Central em Notícias Março de 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Central em Notícias Março de 2012"

Transcrição

1 Central em Notícias Março de 2012 CHAPA RENOVAR CHAPA CECRESP UNIDA Assembleia definiu o futuro do Sicoob Cecresp Conheça as Chapas que concorreram Chapa 1 CECRESP UNIDA Nome Carlos Augusto de Macedo Chiaraba Francsico Ráo Luiz Roberto Nahun Manoel Messias da Silva Fabiana Aparecida Rui Nilza Pegrucci Lopes Walter Franscisco José Luiz de Lira Antonio João Batista de Souza Chapa 2 RENOVAR Nome Antonio Carlos de Anchieta Douglas Aparecido Cirilo Fernanda Ribeiro Lopes Jonas de Nadal Barros Filho Lídia Roque Cardoso Batina Miranda Neide de Santi Oliveira Osni Pires das Merces Redirval Begotti Vanderlei Voltarelli Cooperativa Metso Sicoob Crediconsumo Sicoob Barracred Cosan Crediprodam BSH Continental Usagro Sicoob Iesacred Cooperacs Sicoob Oeste Paulista Cooperativa Sicoob Coopercredi-SP Crediacsc Owens-Illinois do Brasil Coopercredi Fleury Sicoob Alcatel- Lucent SKF e coligadas Fundação Zerbini Embraer Sicoob Crediçucar Assembleia definiu o futuro do Sicoob Cecresp Consórcio, um produto afinado com o cooperativismo FGS garante depósitos à vista e a prazo Igualdade, fraternidade e normatização Valores pautados pela ética e legalidade Cecresp agiliza atendimento sobre dúvidas cartões Singulares atualizam a fachada

2 Editorial EXPEDIENTE Sicoob Cecresp - Uma publicação mensal da Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo Praça Alfredo Issa, 48-18º andar - São Paulo - SP CEP: Fone: (11) marketing@cecresp.org.br Diretoria Executiva: Diretor Presidente: Manoel Messias da Silva. Vice Presidente: Carlos Augusto de Macedo Chiaraba. Diretor Administrativo: Francisco Ráo. Diretor Operacional: Luiz Roberto Nahun. Neste segundo número do jornal Central em Notícias destacamos os resultados da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária. Também publicamos matéria sobre o lançamento do Sicoob Consórcio, produto adquirido recentemente pelo Sicoob e que possui ótimas perspectivas de resultados. A adesão ao Fundo Garantidor de Crédito (FGS), um assunto que merece atenção, dado a segurança oferecida para o correntista (R$ 70 mil por CPF ou CNPJ) também foi abordado nesta edição. Além disso, a adesão aos instrumentos de regulação sistêmica, visando a padronização e o fortalecimento do Sicoob; a implantação do Código de Ética e do Comitê de Ética; a padronização visual das cooperativas com marca Sicoob; e a solução encontrada pelo Sicoob Cecresp para minimizar as dúvidas das singulares relacionadas ao cartão Bancoob foram temas pautados. Boa Leitura! Manoel Messias, presidente do Sicoob Cecresp Conselho de Administração: Manoel Messias da Silva Carlos Augusto de Macedo Chiaraba Fabiana Aparecida Rui Francisco Ráo Luis André Moura de Souza e Silva Luiz Roberto Nahun Roberto Guimarães Walter Francisco Orloski Agenda PROGRAME-SE Redação e Editoração: Projeto Gráfico: Carlos Roberto Torquato Cynthia Akemi Toma José Ramon Jornalista Responsável: João Rainho Mtb Redação: João Rainho Ilustração: Cynthia Akemi Toma Edição: Alessandra Del Nero Natália Lucia Silva José Impressão: Gráfica Garilli Tiragem: 500 exemplares 4 de Abril Treinamento Operacional de Compensação 5 de Abril Palestra Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro 10, 11 e 12 de Abril Workshop do Orçamento 2

