ARTE MEDIEVAL EM PORTUGAL (código 77913)
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- Gabriel Henrique Amarante Fialho
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1 FACULDADE DE LETRAS Licenciatura em História da Arte ARTE MEDIEVAL EM PORTUGAL (código 77913) Ano letivo 2016/17 (cadeira obrigatória. 2º ano / 1º semestre) Docente: Luís U. Afonso (luis.afonso@letras.ulisboa.pt) Objectivos 1) Dominar e interpretar criticamente as principais metodologias, problemáticas e conceitos relacionados com o estudo da arte medieval portuguesa; 2) Desenvolver competências na análise de obras de arte medievais produzidas ou relacionadas com Portugal; 3) Transmitir informações, resolver problemas e sustentar argumentos sobre estes temas de forma independente; 4) Adquirir capacidades de aprendizagem que permitam aos alunos prosseguir estudos nesta área com autonomia. A. Introdução 1. Arte, ideologia, historiografia e identidade nacional. 2; 5; 26 A2 2. Contexto histórico, cultural e religioso. 2; 5; 26 a. Cruzada e «reconquista». b. O impacto da Reforma Gregoriana no território português. c. A transição da liturgia hispânica («moçárabe») para a liturgia romana. d. O papel das ordens religiosas: beneditinos, crúzios, cistercienses, franciscanos. B. Arte Românica em Portugal 1. Principais características da arquitetura românica portuguesa: a. Materiais, planimetrias, volumetrias, coberturas, alçados, escala. b. As etapas construtivas (fundação, dedicação, sagração e conclusão) e os problemas de datação dos edifícios. c. As diferenças entre o Norte, o Centro e o Sul durante a vigência do românico. d. Algumas especificidades: o românico cisterciense; o românico brigantino. 2; 5; 19; 26 A3 2; 5; 26 A4 2. Caraterização geral da iluminura românica portuguesa: os scriptoria de 30 A5 1
2 Santa Cruz de Coimbra e de Santa Maria de Alcobaça. 3. Estudos de caso: a. O programa do portal axial de Rates e a influência dos modelos clunisinos. b. A Rotunda e o Castelo de Tomar no âmbito da arquitetura militar e religiosa templária. A influência dos modelos da Terra Santa. c. O Apocalipse de Lorvão e a ilustração dos comentários ao Apocalipse do Beato de Liébana na Península Ibérica: arte e resistência. d. As tábuas de altar argentíferas e o problema da prática pictórica em Portugal durante o período românico. 2; 26; A6 14; 19 A7 28 A8 11 A9 C. Arte Gótica em Portugal 1. Escultura: a. A escultura funerária entre os reinados de D. Afonso III e D. Fernando. b. Eros et Thanatos: os túmulos de Pedro e Inês. Arte, amor e política. 2. Arquitetura: 3. Pintura: a. Caraterização geral da arquitetura gótica portuguesa (séculos XIII-XIV). Plantas, alçados, abobadamentos, volumetrias, vãos. A singularidade do primeiro edifício português inteiramente gótico: a igreja do mosteiro cisterciense de Alcobaça. A influência da arquitetura mendicante para a definição da arquitetura gótica portuguesa. b. O Tardo-Gótico Flamejante e o Mosteiro da Batalha. A campanha de Afonso Domingues e a de Mestre Huguet. Arquitetura, escultura, pintura mural, vitrais. c. O Tardo-Gótico Despojado (ou Linear) do Infante D. Pedro e de D. Afonso V: a capela do Paço de Tentúgal; a igreja matriz de Tentúgal; a igreja de Santiago em Palmela. Uma arte utilitária: claustros, refeitórios. Tumulária quatrocentista das ordens militares (Hospital e Santiago). d. Os paços tardo-medievais (morfologia e evolução). Alguns exemplos: o Paço joanino de Leiria; o Paço de Sintra (D. Dinis, D. João I e D. Manuel); os Paços do Conde de Ourém, em Ourém e Porto de Mós; o Paço dos Duques de Bragança (Guimarães). a. A pintura portuguesa entre c.1350 e c.1500: evolução estilística. A escassez das obras remanescentes e os dados documentais. As ligações a Itália na primeira metade e meados do século XV. As pinturas murais da sacristia do mosteiro da Batalha e da capela- 3; 23; 24; 25; 34; 35 A10 1; 12 A11 3; 4; 5; 27; 31 A12 3; 4; 5; 6 A13 3; 4; 5; 6 A14 33; 36 A15 7; 8; 10; 11 A16 2
