Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Direitos Reais

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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Direitos Reais Curso(s): Licenciatura em Solicitadoria e Administração Ano Curricular: 2ºano Semestre curricular: 1º Semestre Ano lectivo: Docente Responsável: Benjamim da Silva Rodrigues Im

2 Unidade Curricular Designação: Direitos Reais Curso(s): Licenciatura em Solicitadoria e Administração Ano curricular: 2ºano Semestre curricular: 1º Semestre Número de ECTS: 5 Horas de contacto: 67,5 1.Corpo Docente ***Replicar pelo nº de docentes, sendo que o primeiro deverá ser o responsável da UC. Nome: Benjamim da Silva Rodrigues Gabinete: brodrigues@iscac.pt Im

3 2.Funcionamento a) Objectivos: Permitir aos alunos uma perspectiva global e específica da ordenação definitiva e provisória da dominialidade, no ordenamento jurídico português. Dotar os alunos da gramática típica dos Direitos Reais (ou Direito das Coisas), no sentido de lhes permitir a abordagem das diversas situações eais, que irão encontrar ao nível da vida prático-forense, no sentido de as qualificarem juridicamente de forma correcta. b) Regime de frequencia e metodologia de avaliação: AVALIAÇÃO: Identificam-se dois tipos de avaliação: 1.º Método - a avaliação intercalar (impropriamente designada de avaliação "contínua"): sem carácter asfixiante, apela-se à participação dos alunos e será composta das seguintes fases: A) Frequência Obrigatória a 80% das aulas é condição sine qua non de admissão à avaliação contínua, com a excepção dos trabalhadores estudantes cuja frequência será exigível a um mínimo de 70%; B) Elaboração de um Trabalho Final sobre um tema fornecido pelo Docente [com um peso de 50% na avaliação final] - é requisito prévio de aceitação do trabalho a obediência ao esquema fornecido pelo docente, a pertinência do tema aos fornecidos ou autorizados pelo docente e a inexistência de mais de 5 erros ortográficos - a realização e entrega do trabalho precederá, de uma semana, a data da realização do exame final; C) Um exame ("EXAME") final sobre toda a matéria leccionada até à penúltima semana de aulas (com ou sem consulta) [com um peso de 50% na avaliação final] - o exame será realizado na semana anterior ao termo das aulas teórico-práticas; D) Entrevista Oral com vista à discussão dos principais aspectos do trabalho realizado e desempenho do aluno durante as aulas. Critérios de Classificação do Trabalho Escrito (20 valores): I - Estrutura (4 valores): 1.º Coerência e sequência lógica entre as diversas partes (2 valores); 2.º Correcta articulação entre os vários parágrafos (2 valores). II - Estilo da redacção (2 valores): 3.º Claro, preciso, boa pontuação e correcção ortográfica e gramatical (2 valores). III - Fontes Bibliográficas (4 valores): 4.º Quantidade e qualidade das citações (1 valor); 5.º Conhecimento exaustivos das fontes citadas (2 valores); 6.º Correcta aplicação das técnicas de citação (1 valor). IV - Capacidade argumentativa (4 valores): 7.º Apreciação crítica das matérias e teorias em confronto (2 valores); 8.º Pertinência e rigor na argumentação usada (2 valores). V - Grau de abordagem (2 valores): 9.º Abordagem fraca, suficiente ou completa dos aspectos essenciais do tema (2 valores). VI - Objectividade na análise do tema (2 valores): 10.º Abordagem "científica" e não subjectiva, meras opiniões ou conjecturas na análise do tema (2 valores). VII - Capacidade de inovação, imaginação ou "ideia nova" ("bossa nova") (2 valores): Capacidade de inovação, imaginação e intuição personalizada na criação de nova abordagem intelectual do tema - relevância do cunho pessoal (2 valores) Considera-se aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 10 valores. Neste tipo de avaliação não ser verificarão orais para os que obtiveram notas entre 6 e 9 valores, pois considerar-se-ão reprovados, independentemente de poderem ir à avaliação escrita final (exame normal; exame de recurso). O insucesso neste método ou a desistência do aluno não impede o aluno de se socorrer da avaliação final (escrita) resultante do 2.º método. 2.º Método - a avaliação escrita final: Exame escrito sobre toda a matéria leccionada até à penúltima semana de Im

