CONTROLE DE ERVAS DANINHAS EM JATO DIRIGIDO

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1 CONTROLE DE ERVAS DANINHAS EM JATO DIRIGIDO Fabiano Victor Siqueri Engº. Agr. Pesquisador da área de Proteção de Plantas. Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso FUNDAÇÃO MT. Resumo Em jato dirigido, no controle de erva de Santa Luzia - Chamaesyce hirta (EPHHI) e leiteiro - Euphorbia heterophylla (EPHHL), os tratamentos ANTECIP (2,5 l/ha), Finale + Cention SC (1,5 + 2,0 l/ha), Dessecan + Posmil (3,0 + 3,0 l/ha) e Dessecan + Herbipak (3,0 + 2,0 l/ha) propiciaram um controle muito bom (acima de 90%) até a avaliação de pré colheita. Summary In the directed spraying trials, the control of Chamaescyce hirta (EPHHI) and Euphorbia heterophyla (EPHHL) was most effected with Antecip (2,5 l/ha), Finale + Cention SC (1,5 l/ha + 2,0 l/ha), Dessecan + Posmil (3,0 + 3,0 l/ha) Dessecan + Herbipak (3,0 + 2,0 l/ha), controlling 90 % of the weeds until the pre harvest evaluation. Introdução Na cultura do algodão, a competição exercida pelas plantas daninhas, bem como sua interferência física no momento da colheita, reduzem a eficiência da operação, comprometendo a qualidade da fibra e, dependendo das espécies competidoras, a produção pode ser reduzida drasticamente. Atualmente, o uso de herbicidas é o método mais eficaz, via de regra o mais econômico, no controle das plantas daninhas, face as dificuldades no uso da capina manual e o controle na linha da cultura através do processo mecânico. Fatores intrínsecos e externos da planta de algodão e do ambiente limitam sua produção. Entre os externos, destacam-se a arquitetura da planta, a forma e a distância vertical das folhas e a área foliar, que revelam a necessidade de alta incidência de luz para obtenção de elevada produtividade (Rosolem, 1998

2 apud Costa, 2001). Dentre os fatores intrínsecos que afetam a produção destacase o lento crescimento da parte aérea no período entre a semeadura e a emergência do primeiro botão floral (primeiras 4 a 5 semanas após a emergência), no qual o algodoeiro é muito susceptível à competição com as plantas daninhas (Baker & Landivar, 1991 apud Costa, 2001). As perdas mundiais de produção de fibras de algodão, ao ano, segundo a ANDEF (1987), são de 5% devido à competição das plantas daninhas com a cultura, podendo chegar a 97 % (Laca-Buendia & Barros, 1976). As plantas daninhas interferem causando prejuízos diretos, através da competição e alelopatia, ou indiretos, hospedando pragas e patógenos, dificultando a operação de colheita e denegrindo a qualidade do produto colhido (De Marinis, 1971). A concorrência de plantas daninhas com a cultura causa perdas consideráveis, sendo que foram observadas reduções na produtividade de até 90,2%, devido à infestação de plantas daninhas durante todo o ciclo do algodoeiro (Laca-Buendia et al. 1979). Sob uma infestação de gramíneas durante todo o ciclo da cultura foram observadas reduções de até 60 % na produtividade do algodão (Laca-Buendia & Pires, 1992). Materiais e Métodos Foram realizados dois ensaios, utilizando-se 11 tratamentos (Tabela 1), que foram aplicados em jato dirigido na entrelinha da cultura, em pós emergência das ervas. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com 3 repetições. A parcela foi constituída de 4 linhas de 5 metros de comprimento, espaçadas de 0,90 m entre si. O experimento foi conduzido sob sistema de plantio convencional, após escarificação e gradagens. Todas as práticas culturais foram as mesmas para todos os tratamentos.