3 Matéria de Capa Assembleia definiu o futuro do Sicoob Cecresp Prestação de contas, destinação de sobras e eleições marcaram o início de um novo ciclo O Edifício Jaraguá, hoje abrigando o Novotel Jaraguá, foi símbolo da consolidação do desenvolvimento econômico e pólo cultural de São Paulo na década de 50, com sua arquitetura modernista, fachada tombada pelo patrimônio histórico e obras de artes com painéis de Di Cavalcanti e Clóvis Graciano. Suas suítes receberam figuras ilustres como Fidel Castro, a rainha Elizabeth II, Elizabeth Taylor, Henri Ford II, entre outros. Abrigou ainda a sede dos jornais O Estado de São Paulo e Gazeta Mercantil. Nesse ambiente histórico foi realizada a Assembleia Geral Extraordinária e Ordinária do Sicoob Cecresp, um evento que marcou o futuro da Central. Com auditório lotado, cerca de 200 pessoas participaram do evento, sendo 88 delegados em condição de voto. Na Assembleia Extraordinária foram aprovados os 9 itens propostos da reforma parcial do Estatuto Social. Na sequência, foram aprovados com ampla maioria os assuntos da prestação de contas do ano de 2011, incorporação dos juros ao capital (R$ ,00), distribuição das sobras líquidas na proporção das operações realizadas com a Central no valor de R$ ,94, aplicação do Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (FA- TES), além da deliberação para a próxima AGE do tema fixação do valor global de gratificações e remuneração. Antecedendo as eleições para o Conselho de Administração (Conad) e Conselho Fiscal (Cofis), foi aberto à plenária perguntas as duas chapas que disputavam a eleição do Conad. Logo após, deu-se início a votação. Por volta das 17h, foi anunciado o resultado. A chapa1 denominada Cecresp Unida obteve 51 votos (57,95%), enquanto a chapa 2 Renovar recebeu 37 votos (42,05%). Após a homologação dos nomes pelo Banco Central, o cargo de presidente será ocupado por Carlos Augusto de Macedo Chiaraba e a vice-presidência por Francisco Ráo. Democracia - Para Manoel Messias, a assembleia transcorreu em alto nível, como de costume. Ademar Bispo, gerente do Sicoob Crediaciprev, também partilha da mesma opinião do presidente da Central. É a primeira assembléia a qual participo e gostei bastante da organização e do bom nível dos debates, tudo de acordo com os princípios cooperativistas, opinou. Para o Cofis, foram eleitos como membros efetivos: Clodoaldo Palu (Coopertel), Hugo Mesquita (Sicoob Cantareira), e Joacy Carneiro de Mesquita (Cooperslesp). Como suplente foram eleitos Ivo Ribeiro (PPG), Clarisvaldo Izídio de Almeida (Sicoob Metalcred) e Braz Cassiolato (Sicoob Cooperaso). AGRADECIMENTO COMISSÃO ELEITORAL Os membros da Comissão Eleitoral agradecem a todas às 90 cooperativas (88 delegados com condição de voto), 24 candidatos e a equipe do Sicoob Cecresp que colaboraram na realização da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ocorrida em 3 de Março de Nesta ocasião, tivemos a oportunidade de participação no principal meio para a prática da democracia, que é o processo eleitoral. Os princípios de qualidade, transparência, ética e respeito mútuo seguidos por todos contribuíram para o resultado final, que pôde ser observado, onde conseguimos um ótimo avanço em governança e nível de debates. Foi uma grande honra para nós a realização deste trabalho e lembramos a todos que o processo eleitoral não termina na ata de apuração de votos, mas ele se estende ao acompanhamento por todos de todas as ações dos eleitos até o termino de seu mandato. São Paulo, 8 de março de Juliano Manoel Paiva Mateus Isidoro Andrade Nilton Paulo Matuti 3

4 Sucesso Consórcio, um produto afinado com o cooperativismo O Consórcio Sicoob já nasce grande ao incorporar uma das mais antigas empresas do setor. corretora está contratando mais um funcionário em tempo integral apenas para atender a demanda de consórcios por parte das filiadas. O Sicoob via Bancoob, adquiriu em julho a Ponta Administradora de Consórcio, a primeira administradora do Brasil autorizada pelo Banco Central e com 39 anos de experiência. Com diversos grupos em andamentos e outros em formação, o consórcio de imóveis e automotivo já nasce forte. O consórcio é um sistema que reúne grupos de pessoas físicas ou jurídicas com interesse comum para compra de bens ou serviços por meio do autofinanciamento, um modelo muito parecido com a filosofia cooperativista e por isso encontrará um ambiente favorável nas cooperativas de crédito. No início de março aconteceram três treinamentos do Consórcio Nacional Sicoob em São Paulo, Campinas e Jaboticabal, abrindo oficialmente a temporada de vendas do novo produto que promete ser um sucesso devido as suas condições diferenciadas. As taxas de administração são competitivas, concorrendo com as principais marcadas do mercado. Estamos muito animado com o novo produto, comemora Francisco Fernando da Silva, diretor comercial do Sicoob Ceresp Corretora de Seguros, que destaca a expertise da Central e suas filiadas em trabalhar com consórcios: Comercializamos no ano passado 6 milhões de carta de crédito da Porto Seguro. A Perspectiva - A expectativa é que o consórcio esteja entre os 10 maiores no ranking nacional em curto prazo. O produto nos surpreendeu por estar muito bem estruturado, avalia Valéria Vieira Pazzini Domingues, analista da Gerência de Desenvolvimento e Normas (Geden). Funcionários e dirigentes da Central e das singulares terão descontos ainda maiores na taxa de administração, adianta Valéria. As vendas de consórcios no Brasil cresceram 17,5% e o volume de negócios superou R$76 bilhões em Segundo Paulo Rossi, presidente executivo da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) Se com consórcio não há crise, esse modelo 4