3 mor da Igreja de S. Francisco de Leiria. Álvaro Pires de Évora. A oficina de Nuno Gonçalves e os painéis de S. Vicente de Fora. b. Estudo de caso: as iluminuras quatrocentistas da Crónica Geral de Espanha de 1344 (Biblioteca da Academia das Ciências, Ms Azul 1): narratividade e fantasia. c. Estudo de caso: as iluminuras hebraicas portuguesas da Idade Média. 13 A17 16; 18; A18 D. Arte Manuelina 1. O Tardo-Gótico e o Manuelino. Problematização dos conceitos e estado da questão: de Francisco Varnhagen (1842) a Hélder Carita (1999). O polimorfismo Manuelino. 2. O programa manuelino nas igrejas de Tomar, Coimbra e Belém: concordâncias tipológicas e aparato visual. a. Estudo de caso: o retábulo-mor da Sé de Coimbra (Olivier de Gand e Jean d Ypres, ). Iconografia e linguagem formal. b. Estudo de caso: a Custódia de Belém (Gil Vicente, 1506), iconografia, técnicas e linguagem formal. o ouro de Quíloa e o seu significado político. c. Estudo de caso: a igreja do Convento de Cristo em Tomar. A reforma do interior (as artes aplicadas na Charola e o cadeiral do coro alto). As fachadas da nova nave: portal sul (João de Castilho) e a fachada poente (Diogo de Arruda). Leitura formal, iconográfica e simbólica d. Estudo de caso: o portal sul da igreja do mosteiro dos Jerónimos, em Belém. Iconografia e linguagem formal. 3. Caraterização geral dos marfins afro-portugueses. Tipologias: olifantes, saleiros, talheres, píxides. Locais de produção: Serra Leoa, Benim (?), Congo, Lisboa (?). Impacto da arte afro-portuguesa sobre a arte manuelina. 5; 6; 9; 20 A19 22; 29 A20 + A21 15; 32; A22 21; 32; A23 17 A24 3
4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AFONSO, Luís U., O Ser e o Tempo. As idades do homem no gótico português, Casal de Cambra, Caleidoscópio. 2. ALMEIDA, Carlos A. Ferreira, História da Arte em Portugal, vol. I, O Românico, Lisboa, Presença. 3. ALMEIDA, Carlos A. F. e Mário BARROCA, História da Arte em Portugal, vol. II, O Gótico, Lisboa, Presença. 4. DIAS, Pedro, A Arquitectura Gótica Portuguesa, Lisboa, Estampa. 5. PEREIRA, Paulo (dir.), História da Arte Portuguesa, vols. I-II, s.l., Círculo de Leitores. 6. SILVA, J. C. Vieira, O Tardo-Gótico em Portugal: a arquitectura no Alentejo, Lisboa, Livros Horizonte. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 7. AA VV, Nuno Gonçalves, Novos Documentos. Estudo da Pintura Portuguesa do Século XV, Lisboa, IPM. 8. AFONSO, Luís U., Convento de S. Francisco de Leiria. Estudo monográfico, Lisboa, Livros Horizonte. 9., «Manuelino e luso-tropicalismo: a historiografia da arte e a construção da identidade portuguesa durante o Estado Novo», AA VV, II Congresso Internacional de História da Arte. Actas, Coimbra, Almedina, pp , A Pintura Mural Portuguesa entre o Gótico Internacional e o Fim do Renascimento. Formas, significados, funções, 2 vols, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. 11., «Em demanda da pintura medieval portuguesa ( )», in J. A. Carvalho (ed.), Primitivos Portugueses ( ). O século de Nuno Gonçalves, Lisboa, MNAA/Athena, pp , «Eros et Thanatos: the tomb of king Pedro in Alcobaça and its Wheels of Life and Fortune ( )», Artibus et Historiae, n. 65 (2012), pp , 2013.