3 Tabela 1 Nome comercial Relação dos tratamentos com seus respectivos nomes comerciais, Nomes comuns, Empresa fabricante e dosagem (Kg ou l produto comercial/ha), utilizados nos ensaios de herbicidas em jato dirigido, realizados na Fazenda Califórnia, Município de Itiquira, safra Tratamentos Nome comum Dose (Kg ou l p.c./ha) Empresa 1. TESTEMUNHA ANTECIP+PROVENCE 750 WG (glifosinato+ethrel)+ Aventis 1,5 + 0,06 isoxaflutole 3. ANTECIP (glifosinato+ethrel) 2,5 Aventis 4. FINALE Glifosinato 2,0 Aventis 5. ANTECIP + CENTION SC (glifosinato+ethrel) + diuron 1,5 + 2,0 Aventis 6. FINALE + CENTION SC glifosinato + diuron 1,5 + 2,0 Aventis 7. AURORA 400 CE + SINERGE 500 Carfentrazone + FMC 0,05 + 2,0 CE (clomazone+ametryne) 8. AURORA 400 CE + CENTION carfentrazone + diuron 0,05 + 2,0 FMC/ Aventis 9. DESSECAN + HERBURON 500 SC MSMA + diuron 3,0 + 2,0 Milenia 10. DESSECAN + POSMIL MSMA + atrazina 3,0 + 3,0 Milenia 11. DESSECAN + HERBIPAK MSMA + ametryne 3,0 + 2,0 Milenia Os produtos foram aplicados sobre as plantas daninhas, na entrelinha da cultura, utilizando-se um equipamento de pulverização costal de pressão constante (CO 2 ), equipados com uma barra de um único bico, tipo leque, modelo XR 110:02, operando com pressão de 3 Bar e volume de calda de 200 l/ha. O resumo dos locais (Fazendas e municípios), cultivar utilizada, data de plantio, datas das aplicações e condições climáticas no momento das aplicações de cada ensaio estão descritos na Tabela 2. Tabela 2 Descrição dos locais, cultivares utilizadas, data de plantio, datas e condições climáticas no momento das aplicações. Safra Local Data de Data das Condições climáticas Ensaio Fazenda Município Cultivar plantio aplicações Horário U.R. 1 TEMP. 2 V.V. 3 % N 4 01 Califórnia Itiquira ITA 90 02/12/00 16/01/01 9: Califórnia Itiquira ITA 90 24/12/00 23/01/01 10: Umidade relativa do ar (%); 2 Temperatura (º C); 3 Velocidade do vento (Km/h); 4 Percentagem de nuvens

4 As avaliações foram realizadas aos 7, 17, 32 e 73 dias após a aplicação (DAT) no ensaio nº 1 e aos 10, 15, 31 e 115 dias após a aplicação (DAT) no ensaio nº 2, avaliando-se o controle das ervas e a percentagem de fitotoxicidade em relação à testemunha não tratada, conforme as escalas descritas nas Tabelas 3 e 4. Tabela 3 Descrição geral dos termos utilizados conforme a percentagem de controle de ervas daninhas propiciada pelos tratamentos. % de Controle Termo utilizado Descrição geral 100 Controle total Parcela totalmente limpa 98 Excepcional Algum escape, ervas suprimidas 95 Excelente Pequenos escapes, ervas anormais 90 Muito Bom Escapes efetivos, ervas normais 85 Bom Acima do aceitável 80 Satisfatório Limite aceitável comercialmente 70 Duvidoso Controle duvidoso 60 Regular Abaixo do aceitável 50 Fraco Controle insatisfatório 30 Ruim Praticamente sem controle 0 Nenhum Sem nenhum controle Tabela 4 Descrição geral dos termos utilizados conforme a percentagem de fitotoxicidade causada pelos tratamentos. % de Fitotoxicidade Termo utilizado Descrição geral 0 Nenhum Nenhum sintoma visível 3 Duvidoso Parece apresentar algum sintoma 5 Leve Sintoma leve c/ pequeno amarelecimento 10 Definido Sintoma claro com amarelecimento visível 15 Definido sem dano econômico Amarelecimento, clorose, engruvinhamento 20 Aceitável Amarelecimento / clorose mais intensa / engruvinhamento 30 Limite aceitável Aceitável comercialmente / sem dano econômico 40 Severo Clorose / engruvinhamento / necrose / queima / redução / porte 60 Muito severo Redução de stand com 25% de morte 80 Extreamente severo 75 % de morte de plantas 100 Total destruição 100 % de morte de plantas Os dados das avaliações foram submetidos a análise estatística e comparados pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade.