5 genuinamente brasileiro é capaz de fomentar o crescimento nacional estimulando o consumo responsável com base na poupança com objetivo definido. Paralelamente, desenvolve uma política inclusiva com a melhoria do planejamento e a difusão da educação financeira. Ele está confiante nas perspectivas do consórcio para este ano: Há bastante confiança de que os consórcios continuem sendo procurados por consumidores que planejam o futuro, que analisam e comparam as diferenças de custo e que avaliam a necessidade imediata do bem ou serviço. Por isso, de forma conservadora e por entender que a migração entre as classes sociais continuará, acreditamos no crescimento entre 7% e 9% nos negócios com novas cotas. Os interessados em aderir ao plano devem procurar o Sicoob Cecresp Corretora, no fone (11) Credibilidade FGS garante depósitos à vista e a prazo Maior segurança para o correntista e mais credibilidade para a cooperativa. Até R$70 mil reais todas as contas de depósito à vista e aplicações estão garantidas pelo Fundo Garantidor Sicoob (FGS), caso ocorra liquidação extrajudicial ou ordinária de singulares por motivo de insolvência; e ainda presta cobertura em processos de incorporação em que a cooperativa incorporada apresente os mesmos problemas. Instituído em 2002 e com início de operações em 2005, o FGS aumenta a credibilidade das cooperativas de crédito e se iguala a segurança semelhante oferecida pelos bancos através do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). O FGS é uma associação civil, sem fins lucrativos e com personalidade jurídica de direito privado, regido por Estatuto e Regulamento próprio. Composto por cinco conselheiros, dois diretores e três conselheiros fiscais - eleitos em Assembleia Geral - o FGS fechou o exercício de 2011, com 295 singulares associadas e patrimônio líquido de R$153,4 milhões (desse montante 98 % esta aplicado em títulos públicos (LFT). Andreia Aparecida de Oliveira, auditora do Sicoob Cecresp e responsável pelo processo de adesão ao FGS, explica as condições necessárias que a cooperativa deve possuir para pleitear a adesão: A singular deve ter um bom equilíbrio econômico-financeiro, principalmente liquidez, estar em conformidade com legislações e normas do Conselho Monetário Nacional, Banco Central do Brasil, Sicoob Confederação, da Central a qual está associada e com o regulamento do FGS, explica Oliveira. Atuamos conveniados com 110 empresas metalúrgicas em 12 municípios e a questão das garantias é a primeira pergunta dos novos cooperados. Mauro Parra (Sicoob Metalcred) Após aprovação do pleito de adesão pelo conselho do fundo, a singular deve aportar o valor inicial retroativo aos últimos 36 meses, sendo um percentual sobre o saldo médio dos depósitos. A cooperativa admitida deve recolher por tempo indeterminado as contribuições mensais, consecutivas e obrigatórias, cujo valor mínimo é de R$300,00. Com a publicação da Resolução 3859/10 do CMN, a adesão ao FGS tornou-se obrigatória para singulares que operam com depósitos e pertencem as categorias de empresários e livre admissão (as demais não são obrigatórias), porém, conforme orienta a auditora da Cecresp, todas devem aderir para assegurar os depósitos de seus associados e oferecer maior credibilidade. Das cooperativas filiadas ao Sicoob Central que operam com depósitos à vista e a prazo, 27 estão amparadas pelo FGS e 25 ainda não aderiram. O Sicoob Metalcred aderiu a pouco mais de um ano e o gerente geral Mauro Parra afirma que a iniciativa trouxe mais tranquilidade para a cooperativa e confiança no mercado: Atuamos conveniados com 110 empresas metalúrgicas em 12 municípios e a questão das garantias é a primeira pergunta dos novos cooperados. 5

