolas Reforço da autonomia das Escolas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Aveiro e Minho, designadas por Universidades, instituem

Leia mais

Decreto n.º 35/95 Acordo de Cooperação Técnica e de Intercâmbio no Domínio da Comunicação Social entre a República Portuguesa e a República de Angola

Decreto n.º 35/95 Acordo de Cooperação Técnica e de Intercâmbio no Domínio da Comunicação Social entre a República Portuguesa e a República de Angola Decreto n.º 35/95 Acordo de Cooperação Técnica e de Intercâmbio no Domínio da Comunicação Social entre a República Portuguesa e a República de Angola Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP

REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP GICEC Artigo 1º Âmbito, Objectivos e Organização 1. O Grupo de Investigação e Consultoria em Engenharia Civil do Instituto

Leia mais

CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Regulamento de Bolsas de Investigação Científica CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC)

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) REGULAMENTO 18 de Novembro de 2015 Artigo 1º Natureza e missão 1. O Centro de Investigação em Saúde Pública,

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS Preâmbulo 1. Caracterização O Centro de Investigação João de Deus é um serviço da Escola Superior de Educação João de Deus, onde se desenvolverá o apoio e o acompanhamento

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

CENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MISSÃO E OBJECTIVOS O Centro de Estudos em Propriedade Intelectual e Concorrência (CPIC) tem como missão o desenvolvimento

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS FINANÇAS PÚBLICAS ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS FINANÇAS PÚBLICAS ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Decreto n.º 11/99 Protocolo de Cooperação no Domínio das Finanças Públicas entre a República Portuguesa e a República de Moçambique, assinado em Maputo aos 10 de Outubro de 1998 Nos termos da alínea c)

Leia mais

Cooperação Portugal Cabo Verde,

Cooperação Portugal Cabo Verde, Cooperação Portugal Cabo Verde, no domínio do Ensino Superior, desenvolvida no âmbito do Acordo assinado em 1997 Sumário de Avaliação :: Síntese > O Acordo de Cooperação, assinado entre ambos os países

Leia mais

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada. 6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria

Leia mais

Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Turismo e Hotelaria. Regulamento de Estágios CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA REGULAMENTO

Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Turismo e Hotelaria. Regulamento de Estágios CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA REGULAMENTO Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Turismo e Hotelaria Regulamento de Estágios CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA REGULAMENTO OBJECTIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR Os Estágios do Plano Curricular da

Leia mais

O Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia

O Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia O Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia Carlos Ventura Soares Capitão-de-mar-e-guerra Engenheiro Hidrógrafo DIRECTOR TÉCNICO Encontro sobre Produtos

Leia mais

NOTA INFORMATIVA NOVO REGIME JURÍDICO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR - ISAG

NOTA INFORMATIVA NOVO REGIME JURÍDICO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR - ISAG NOTA INFORMATIVA NOVO REGIME JURÍDICO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR - ISAG Na sequência da publicação da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, sobre o assunto em epígrafe, dá-se a conhecer a toda a

Leia mais

"REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO NAVAL

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO NAVAL OA1 N.º 09/10-02-10 "REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO NAVAL CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Natureza e princípios 1 - O Centro de Investigação Naval, adiante designado por CINAV,

Leia mais

Estatutos do CEAA homologados em

Estatutos do CEAA homologados em CENTRO DE ESTUDOS ARNALDO ARAÚJO ESTATUTOS I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1. O Centro de Estudos denomina-se Centro de Estudos Arnaldo Araújo, de seguida designado por CEAA

Leia mais

I - Disposições gerais. Artigo 1.º

I - Disposições gerais. Artigo 1.º Decreto n.º 55/97 de 4 de Outubro Acordo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República de Moçambique nos Domínios do Desenvolvimento Marítimo, Hidrografia, Cartografia Náutica, Segurança e Ajudas

Leia mais

Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional

Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional 1 of 5 01/03/2010 10:06 Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional Substituído pela versão 2008 do Regulamento Regulamento O programa do XVII Governo Constitucional e o

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 30/2016, de 26 de abril) REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

ALER ASSOCIAÇÃO LUSÓFONA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS REGULAMENTO INTERNO

ALER ASSOCIAÇÃO LUSÓFONA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS REGULAMENTO INTERNO ALER ASSOCIAÇÃO LUSÓFONA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS REGULAMENTO INTERNO Lisboa, 15 de Dezembro de 2014 CAPÍTULO I VIGÊNCIA E ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO Artigo 1.º (Vigência) O presente Regulamento Interno