5 Resultados e Discussão Observando-se os dados da Tabela 5, verifica-se que todos os tratamentos causaram fitotoxicidade aos 7 dias após a aplicação dos herbicidas (DAT), porém esta foi considerada definida (mas sem dano econômico), apenas para os tratamentos 2 [Antecip + Provence (1,5 l/ha + 0,06 Kg/ha)] e 6 [Finale + Cention (1,5 + 2,0 l/ha)], ambos com 7%. Para os demais tratamentos, foi considerada leve (< ou = a 5%), desaparecendo para todos os tratamentos avaliados à partir da avaliação de 17 DAT. Esta fitotoxicidade consistiu em manchas necróticas nas folhas do baixeiro da planta, que foram atingidas pelo produto no momento da aplicação. Tabela 5 - Percentagem de fitotoxicidade dos herbicidas aplicados em Jato dirigido na cultura do algodão aos 7, 17, 32 e 73 DAT (dias após a aplicação). Ensaio de herbicidas em jato dirigido nº1. Itiquira, safra TRATAMENTOS FITOTOXICIDADE 1 7 DAT 17 DAT 32 DAT 73 DAT 1. TESTEMUNHA ANTECIP+PROVENCE 750 WG(1,5+0,06) 7 a 0 a 0 a 0 a 3. ANTECIP (2,5) 5 a 0 a 0 a 0 a 4. FINALE (2,0) 5 a 0 a 0 a 0 a 5. ANTECIP + CENTION SC (1,5+2,0) 5 a 0 a 0 a 0 a 6. FINALE + CENTION SC (1,5+2,0) 7 a 0 a 0 a 0 a 7. AURORA 400 CE + SINERGE 500 CE (0,05+2,0) 5 a 0 a 0 a 0 a 8. AURORA 400 CE + CENTION(0,05+2,0) 5 a 0 a 0 a 0 a 9. DESSECAN + HERBURON 500 SC(3,0+2,0) 5 a 0 a 0 a 0 a 10. DESSECAN + POSMIL (3,0+3,0) 5 a 0 a 0 a 0 a 11. DESSECAN + HERBIPAK (3,0+2,0) 5 a 0 a 0 a 0 a C.V. (%) 24, = percentagem de fitoxicidade Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade.

6 Tabela 6 - Percentagem de controle sobre Erva de Santa Luzia (Chamaesyce hirta) dos herbicidas aplicados em Jato dirigido na cultura do algodão aos 7, 17, 32 e 73 DAT (dias após a aplicação). Ensaio de herbicidas em jato dirigido nº1. Itiquira, safra TRATAMENTOS EPHHI 1 7 DAT 17 DAT 32 DAT 73 DAT 1. TESTEMUNHA ANTECIP+PROVENCE 750 WG(1,5+0,06) 60 c 73 c 67 c 80 a 3. ANTECIP (2,5) 82 abc 88 abc 92 ab 93 a 4. FINALE (2,0) 77 abc 80 abc 88 ab 87 a 5. ANTECIP + CENTION SC (1,5+2,0) 83 abc 87 abc 93 ab 82 a 6. FINALE + CENTION SC (1,5+2,0) 97 a 98 a 100 a 92 a 7. AURORA 400 CE + SINERGE 500 CE (0,05+2,0) 85 ab 77 abc 78 bc 82 a 8. AURORA 400 CE + CENTION(0,05+2,0) 70 bc 85 abc 92 ab 88 a 9. DESSECAN + HERBURON 500 SC(3,0+2,0) 77 abc 85 abc 90 ab 90 a 10. DESSECAN + POSMIL (3,0+3,0) 80 abc 92 abc 98 ab 95 a 11. DESSECAN + HERBIPAK (3,0+2,0) 95 a 93 ab 95 ab 92 a C.V. (%) 10,6 7,9 8,1 10,4 1 = percentagem de controle sobre Erva de Santa Luzia (Chamaesyce hirta) Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade Estágios de avaliação: Erva de Santa Luzia: 2-20 folhas/ Infestação: 2 plantas / m 2 As avaliações de 7 e 17 DAT tiveram o objetivo de avaliar o poder e a velocidade de controle dos tratamentos sobre a erva em pós emergência. Os tratamentos 6 [Finale + Cention SC (1,5 + 2,0 l/ha)] e 11 [Dessecan + Herbipak (3,0 + 2,0 l/ha)] se destacaram nestas duas avaliações, com percentagem de controle acima de 90% para erva de Santa Luzia (Tabela 6). Também se destacaram os tratamentos 3 [Antecip (2,5 l/ha)], 5 [Antecip + Cention (1,5 + 2,0 l/ha)] e 10 [Dessecan + Posmil (3,0 + 3,0 l/ha)], com percentagens de controle satisfatórios (> 80%) nas duas avaliações. Nas avaliações de 32 e de 73 DAT, avaliou-se principalmente o poder residual dos tratamentos no controle de erva de Santa Luzia. Além dos tratamentos já citados anteriormente como obtentores de excelentes percentagens de controle nas avaliações de 7 e 17 DAT (Tratamentos 6 e 11), também os tratamentos 3 [Antecip (2,5 l/ha)], 9 [Dessecan + Herburon 500 SC (3,0 + 2,0 l/ha)] e 10 [Dessecan + Posmil (3,0 + 3,0 l/ha)] propiciaram muito bom controle (> 90%) aos 32 e 73 DAT. Nota-se pouca diferença na percentagem de controle dos tratamentos da avaliação de 32 para a de 73 DAT. Isto se deve ao