6 Padronização Igualdade, fraternidade e normatização Instrumentos de regulação de aplicação sistêmica propõem padronizar e fortalecer a cultura do Sicoob Todas as entidades filiadas ao Sicoob Cecresp se pautam pela mesma padronização de procedimentos, condutas e normas que estão detalhados numa série de manuais operacionais chamados de aplicação sistêmica. São sistêmicas porque norteiam a filosofia de trabalho na Confederação, Central e singulares, visando a excelência e a coerência nos princípios cooperativistas. A adesão às Políticas Institucionais do Sicoob consiste na aprovação, pelo Conselho de Administração ou, na ausência desse, pela Diretoria de cada entidade, registrada em Ata de reunião, das diretrizes de atuação sistêmica publicadas pelo Sicoob Confederação. Essas políticas: Operacionais, Estatutos, Regimento, Código de Ética, etc - estão amparadas pelo Estatuto Social e se ajustam ao artigo 21 da Resolução 3.859/20, de 2009, do Banco Central, que trata de governança: o sistema cooperativo deve estabelecer, por ato da respectiva Confederação, ou, na sua ausência, da respectiva Central de crédito, diretrizes de atuação sistêmica com vistas à observância dos princípios da eficiência, da economicidade, da utilidade e dos demais princípios cooperativistas. Crisley Curcio, analista de normas do Sicoob Cecresp revela que a adesão às Políticas Institucionais é obrigatória. Ao aderir às Políticas Institucionais, a entidade legitima sua participação na organização do Sicoob e, principalmente, assume o compromisso de manter-se alinhado às diretrizes de aplicação sistêmica. Cada cooperativa pode até ter suas políticas internas personalizadas, contando que não colidam com as instruções do Sicoob, revela Curcio. A Gerência de Desenvolvimento e Normas (Geden) está finalizando um projeto de padronização normativa que auxiliará na implementação desses instrumentos nas cooperativas. Aguardem! Ética Valores pautados pela ética e legalidade Cecresp institui o Comitê de Ética alinhado ao Código de Ética do Sicoob Desde a época dos gregos antigos Platão e Sócrates o tema Ética é discutido não apenas filosoficamente como a sua aplicação concreta, no dia a dia das pessoas e das instituições. Hoje, diversas categorias profissionais, governos, sindicatos, instituições públicas e privadas possuem o seu Código de Ética para nortear as condutas politicamente corretas no ambiente corporativo. O Sicoob, consciente da importância de se estabelecer padrões éticos para a condução de relações internas e externas, instituiu o seu Código de Ética, aplicável aos componentes da estrutura organizacional de todas as entidades que compõem o Sicoob. Acompanhando esses preceitos, o Sicoob Cecresp institui o Comitê de Ética, órgão responsável pela implementação do Código de Ética do Sicoob, cujo objetivo é avaliar e manifestar-se sobre eventuais casos de violação sobre condutas e posturas éticas, cometidos pelos colaboradores do Sicoob Cecresp, sejam esses empregados, diretores, conselheiros ou até mesmo representantes de empresas parceiras. Foram nomeados para compor o Comitê: Carlos Augusto de Macedo Chiaraba (vice-presidente da Cecresp), Hugo Mesquita (co- 6