Leia mais

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias

Leia mais

Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação

Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação Pela Resolução do Conselho de Ministros nº 16/96 (2ª série), de 21 de Março foi criada a Equipa de Missão para

Leia mais

Avaliação de Desempenho Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) I - Conceito: II- Objectivos: III- Relevância:

Avaliação de Desempenho Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) I - Conceito: II- Objectivos: III- Relevância: Avaliação de Desempenho Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) Legislação aplicável: Decreto-Lei 564/99, de 21 de Dezembro e Despacho nº 13 935/2000 (2ª Série) de 7 de Julho I - Conceito: A avaliação

Leia mais

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as

Leia mais

CAPÍTULO I (Princípios Gerais)

CAPÍTULO I (Princípios Gerais) REGULAMENTO DO CECS - CENTRO DE ESTUDOS DE COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - UNIVERSIDADE DO MINHO CAPÍTULO I (Princípios Gerais) Secção I (Da Natureza e Objectivos) Artigo 1º (Natureza

Leia mais

Decreto n.º 40/1991 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria e Energia entre a República Portuguesa e a República de Cabo Verde

Decreto n.º 40/1991 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria e Energia entre a República Portuguesa e a República de Cabo Verde Decreto n.º 40/1991 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria e Energia entre a República Portuguesa e a República de Cabo Verde Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

Regulamento para atribuição do Fundo de Reestruturação

Regulamento para atribuição do Fundo de Reestruturação Regulamento para atribuição do Fundo de Reestruturação Nos termos das alíneas c), d) e e) do n.º 2 do artigo 3.º do Decreto- lei n.º 55/2013, de 17 de Abril, que aprova a lei orgânica da Fundação para

Leia mais

TRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA DE CABO VERDE NO DOMÍNIO DA FISCALIZAÇÃO CONJUNTA ESPAÇOS MARÍTIMOS SOB SOBERANIA OU JURISDIÇÃO

TRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA DE CABO VERDE NO DOMÍNIO DA FISCALIZAÇÃO CONJUNTA ESPAÇOS MARÍTIMOS SOB SOBERANIA OU JURISDIÇÃO TRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE NO DOMÍNIO DA FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DE ESPAÇOS MARÍTIMOS SOB SOBERANIA OU JURISDIÇÃO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE A República Portuguesa e

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) ÍNDICE Capítulo I Natureza, Objectivos e Meios Art. 1º - Constituição, Natureza, Denominação e Sede Art. 2º - Objectivos

Leia mais

o presente diploma tem por objecto regulamentar a gestão dos recursos pesqueiros existentes nas águas juridicionais de Angola.

o presente diploma tem por objecto regulamentar a gestão dos recursos pesqueiros existentes nas águas juridicionais de Angola. MINISTÉRIO DAS PESCAS E AMBIENTE Decreto Executivo n." 48/98 de 28 de Agosto Havendo necessidade de estabelecer o ordenamento dos recursos pesqueiros nacionais; No uso da faculdade que me é conferida pela

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais AFR/RC64/PSC-2/4B 6 de Agosto de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2) Sexagésima quarta sessão Cotonou, República do Benim, 28 29 de Agosto de 2014 Ponto 5.2 da ordem

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação

Leia mais

MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA

MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO APROVADO 10 de Novembro de 2011 O Presidente, ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO (Paulo Parente) REGULAMENTO DA UNIESEP Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e âmbito O presente regulamento

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL

PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.º 1º 1. O Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa (IPRI-UNL) definiu como

Leia mais

Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento

Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Proposta de Regulamento Porto, Maio de 2011 Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos em Gestão e Economia (CEGE) é uma unidade

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

Decreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde

Decreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, foi aprovado o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, que veio estabelecer o conceito de unidades integradas

Leia mais

Anexo A Descrição dos Organismos Governamentais para a Política de IC&DT

Anexo A Descrição dos Organismos Governamentais para a Política de IC&DT Anexo A Descrição dos Organismos Governamentais para a Política de IC&DT Adaptado de: http://www.mct.pt/novo/organi.htm a.2 Ministério da Ciência e da Tecnologia Gabinete do Ministro da Ciência e da Tecnologia

Leia mais

Decreto n.º 7/1992 Acordo de Cooperação no Domínio dos Petróleos entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola

Decreto n.º 7/1992 Acordo de Cooperação no Domínio dos Petróleos entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola Decreto n.º 7/1992 Acordo de Cooperação no Domínio dos Petróleos entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo

Leia mais

Ministério da Família e Promoção da Mulher

Ministério da Família e Promoção da Mulher Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,

Leia mais

Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA

Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objectivos Artigo 1.º (Natureza) 1. O Unidade de Investigação, Desenvolvimento

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS. Artigo 1º (Natureza)

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS. Artigo 1º (Natureza) CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS Artigo 1º (Natureza) O Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-Ambientais e Biológicas,

Leia mais

Artigo 1.º. Alteração

Artigo 1.º. Alteração Projecto de -Lei 41/2009 que define as competências atribuídas ao Instituto Camões I.P. em matéria de gestão da rede de ensino português no estrangeiro Ao abrigo do disposto no 1 do artigo 9.º da Lei 3/2004,

Leia mais

INSTITUTO DE ETNOMUSICOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS EM MÚSICA E DANÇA ESTATUTOS

INSTITUTO DE ETNOMUSICOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS EM MÚSICA E DANÇA ESTATUTOS INSTITUTO DE ETNOMUSICOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS EM MÚSICA E DANÇA ESTATUTOS Artº. 1º (Constituição e Denominação) 1. O INET-md, Instituto de Etnomusicologia - Centro de Estudos em Música e Dança é uma unidade

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ PREÂMBULO A Rede Social foi criada pela Resolução do Conselho de Ministros nº197/97, de 18 de Novembro. Pretende-se através deste programa

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO O SICAD tem como missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos, a diminuição das dependências. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. 878 Diário da República, 1.ª série N.º de fevereiro de Artigo 5.º

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. 878 Diário da República, 1.ª série N.º de fevereiro de Artigo 5.º 878 Diário da República, 1.ª série N.º 39 23 de fevereiro de 2012 Artigo 5.º Norma transitória 1 Com a entrada em vigor do presente decreto -lei cessam automaticamente os mandatos dos membros dos conselhos

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES PREÂMBULO A Assembleia de Representantes da Ordem dos Engenheiros aprovou em 9 de Julho de 2011 um novo Regulamento de Admissão e Qualificação (RAQ), publicado como

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito

REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito I N S T I T U T O D E E N G E N H A R I A B I O M É D I C A REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente regulamento, aprovado pela Fundação

Leia mais

Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS)

Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) CAPÍTULO I Natureza, Fins e Atribuições Artigo 1º (Natureza, Constituição, Localização) 1. O Instituto de Psicologia

Leia mais

Decreto n.º 38/1993 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria entre a República Portuguesa e a República de Moçambique

Decreto n.º 38/1993 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria entre a República Portuguesa e a República de Moçambique Decreto n.º 38/1993 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria entre a República Portuguesa e a República de Moçambique Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010 Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro

Leia mais

ARTIGO 1.º (DEFINIÇÃO)

ARTIGO 1.º (DEFINIÇÃO) CENTRO DE HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (CH-ULISBOA) Aprovados em 18 de Maio de 2017 ARTIGO 1.º (DEFINIÇÃO) 1. O Centro de História da Universidade de Lisboa (CH-ULisboa) é uma unidade de investigação

Leia mais

Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados

Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados CAPÍTULO IV 1 Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre Artigo 20º Definição 1 O grau de mestre é conferido aos que demonstrem: a) Possuir

Leia mais

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

PROTOCOLO DE PARCERIA

PROTOCOLO DE PARCERIA PROTOCOLO DE PARCERIA Considerando: a) A importância do desenvolvimento de actividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico, para o desenvolvimento das crianças e consequentemente

Leia mais

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção

Leia mais

REGULAMENTO Nº. 5/2013

REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito

Leia mais

CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO

CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO ANO LETIVO 2013 / 2014 CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA ANO LETIVO 2013 2014 CARACTERÍSTICAS A FCT

Leia mais

Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal

Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (Artigo 1º) Definição O Departamento de Economia e Gestão adiante

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DE APOIO À GESTÃO

REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DE APOIO À GESTÃO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DE APOIO À GESTÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GENÉRICAS Artigo 1º Âmbito 1. O presente Regulamento, aprovado ao abrigo da Lei

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram

Leia mais

da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório

da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório Regulamento da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório Capítulo I Generalidades Artigo 1.º Objecto O presente regulamento, editado com base nos artigos 74.º-A a 74.º-C do ECDU,

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/ Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por

Leia mais

I - Disposições gerais

I - Disposições gerais Decreto n.º 56/89 de 9 de Novembro Acordo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe nos Domínios do Desenvolvimento Marítimo, Hidrografia, Cartografia,