4 aulas, podendo o exame ser efectuado sem consulta autorizada de elementos bibliográficos. Critérios de ponderação na correcção dos exames finais escritos: Na Avaliação final ter-se-ão em linha de conta os seguintes critérios: i) Apresentação e sistematização das respostas; ii) Pertinência dos conteúdos; iii) Capacidade de raciocínio e crítica sobre as matérias leccionadas; iv) Conteúdos complementares fornecidos pelo aluno. Considera-se aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a dez (10). Os alunos com nota escrita, em exame final (Época Normal ou de Recurso), não igual ou superior a dez (10) valores, mas compreendida entre 6 a 9 valores, são obrigatoriamente sujeitos a prova oral, a realizar, passadas pelo menos 48 horas sobre a data da publicação das notas, perante um júri que, no mínimo, terá como Presidente o Docente responsável pela Cadeira de Noções de Direito e Processo Penal (B. SILVA RODRIGUES), e um outro docente auxiliar, de preferência adstrito à respectiva àrea científica. SITUAÇÕES DE FRAUDE: Havendo, no decurso da correcção dos elementos de avaliação, indícios notórios e inequívocos de ter ocorrido "fraude" não detectada pelos docentes vigilantes, ao aluno será atribuída nota de 9 valores com vista a sujeitá-lo a EXAME ORAL onde serão dissipadas quaisquer dúvidas relativamente aos seus conhecimentos, com atribuição da nota final devida, mas que, concluindo-se pela inexistência de fraude, deverá ser igual ou superior, mas nunca inferior, à que obteria pela escrita. Confirmando-se a FRAUDE, procede-se à elaboração de participação, com vista a processo disciplinar, nos termos regulamentarmente estabelecidos. A apresentação a exame sem elemento de identificação ou sem inscrição regular na respectiva avaliação, obsta à avaliação do aluno. Em tudo o mais, aplica-se o Regulamento que, sublinhe-se, à data da aprovação da presente FUC se encontrava legalmente a vigorar, sendo considerado como direito supletivo em tudo quanto aqui estiver omisso e legalmente exigido. c) Programa: BREVES NOTAS INTRODUTÓRIAS EM MATÉRIA DE MÉTODOS DE ENSINO E AVALIAÇÃO INTRODUÇÃO PARTE I - DIREITO DAS COISAS (DIREITOS REAIS) - PARTE GERAL 1. Primum vivere, deinde philosophari: a necessidade dos bens. O Direito das coisas como um «Direito dos bens» 2. O direito das coisas é a pedra de toque do Direito que vigora em certa altura e numa dada sociedade 3. Evolução histórica do Direito das coisas: o fenómeno da burocratização do Império (Romano) e a deterioração do clássico direito das coisas 4. Os novos factores justificadores do surgimento de uma outra economia - a economia feudal 5. O retorno à propriedade romana 6. A superação do sistema (capitalista) nos países socialistas 7. O carácter menos episódico ou menos efémero do direito das coisas enquanto direito dos meios de subsistência 8. A restituição do direito das coisas a uma perspectiva realista: o plano dos interesses CAPÍTULO I - NOÇÃO DE DIREITO DAS COISAS 1. O direito das coisas como direito patrimonial: direito das coisas e direito da pessoa (sobre a própria pessoa e sobre a pessoa de outrem) 1.1. Teorias em confronto na distinção entre direitos reais e direitos pessoais A Iurisprudentia romana (actio in rem e actio in personam) Im