7 ordenador do Conselho Fiscal), Marcelo Cárfora (Superintendente Administrativo e Financeiro), Fábio Telles Siqueira (AKS) e Juliano Manoel Paiva (Sicoob Cecresa). Com a implementação do Comitê de Ética, o Sicoob Cecresp colabora para que não haja descumprimento do Código de Ética, bem como inibe eventuais condutas ou posturas inadequadas de seus integrantes, salienta Marcelo Cárfora. Para efetuar uma denúncia, basta o denunciante acessar o site do Sicoob Cecresp ( br) na aba Ética, e preencher o formulário. O coordenador do Comitê, que é um representante de cooperativa filiada, recebe a denúncia, e após análise, acionará os demais membros do Comitê. Princípios Éticos Individuais do Sicoob: transparência; comprometimento; respeito; ética; solidariedade; cooperação; responsabilidade. Help Desk Cecresp agiliza atendimento sobre dúvidas cartões Novo sistema informatizado agiliza a abertura e acompanhamento de chamadas a respeito de cartões Bancoob O Gerenciador de Requisições de Incidentes (GRI) é uma nova ferramenta do Sicoob para solucionar dúvidas internas entre as singulares, Central e Confederação sobre ocorrências com o cartão Bancoob. O software implantado em julho do ano passado ajuda no processo de abertura e acompanhamento das ocorrências divididas em dois níveis: o suporte de nível 1 são as que exigem soluções mais simples que podem ser resolvidas pelas Cen- trais, como por exemplo, emissão relatórios e operação do Sisbr; e as dúvidas de segundo nível que são todas encaminhadas diretamente ao Bancoob, como problemas com saque nos bancos 24 horas, estornos, aumento de limite, entre outros. Após a implantação do programa e de um treinamento efetuado pelo Bancoob no final de 2011, o Sicoob Cecresp está resolvendo 100% dos chamados considerados nível 1. Conseguimos desafogar o suporte do Bancoob e ao mesmo tempo fortalecemos o relacionamento com as singulares, comemora Shirley Vieira, analista financeiro da Cecresp. A área de atendimento de cartões do Bancoob também sentiu a diferença. A Central fez um trabalho espetacular, elogia Andreia Maria Aparecida de Almeida, supervisora da área. Continuidade Nos dias 22 e 23 de março aconteceu em São Paulo, o treinamento operacional de Cartões e Domicílio Bancário. O objetivo foi capacitar os técnicos para que eles conheçam todas as funcionalidades do GRI e os procedimentos que elas podem resolver sem necessidade do suporte da Central. Shirley Vieira salienta a importância do GRI na melhora da gestão do conhecimento. Agora é possível obter relatório das dúvidas mais comuns, o tempo de resolução, entre outras informações que ajudam na melhoria dos processos. Andreia de Almeida também lembra que antes dessas mudanças as dúvidas a respeito dos cartões eram encaminhadas para a área de TI do Bancoob, que filtrava as chamadas e encaminhava ao pessoal que cuida dos cartões. Agora, essas chamadas, com o GRI, chegam diretamente na área de cartões, agilizando o processo de solução. 7

8 Sinalização Singulares atualizam a fachada Aproveitando o momento da veiculação da campanha publicitária do Sicoob cooperativas adequam a fachada. O visual das cooperativas de crédito está cada vez mais próximo do novo padrão Sicoob. Em 2010, o Sicoob Confederação apresentou sua nova logomarca e em 2011 foi lançada a campanha de mídia em âmbito nacional que terminou em janeiro deste ano e ajudou ainda mais a incentivar as mudanças. Paulatinamente, as singulares filiadas a Cecresp foram se adequando ao novo logotipo para atender o padrão Sicoob. O Sicoob Ozazcred, por exemplo, está esperando a autorização do Banco Central para alterar o seu escopo de cooperativa de funcionários públicos de Osasco e Região Oeste para uma cooperativa que englobará empresários em geral. Preparando o novo momento, o Sicoob Ozazcred saiu de uma casa que se parecia pouco com uma instituição financeira, para uma moderna loja de rua, e aproveitou para atualizar o padrão visual dentro do Fachada do Sicoob Ozazcred - Osasco Fachada do Sicoob Crediacil - Leme novo conceito Sicoob. Inauguramos o novo endereço na data que completamos 10 anos de existência, explica Léo Paschoal, gerente geral da cooperativa. Estamos melhor aparelhados em termos físicos com o moderno visual da Sicoob, complementa Léo. No Sicoob Crediacil, a mudança de endereço também acompanhou o novo padrão visual. Adotamos o novo layout proposto pelo Sicoob e os cooperados gostaram muito, afirma Margarete Cristina Flores, analista de crédito da instituição. A cooperativa saiu de uma pequena sala na Associação Comercial para um novo ponto comercial de porta com a rua. Antes das mudanças na parte externa, já havíamos atualizado a marca na nossa papelaria e no site, só faltava o espaço físico, justifica Margarete. A nova identidade visual do Sicoob maior sistema de cooperativa de crédito do Brasil se alinhou ao novo posicionamento estratégico e busca refletir o momento de grande avanço e consolidação do Sistema no mercado, com desenvolvimento, modernidade, união e solidez. 8