Leia mais

Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª

Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª Cria um Observatório na Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens para monitorização do cumprimento das obrigações impostas pela Convenção

Leia mais

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Criado em 1979, pelo Decreto-Lei nº 513-L1/79, de 27 de Dezembro, então como Conselho Coordenador da Instalação dos Estabelecimentos de Ensino

Leia mais

Os Laboratórios do Estado (LE) no Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT)

Os Laboratórios do Estado (LE) no Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) Os Laboratórios do Estado (LE) no Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) Os Laboratórios do Estado (LE), entidades produtoras de conhecimento científico e de desenvolvimento tecnológico, constituem

Leia mais

Estatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira

Estatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira Estatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira Capítulo I Natureza, fim, actividades, duração, sede e lugares de exercício Artigo 1.º (Natureza) A Fundação da Casa Carvalho Cerqueira é uma pessoa colectiva

Leia mais

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS)

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS) Preâmbulo A Resolução do Conselho de Ministros nº197/97 de 18 de Novembro, visa a criação e implementação do Programa. Esta é uma mediada da política social activa, que tem como objectivo desenvolver parcerias

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 3 de Março de 2016 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA DA AUTORIDADE MARÍTIMA (SAM)

ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA DA AUTORIDADE MARÍTIMA (SAM) ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA DA AUTORIDADE MARÍTIMA (SAM) Decreto-Lei n.º 43/2002 de 2 de Março Princípios gerais...3 Objecto...3 Sistema da autoridade marítima...3 Autoridade marítima...3 Espaços

Leia mais

Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete Apoio à Reitoria GAR

Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete Apoio à Reitoria GAR REGULAMENTO Bolsas de Investigação Científica Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor GAR 1.0 (Prof. Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira) 21

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade

Leia mais

Decreto-Lei nº 144/2009, de 17 de Junho

Decreto-Lei nº 144/2009, de 17 de Junho Decreto-Lei nº 144/2009, de 17 de Junho O presente decreto-lei vem introduzir no ordenamento jurídico português a figura do mediador do crédito, cuja actividade visa a defesa e promoção dos direitos, garantias

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O INSTITUTO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O INSTITUTO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO ...IIIIIIIIIIII DE ADMINISTRAÇÃO, I.p. PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O INSTITUTO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO o Instituto da Defesa Nacional tem como missão principal o apoio

Leia mais

ENTRE A ORDEM DOS MÉDICOS E A

ENTRE A ORDEM DOS MÉDICOS E A ENTRE A ORDEM DOS MÉDICOS E A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Lisboa, 22 de Abril de 2002 Preâmbulo A Ordem dos Médicos e a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) na

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude

Leia mais

Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio

Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de

Leia mais

PROPOSTA DE MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A UNYLEYA - EDUCAÇÃO EFORMAÇÃO A DISTÂNCIA, SA E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO, I.P.

PROPOSTA DE MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A UNYLEYA - EDUCAÇÃO EFORMAÇÃO A DISTÂNCIA, SA E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO, I.P. , ~.> ~.) I INSTITUTO NACIONAL -l.l.í!sj DE ADMINISTRAÇÃO. I-p. PROPOSTA DE MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A UNYLEYA - EDUCAÇÃO EFORMAÇÃO A DISTÂNCIA, SA E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO, I.P.

Leia mais

Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto

Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Artigo 1.º...2 Artigo 2.º...2 Artigo 3.º...2 Artigo 4.º...2 Artigo 5.º...2 Artigo 6.º...3 Artigo 7.º...3 Artigo 8.º...3 Artigo 9.º...3 Artigo 10.º...4 Artigo 11.º...4

Leia mais

A infraestrutura de dados do ambiente marinho e o contributo para a Diretiva INSPIRE

A infraestrutura de dados do ambiente marinho e o contributo para a Diretiva INSPIRE A infraestrutura de dados do ambiente marinho e o contributo para a Diretiva INSPIRE Seminário sobre a diretiva Inspire - Ordem dos Engenheiros Auditório da Sede da Região Sul, Lisboa, Lisboa 27 de Fevereiro

Leia mais

1 Síntese dos trabalhos

1 Síntese dos trabalhos Conclusões e recomendações do Workshop Internacional sobre Clima e Recursos Naturais nos países de língua portuguesa: Parceria nas áreas do clima e ambiente (WSCRA08) 1 Síntese dos trabalhos Decorreu na

Leia mais

REF.ª 4/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA

REF.ª 4/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA REF.ª 4/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um) trabalhador

Leia mais