5 A doutrina clássica. Exposição e crítica As doutrinas personalistas. Enumeração, exposição e crítica A doutrina de H. MESQUITA Doutrinas negacionistas Posição do Curso 2. O direito das coisas dentro do direito patrimonial: direito das coisas e direitos de crédito. Impossibilidade de os distinguir pelos simples nexo com a pessoa, concretização na prestação 3. Necessidade de repor o velho problema da distinção entre direitos das coisas e direitos de crédito: a) A doutrina clássica ou realista 4. b) A doutrina personalista ou obrigacionista 5. c) A doutrina de DEMOGUE 6. d) A busca de uma superação ou de uma síntese entre realismo e personalismo. Os erros e os acertos das duas doutrinas: A pertinência da crítica personalista (refutação das objecções contra a «obrigação passiva universal»). 7. A verdade subsistente da doutrina realista 8. A tentativa de síntese - o lado interno e o lado externo do direito das coisas 9. Insuficiência, porém, de uma distinção que se funde apenas numa perspectiva estrutural: necessidade de uma perspectiva funcional. Os interesses característicos do direito das coisas: interesse de imediação e interesse de estabilização Posições doutrinárias ao nível da distinção entre direitos reais e direitos de crédito Doutrinas unificadoras Monismo personalista Monismo realista Doutrina ecléctica ou mista 10. Interesses tendenciais ou habituais do direito das coisas 11. Noção de direito das coisas 12. Distinção entre obrigação propter rem, ónus real e outras figuras Obrigação propter rem Noção e natureza Ónus real Noção Inadmissibilidade de direitos reais in faciendo Pretensão real Noção, regime e natureza jurídica 13. O objecto dos direitos reais: as coisas Noção Classificações Coisas móveis e imóveis Introdução ao tema Distinção entre prédios rústicos e prédios urbanos A temática das águas Árvores, arbustos e frutos naturais Conteúdo dos direitos inerentes aos imóveis Delimitação da figura das partes integrantes dos prédios rústicos e urbanos Coisas simples e coisas compostas Coisas fungíveis e não fungíveis Coisas consumíveis e não consumíveis Coisas divisíveis e indivisíveis Coisas principais e coisas acessórias Coisas presentes e coisas futuras Frutos Benfeitorias. Tipologia: i) úteis; ii) necessárias; iii) voluptuárias Im

6 14. Classificações dos Direitos Reais Direitos de gozo. Enumeração e análise regimental Direitos de garantia. Enumeração e análise regimental Direitos de aquisição. Enumeração e análise regimental 15. Abordagem da controversa e controvertida natureza jurídica (real ou obrigacional) dalgumas situações jurídicas Direito do arrendatário Direito decorrente do contrato-promessa com eficácia real Direito de preferência eficaz erga omnes - direito legal de preferência e direito convencional de preferência com eficácia real CAPÍTULO II - PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO DAS COISAS 1. A) Princípios ligados ao lado interno: I - Princípio da coisificação 2. II - Princípio da actualidade ou da imediação 3. III - Princípio da especialidade ou da invidualização 4. IV - Princípio da compatibilidade ou da exclusão 5. V - Princípio da elasticidade ou da consolidação 6. B) Princípios ligados ao lado externo: I - Princípio da tipicidade 7. II - Princípio do numerus clausus ou da taxatividade 8. Referência, para compreensão dos princípios ulteriores, aos sistemas de compatibilização entre os interesses subjacentes ao interesse de estabilização que preside ao lado externo (regularidade da constituição do direito das coisas e indiscutibilidade dessa constituição): sistema do título e do modo, sistema do modo e sistema do título. Enquadramento do direito português no sistema do título. 9. III - Princípio da causalidade. O problema do numerus clausus dos contratos reais quoad effectum. 10. IV - Princípio da consensualidade 11. V - Princípio da publicidade 12. Outros princípios relevantes, na perspectiva de ANTÓNIO SANTOS JUSTO O princípio da totalidade da coisa O princípio da transmissibilidade O princípio da publicidade CAPÍTULO III - CARACTERÍSTICAS DO DIREITO DAS COISAS 1. Características que se ligam ao lado interno (o facto de o direito das coisas permitir ao titular um poder sobre o bem não mediatado ou propiciado por outra pessoa - a independência do direito em face das pretensões positivas a que possa dar origem) 2. Características do direito real que se ligam ao lado interno (à circunstância de ele ser um direito erga omnes): o direito de "seguimento" ou de "persecução", vulgo, direito de sequela 3. Características do direito real que se ligam ao lado externo (à circunstância de ele ser um direito erga omnes) (Continuação): o direito de preferência ou prevalência. CAPÍTULO IV - AS GRANDES FORMAS DE ORDENAÇÃO DO DOMÍNIO. MODALIDADES DE DIREITOS DAS COISAS 1. Notas introdutórias às diferentes modalidades de direitos das coisas 2. A ordenação dominial provisória: a posse 3. A ordenação dominial definitiva: os jura in re legalmente reconhecidos 4. O novo ideal de domínio: a propriedade capitalista, quer sob a veste de propriedade privada, quer sobre a veste de propriedade estatizada 5. A ordenação do domínio no Código Civil Português de 1966 Im

7 6. Os diversos jura in re como expressão, aproximação ou derivação da plena in re potestas 7. Os direitos reais de utilização ou de gozo no Código Civil Português de As limitações ao direito de propriedade no direito de propriedade no Código Civil Português de Um caso de desmembramento do direito de propriedade no Código Civil Português de a enfiteuse 10. Direitos de utilização ou de gozo do passado - o quinhão e o compáscuo 11. Os direitos reais de protecção ou de garantia no Código Civil Português de Os direitos reais de aquisição no Código Civil Português de 1966 PARTE II - DIREITO DAS COISAS (DIREITOS REAIS) - PARTE ESPECIAL CAPÍTULO I - OS DIREITOS REAIS DE GOZO 1. Notas introdutórias 2. O Direito de propriedade 2.1. Alguns aspectos gerais do direito de propriedade 2.2. O direito de propriedade sobre prédios 2.3. O direito de propriedade sobre as águas 2.4. O direito de propriedade sobre coisas móveis 2.5. A propriedade fiduciária 2.6. Modalidades do direito de propriedade (perpétua, temporária e resolúvel) 2.7. Limitações legais ao direito de propriedade Limitações em nome do "interesse público" (expropriação, requisição e outras situações) Limitações em nome do "interesse privado" Fumos, cheiros, ruídos e outras situações similares Instalações prejudiciais Escavações Passagem forçada momentânea Ruína de construção Escoamento natural das águas Obras defensivas das águas Construções e edificações Estilicídio Plantação de árvores e arbustos Apanha de frutos Direito de tapagem Limitações convencionais 2.8. Modos de aquisição (originária e derivada) Aquisição originária Ocupação Introdução A caça e a pesca Os animais selvagens com guarida própria Os animais ferozes fugidos Enxames de abelhas Animais e coisas móveis perdidas Tesouro Acessão Introdução A acessão natural (aluvião, avulsão, mudança de leito, ilhas e mouchões, lagos e lagoas) Acessão industrial mobiliária Im

8 União ou confusão de boa e de má fé Confusão casual Especificação de boa e má fé Acessão industrial imobiliária Obras, sementeiras ou plantações com materiais alheios Obras, sementeiras ou plantações feitas de boa fé em terreno alheio Obras, sementeiras ou plantações feitas de má fé em terreno alheio Prolongamento do edifício em terreno alheio Usucapião Introdução Notas remissivas Aquisição derivada Por meio de contrato Por meio de sucessão mortis causa Outros modos possíveis 2.9. Modos de tutela do direito de propriedade (extrajudiciais e judiciais) Tutela extrajudicial Acção directa Legítima defesa Outros modos possíveis Tutela judicial Acção de reivindicação Acção confessória Acção negatória Acção de prevenção contra danos Modos de extinção do direito de propriedade Expropriação Abordagem da temática da propriedade das águas particulares Condicionalismo do aproveitamento das águas particulares Fontes e nascentes Águas pluviais e de lagos e lagoas Águas subterrâneas Águas originariamente públicas Condomínio das águas A compropriedade Introdução Distinção de outras figuras afins (comunhão de direitos, comunhão de mão comum, contrato de sociedade, concurso de direitos reais e propriedade horizontal) Modos de constituição Natureza jurídica Regime jurídico (poderes, encargos e extinção) Propriedade horizontal Introdução Objecto e natureza jurídica Constituição e modificação Regime jurídico Principais princípios Limitações O direito de preferência e divisão Encargos (inovações, reparações, destruição, seguro obrigatório e fundo comum de reserva) 3. O usufruto Im

9 3.1. Introdução 3.2. Características e modalidades 3.3. Natureza jurídica 3.4. Modos de constituição (contrato, testamento, usucapião e lei) 3.5. Regime geral e especial 3.6. Obrigações do usufrutuário 3.7. Extinção Regime geral Regime especial 3.8. Efeito: restituição 4. O direito de uso e habitação 4.1. Introdução 4.2. Características 4.3. Constituição 4.4. Regime jurídico 4.5. Natureza jurídica 4.6. Extinção 5. O direito de superfície 5.1. Introdução 5.2. Modos de constituição (contrato, testamento e usucapião) 5.3. Regime jurídico (fundeiro e superficiário) 5.4. Causas e efeitos da extinção 6. As servidões 6.1. Introdução 6.2. Características típicas: inseparabilidade e indivisibilidade 6.3. Modos de constituição (contrato, testamento, usucapião, destinação do pai de família e lei) 6.4. Modalidades (voluntárias e legais) Servidões voluntárias Servidões legais Servidão de passagem Servidão de água Servidões aparentes e não aparentes Servidões positivas, negativas e desvinculativas Regime jurídico O modo de exercício Extensão Obras no prédio serviente Encargos das obras Mudanças de servidão 6.5. Modos de extinção Reunião Não uso Usucapio libertatis Renúncia Remição Servidões constituídas pelo usufrutuário Desnecessidade 7. O direito real de habitação periódica 7.1. Introdução 7.2. Duração e natureza jurídica 7.3. Constituição, modificação e transmissão Im

10 7.4. Regime jurídico 7.5. Extinção 8. Outros direitos reais de gozo pretéritos CAPÍTULO II - OS DIREITOS REAIS DE GARANTIA 1. Notas introdutórias 2. A hipoteca 2.1. Notas introdutórias 2.2. Constituição, objecto, regime, extinção e natureza jurídica 3. O penhor 3.1. Notas introdutórias 3.2. Constituição, objecto, regime, extinção e natureza jurídica 4. A consignação de rendimentos 4.1. Notas introdutórias 4.2. Constituição, regime, extinção e natureza jurídica 5. Os privilégios creditórios 5.1. Notas introdutórias 5.2. Constituição, regime, extinção e natureza jurídica 6. O direito de retenção 6.1. Notas introdutórias 6.2. Regime, extinção e natureza jurídica 7. A penhora 8. O arresto 9. Outros casos específicos de direitos reais de garantia 9.1. Os contratos de garantia financeira O penhor financeiro Alienação fiduciária em garantia CAPÍTULO III - OS DIREITOS REAIS DE AQUISIÇÃO 1. Notas introdutórias 2. O direito de preferência com eficácia real 2.1. Notas introdutórias 2.2. Noção, constituição, regime, extinção e natureza jurídica 3. A promessa (contrato) de alienação com eficácia real 3.1. Notas introdutórias 3.2. Noção, regime e natureza jurídica 4. A posição do adquirente nos casos de reserva de propriedade e outros similares 5. Outros direitos reais de aquisição PARTE III - DIREITO DAS COISAS (DIREITOS REAIS) - PARTE ESPECIAL (CONTINUAÇÃO): A POSSE INTRODUÇÃO À POSSE 1. A posse e os sistemas possessórios 2. Noção de posse 3. Direitos em termos dos quais se pode possuir Im

11 4. Objectos passíveis de posse 5. Capacidade para adquirir a posse 6. Caracteres da posse a) Posse titulada ou não titulada b) Posse de boa e de má fé c) Posse pacífica e violenta d) Posse pública ou oculta 7. Formas de aquisição da posse A) Aquisição originária I - A ocupação II - A acessão III - A usurpação a) A prática reiterada ou aquisição paulatina (artigo 1263.º, a)) b) A inversão do título de posse (artigos 1263.º, d) e 1265.º) 1 - Oposição (explícita ou implícita) 2 - Oposição por acto de terceiro c) o esbulho I - A ocupação II - A acessão III - A usurpação a) Prática reiterada ou aquisição paulatina Requisitos: 1) Prática de actos materiais 2) Reiteração 3) Publicidade 4) Correspondência dos poderes de facto ao exercício do direito b) A inversão do título da posse 1) Oposição do detentor ao possuidor 1.1. Oposição explícita 1.2. Oposição implícita 2) Inversão por acto de terceiro c) Esbulho 8. Efeitos da posse 8.1. Presunção de titularidade do direito 8.2. O direito aos frutos 8.3. O direito a benfeitorias 8.4. Usucapião 8.5. Obrigações do possuidor 9. Aquisição, conservação e perda da posse 9.1. Aquisição originária e derivada Aquisição originária Aquisição derivada 9.2. A conservação da posse 9.3. A perda da posse. Modalidades: abandono, perda, destruição, cedência ou posse por mais um ano 10. Defesa e tutela da posse Fundamento A acção directa Acções possessórias Restituição provisória Acção de prevenção Acção de manutenção Im

12 Acção de restituição Embargo de terceiro 11. Legitimidade, caducidade e efeitos das acções de manutenção e restituição da posse PARTE IV - A AQUISIÇÃO DO DIREITO DE PROPRIEDADE E O INSTITUTO DO REGISTO 1. O instituto do registo e a aquisição do direito de propriedade 1.1. Introdução ao tema 1.2. A noção de terceiros para efeitos de registo. Posições doutrinárias A posição de MANUEL DE ANDRADE A posição de ORLANDO DE CARVALHO A posição de ANTÓNIO SANTOS JUSTO Outras posições doutrinárias A posição do Curso 1.3. Os artigos 408.º, n.º 1 do Código Civil e artigo 5.º, n.º 1 do Código do Registo Predial 1.4. Os artigos 291.º do Código Civil e o artigo 17.º, n.º 2 do Código do Registo Predial Fornecimento de sumários on-line e fontes bibliográficas na Intranet e nas aulas. Apoio personalizado aos alunos que demonstrem maiores dificuldades de integração de adaptação ou carentes de apoio económico-social. d) Bibliografia: BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA: SILVA RODRIGUES, B., Esboço de um Curso de Direitos Reais, Secção de Textos, ISCAC, Coimbra, (no prelo). SILVA RODRIGUES, B., Fichas de um Curso de Direitos Reais, Secção de Textos, ISCAC, Coimbra, (no prelo). CARVALHO, Orlando de, Direito das Coisas: Do Direito das Coisas em Geral, Centelha, Coimbra CARVALHO, Orlando de, Terceiros para efeitos de Registo, BFDUC LXX (1994): CARVALHO, Orlando de, Introdução à posse, RLJ Ano 122º. N.º 3780: 65-69; N.º 3781: ; N.º 3786: ; N.º 3787: ; N.º 3792: 72-74; N.º 3801: ; N.º 3810: ; N.º 3811: ; N.º 3812: Im

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