Sicoob Central Cecresp. Institucional

Sicoob Central Cecresp. Institucional Sicoob Central Cecresp Institucional Gestão DIRETOR PRESIDENTE Carlos Augusto de Macedo Chiaraba Sicoob Nossacred DIRETOR VICE PRESIDENTE Francisco Rao - Sicoob Crediconsumo CONSELHEIROS Antonio João Batista

Leia mais

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS ABERTURA Pessoa da cooperativa que não fará parte da mesa verifica o número de associados presentes certificando o quorum

Leia mais

2.1.3.1 Atender aos requisitos de qualificação básica para membro da Diretoria;

2.1.3.1 Atender aos requisitos de qualificação básica para membro da Diretoria; POLÍTICA DE ELEIÇÕES DO PMI RIO I ABRANGÊNCIA Esta política se aplica ao processo de Eleições bianual promovido pelo PMI RIO em acordo com o Estatuto do chapter. II - REQUISITOS PARA O CREDENCIAMENTO:

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob; 1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob

Leia mais

CENTRAL EM NOTÍCIAS. Assembleias 2013: a voz do cooperativismo

CENTRAL EM NOTÍCIAS. Assembleias 2013: a voz do cooperativismo CENTRAL EM NOTÍCIAS Fevereiro/Março de 2013 Assembleias 2013: a voz do cooperativismo A participação em uma assembleia é o ponto alto na vivência do cooperativismo, momento em que podemos influir nos rumos

Leia mais

Quatorze anos de história

Quatorze anos de história OPINIÃO Quatorze anos de história Sicoob Engecred completa, no final de O setembro, 14 anos de efetivo funcionamento. Uma conquista que começou a ser construída em 17 de novembro de 1997, quando 25 engenheiros

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob.

e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob. 1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das

Leia mais

1. Esta Política institucional de comunicação e marketing:

1. Esta Política institucional de comunicação e marketing: 1. Esta Política institucional de comunicação e marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das

Leia mais

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: 1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Brasília, 9 de maio de 2013

Brasília, 9 de maio de 2013 Brasília, 9 de maio de 2013 Discurso do Diretor de Regulação do Sistema Financeiro, Luiz Awazu Pereira da Silva, na reunião ordinária do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras.

Leia mais

Sicoob Sul-Litorâneo

Sicoob Sul-Litorâneo Sicoob Sul-Litorâneo Mensagem da Diretoria 02 2013 Relatório Anual Mais uma vez, a força do trabalho cooperativo foi comprovada através do desempenho e resultados alcançados pelo Sicoob em 2013. Enquanto

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui

Leia mais

O que é o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop)?

O que é o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop)? Perguntas frequentes A fim de subsidiar os analistas e técnicos do setor cooperativista de crédito brasileiro e informar a população em geral, reunimos, abaixo, algumas perguntas, com suas respostas, sobre

Leia mais

ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971

ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ATA SUMÁRIA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO DE 2014 DATA, HORA E LOCAL: Em 7 de fevereiro de

Leia mais

Manual de. Governança Corporativa

Manual de. Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Sumário 1. Definição... 2. Objetivo... 3. Da Contextualização da PREVIMINAS... 3.1. Arcabouço Legal e Regulatório... 3.2. A Identidade

Leia mais

Risco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito

Risco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito 1. Estrutura de Gerenciamento de Em observância à resolução 3.721/2009 do Banco Central do Brasil, o Banco GMAC S.A, doravante denominado Chevrolet Serviços Financeiros, instituiu sua estrutura de gerenciamento

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 016, DE 14 DE MAIO DE 2013. Gabinete da Câmara

RESOLUÇÃO N.º 016, DE 14 DE MAIO DE 2013. Gabinete da Câmara RESOLUÇÃO N.º 016, DE 14 DE MAIO DE 2013. Gabinete da Câmara Cria a FRENTE PARLAMENTAR DE APOIO AO COOPERATIVISMO FRENCOOP na Câmara de Vereadores de Victor Graeff. LAIRTON ANDRÉ KOECHE, Presidente da

Leia mais

Regimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão

Regimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão Regimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão página 1-4 Regimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão CAPÍTULO I Da Regulamentação do Regimento Interno Art. 1º - O presente Regimento

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco de Crédito

Estrutura da Gestão de Risco de Crédito Estrutura A estrutura de Gestão do está sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Tais estruturas compreendem as atividades descritas nos quadros abaixo: Análise e Aprovação de Crédito Comitê

Leia mais

Parecer do Comitê de Auditoria

Parecer do Comitê de Auditoria Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx...