7 fato de que neste período a cultura já havia fechado a entrelinha, dificultando a penetração da luz solar e contribuindo para o controle da erva daninha. A fitotoxicidade causada pelos tratamentos foi baixa, variando de leve (5%) a definida (10%), ocorrendo somente até os 10 DAT, desaparecendo à partir desta avaliação (Tabela 7). Tabela 7 - Percentagem de fitotoxicidade dos herbicidas aplicados em Jato dirigido na cultura do algodão aos 10, 15, 31 e 115 DAT (dias após a aplicação). Ensaio de herbicidas em jato dirigido nº2. Itiquira, safra FITOTOXICIDADE 1 TRATAMENTOS 10 DAT 15 DAT 31 DAT 115 DAT 1. TESTEMUNHA ANTECIP+PROVENCE 750 WG(1,5+0,06) 10 a 0 a 0 a 0 a 3. ANTECIP (2,5) 5 a 0 a 0 a 0 a 4. FINALE (2,0) 5 a 0 a 0 a 0 a 5. ANTECIP + CENTION SC (1,5+2,0) 5 a 0 a 0 a 0 a 6. FINALE + CENTION SC (1,5+2,0) 8 a 0 a 0 a 0 a 7. AURORA 400 CE + SINERGE 500 CE (0,05+2,0) 5 a 0 a 0 a 0 a 8. AURORA 400 CE + CENTION(0,05+2,0) 5 a 0 a 0 a 0 a 9. DESSECAN + HERBURON 500 SC(3,0+2,0) 5 a 0 a 0 a 0 a 10. DESSECAN + POSMIL (3,0+3,0) 5 a 0 a 0 a 0 a 11. DESSECAN + HERBIPAK (3,0+2,0) 5 a 0 a 0 a 0 a C.V. (%) 31, = percentagem de fitoxicidade Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Todos os tratamentos, exceto os de número 8 [Aurora 400 CE + Cention (0,05 + 2,0 l/ha)] e 9 [Dessecan + Herburon (3,0 + 2,0 l/ha)], obtiveram percentagens de controle sobre leiteiro acima de 80% nas avaliações de 10 e 15 DAT (Tabela 8). O tratamento 6 [Finale + Cention (1,5 + 2,0 l/ha)] obteve controle de 100% nas duas avaliações.

8 Tabela 8 - Percentagem de controle sobre leiteiro Euphorbia heterophylla (EPHHL) dos herbicidas aplicados em Jato dirigido na cultura do algodão aos 10, 15, 31 e 115 DAT (dias após a aplicação). Ensaio de herbicidas em jato dirigido nº2. Itiquira, safra TRATAMENTOS EPHHL 1 10 DAT 15 DAT 31 DAT 115 DAT 1. TESTEMUNHA ANTECIP+PROVENCE 750 WG(1,5+0,06) 95 a 95 a 96 a 96 a 3. ANTECIP (2,5) 97 a 98 a 99 a 97 a 4. FINALE (2,0) 100 a 98 a 96 a 92 a 5. ANTECIP + CENTION SC (1,5+2,0) 98 a 100 a 99 a 93 a 6. FINALE + CENTION SC (1,5+2,0) 100 a 100 a 98 a 93 a 7. AURORA 400 CE + SINERGE 500 CE (0,05+2,0) 83 ab 82 a 77 b 78 a 8. AURORA 400 CE + CENTION(0,05+2,0) 57 b 47 b 47 c 40 b 9. DESSECAN + HERBURON 500 SC(3,0+2,0) 57 b 55 b 70 b 80 a 10. DESSECAN + POSMIL (3,0+3,0) 83 ab 97 a 97 a 98 a 11. DESSECAN + HERBIPAK (3,0+2,0) 97 a 98 a 96 a 93 a C.V. (%) 12,0 7,8 6,5 9,3 1 = percentagem de controle sobre Leiteiro (Euphorbia heterophylla) Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade Estágios de avaliação: Leiteiro: 2-8 folhas Infestação: 2 plantas / m 2 Avaliando-se o poder residual dos tratamentos no controle de leiteiro, através dos percentuais de controle apresentados nas avaliações de 31 e 115 DAT, observa-se que além dos tratamentos 8 e 9, que não foram eficientes (controle < 80%) no controle de leiteiro nas avaliações de 10 e 15 DAT, também o tratamento 7 [Aurora 400 CE + Sinerge 500 CE (0,05 + 2,0 l/ha)] não obteve desempenho satisfatório no controle de leiteiro nestas avaliações, com 77 e 78% de controle respectivamente. Todos os demais tratamentos avaliados propiciaram muito bom controle (acima de 90%) sobre a erva nas avaliações de 31 e 115 DAT.

9 Conclusão Pelo desempenho apresentado pelos tratamentos avaliados, concluiu-se que: Os tratamentos: - Finale + Cention SC (1,5 + 2,0 l/ha) e - Dessecan + Herbipak (3,0+2,0 l/ha) propiciaram as melhores percentagens de controle sobre erva de Santa Luzia, com níveis acima de 90% nas avaliações aos 7, 17, 32 e 73 DAT; Aurora 400 CE + Sinerge 500 CE (0,05 + 2,0 l/ha) e Antecip + Provence 750 WG (1,5 l/ha + 0,06 Kg/ha) propiciaram as menores percentagens de controle sobre erva de Santa Luzia; Os tratamentos: 2 [Antecip + Provence (1,5 l/ha + 0,06 Kg/ha)], 3 [Antecip (2,5 l/ha)], 4 [Finale (2,0 l/ha)], 5 [Antecip + Cention (1,5 + 2,0 l/ha)], 6 [Finale + Cention (1,5 + 2,0 l/ha)], 10 [Dessecan + Posmil (3,0 + 3,0 l/ha)] e 11 [Dessecan + Herbipak (3,0 + 2,0)] controlaram de maneira satisfatória o leiteiro (acima de 80% de controle) em todas as avaliações; Os tratamentos: 7 [Aurora 400 CE + Sinerge 500 CE (0,05 + 2,0 l/ha)], 8 [Aurora 400 CE + Cention (0,05 + 2,0 l/ha)] e 9 [Dessecan + Herburon 500 SC (3,0 + 2,0 l/ha)] não propiciaram bom controle sobre leiteiro; Os tratamentos avaliados causaram fitotoxicidade aceitável para a cultura.

10 Bibliografia BAKER, D.N.; LANDIVAR, J.A. Simulation of plant development in GOSSYPIUM. In: HODGES, H.F. (ed.) Cotton Physiology. Memphis: The Cotton Foundation p apud COSTA, E.A.D; MATALLO, M.B.; ROZANSKI, A.; MACEDO, E.C. Avaliação da seletividade e eficiência agronômica do herbicida flumioxazin isoladamente ou em mistura com diuron e diclosulam, na cultura do algodão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, III, Campo Grande. RESUMOS. EMBRAPA-CNPA, UFMS, p LACA-BUENDIA, J.P.; BARROS,A.T. Competição de misturas herbicidas na cultura algodoeira (G. hirsutum L.) nas principais regiões produtoras de Minas Gerais. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E ERVAS DANINHAS, II. Londrina, Resumos.s.n.t.p.42 DE MARINIS, G. Ecologia das plantas daninhas. In: CAMARGO, P.N. Texto básico de controle de plantas daninhas. 3 ed., Piracicaba: USP-ESALQ, 1971.p LACA-BUENDIA, J.P. del C. et al. Período crítico de competição entre comunidades de plantas daninhas e o algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) no Estado de Minas Gerais. Planta Daninha, Brasília, v. 2, n.2, p , LACA-BUENDIA, J.P. del C. et al. Avaliação da eficiência de controle de plantas daninhas gramíneas do herbicida clethodim em algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum var. latifolium Hutch.). Planta Daninha, Brasília, v. 10, n.1/2, p , ROSOLEM, C.A. Ecofisiologia e manejo cultural do algodoeiro In: Algodão: Boletim 03. EMBRAPA, CPAO, Dourados, MS, p apud COSTA, E.A.D; MATALLO, M.B.; ROZANSKI, A.; MACEDO, E.C. Avaliação da seletividade e eficiência agronômica do herbicida flumioxazin isoladamente ou em mistura com diuron e diclosulam, na cultura do algodão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, III, Campo Grande. RESUMOS. EMBRAPA- CNPA, UFMS, p. 953.

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