«A essência do medium: um estudo sobre as iluminuras marginais da Crónica Geral de Espanha de 1344 da Academia das Ciências de Lisboa», Cadernos de História da Arte, n. 1 (2013), pp , 2014a. A Rotunda do Convento de Cristo: a etapa românica. In A. Dias e I. Frazão (eds.), A Charola do Convento de Cristo: História e Restauro, Lisboa, DGPC, pp , 2014b. De Rotunda a Charola: a etapa manuelina. In A. Dias e I. Frazão (eds.), A Charola do Convento de Cristo: História e Restauro, Lisboa, DGPC, pp , 2014c. A Escola de Lisboa no contexto dos manuscritos sefarditas iluminados tardo-medievais. In L. U. Afonso e P. M. Pinto (eds.), O livro e as interações culturais judaicocristãs em Portugal no final da Idade Média, Lisboa, Cátedra de Estudos Sefarditas, 2014, pp AFONSO, L., HORTA, J., Olifantes afro-portugueses com cenas de caça, c c.1540, Artis. Revista de História da Arte e Ciências do Património, 1, pp AFONSO, L. U.; MIRANDA, A. (eds.), O livro e a iluminura judaica em Portugal no final da Idade Média, Lisboa, Biblioteca Nacional de Portugal. 19. BARROCA, Mário, Epigrafia Medieval Portuguesa ( ), 3 vols., Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian 20. CARITA, Hélder, Lisboa Manuelina e a Formação de Modelos Urbanísticos da Época Moderna ( ), Lisboa, Livros Horizonte. 21. DIAS, Pedro, Os Portais Manuelinos do Mosteiro dos Jerónimos, Coimbra, Instituto de História da Arte. 22. D OREY, Leonor; PENALVA, Luísa (eds.), A Custódia de Belém. 500 anos, Lisboa, IMC. 23. FERNANDES, Carla, Memórias de Pedra. Escultura tumular medieval da Sé de Lisboa, Lisboa, IPPAR. 4
5 24., A Imagem de um Rei. Análise do túmulo de D. Fernando I, Lisboa, Museu Arqueológico do Carmo. 25., The Tomb of D. Rodrigo Sanches: the rediscovery of an iconographic program, Medievalista online, 16, pp GRAF, Gerhard et al., Portugal Roman, 2 vols., Yonne, Zodiaque. 27. JORGE, Virgolino, Espaço e euritmia na abadia medieval de Alcobaça, Boletim Cultural da Assembleia Distrital de Lisboa, 93 (I), pp KLEIN, Peter, Beato de Liébana. La Ilustración de los manuscritos de Beato y el Apocalipsis de Lorvão, Valencia, Patrimonio. 29. MACEDO, Francisco P., O retábulo-mor da Sé Velha de Coimbra. Portugal e Espanha entre a Europa e Além-Mar. IV Simpósio Luso-Espanhol de História da Arte, Coimbra, Instituto de História da Arte, pp MIRANDA, Adelaide (ed.), A Iluminura em Portugal. Identidade e Influências, Lisboa, Ministério da Cultura / Biblioteca Nacional. 31. MONTEIRO, João Gouveia, Os Castelos Portugueses dos Finais da Idade Média. Presença, Perfil, Conservação, Vigilância e Comando, Lisboa, Colibri. 32. PEREIRA, Paulo, A Obra Silvestre e a Esfera do Rei. Iconologia da Arquitectura Manuelina na Grande Estremadura, Coimbra, Instituto de História da Arte / FLUC. 33. SILVA, J. C. Vieira, Paços Medievais Portugueses, Lisboa, IPPAR. 34., O Panteão Régio do Mosteiro de Alcobaça, Lisboa, IPPAR. 35., «Memória e Imagem. Reflexões sobre escultura tumular portuguesa (séculos XIII e XIV)», Revista de História da Arte, n.1, pp TRINDADE, Rui, Revestimentos Cerâmicos Portugueses. Meados do século XIV à primeira metade do século XVI, Lisboa, Colibri. AVALIAÇÃO A avaliação consiste em três mini-testes (20%x3) e um teste final (40%). Mini-testes: 18 de Outubro; 18 de Novembro; 16 de Dezembro. Teste final: 6 de Janeiro 2015 (10h00-12h00). HORAS de CONTACTO Além do horário de aulas, o docente atende os alunos às 3as feiras entre as 10h00 e as 11h00. Em caso de impossibilidade do aluno, o atendimento poderá ser realizado noutro dia mediante marcação prévia. 5
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