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx... Casos de Sucesso A Cyrela está completamente focada no pós-venda e a utilização do Microsoft Dynamics 2011 só reflete mais um passo importante na busca pela qualidade do atendimento ao cliente Roberto

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO

1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO 1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO Organização Estadual: OCB/SESCOOP-TO Data de realização do seminário: 23/04/2010 Local: Sede da OCB/SESCOOP-TO Palmas-TO Número de participantes:

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas

Leia mais

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP Dispõe sobre as atribuições da Câmara de Graduação do da UNIFESP, sua composição e condução dos trabalhos. DA NATUREZA Artigo 1. A Câmara

Leia mais

CIZA-NEWS EDIÇÃO 96 ANO 2014

CIZA-NEWS EDIÇÃO 96 ANO 2014 CIZA-NEWS EDIÇÃO 96 ANO 2014 NOTÍCIAS DE SUMA IMPORTÂNCIA DO COOPERATIVISMO Fusão de dois bancos de cooperativas (BANCOOB E BANSICREDI) pode criar instituição maior que o Credit Suisse e o JP Morgan no

Leia mais

COMPARTILHAMENTO ENTRE BIBLIOTECAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO

COMPARTILHAMENTO ENTRE BIBLIOTECAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO COMPARTILHAMENTO ENTRE BIBLIOTECAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO CAPÍTULO I Da denominação, localização e finalidades Art. 1º O Compartilhamento entre Bibliotecas

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

CENTRAL EM NOTÍCIAS. Resultado da Pesquisa de Satisfação mantém alto índice

CENTRAL EM NOTÍCIAS. Resultado da Pesquisa de Satisfação mantém alto índice CENTRAL EM NOTÍCIAS Março de 2014 Resultado da Pesquisa de Satisfação mantém alto índice A meta é de 90% entre ótimo e bom. Média geral da instituição foi de 93,9%. A edição deste mês, terá como destaque

Leia mais

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida

Leia mais

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO REGIMENTO INTERNO Brasília, 4 de junho de 2011 REGIMENTO INTERNO

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO...

Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO... Manual do Cooperado Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO... 3 5 COOPERHIDRO... 3 6 RECONHECIMENTO PARA FUNCIONAMENTO...

Leia mais

Adequação ao esocial Como se preparar?

Adequação ao esocial Como se preparar? www.pwc.com.br/esocial Adequação ao esocial Como se preparar? Agenda 1 2 3 4 5 Introdução O que é o esocial? Pesquisa Como as empresas estão se preparando? Impactos Mudanças no manual e seus impactos Discussão

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Cooperativismo É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem fins lucrativos, por meio da cooperação e da ajuda mútua entre associados.

Cooperativismo É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem fins lucrativos, por meio da cooperação e da ajuda mútua entre associados. COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DAS EMPRESAS DE CERÂMICA CoopASPACER Cooperativismo É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem fins lucrativos, por meio da cooperação

Leia mais

CENTRAL EM NOTÍCIAS Planejamento Sistêmico:

CENTRAL EM NOTÍCIAS Planejamento Sistêmico: CENTRAL EM NOTÍCIAS Maio de 2013 Planejamento Sistêmico: direção certa para alcançar o sucesso. O Sicoob Confederação, em conjunto com as centrais do sistema, determinaram seus objetivos e definiram o

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...

Leia mais

História do Ibracon 1957: ICPB

História do Ibracon 1957: ICPB História do Ibracon ORIGEM: 1957: ICPB - Instituto dos Contadores Públicos do Brasil 1968: Criação do Instituto Brasileiro de Auditores Independentes (IBAI) DENOMINAÇÃO: 1971: Fundação do Instituto dos

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

Eleições JuniorES 2014. 2º Edital

Eleições JuniorES 2014. 2º Edital Eleições JuniorES 2014 2º Edital Vitória, 08 de Outubro de 2014 1. Considerações Iniciais A JuniorES Federação de Empresas Juniores do Espírito Santo, por meio da Presidência do seu Conselho Deliberativo,

Leia mais

CENTRAL EM NOTÍCIAS. Diretores e conselheiros tomam posse

CENTRAL EM NOTÍCIAS. Diretores e conselheiros tomam posse CENTRAL EM NOTÍCIAS Julho de 2012 Diretores e conselheiros tomam posse A nova gestão do Conselho de Administração e Diretoria Executiva encerra-se em 2015, já a do Conselho Fiscal em 2014. 3 Diretores

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Art. 1

REGIMENTO INTERNO Art. 1 REGIMENTO INTERNO Art. 1 - A Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Rondonópolis, doravante denominada simplesmente CBMAE ACIR, instituída no

Leia mais

O consórcio é uma forma de aquisição de um bem, onde cada participante de um grupo segue um sistema de autofinanciamento.

O consórcio é uma forma de aquisição de um bem, onde cada participante de um grupo segue um sistema de autofinanciamento. COMO FUNCIONA CONSÓRCIO NACIONAL O QUE É CONSÓRCIO? O sistema Consórcio é uma modalidade de compra cooperada, inteligente e econômica. Em todo consórcio, sempre existe um grupo de pessoas que desejam possuir

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA

POLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA POLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA 1 1. APRESENTAÇÃO Esta política estabelece os princípios e práticas de Governança Cooperativa adotadas pelas cooperativas do Sistema Cecred, abordando os aspectos de

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTA 01- Contexto Operacional: SIMPROEL Sindicato Municipal dos Profissionais em Educação de Lages - SC Fundado em 17/12/1997,

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1. O CMT, órgão consultivo e deliberativo, instituído pela Lei nº 433/L.O., de 14 de junho de 1995, alterada

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10 SUMÁRIO: Apresentação da ACEP 2 Missão da Empresa 3 Escopo e Justificativas de Exclusão 4 Comprometimento da Direção 5 Política da Qualidade 7 Objetivos de Qualidade 7 Fluxo de Processos 8 Organograma

Leia mais

Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações

Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Outubro de 2013 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,

Leia mais

REGULAMENTO PARA CAMPANHA DE CAPITALIZAÇÃO 2012 SICOOB CREDICER

REGULAMENTO PARA CAMPANHA DE CAPITALIZAÇÃO 2012 SICOOB CREDICER REGULAMENTO PARA CAMPANHA DE CAPITALIZAÇÃO 2012 SICOOB CREDICER Participe da campanha de capitalização e concorra a duas motos: 01 MOTO KASINSKI MIRAGE 150 01 MOTO HONDA TITAN 150 EX 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS

POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS sicoobcentro.com.br POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS Cooperativa de Crédito *Esta Política de Apoio a Projetos Sociais é baseada no projeto da Cooperativa Sicoob Credip* ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...3

Leia mais

SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas

SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas Gerais Ltda. REGULAMENTO DO VOTO ELETRÔNICO PELA INTERNET

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DOS SERVIÇOS AUDITORIA CONSULTORIA EMPRESARIAL CORPORATE FINANCE EXPANSÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE INTRODUÇÃO A FATORA tem mais de 10 anos de experiência em auditoria e consultoria

Leia mais

AULA 10 Sociedade Anônima:

AULA 10 Sociedade Anônima: AULA 10 Sociedade Anônima: Conceito; características; nome empresarial; constituição; capital social; classificação. Capital aberto e capital fechado. Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Bolsa de Valores.

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

A Prática na Unimed João Pessoa

A Prática na Unimed João Pessoa A Prática na Unimed João Pessoa 27º Encontro Nacional de Núcleos de Desenvolvimento Humano e Comitês Educativos Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015 COOPERATIVISMO E GOVERNANÇA Princípios e Características

Leia mais

Supervisão de Cooperativas de Crédito Brasil

Supervisão de Cooperativas de Crédito Brasil Supervisão de Cooperativas de Crédito Brasil RODRIGO PEREIRA BRAZ Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições Não Bancárias Banco Central do Brasil 06 de junho de 2013 Agenda Estrutura

Leia mais

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá

Leia mais

1. Escopo ou finalidade da iniciativa

1. Escopo ou finalidade da iniciativa 1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa busca a modernização e a ampliação das ações e dos instrumentos de Comunicação para atender às necessidades de divulgação e alinhamento de informações

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014.

PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014. PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014. PODER LEGISLATIVO Cria o Conselho e o Fundo Municipal de Proteção aos Animais edá outras providências. A Câmara Municipal decreta: Capítulo I Do Fundo Municipal

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A considera de suma importância o processo de gerenciamento de riscos, pois utiliza-o para agregar valor aos seus negócios, proporcionar

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais